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INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PESQUISA, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA E MONITORAMENTO COORDENAÇÃO DE PESQUISA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO SOBRE BIODIVERSIDADE Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Chico Mendes – PIBIC/ICMBio Instruções de preenchimento do Plano de Trabalho – 2021-2022 I - Nas páginas 1 e 2, conforme o modelo, insira os seguintes dados: • Grande Área do conhecimento e área específica em que o trabalho se insere; • Nome do orientador e unidade do orientador; • Nome e vínculo institucional do coorientador, se houver; • Título do Plano de Trabalho de iniciação científica; • Nome do estudante candidato para o estágio de iniciação científica; • Curso de graduação e semestre atual do estudante. II - No Plano de Trabalho preencha os tópicos: Introdução ao Plano de Trabalho Deve ser feita uma breve e objetiva contextualização (com base em análise da literatura científica pertinente). Devem ser especificados, de forma clara e precisa: i- a contextualização da questão chave abordada no Plano de Trabalho; ii- relação e contribuição do Plano de Trabalho para a questão chave apresentada; iii- o ineditismo do Plano de Trabalho no contexto local; iv- objetivos gerais e específicos do Plano de Trabalho. Dois ou mais alunos não podem ter os mesmos objetivos específicos. A orientação é INDIVIDUAL. Metodologia do Plano de Trabalho Descrever a metodologia específica para este Plano de Trabalho, diretamente vinculados com os objetivos. Deve-se evitar que dois alunos tenham desenho experimental e objeto de estudo que se sobreponham. A orientação é INDIVIDUAL. Resultados Esperados na Execução do Plano de Trabalho Descrever os resultados esperados com a execução deste Plano de Trabalho. Importância da execução da pesquisa para conservação da biodiversidade Descrever de que forma os resultados e/ou potenciais produtos desta pesquisa contribuirão para a gestão e conservação da biodiversidade, visando à tomada de decisão. Etapas e Cronograma de Execução do Plano de Trabalho Liste as etapas do trabalho, inclua ou elimine etapas se necessário. No cronograma, utilize os símbolos para marcar as etapas, apagando aqueles que estão dispostos de maneira inapropriada. Referências Bibliográficas Liste as referências bibliográficas das citações realizadas no texto. OBSERVAÇÃO: O Plano de Trabalho deve ser elaborado pelo candidato a orientador, sendo necessário o preenchimento de todos os campos do documento. Recomendamos que o Plano de Trabalho não tenha mais que sete páginas. 1 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PESQUISA, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA E MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/ICMBio PLANO DE TRABALHO 15º Edital (2021) do PIBIC/ICMBio – Ciclo 2021/2022 GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO ( ) Ciências Exatas e da Terra ( x ) Ciências Biológicas ( ) Engenharias ( ) Ciências da Saúde ( ) Ciências Agrárias ( ) Ciências Sociais Aplicadas ( ) Ciências Humanas ( ) Linguística, Letras e Artes ( ) Outras áreas ÁREA DO CONHECIMENTO: Área específica de acordo com a Tabela de Áreas do Conhecimento do CNPq, disponível no link abaixo: http://lattes.cnpq.br/documents/11871/24930/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf/d192ff6 b-3e0a-4074-a74d-c280521bd5f7 Ecologia de Ecossistemas 2.05.03.00-8 Título do Plano de Trabalho: Comunidade zooplanctônica de poças temporárias típicas de peixes- anuais ameaçados de extinção da Mata Atlântica, litoral sul de São Paulo Palavras-chaves Ecologia aquática, rivulídeos, zooplâncton, ambientes temporários, limnologia Orientador: Wellington Adriano Moreira Peres Unidade do Orientador: CEPTA Coorientador: Luciana Hitomi Hayashi Martins Instituição do coorientador: ICMBio/CEPTA Nome do estudante de Iniciação Científica: Gabrielli Furlan Instituição do Estudante (Cidade/UF): Universidade Federal de São Carlos – UFSCar (Araras/SP) http://lattes.cnpq.br/documents/11871/24930/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf/d192ff6b-3e0a-4074-a74d-c280521bd5f7 http://lattes.cnpq.br/documents/11871/24930/TabeladeAreasdoConhecimento.pdf/d192ff6b-3e0a-4074-a74d-c280521bd5f7 2 Curso de graduação e semestre atual do estudante: Ciências Biológicas, 6º semestre Indique – assinalando com um X – o(s) tema(s) no qual a proposta está inserida (conforme anexo I do edital): Escolha do Tema Temas estratégicos de pesquisa - 15º Edital PIBIC - 2021/2022 ( ) 1 - Valorização da biodiversidade, serviços ecossistêmicos e patrimônio espeleológico e arqueológico ( ) 2 - Manejo integrado e adaptativo do