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BRUNO ZANELLA MACIEL DOMINGOS (120037036) GABRIEL PEREIRA GARCIA (117040053) IGOR RIBEIRO DA COSTA CARDOSO (218041076) PEDRO DOS SANTOS BIZZO (118040053) RELATÓRIO VI INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO FÍSICA EXPERIMENTAL III TURMA: AB DOCENTE: JESUS LUBIAN RIOS Niterói - RJ 2020 Luigi Nota Nota 9.4 de 10.0 pontos. BRUNO ZANELLA MACIEL DOMINGOS GABRIEL PEREIRA GARCIA IGOR RIBEIRO DA COSTA CARDOSO PEDRO DOS SANTOS BIZZO INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO Relatório VI avaliativo apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota. Data de entrega 6 de maio de 2020. Niterói - RJ 2020 SUMÁRIO 1 - PROPOSTA 3 2 - INTRODUÇÃO 4 3 - METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL 5 3.1 - OBJETIVO E MATERIAIS 5 3.2 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 4 - ANÁLISE DE DADOS 5 4.1 - ENCONTRADO MEDIDAS DE FENDA SIMPLES E DUPLA 6 4.2 - COMPRIMENTO DE ONDA E VELOCIDADE 8 4.3 - COMPARANDO VALORES 8 4.4 - PADRÃO DE INTERFERÊNCIA DE FENDA DUPLA 10 5 - CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 1 - PROPOSTA Para determinar a distância entre duas fendas iremos utilizar do experimento e fórmula idealizado por Thomas Young em 1802, quando realizou um importante experimento para a teoria ondulatória, no qual foram usados três anteparos. No primeiro, havia um pequeno orifício em que ocorria a primeira difração da luz proveniente de uma fonte monocromática. O orifício único no primeiro anteparo fazia a luz atingir os orifícios do segundo anteparo em fase, transformando-os em “fontes” coerentes, já que pertenciam a uma mesma fonte original de onda. No segundo anteparo havia dois orifícios colocados lado a lado, nos quais aconteciam novas difrações com a luz já difratada no primeiro orifício. No último anteparo eram projetadas as manchas de interferência e podiam ser observados máximos (regiões mais bem iluminadas) e mínimos (regiões mal iluminadas) de intensidade. Quando os orifícios eram substituídos por estreitas fendas, essas manchas tornavam-se franjas de interferência, que eram mais bem visualizadas. Esse experimento permitiu que Young entendesse melhor a difração e a interferência, interpretando a simetria das franjas e a variação da intensidade da luz nelas obtida. Sendo assim: - as franjas claras correspondem a regiões de interferência construtiva. - as franjas escuras correspondem a regiões de interferência destrutiva. Para a interferência obtida com a luz de uma dada cor, pode-se demonstrar que a separação Δy de duas linhas nodais (ou ventrais) adjacentes está relacionada ao comprimento de onda, λ, por meio da equação: Para o tamanhos das fendas usaremos a seguinte equação: SEN(°) = comprimento x LAMBIDA / tamanho da fenda onde: comprimento é a distância do anteparo a fenda, ângulo é entre o mínimo (ponto preto ) e a linha imaginária que passa pelo centro da fenda e o centro do anteparo. lambida é o comprimento de onda da luz. 2 - INTRODUÇÃO Nos dias atuais pode-se se realizar estudos direto com o fenômeno da difração, antes seus estudos foram baseados na curiosidade sobre o comportamento ondulatória da luz. Os efeitos da difração da luz foram primeiramente analisados e descritos pelo padre jesuíta e o cientista italiano Francesco Maria Grimaldi, que cunhou o termo "difração" (do latim diffringere, 'quebrar em pedaços'), referindo-se à luz quebrando-se em diferentes direções. Seu conceito de luz era essencialmente ondulatório e explicou a difração da luz análogamente à difração de ondas na água, em que as ondas do mar quebram seu movimento regular ao encontrar um barco ancorado. Determinou também uma relação entre a densidade do meio onde a luz propaga-se e a sua velocidade. No século XVII, dois pensamentos científicos distintos: a teoria corpuscular da luz, defendida por Isaac Newton; e a teoria ondulatória da luz, defendida por Christiaan Huygens. Newton como o mais coerente por sua explicação sobre as cores e por causa de sua fama devido às suas outras realizações, ainda que a teoria ondulatória de Huygens não tenha caído no esquecimento. Após 123 anos, Thomas Young questionou várias afirmações da teoria corpuscular. As afirmações de Newton não explicavam por que a luz tinha a mesma velocidade mesmo sendo emitida por corpos diferentes e por que certos corpúsculos eram refletidos e outros refratados. Para ele, considerar a luz uma onda explicaria bem melhor esses fenômenos: as ondas luminosas poderiam, assim como as ondas do mar, anular-se umas às outras ou intensificar-se. Young utilizou desses conceitos para explicar a interferência (através do experimento da dupla fenda) e os “anéis de Newton” tão conhecidos. Young não conseguir explicar de forma coesa suas ideias, gerando um campo a ser estudado com mais ênfase para poder se definir melhor suas propriedades e particularidades. 