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N2 (A5 ) LEITURA E PRODUCAO TEXTUAL

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25/06/2022 11:30 N2 (A5): Revisão da tentativa
https://ambienteacademico.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=935855&cmid=346079 1/6
Minhas Disciplinas 221RGR1838A - LEITURA E PRODUCAO TEXTUAL PROVA N2 (A5) N2 (A5)
Iniciado em sábado, 25 jun 2022, 10:26
Estado Finalizada
Concluída em sábado, 25 jun 2022, 11:29
Tempo
empregado
1 hora 3 minutos
Avaliar 8,00 de um máximo de 10,00(80%)
Questão 1
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
A maioria dos teóricos da paródia remontam a raiz etimológica do termo ao substantivo grego parodia, que quer dizer "contra-canto",
e �cam-se por aí. Se olharmos mais atentamente para essa raiz obteremos, no entanto, mais informação. A natureza textual ou
discursiva da paródia (por oposição à sátira) é evidente no elemento odos da palavra, que signi�ca canto. O pre�xo para tem dois
signi�cados, sendo geralmente mencionado apenas um deles - o de "contra" ou "oposição". Desta forma, a paródia torna-se uma
oposição ou contraste entre textos. Este é, presumivelmente, o ponto de partida formal para a componente de ridículo pragmática
habitual da de�nição: um texto é confrontado com outro, com a intenção de zombar dele ou de o tornar caricato. [...] No entanto,
para em grego também pode signi�car "ao longo de" e, portanto, existe uma sugestão de um acordo ou intimidade, em vez de um
contraste. É este segundo sentido esquecido do pre�xo que alarga o escopo pragmático da paródia de modo muito útil para as
discussões das formas de arte modernas[...]. Mas, mesmo em relação à estrutura formal, o carácter duplo da raiz sugere a
necessidade de termos mais neutros para a discussão. Nada existe em parodia que necessite da inclusão de um conceito de ridículo,
como existe, por exemplo, na piada, ou burla, do burlesco. A paródia é, pois, na sua irónica "transcontextualização" e inversão,
repetição com diferença. Está implícita uma distanciação crítica entre o texto em fundo a ser parodiado e a nova obra que incorpora,
distância geralmente assinalada pela ironia. Mas esta ironia tanto pode ser apenas bem-humorada, como pode ser depreciativa;
tanto pode ser criticamente construtiva, como pode ser destrutiva. O prazer da ironia da paródia não provém do humor em
particular, mas do grau de empenhamento do leitor no "vai-vém" intertextual (bouncing) para utilizar o famoso termo de E. M.
Forster, entre cumplicidade e distanciação.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Rio de Janeiro: Edições, 1985, p. 47-48
Com base nesses apontamentos de Linda Hutcheon sobre como o texto se constrói às vezes como paródia, é possível dizer que
a. uma deformação do texto pode implicar na sua destruição.
b. uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos.
c. uma releitura do texto pode promover sua deformação.
d. uma reescrita do texto pode promover sua deformação.
e. uma releitura do texto pode ser um exemplo de intertextualidade.
NAP CPA Responsabilidade Socioambiental
https://ambienteacademico.com.br/my/
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=12342
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=12342&section=7
https://ambienteacademico.com.br/mod/quiz/view.php?id=346079
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25/06/2022 11:30 N2 (A5): Revisão da tentativa
https://ambienteacademico.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=935855&cmid=346079 2/6
Questão 2
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 3
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
A progressão referencial é realizada por intermédio da introdução de novos referentes no texto, por meio de elementos do contexto -
que envolvem os elementos de coesão - ou ainda, anáforas e catáforas. A realização de referenciação, por meio de elementos do
próprio texto, criam as cadeias referenciais que, uma vez presentes no enunciado, "garantem não só a progressão e a continuidade
referencial, como exercem papel de relevância na orientação argumentativa do texto, e, por decorrência, na construção textual do
sentido" (KOCH, 2014, p. 127)
KOCH, I. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2014, p. 127
Ao considerarmos os apontamentos de Koch, é possível observar que a progressão textual constrói
