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Produção Textual Individual - 1° semestre - UNOPAR ADM

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Sistema
 de Ensino Presencial Conectado
 
bacharelado em
 ADMINISTRAÇÃO
CARLA CAROLINA SILVA DE MEDEIROS
Da rotina è flexibilidade: análise das características do fordismo
RIO DE JANEIRO
2015
CARLA CAROLINA SILVA DE MEDEIROS
Da rotina è flexibilidade: análise das características do fordismo
Trabalho de Produção textual individual
 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral na disciplina 
de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem
,
 Homem Cultura e Sociedade, Comportamento Organizacional
Orientador: Prof
 Regina Lucia Sanches Malassise
RIO DE JANEIRO
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL.................................................5
2.1.1 Fordismo.............................................................................................................5
2.1.2 O Fordismo nas organizações modernas............................................................5
2.1.3 Fordismo Informal................................................................................................6
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM........................................................................7
2.2.1 Fatores Humanos................................................................................................7
2.2.2 Home x Trabalho.................................................................................................7
2.2.3 Fordismo x Mcdonalds........................................................................................7
2.3 HOMEM CULTURA E SOCIEDADE.....................................................................8
2.3.1 Conceito de ideologia em Marx...........................................................................8
2.4 Comportamentos Organizacionais.........................................................................8
2.4.1 Tecnologias da informação e comunicação........................................................8
3. Considerações Finais..........................................................................................10
4. Referências...........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
 Esse trabalho tem o intuito de compreender a evolução histórica dos modelos de sistemas de produção, através das teorias e influências de Ford na administração moderna, Ford constituiu a Ford Motor Company onde criou o primeiro modelo de carro acessível, que ficou conhecido como MODELO T ou Ford de Bigode, era um veículo barato, confiável e seguro, além de qualquer um poder dirigi-lo era de fácil conserto. Além desse feito Ford criou a famosa linha montagem, onde através de uma esteira, o carro era movimentado de uma forma em que operário conseguisse, executar sua operação sem precisar sair de seu local, aumentando assim a produção. Ford criou três princípios básicos, que visavam diminuir o tempo de produção, redução do volume de estoque e aumento da capacidade de produção do homem. Ford está presente nas organizações modernas de modo que cada funcionário é responsável por uma determinada tarefa, na aceleração da produção, na carga horária de trabalho, que também foi imposta por Ford, na época eram estabelecidas 8 horas de trabalho diário e também o salário mínimo, além de influenciar as grandes fábricas de produzir desde a matéria-prima de seu produto, até o produto final, busca ressaltar neste trabalho, a influência de Ford dentro e fora das grandes organizações, pode-se observar a influência de Ford nas ruas e em nosso dia-a-dia. 
 Neste trabalho observaremos também a importância de uma comunicação fluente dentro e fora de uma organização, e de um ambiente de trabalho favorável ao trabalho. Estes dois fatores são de extrema importância já que podem influenciar diretamente a produção e assim atingir de forma negativa os objetivos de uma organização.
 Vamos tomar conhecimento também dos conceitos de ideologia de Marx, que nos estimula a tomar um conhecimento mais profundo sobre as relações sociais, e a importância de um status social para o ser humano.
DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
2.1.1 Fordismo
 Henry Ford nasceu nos EUA, no ano de 1863, seu pai possuía uma fazenda mediana, onde Henry trabalhou e estudou até seus 15 anos, quando começou a mostrar seus talentos em mecânicas, seu pai logo percebeu que seu filho era talentoso e o enviou para uma escola de comércio, onde Henry teve seu primeiro contato com o motor em combustão. 
 Em 1886, Henry recebeu 80 acres de terra de seu pai, onde com a ajuda de investidores fundou a Ford Motor Compani, em 16 de junho de 1903. Henry Ford teve uma grande idéia para sua empresa, ele criou a famosa linha de montagem, onde cada funcionário exercia apenas uma função, o que tornava o que era artesanal, em um processo mecânico, com isso seus carros eram produzidos mais rapidamente e com preços acessíveis. Com tanta lucratividade, tornou-se possível pagar o dobro que outras fábricas pagavam aos seus funcionários. Em 5 anos de atuação a pequena empresa rural havia se tornado uma das maiores construtoras de automóveis do mundo. 
 O sonho de Henry Ford tornou os carros acessíveis da forma que conhecemos hoje, e também criou uma nova forma de produção mais lucrativa e mais produtiva, insto influenciou tanto a cultura moderna, que alguns historiadores nomearam a época histórica como Fordismo.
2.1.2 O Fordismo Nas Organizações Modernas:
 Ford tinha uma visão global, com o consumismo como a chave para a paz. Seu intenso compromisso de reduzir os custos resultou em muitas inovações técnicas e de negócios.
