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Fisiologia Animal: Digestão, Valores Fisiológicos e Fluidoterapia

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Exercícios
1) Qual o caminho do bolo alimentar do equino/ bovino?
BOVINO
Inicialmente, o alimento é apreendido com a boca e sofre apenas uma ligeira
mastigação. Ao mesmo tempo, os alimentos são umedecidos pela saliva, que é
secretada em grande quantidade, com o objetivo de amolecer o alimento. Esse
amolecimento continuará no rúmen, aonde chega também a água ingerida pelo
animal. No rúmen, o conteúdo segue seu caminho em sentido contrário, em direção a
boca, constituído o processo de ruminação, ou seja, o retorno do bolo alimentar do
rúmen para a boca, onde é submetido a uma nova mastigação e insalivação, agora
mais demorada e completa, diminuído o tamanho das partículas ingeridas, para
melhorar o desempenho da digestão. Após bem triturado, o bolo alimentar é
novamente deglutido, voltando ao rúmen, que continua em movimento. O alimento
passará para o retículo, quando se apresentar com partículas suficientemente
pequenas e fluidas podendo, para isto, ocorrer várias ruminações. Todos os
alimentos, durante sua permanência no rúmen, são decompostos pela ação da flora
ruminal (bactérias e protozoários). Entre os produtos resultantes das fermentações
do rúmen, são produzidos também gases, como o metano e o carbônico, que são
eliminados pela boca, através da eructação, graças aos movimentos ruminais. O
alimento, se adequadamente liquidificado, passa ao omaso onde é “prensado” pelas
lâminas existentes na sua mucosa, perdendo assim boa parte do excesso de água,
passando, a seguir, ao abomaso. No abomaso o alimento sofre ação química do suco
gástrico, secretado pelas glândulas presentes em sua mucosa. Na forma
semi-fluida, o bolo alimentar passa ao intestino, onde continua o processo químico,
iniciado no abomaso, sofrendo ação de outras secreções do sistema digestivo (suco
pancreático, bile e suco intestinal).
EQUINO
➔ Digestão pré-cecal
O alimento é selecionado pelos olhos, olfato e lábios e ingerido pelo cavalo. Após a
ingestão, ocorre a trituração do alimento, que facilita a deglutição e dá início ao
processo de digestão. Da boca, através do esôfago, o alimento chega ao estômago.
No estômago, dependendo do tipo do alimento, ele permanece por cerca de 2 a 6
horas. Do estômago, o alimento passa com rapidez pelo intestino delgado. Com um
longo comprimento, nesse órgão são absorvidos o cálcio, os aminoácidos, os
açúcares, o amido, os ácidos graxos e as vitaminas lipossolúveis. Toda a digestão
neste local é enzimática.
➔ Digestão pós-cecal
Chegando a grande câmara de fermentação do cavalo, o intestino grosso, que é
dividido em Ceco, Cólon e Reto, ocorre a digestão microbiana. Nessa parte, ocorre a
absorção de água e do fósforo, a formação de gases e também a absorção dos
ácidos graxos voláteis e de alguns aminoácidos. Além disso, a flora intestinal
presente é responsável por sintetizar e disponibilizar as vitaminas do Complexo B e
a Vitamina K. No Intestino Grosso, o alimento permanece por cerca de 35 a 50 horas.
Os alimentos volumosos possuem a digestão essencialmente no ceco e cólon. Após
sair do ceco, há a formação das cíbalas, que são as fezes do cavalo que serão
eliminadas no período correto da digestão.
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2) Quais são os valores fisiológicos considerados dentro da normalidade para as
espécies equino, bovino, caprino, ovino e suíno?
FC (bpm) FR (rpm) TR (°C)
EQUINO 28 - 40 8 - 16 37.5 - 38.5
BOVINO 60 - 80 10 - 30 37.8 - 39.2
CAPRINO 95 - 120 20 - 30 38.5 - 40
OVINO 90 - 115 20 - 30 38.5 - 40
SUÍNO 60 - 120 20 - 30 38.3 - 39.3
3) Quais são os quadrantes de avaliação utilizados na auscultação abdominal e o
que é avaliado (equino/ bovino)?
EQUINO
O trato gastrointestinal inicialmente é avaliado pela a ausculta abdominal. A
auscultação do abdômen dos equinos fornece informações importantes sobre a
motilidade intestinal. A ausculta é feita nos quatro quadrantes abdominais (ventrais
direito e esquerdo, dorsais direito e esquerdo). Os borborigmos devem ser fortes,
frequentes e prolongados e classificam-se em normais, diminuídos, aumentados ou
ausentes.