a. uma ideia de explicação, uma vez que sua primeira ação justi�ca as ações posteriores.
b. uma ideia de progressão, de modo que sua ação inicial dá continuidade a outras.
c. uma ideia de interrupção, de modo que a ação da personagem é interrompida por uma sequência de acontecimentos.
d. uma ideia de oposição, já que sua primeira ação é realizada em oposição aos acontecimentos seguintes.
e. uma ideia de conclusão, de maneira que seu primeiro movimento encerra uma sequência de acontecimentos.
Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu o�cio. Elas começam com uma primeira lavada,
molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil,
ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na
laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito
tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma
coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer.
RAMOS, Graciliano. Apud SILVEIRA, JOEL. Rio de Janeiro:Editora Mauad, 1998, p. 77
Todo texto é produzido tendo como princípios diferentes elementos da comunicação, a intenção de quem o produz, o sentido
preterido e os recursos utilizados para atingir determinado sentido. Tendo isso em mente, pode-se dizer que a comparação utilizada
por Graciliano Ramos
a. promove uma associação entre lavar roupa e escrever.
b. promove um distanciamento entre lavar roupa e escrever.
c. promove uma crítica a quem quer escrever de qualquer forma.
d. promove uma ressigni�cação do ato da escrita na prática de lavar roupa.
e. promove uma abstração entre lavar roupa e escrever.
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Questão 4
Completo
Atingiu 0,00 de 1,00
LEVANTE A MÃO quem tem simpatia por gari. Agora levante a mão quem já perdeu tempo na vida conversando com um gari. Nessa, levo
vantagem. Depois que tomei conhecimento sobre a tese de mestrado do sociólogo Fernando Braga da Costa, "Garis - um estudo de
psicologia sobre a invisibilidade pública", passei a atazanar a vida de todo santo profissional de limpeza que encontro pela frente. 
O estudo revela que as pessoas ignoram o gari por entender que não se trata de um ser humano e sim de uma função. Segundo o
pesquisador, que passou cinco anos atuando como gari três vezes por semana para realizar sua tese, a maioria nem percebe que o
profissional existe: "O uniforme simboliza a invisibilidade e nós temos que mudar isso, trata-se de uma violência", Fernando da Costa abriu-
me os olhos. Um simples "bom dia" custa-me muito pouco -e, se ele pode alterar o estado das relações entre garis e não garis, por que não
buscar uma aproximação? 
Hoje em dia, o pessoal da limpeza da Band quase dá no pinote quando me vê. Todos sabem que vou puxar conversa. E, no Ibirapuera, o
parque que frequento, só tem gari feliz. Descobri que muitos são meteorologistas a tempo perdido. Bastou você iniciar um papo com algum
deles para descobrir se irá ou não chover naquele dia. 
Esclareço também que contribuí com a caixinha de Natal para a limpeza da minha rua e que, ao menos por ora, estou em paz com meus
conceitos e preconceitos em relaçãoa garis e lixeiros. 
Assim sendo, sinto-me à vontade para dar o meu pitaco sobre o "affair Boris Casoy", meu colega de Bandnews FM, que disse uma
bobagem estratosférica sobre os profissionais da limpeza pública com o microfone aberto e agora está sendo massacrado pela Santa
Inquisição do politicamente correto. 
Foi infeliz o comentário do apresentador do "Jornal da Band"? Foi. Mas, vem cá: tem alguma relevância? Muda em um iota todos os anos
de excelentes serviços prestados por Boris Casoy ao jornalismo tapuia? É evidente que não. 
Que eu saiba, o lixeiro é mesmo "o mais baixo na escala do trabalho", como afirmou Boris com desavergonhada crueza. Ou será que algum
Dalai Lama vai ousar me dizer que o posto é ocupado pelos médicos? Um gari e um lixeiro desejando "muito dinheiro" em 2010 é mesmo
motivo de riso; não vejo onde esteja o enorme preconceito de que o jornalista foi acusado. E ele pediu desculpas, não pediu? Coisa que as
quase duas centenas de seres límpidos e puros que ocuparam o espaço dos comentários no meu blog para exigir a cabeça do
apresentador não fazem quando dão fechada no trânsito, furam fila ou falam o mesmo tipo de besteira sobre lixeiros em mesas de bar. 
GANCIA, Barbara. “Sirvam a cabeça de Boris com Batatas!”. Folha de São Paulo. 08 jan 2010. 
 