fogo ( ) 3 - Recuperação de habitats terrestres e aquáticos ( ) 4 - Manejo de espécies exóticas invasoras ( ) 5 - Boas práticas e regulação do uso de fauna ( ) 6 - Diagnóstico das atividades e cadeias econômicas responsáveis pela exploração predatória e/ou ilegal dos recursos da biodiversidade ( ) 7 - Fortalecimento das cadeias produtivas de produtos madeireiros e não-madeireiros em unidades de conservação e em seu entorno ( x ) 8 - Avaliação do estado de conservação das espécies da fauna e flora brasileiras e melhoria do estado de conservação das espécies categorizadas como ameaçadas de extinção (Criticamente em Perigo - CR, Em Perigo - EN, Vulnerável - VU) e com Dados Insuficientes (DD). ( ) 9 - Monitoramento participativo dos recursos naturais e dos compromissos estabelecidos para a gestão das UC e conservação e uso da biodiversidade ( ) 10 - Gestão da informação sobre a biodiversidade para subsidiar das ações de conservação ( ) 11 - Identificação e monitoramento de impactos de atividades antrópicas sobre a biodiversidade e medidas de mitigação que afetem UCs ou espécies da fauna ameaçada ( ) 12 - Planejamento e implementação de Unidades de Conservação ( ) 13 - Criação ou ampliação de unidades de conservação e conectividade 3 Plano de Trabalho (recomendado máximo de 7 páginas) 1. Introdução 1.1. Contextualização da questão-chave abordada no Plano de Trabalho e justificativa para atendimento do(s) tema(s) estratégico assinalado(s); Entre os ecossistemas aquáticos continentais, há os que são caracterizados por pequenos acúmulos de água formados a partir de afloramentos subterrâneos, cheias de rios, e chuvas. Esses ecossistemas são pouco profundos, permanecem cheios apenas por curtos períodos de tempo, e depois voltam a secar, por isso são classificados como ambientes temporários. Eles abrigam uma grande diversidade de espécies, sendo que muitas delas apresentam fases dos seus ciclos de vida fortemente associadas ao regime de seca e cheia (SETUBAL et al., 2016). Dentre as espécies que dependem da dinâmica variável dos ambientes temporários destacam-se os peixes da família Rivulidae, uma das famílias de peixes mais diversas e ameaçadas do Brasil, com 125 espécies listadas no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (REIS et al., 2003; ROSA e LIMA, 2008; ICMBIO, 2018; CASTRO e POLAZ, 2020). Embora os peixes-anuais se desenvolvam rapidamente após a recomposição das poças temporárias, ainda dependem dos períodos secos para o desenvolvimento dos seus ovos, que apresentam diapausa. A dormência só é quebrada após permanecerem secos por um determinado período e serem novamente reidratados através de reinundações (LOUREIRO e DE SÁ, 1996; COSTA, 2010). Dessa forma, é fundamental que a dinâmica dos ambientes temporários seja mantida para que as populações dos peixes-anuais persistam ao longo do tempo. Entretanto, muitos desses ambientes aquáticosencontram-se alterados ou ameaçados (STENERT et al., 2008; SETUBAL, et al., 2016). Sobre os rivulídeos, sabemos que são os principais e os mais abundantes predadores em poças temporárias e possuem uma dieta composta principalmente por organismos aquáticos (POLAČIK e REICHARD, 2010). Além dos peixes anuais, nos corpos de água temporários encontramos também um zooplâncton bem adaptado a períodos secos, com mecanismos de sobrevivência como diapausa e formação de ovos de resistência (WILLIAMS, 2006). O zooplâncton de água doce é representado por protozoários, rotíferos, microcrustáceos (principalmente Cladocera, Copepoda e Ostracoda) e larvas de dípteros (ESTEVES et al., 2011). Ele possui papel fundamental na dinâmica de um ecossistema aquático, uma vez que seus organismos mantêm o equilíbrio do ambiente 4 através do controle da densidade da comunidade fitoplanctônica e servem de alimento para os peixes (ARAGÃO et al., 2004). Assim, são peças-chave na transferência de energia na cadeia trófica (ALMEIDA et al., 2010) e por serem sensíveis a alterações de fatores abióticos e bióticos, são também bons indicadores biológicos da qualidade da água (LANSAC-TÔHA et al., 2004; MATSUMURA-TUNDISI e TUNDISI, 2005). A comunidade planctônica tem papel importante em sistemas aquáticos, pois respondem prontamente às mudanças que ocorrem no ambiente. Entretanto, apesar da sua importância, poucos estudos foram conduzidos nestes ambientes, analisando simultaneamente parâmetros limnológicos, o metazooplâncton e a relação com os peixes rivulídeos. Baseado no exposto anteriormente e considerando o escasso conhecimento dos ambientes temporários brasileiros, dos peixes-anuais, sua vulnerabilidade à perda de habitat e à escassez de informações ecológicas para a maioria das espécies, o objetivo deste estudo será caracterizar e comparar 6 poças temporárias, três com a presença e três sem a presença de subpopulações de peixes anuais, levando em consideração possíveis alterações na dinâmica da comunidade zooplanctônica. 