BOVINO
Na região abdominal média lateral esquerda (o rúmen ocupa quase sua totalidade) é
possível avaliar a consistência do flanco, realizar a auscultação do sistema
digestório (já que os sons do rúmen vem acompanhados da atividade dos outros
reservatórios gástricos) e a percussão. A combinação da percussão com a ausculta
ajuda a identificar o acúmulo de gás. Na ausculta da fossa paralombar direita em
direção à porção ventral é possível ouvir ruídos hidroaéreos discretos, provenientes
da eliminação do conteúdo das alças.
4) Quais são os tipos de fluido e sua aplicabilidade?
Solução NaCl a 0,9% (conhecido como soro fisiológico)
➔ É uma solução cristalóide, isotônica e é utilizada para reposição.
➔ É acidificadora, sendo indicada para pacientes com alcalose,
hipoadrenocorticismo (por aumentar a reposição de sódio), insuficiência
oligúria ou anúrica (pois evita retenção de potássio) e hipercalcemia (pois não
contém cálcio).
➔ Utilizada para o restabelecimento de fluido e eletrólitos. A solução também é
utilizada como repositora de água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica
(aumento do pH do sangue) de grau moderado, em carência de sódio e como
diluente para medicamentos.
➔ O sódio é o principal cátion e o cloreto o principal ânion do fluido extracelular.
Estes íons são importantes para diversos processos fisiológicos, entre eles o
funcionamento adequado do sistema nervoso central, do coração e dos rins.
➔ A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% deve ser usada com cautela em
pacientes com pressão alta, com insuficiência cardíaca congestiva e
pré-eclâmpsia, insuficiência renal grave (problemas de rins), edema pulmonar e
obstrução do trato urinário.
Ringer Simples
➔ É uma solução cristalóide e isotônica.
➔ Indicado para reidratação e restabelecimento do equilíbrio hidroeletrolítico,
quando há perda de líquidos e dos íons cloreto, sódio, potássio e cálcio.
➔ A solução de Ringer é composta de cloreto de sódio, cloreto de cálcio e cloreto
de potássio diluído em água para injeção. A composição dessa solução
aproxima-se muito da composição dos líquidos extracelulares.
➔ Possui características semelhantes ao ringer lactato, porém não contém
lactato e é utilizada para reposição.
➔ Contém mais cloreto e mais cálcio que outras soluções, tornando-a levemente
acidificante (pH 5,5).
➔ É uma solução de emprego ideal nas alcaloses metabólicas.
➔ A Solução de Ringer é contraindicada nos casos de hipernatremia (excesso de
sódio no sangue), hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue), hiperpotassemia
(excesso de potássio no sangue),) e hipercloremia (excesso de cloro no sangue).
➔ Soluções contendo íons de cálcio não devem ser administradas
simultaneamente no mesmo local da infusão sanguínea devido ao risco de
coagulação. Nem mesmo com medicamentos os quais haja a possibilidade de
formação de sais de cálcio precipitados.
➔ Soluções contendo potássio devem ser utilizadas com grande cuidado em
pacientes com insuficiência renal severa (falência dos rins), insuficiência
cardíaca congestiva (falência cardíaca) e em condições nas quais retenção de
potássio esteja presente.
➔ A administração intravenosa dessa solução pode causar sobrecarga de fluidos
e/ou solutos, resultando na hiper-hidratação, estados congestivos ou edema
pulmonar.
Ringer Lactato
➔ É uma solução isotônica, cristalóide e apresenta pH 6,5.
➔ Tem características alcalinizantes, uma vez que o lactato sofre
biotransformação hepática em bicarbonato, sendo indicado para acidoses
metabólicas.
➔ Por conter cálcio é contra-indicada para pacientes hipercalcêmicos, assim
como não é indicada para pacientes hepatopatas.
➔ Indicado para reidratação e restabelecimento do equilíbrio
hidroeletrolítico, quando há perda de líquidos e dos íons cloreto, sódio,
potássio e cálcio, e para prevenção e tratamento da acidose metabólica.
➔ A solução de Ringer com Lactato é composta de cloreto de sódio, cloreto de
cálcio,cloreto de potássio e lactato de sódio, diluídos em água para injeção.
Exceto pela presença de lactato e pela ausência de bicarbonato, a composição
dessa solução aproxima-se muito da composição dos líquidos extracelulares.