 
Os textos jornalísticos têm como objetivo um leitor mais imediato, o qual interage diretamente com seus textos e posicionamentos. Cada
texto tem uma indicação: o editorial, mais do que feito por uma pessoa, representa o posicionamento de uma instituição acerca de um
assunto. Tendo como base o leitor-modelo de cada gênero textual, pode-se dizer que o texto acima é um exemplo de
a. carta do leitor, visto que usa uma linguagem mais informal para se apropriar do espaço jornalístico.
b. resenha crítica, pois aborda um assunto como base em uma leitura de mundo única da jornalista.
c. reportagem, pois aborda um assunto calcado em fatos, informações e aprofundamento de ideias, muitas vezes, à várias
mãos.
d. resenha acadêmica, pois apesar do tom informal é um texto mais propício para circulação em meios universitários.
e. artigo de opinião, pois a repórter aproveita o espaço para defender um tema polêmico para o momento.
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Questão 5
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 6
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Não obstante, ao lado dele a mulher roncava, de papo para o ar, gorda, estrompada de serviço, tresandando a uma mistura de suor
com cebola crua e gordura podre. Mas
João Romão nem dava por ela; só o que ele via e
sentia era todo aquele voluptuoso mundo inacessível vir descendo para a terra, chegando-se para o seu alcance, lentamente,
acentuando-se. Houve um silêncio, no qual o desgraçado parecia arrancar de dentro uma frase que, no entanto, era a única ideia que
o levava a dirigir-se à mulher. A�nal, depois de coçar mais vivamente a cabeça, gaguejou com a voz estrangulada de soluços.
AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. Rio de Janeiro: Klick, 1997, p. 20
Tendo como base a característica inerentemente intertextual da linguagem, e como esta, ao se autorreferenciar, criar mecanismos
para conectar seus signi�cados e signi�cantes, pode-se dizer que, no texto acima, o que promove uma progressão nas ideias são
a. os vocativos.
b. os nomes.
c. os conectivos.
d. os verbos.
e. os paralelismos.
Hospital Escola São Francisco, no Centro, entrará finalmente em reforma. A história do hospital, tombado pelo Iphan desde 1983, remonta
ao ano de 1879, quando têm início suas atividades. Com o passar do tempo, as instalações tornaram-se pequenas. No início da década de
20, o edifício sofreu várias adaptações para se transformar, em 1922, no Hospital Geral São Francisco, onde foi realizada a primeira
transfusão de sangue do país. No ano seguinte, o hospital foi desativado e só voltou a funcionar dez anos depois, em 1988, por motivo de
calamidade pública provocada por uma das grandes enchentes da cidade. 
COSTA, JAQUELINE. “Hospital Escola São Francisco, no Centro do Rio, entrará finalmente em reforma”. In: O Globo, 16 04 2010. 
 