Ford adotou três princípios:
1- Princípio de intensificação: Consiste em reduzir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e matérias primas e rápida colocação do produto no mercado.
2- Princípio da economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o estoque da matéria prima em transformação, de tal forma que uma determinada quantidade de automóveis, já estivesse sendo vendida no mercado, antes do pagamento das matérias primas consumidas e dos salários dos empregados.
3- Princípio da produtividade: Consiste em aumentar a quantidade de produção por trabalhador na unidade de tempo, mediante a especialização e a linha de montagem.
Sua fórmula baseou-se especialmente naquilo que Taylor (pai da administração científica), indicava: Dividir funções numa fábrica, em dois níveis, o do planejamento e o da execução. Ford cercou-se dos melhores profissionais para planejar sua indústria e administrá-la, e nas fábricas, promoveu segmentação máxima do trabalho.
 O que Henry Ford fez de revolucionário, foi aplicar em sua empresa, conceitos que a levaram a excelentes índices de eficiência. Nos dias de hoje percebemos que a contribuição de Ford ainda perdura como exemplo os manuais técnicos, a divisão das funções, criação de estratégia comercial, e até mesmo a produção em série de determinados produtos. O modelo adotado por Ford passou por evoluções, resultantes do desenvolvimento tecnológico e das transformações dos sistemas de produção, mudando assim a concepção da industrialização.
‘’Os resultados destas normas é a economia de pensamento e redução ao mínimo dos movimentos do operário, que, sendo possível, deve fazer sempre uma só coisa, com um só movimento (FORD, 1964:65)’’
2.1.3 – Fordismo Informal
 A sociedade capitalista, desde meados dos anos 70, tem passado por profundas transformações que vieram a conformar as características atuais que tem predominado na
contemporaneidade. Dos meados dos anos 70 até os dias de hoje, se instala uma crise de superacumulação de capital, para manter certo controle, o sistema capitalista teve de implantar diversas alterações no seu modo de produzir, alterando desde sua base técnica, até a gestão de sua força de trabalho. A principal alteração foi técnica Toyotista e um amplo processo de reestruturação produtiva, caracterizado pelas tecnologias microeletrônicas. Com essas novas transformações a capital passou a usufruir de uma maior liberdade de movimentos, agilidade de produção e segurança econômica, desse modo diversas empresas de menor porte passaram a ser capazes de produzir o que antes só era produzido por grandes indústrias. Dessa forma a produção passou a ser mais ‘’flexível’’.
 No entanto para que a capital funcione de maneira mais livre, era necessário não apenas flexibilização das fábricas e do processo produtivo, mas também aos contratos trabalhistas. Colocando a culpa no ‘‘excesso’’ de direitos conquistados pelos trabalhadores, as chamadas políticas neoliberais, se encarregaram de retirar dos trabalhadores seus direitos sociais. Este processo fez com que em todo o mundo capitalista, aumentasse o número de trabalho informal, que são aqueles trabalhos que não possuem proteção da legislação trabalhista, além dos empregos informais. 
 Apesar de não possuírem a proteção legislativa, esses trabalhadores informais, possuem e cumprem com suas obrigações. Temos como exemplo o personal-trainner, muitos personais, não possuem seus direitos, como: salário fixo, regulamento por CTPS, aposentadoria, etc. Porém cumpre com suas metas, que é auxiliar nas atividades físicas de seus alunos, cumprirem seus horários em diversos locais de trabalho (casas, academias, praças, praias, etc.), estabelecer um circuito de exercícios, elaborarem aulas, entender a necessidade e capacidade física de cada aluno, alcançar os objetivos estabelecidos ao seu próximo, apesar de não depender unicamente e exclusivamente do personal, o que torna o alcance aos objetivos mais trabalhosos, exigindo assim, mais do profissional.
 Penso que a informalização do trabalho já é uma tendência concreta na sociedade atual.
2.2 – COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
2.2.1- Fatores Humanos
 Enquanto para os empresários, o Fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa de qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção. Por outro lado, havia o acirramento da competição intercapitalista com a difusão dos produtos japoneses, e europeus no mercado internacional com capacidade de concorrer com a produção americana, fez emergir a inadequação de uma forma de organização da produção em massa de produtos estandardizados.
 Esses dois fatores desferiram cada um por seu lado, um duro golpe à organização da produção fordista do trabalho. Não só a crítica operária trazia á tona a necessidade da busca de novas formas de organização do trabalho, como o acirramento da concorrência, prejudicava a produção em série, tendo uma vista a urgência de uma produção mais variável e flexível. Foi de acordo com essa necessidade que foi introduzida a tecnologia microeletrônica, com sua flexibilidade ela acentuou a inadequação da rigidez da base técnica anterior ao novo movimento. A partir da década de 1970, iniciou-se uma revisão da doutrina de Ford, o chamado pós-fordismo. 