3 - METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL 3.1 - OBJETIVO E MATERIAIS Objetivos: Materiais: Simulador PhET Colorado: Controles disponíveis na Tela Fendas. Ferramentas contidas no simulador: Gerador de ondas, cronômetro, fita métrica. 3.2 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Foi aberto o simulador, e em seguida dentro do programa selecionamos fendas, depois em gerador de luz, depois em tela e logo em seguida em intensidade, será usando também medidor de campo eletrônico, trena, cronômetro. A aba de fendas será escolhida e modificada de acordo com as necessidades dos experimentos com 1 fenda ou 2 fendas. Duraremos também suas distâncias em relação às fenda(s) e suas abertura(s). 4 - ANÁLISE DE DADOS Enunciados fornecidos pela apostila. Luigi Nota Nota 2.0 de 2.0 4.1 - ENCONTRADO MEDIDAS DE FENDA SIMPLES E DUPLA Para medir a largura de uma fenda simples iremos utilizar a fórmula abaixo: Pode-se utilizar a trigonometria: Isolando a incógnita a temos: Substituindo pelas equações anteriores podemos encontrar a equação correspondente a largura da fenda simples. Para a distância entre duas fendas temos: Para isso iremos isolar a incógnita de tendo assim Tendo θ iremos calcular senθ substituindo na equação abaixo. Luigi Nota Nota 1.0 de 1.0 4.2 - COMPRIMENTO DE ONDA E VELOCIDADE Quando a luz é emitida podemos medir utilizando a distância de uma crista comparada a outra, logo em sequência. Dessa forma pode-se medir o comprimento de onda no simulador. Para a velocidade é bem mais simples pode-se utilizar a fórmula abaixo para isso: A distância será medida com a trena e o tempo será medido com o cronômetro. Tendo a incerteza do tempo no valor de 10^15 e a incerteza da distância 10^−11 metros. Escolhemos as cores do centro sendo verde e azul. Sabendo que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m/s. Temos uma diferença percentual de 2,46%. 4.3 - COMPARANDO VALORES Vamos precisar utilizar algumas ferramentas do simulador nesse caso a trena para medir a distância entre os mínimos, o comprimento de onda e a distância entre a fenda e a tela do anteparo. Utilizando a fórmula abaixo: Luigi Nota Nota 2.0 de 2.0 pontos. Com os dados coletados na imagem a seguir: Com isso teremos valor da fenda de aproximadamente: 4.4 - PADRÃO DE INTERFERÊNCIA DE FENDA DUPLA Na imagem abaixo pode-se ver os valores nominais escolhidos para as duas fendas e a distância entre os mínimos. Com isso iremos calcular o valor da fenda de separação: Luigi Nota Faltou colocar a unidade de medida aqui. Nota 1.9 de 2.0 pontos. Utilizando a fórmula acima com valores de L=2448,3; Dmin=1020,2; λ=500; m=1. Iremos encontrar um valor de: Sabendo que o valor buscado era de 1400 nm percebe-se um distúrbio grave de aproximadamente 162,64% maior. 5 - CONCLUSÃO Ao longo do trabalho foi visto experimentos sendo realizados com fendas simples e fendas duplas. A grande maioria dos resultados saiu como o esperado, houve um com uma discrepância não esperada, cerca de 162,64% maior. Talvez devido a incerteza do gráfico de intensidade ou a falta de um espaço amostra maior no item 4.4 tenha provocado essa discrepância. Porém não se pode afirmar com certezasobre tais possibilidades. Entretanto, em um olhar geral foi atingido os objetivos propostos por esses experimentos. Luigi Nota Nota 1.0 de 1.0 ponto. Luigi Nota Mas porque deu esse erro?? Nota 1.5 de 2.0 pontos. REFERÊNCIAS https://pt.khanacademy.org/science/physics/geometric-optics KNIGHT, Randall D.. Física: uma abordagem estratégica: termodinâmica, óptica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 2, 703-713 p. https://pt.wikipedia.org/wiki/Refra%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Snell https://brasilescola.uol.com.br/fisica/experimento-das-duas-fendas.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Snell
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