Deste modo, a solução Ringer com Lactato pode ser utilizada para reposição de
líquido e íons em situações em que essas perdas acontecem, como também a
proporcionar o aumento ligeiro do teor alcalino em líquidos extracelulares,
agindo nos casos em que há um desvio do equilíbrio ácido-básico no sentido da
acidose.
➔ Nas situações em que são necessários grandes volumes de solução fisiológica,
é vantajosa a administração da solução de Ringer com Lactato com relação a
outras soluções de reposição, a fim de evitar uma possível acidose.
➔ A solução de Ringer com Lactato é contraindicada para paciente com acidose
láctica (redução do pH com produção de ácido lático), alcalose metabólica
(aumento do pH), hipernatremia (excesso de sódio no sangue), hipercalcemia
(excesso de cálcio no sangue), hiperpotassemia (excesso de potássio no
sangue), hipercloremia (excesso de cloro no sangue) e lesão dos hepatócitos
(células do fígado) com anormalidade do metabolismo de lactato e pacientes
com insuficiência renal (falência dos rins) e ou cardíaca (falência do coração).
➔ Soluções contendo potássio devem ser utilizadas com grande cuidado em
pacientes com insuficiência renal severa (falência dos rins), insuficiência
cardíaca congestiva (falência cardíaca) e em condições nas quais retenção de
potássio esteja presente.
➔ A administração intravenosa dessa solução Ringer com Lactato pode
causar sobrecarga de fluidos e/ou solutos, resultando na hiper-hidratação,
estados congestivos ou edema pulmonar.
➔ Não deve ser administrada junto com hemoderivados, no mesmo cateter
intravenoso, para evitar precipitação do cálcio com o anticoagulante.
Glicosado (Solução de glicose a 5%)
➔ É uma solução que contém glicose em água.
➔ As soluções injetáveis de glicose nas concentrações de 5% e 10% são indicadas
como fonte de água, calorias e diurese osmótica, em casos de desidratação,
reposição calórica, nas hipoglicemias e como veículo para diluição de
medicamentos compatíveis.
➔ As soluções injetáveis de glicose são usadas no restabelecimento de fluido e
suprimento calórico. A glicose é um nutriente facilmente metabolizado pelo
organismo para fornecimento de energia, dispensando em alguns casos o uso
de lipídios e proteínas como fontes de energia. A solução de glicose é útil como
fonte de água e calorias. A glicose é a principal fonte de energia no
metabolismo celular.
➔ As soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo
momento em que se administra sangue devido à possibilidade de coagulação. O
uso da solução de glicose é contraindicado nas seguintes situações:
hiper-hidratação, hiperglicemia (elevação nos níveis de glicose), diabetes,
acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia (redução de cálcio no
organismo).
➔ Deve-se considerar para fins de administração, dados clínicos e laboratoriais,
como níveis glicêmicos (quantidade de glicose no sangue) e glicosúria (perda de
glicose na urina). Outro aspecto refere-se à suspensão abrupta de
tratamentos prolongados, condição em que se elevam os níveis de insulina
circulante, podendo desencadear uma hipoglicemia (diminuição dos níveis de
glicose) momentânea pós-suspensão. Deve-se ter cuidado também com a
administração prolongada ou a infusão rápida de grandes volumes de soluções
isosmóticas, devido a possível ocorrência de edema pulmonar, hipopotassemia
(diminuição dos níveis de potássio), hiper-hidratação e intoxicação hídrica,
ocasionados pelo aumento do volume do líquido extracelular. A monitoração
frequente de concentrações de glicose, de eletrólitos particularmente de
potássio no plasma faz-se necessário antes, durante e após a administração
da solução de glicose.
➔ A solução de glicose não deve ser usada como diluente para o sangue, pois
causa aglutinação dos eritrócitos (glóbulos vermelhos) e, provavelmente,
hemólise (rompimento de glóbulos vermelhos). Da mesma maneira, as soluções
de glicose sem eletrólitos não devem ser administradas no mesmo momento
em que se administra sangue devido à possibilidade de coagulação.
➔ As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes com
insuficiência renal (falência dos rins) e após ataque isquêmico.
Glicofisiológico (Solução de glicose a 5% em NaCl a 0,9%)
➔ Solução cristalóide utilizada para reposição, com pH 4,0. Apresenta maior
osmolaridade quando comparada com a solução NaCl a 0,9%.
➔ É indicada como repositora de água, calorias e eletrólitos, em caso de carência
de sódio e como diluente para medicamentos.