 Como característica, esse novo modelo adotou a flexibilização nas relações de trabalho e consumo, passando-se à conquista de mercados externos, á expansão de atividades para outros continentes, e o ‘’Just in Time’’, que determina que as empresas devam produzir de forma rápida, eficiente, enxuta e somente para atender demandas, sem a manutenção de grandes estoques.
2.2.2- Homem x Trabalho
 As organizações industriais, em especiais as dos ramos industriais, estão cada vez mais buscando automatizar seu ambiente de tarefa. Buscam novas tecnologias que viabilizem um processo rápido e eficiente de produção e maior produtividade.
 Ao procurarem a modernização de seu maquinário, as organizações estão afetando diretamente sua força de trabelho que, ou será treinada para utilizar ou novos equipamentos, ou será descartada pela impossibilidade de mantê-la ociosa.
 Sabe-se que, para que um trabalhador execute bem suas atividades, é impescridível que a organização, onde ele está inserido, proporcione um ambiente de trabalho propício e favorável ao bem estar de todos os seus membros. Assim a forma como se apresenta o ambiente de trabalho, no que se refere ao local, temperatura, iluminação, ruído, etc, pode influenciar positivamente ou negativamente em sua produção, também provocando mudanças em seu comportamento e desempenho para exercer suas atividades.
 
‘’ Condições de trabalho difíceis, são extremamente nocivas á saúde do trabalhador (Aubert, 1993)’’
2.2.3- Fordismo x Mcdonalds
 A principal adaptação para o Fordismo foi a invenção da esteira, que foi implementado por Henry Ford em sua própria empresa, onde os trabalhadores não precisavam sair do seu local de trabalho, pois a esteira trazia os produtos até eles.
 Quando vamos ao mc Donald’s, nos deparamos com os trabalhadores, uns atendendo e outros preparando os lanches. As lanchonetes não possuem máquinas que levam os produtos até os funcionários, mas eles atuam como uma ‘’esteira humana’’, onde cada um possui a sua função, dividindo a produção do lanche. O balconista é um exemplo dessas ‘’esteira humana’’, onde ele pega o lanche pronto e embalado e o serve em uma bandeja.
 A rede Mcdonalds é um modelo de produção fordista, pois existe uma padronização nos lanches, onde cada funcionário é responsável em uma só função, como, (atendimento, preparação dos hambúrgueres e batatas, montando lanches, recebendo pedidos, etc.) A rapidez de como são feitos os lanches, se deve a especialização de cada funcionário para fazer uma determina função, o que torna a produção do lanche mais rápida, atingindo, assim suas metas e aumentando seus lucros.
2.3 HOMENS, CULTURA E SOCIEDADE
2.3.1-Conceito de Ideologia em Marx
 Segundo Marx e Engels, as relações sociais são baseadas a partir das condições materiais existentes, ou seja, o modo como nos relacionamos e vemos o outro, está intimamente ligado a sua condição financeira e social.
Há três tipos de alienação:
Alienação social: Os humanos não se reconhecem como produtores das instituições sociopolíticas e oscilam entre duas atitudes, ou aceitam passivamente tudo o que existe, por ser tido como natural, divino ou racial, ou se rebelam individualmente, julgando, por sua própria vontade e inteligência, podem mais do que a realidade que os condiciona.
Alienação econômica: Os produtores não se reconhecem como produtores, nem se reconhecem nos objetos produzidos por seu trabalho (aquele que está em uma montadora de carro importado, não se vê dirigindo o mesmo, pela falta de condições econômicas).
Alienação intelectual: É exatamente o resultado dessa separação social entre o trabalho material (que produz mercadorias) e o trabalho intelectual (que produz ideias), sendo que a divisão social entre duas modalidades de trabalho leva a crer que o trabalho material é uma tarefa que não exige conhecimentos, mas apenas habilidades manuais, enquanto o trabalho intelectual é responsável exclusivo pelos conhecimentos.
 Uma questão que se pode levantar ai é homem quanto homem. E a leitura que podemos ter disso. Os objetos falam por nós, na nossa atual sociedade, o TER, tornasse a razão do SER de um indivíduo, exemplo: Estuda-se não para realizar um ‘’sonho de criança’’, ou para o acúmulo de conhecimento em determinada área, mas sim para presta um ‘’serviço’’, serviço esse que tem um valor, e este valor (que seja bem remunerado e é essa a alienação) são usados para fins de consumo. Consome-se algo
pela satisfação de ter. O ter está vinculado ao contentamento pessoal do indivíduo, quanto mais se tem, mais se quer obter.