Toda reportagem, por ser mais detalhada e abordar de maneira mais aprofundada um relato, apresenta características como enredo, tempo,
espaço e, dentre outros, título. Com base nisso, em que medida a manchete, uma espécie de título, contribui para o sentido no texto?
a. Antecipa os eventos que serão relatados, mostrando o processo de transformação histórica pela qual passou o hospital.
b. Questiona a veracidade dos eventos, colocando em discussão a relevância do hospital tendo em vista o período que �cou
desativado.
c. Apresenta um viés diferente para os acontecimentos que levaram o hospital a �car fechado, salientando sua relevância.
d. Intensifica a relação sentimental que o hospital, patrimônio histórico, tem para com os moradores da região.
e. Chama a atenção para os eventos que serão relatados, agregando um sentimentalismo exacerbado ao que ocorreu com o
hospital.
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Questão 7
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 8
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 9
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
No cotidiano, nos envolvemos em variadas situações em que a escrita e a leitura são necessárias. Nessas ocasiões, de acordo com o
objetivo que nos move, produzimos ou lemos textos tipologicamente diferentes. Textos narrativos, dissertativos, descritivo... Porém,
os textos também se subdividem em gêneros, os quais
a. representam a norma linguística, de acordo com o grau de domínio do registro da norma culta que cada falante possui.
b. representam a essência de cada tipologia e o campo de aplicação, as formas como um texto se apresenta.
c. representam o tipo de leitor a ser atingido, como cada indivíduo tem acesso a determinados textos.
d. representam a função social e as esferas de circulação a que cada texto está relacionado, o tipo de leitura que cada um
demanda.
e. representam o meio de comunicação, como um dado tipo textual atinge os mais diferentes tipos de leitores.
O indivíduo não desenvolve a habilidade da leitura, mas sim a capacidade de estabelecer relações de significado, socialmente e
culturalmente. Ele o faz identificando, reconhecendo, comparando, analisando e interpretando os códigos que lhe chegam, ou seja, o
processo de intertextualidade. 
DARNTON, Robert. História da leitura. São Paulo: Editora Unesp, 1992, p. 18. 
 
O leitor cotidiano encontra várias formas de comunicação: sua leitura é colaborativa. Todo o texto com que trava contato contribui para
produção de sentido, mesmo quando não lhe é perceptível. Isso ocorre devido ao fato de que esse leitor constrói uma
a. relação entre os textos lidos, ressigni�cando-os a cada nova leitura.
b. comparação entre os textos mais signi�cativos, tornando-os essenciais para sua formação.
c. combinação entre informações, cabendo-lhe selecionar posteriormente aquilo que lhe é mais útil.
d. diferenciação entre os textos anteriores e atuais, ignorando o que não lhe é signi�cativo.
e. oposição entre os textos mais relevantes e as ideias a eles contrárias.
Todo texto presume, então, uma espécie de leitor empírico, presumível para todo e qualquer texto literário. Leitor por que é para ele que é
direcionado, presumível na medida em que o autor trava um diálogo com o indivíduo que será seu “alvo”, uma imagem não física,mas
prevista. 
ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. 2004, p. 17. 
 
Ao nos apropriarmos da metáfora de Umberto Eco, para o qual o texto pode ser comparado a um bosque e, por isso, possui um leitor
específico que adentra nele. As características demandadas ao leitor de um texto técnico compreende, assim, o domínio de determinados
termos
a. demandando uma competência sólida em vários campos do saber.
b. tendo assim a capacidade de compreender um jargão, categoria ou conceito especí�co.
c. permitindo que este possa adentrar o texto indiferente ao seus campos do saber.
d. limitados a uma especialização teórica própria ao recorte de conhecimento designado em cada texto.
e. possibilitando que este recon�gure a seu gosto alguns sentidos.
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25/06/2022 11:30 N2 (A5): Revisão da tentativa
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Questão 10
Completo
Atingiu 0,00 de 1,00
Tome como base os textos a seguir: 
 
TEXTO I 
 
“A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apoia sobre mim numa extremidade, na outra se apoia sobre o
meu interlocutor. A palavra é território comum do locutor e do interlocutor”. 
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. 
 
 
TEXTO II 
 
A linguagem escrita na sua modalidade formal é amplamente utilizada em documentos oficiais, como provas de concursos, memorandos,
relatórios e livros didáticos, por exemplo. Entretanto, as linguagens não verbais e mistas são amplamente utilizadas no cotidiano. 
 
Levando-se em conta um momento de uso constante dos meios digitais, qual(is) pode(m) considerada(s) a(s) linguagem(ns) mais
utilizada(s) nos dias de hoje?
a. A linguagem verbal, pela sua extensão e atuação.
b. A linguagem não verbal, pelo uso da comunicação simbólica.
c. A linguagem verbal e mista, devido aos vários meios de comunicação.
d. A linguagem mista, pela multiplicidade de formas de comunicação.
e. A linguagem mista, pelo seu limite de combinações.
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Revisão Prova N2 (A5) ►
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