➔ As soluções de cloreto de sódio são as que mais se aproximam da composição
do líquido extracelular. Por isso, são importantes na regulação da
osmolaridade, equilíbrio ácido-base e potencial de membrana celular.
➔ A glicose é metabolizada através do ácido pirúvico ou láctico em dióxido de
carbono e água com a liberação de energia. Todas as células do corpo são
capazes de oxidar a glicose, o que a torna a principal fonte de energia no
metabolismo celular.
➔ Este medicamento é contraindicado nas seguintes situações: hipernatremia
(concentração alta de sódio no sangue), retenção hídrica, hipercloremia (alta
concentração de cloro no sangue), hiperhidratação, hiperglicemia (açúcar no
sangue), diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia
(concentração baixa de potássio no sangue).
➔ A solução Glicofisiológica deve ser usada com cautela em pacientes
hipertensos, com insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal grave, e
nos pacientes em estados nos quais existe edema (inchaço) com retenção de
sódio.
5) Como avaliar grau de desidratação e como corrigir? (diferença entre
manutenção e reposição)
A desidratação é classificada em função da osmolalidade do líquido corporal
remanescente como hipotônico, isotônico e hipertônico.
➔ Quando a água é perdida em maior proporção que os eletrólitos, a
desidratação é considerada hipertônica. Com base nisso, o líquido de escolha
deve ser dextrose a 5% ou associado à solução salina 0,9% para apenas
fornecer água livre.
➔ Perdas de água e de eletrólitos em mesma proporção, como são observadas
nas diarreias e nos vômitos, causam a desidratação isotônica em que a
simples reposição com solução fisiológica a 0,9% ou lactato de Ringer na
mesma proporção da perda é capaz de repor a volemia e os eletrólitos.
➔ As perdas de eletrólitos que superam a perda de líquidos são classificadas
como desidratação hipotônica, e essa condição está associada a diarreia
secretória intensa ou profusa, ou a vômitos com subnutrição grave.
Para corrigir a desidratação, faz-se necessário fazer o cálculo de fluidoterapia, que
consiste nos seguintes passos:
6) Saber as necessidades basais de líquidos dos animais: (valor necessário de água por Kg
para funcionamento normal)
Carnívoros:
➔ Adultos 40 -50 ml/kg/dia
➔ filhotes: 70 ml/kg/dia
Equídeos:
➔ Adultos: 30 – 60 ml/kg/dia
Ruminantes:
➔ Adultos: 50-80 ml/kg/dia
7) Determinar a necessidade de reposição em função da desidratação:
Peso corporal (Kg) x % de desidratação x 10 = volume (ml) para correção
Desidratação Achados no exame físico
Discreta (5%) Mínima perda do turgor de pele, olhos na
posição adequada nas órbitas e
mucosas discretamente recessadas.
Moderada (8%) Perda moderada do turgor de pele,
mucosas secas ou sem brilho,
enoftalmia, pulso rápido e fraco.
Intensa ou grave (>10%) Considerável perda de turgor de pele,
taquicardia, mucosas extremamente
secas, enoftalmia acentuada,
hipotensão, alteração no nível de
consciência, pulso filiforme e fraco.
Determinar as perdas hídricas contínuas
➔ Vômito: 40 ml/kg/dia
➔ Diarréia: 50 ml/kg/dia
➔ Ambos: 60 ml/kg/dia
Calcular o volume final e a velocidade de infusão
➔ Precisamos somar a quantidade total de líquido a ser administrado durante 24
horas;
vai somar o volume basal com as perdas
➔ Velocidade de infusão dependendo da necessidadedo animal, sendo que há um
limite máximo de infusão por espécie:
Espécie Velocidade máxima de infusão
Caninos 60 – 80 ml/kg/hora
Felinos 50 – 55 ml/kg/hora
Bovinos 40 – 50 ml/kg/hora
Equídeos 10 – 20 ml/kg/hora
Velocidade de infusão
➔ Equipos convencionais: calibrados para 20 gotas por mL; Macrogotas
➔ Equipos pediátricos: 60 gotas por mL; Microgotas
➔ Recomenda-se que a taxa de infusão seja diminuída após as primeiras horas
de fluidoterapia; para evitar sobrecarga hídrica e outras complicações
➔ Após o cálculo por dia, divide-se pelo número de horas, e após pelo número de
minutos;
OBS.:
O equipo macrogotas é usado para animais acima de 10Kg e, o microgotas para
animais com menos de 10Kg.

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