2.4- COMPORTAMENTOS ORGANIZACIONAIS
2.4.1- Tecnologias da Informação e Comunicação
 De imediato é necessário ressaltar que a comunicação eficiente não flui no vazio, não se realiza a margem das organizações, mas está associada diretamente a um particular sistema de gestão, a uma específica cultura organizacional que é expressão, portanto de uma realidade concreta. Para que a comunicação empresarial seja assumida como estratégica, haverá necessidade de que essa condição lhe seja favorecida pela gestão, pela cultura e até mesmo pela alocação adequada dos recursos (humanos, tecnológicos e financeiros).
 As organizações estão inseridas em ambientes vulneráveis e em constantes mudanças, nos quais a grande volatibilidade de informação e a concorrência, influenciam em seu desempenho, exigindo agilidade e competitividade. Devido a esta atual competitividade entre as organizações, somente as com melhores estratégias e diferencias, sobreviverão, por isso valoriza-se cada vez mais a qualidade e eficiência nos processos organizacionais, fatores que refletem diretamente nos produtos e serviços.
 Considerando esta realidade atual, a comunicação torna-se fundamental e o suporte necessário ao bom relacionamento entre uma organização e seu público interno e externo. A comunicação tanto interna como externa, é uma ferramenta de extrema importância para qualquer organização que buscam o crescimento e cultura organizacional. O mercado exige cada vez mais peculiaridades e capacitação do ser humano, sendo a forma como nos comunicamos a ferramenta mais importante, no processo de expansão das organizações. Comunicar é algo simples, a dificuldade desse processo é ter eficácia da comunicação. Comunicação eficaz é aquela que transforma e que muda a atitude das pessoas, se a comunicação apenas muda as idéias das pessoas, mas não muda suas atitudes, então a comunicação não atingiu seu resultado, essa sempre foi umas das principais preocupações de todas as organizações.
 Até bem pouco tempo a comunicação era encarada apenas como uma simples ferramenta dentro das empresas, porém, ao longo das décadas ela assumi a característica de fundamental para qualquer empresa, independente de seu porte ou segmento. Nessa nova realidade, os empresários já puderam notar que a comunicação trabalhada de forma correta dentro da corporação, é fator crucial para a sobrevivência e visibilidade da empresa. A tendência da comunicação dentro das organizações para o futuro será cada vez mais, para ampliar e preservar a imagem da instituição.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 Através deste trabalho, podemos compreender as transformações que se ocorreram ao longo dos tempos no cenário trabalhista, a expansão do trabalho informal e de como este meio de se inserir no mercado de trabalho vem deixando o cenário trabalhista bastante instável, um dos problemas desta instabilidade é na parte financeira, já que esta grande parcela de trabalhadores por não possuírem seus registros em carteiras e não usufruírem dos direitos trabalhistas, não contribuem para a Previdência Social, gerando assim um transtorno tanto social e quanto fiscal.
 Este modelo de trabalho sucedeu após ficar claro que o modelo Ford de produzir era rotineiro e desgastante, fazendo assim que o mercado trabalhista desejasse tomar um rumo diferente, onde não se desempenhava apenas uma função, e onde se exigia mais da inteligência e capacidade do trabalhador, se especializando de verdade na função, e não apenas a executando.
 Além das transformações ocorridas no cenário trabalhista, observa-se também a mudança e a importância da comunicação eficiente dentro das organizações, já que esta é uma função reconhecida como estratégica e essencial dentro do planejamento de uma organização. E a importância de um ambiente de trabalho flexível e bem adequado, já que o trabalho tem a possibilidade de fazer do homem um elemento capaz de transformar sentimentos em realidade e reunir, à sua volta, pessoas com um mesmo objetivo e com visões concretas de que é possível fazer do trabalho um meio não somente de vida, mas também um fator existencial. 
4. REFERÊNCIAS 
''Administrando o Sucesso  http://admsrcj.blogspot.com.br/2011/05/os-tres-principios-basicos-de-ford.html
Texto e Imagem/Vídeo: Robson Nunes
Fontes: http://www.admluz.hpg.com.br/principiosford.htm
              http://www.youtube.com/watch?v=al9AZjSbIF8
Postado por Adm 2011 às 07h48min ''
''A contribuição de Henry Ford para a administração Moderna http://www.webartigos.com/administracao-e-negocios/
Publicado em 26 de janeiro de 2011''
''O Fordismo e a Revolução da Administração de Empresas  http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/gestao-e-administracao/fordismo-revolucao-administracao-empresas/''
''Admistração e administrador e  http://administracaoeadministrador.blogspot.com.br/2012/05/teoria-das-relacoes-humanas.html''
''Da rotina à flexibilidade  http://www.habitus.ifcs.ufrj.br/3fraga.htm 
Alexandre Barbosa Fraga''
'' Produção Flexível e o novo perfil do trabalhador  http://filosofonet.wordpress.com/2013/09/05/o-modo-de-producao-flexivel-e-o-novo-perfil-do-trabalhador-no-seculo-xxi/
Michel Aires Souza''

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