1.2. Relação e contribuição do Plano de Trabalho do bolsista para a questão chave apresentada; O Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Peixes Rivulídeos Ameaçados de Extinção – PAN Rivulídeos, aguarda a publicação do seu segundo ciclo, cujo objetivo geral é consolidar e ampliar estratégias de conservação dos peixes rivulídeos ameaçados de extinção e dos seus ambientes, em cinco anos. Com relação às ameaças aos peixes rivulídeos, a principal delas é a perda de habitat causada por atividades agrícolas, barramentos, parques eólicos e duplicação de estradas, além da retirada ilegal dos rivulídeos de seu ambiente natural e o tráfico de seus ovos. O projeto em questão atenderá a ação 1.3 do PAN Rivulídeos: Promover estudos voltados para taxonomia, genética, biologia, ecologia e limites de distribuição geográfica para conservação dos peixes rivulídeos ameaçados de extinção (Tema estratégico 8 - Avaliação e melhoria do estado de conservação das espécies ameaçadas e espécies deficientes de dados) através do estudo dos ambientes temporários onde ocorrem os peixes da família Rivulidae. 1.3. Ineditismo do Plano de Trabalho no contexto local: O projeto apresentado apresentará dados importantes sobre esses ambientes aquáticos e sobre a dinâmica destes ecossistemas. O levantamento destas informações 5 é inédito para região e na literatura também são escassos dados sobre ambientes aquáticos temporários para o Brasil. Estes ambientes são pouco estudados, entretanto sofrem constantes pressões e são altamente vulneráveis a impactos antrópicos, como drenagem das áreas úmidas para fins agrícolas e urbanização (LANÉS e MALTCHIK, 2010). 1.4. Objetivos gerais e específicos do Plano de Trabalho. Objetivo geral Caracterizar e comparar os ecossistemas de poças temporárias do litoral sul do estado de São Paulo onde ocorrem espécies endêmicas de rivulídeos ameaçadas de extinção. Objetivos específicos 1. Estudar os parâmetros físicos e biológicos dos ambientes temporários; 2. Caracterizar a comunidade metazooplactônica destes ambientes; 3. Estudar a diversidade da comunidade zooplanctônica; 4. Comparar os ambientes aquáticos temporários com e sem peixes anuais; 5. Contribuir com dados fundamentados para ações que visem a proteção, preservação e conservação das espécies destes ambientes. 2. Metodologia As coletas serão realizadas em ambientes aquáticos temporários localizados no Litoral Sul do estado de São Paulo, especialmente nos municípios de Iguape, Ilha Comprida e Cananéia. Os pontos de coleta serão selecionados com base em registros históricos, dados da base georreferenciada do CEPTA e novos registros de coletas obtidos pela equipe coordenada pelo professor Dr. Domingos Garrone Neto, da Universidade Estadual Paulista – UNESP, campus de Registro, parceiro do PAN Rivulídeos. Em cada ponto de coleta serão registradas as coordenadas geográficas através de um GPS portátil Garmin eTrex® e registro fotográfico do ambiente e do entorno. Serão medidas as variáveis abióticas: temperatura, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e turbidez utilizando-se uma Sonda multisensor Horiba U-50. A transparência da água será medida através do disco de Secchi. A estimativa da densidade de organismos metazooplanctônicos (rotíferos, cladóceros e copépodos) será realizada por filtração em campo de 100L de amostra de 6 água do ambiente da sub superfície em redes de plâncton cônico-cilíndrica com malha de 68µm, o material filtrado será acondicionado em frascos de polipropileno, anestesiado com água gaseificada, fixado com formaldeído (concentração final da amostra 4%). No laboratório do CEPTA, as amostras serão analisadas quali-quantitativamente com o auxílio de estereomicroscópio e microscópio óptico. Os indivíduos serão contados utilizando cubetas de acrílico com fundo quadriculado e/ou Câmara de Sedgewick Rafter, a identificação taxonômica será feita através de literatura específica. 3. Resultados Esperados Este estudo contribuirá para um melhor conhecimento dos ambientes temporários, da ecologia dos peixes-anuais e da comunidade zooplanctônica destes ambientes, auxiliando em projetos de proteção e preservação que objetivem a melhoria do estado de conservação de espécies ameaçadas de extinção, espécies deficientes de dados e seus ambientes. Os resultados também permitirão inferir alguns dos fatores determinantes para a presença ou ausência de peixes-anuais nas poças temporárias e fornecerão subsídios importantes para o manejo ex situ dos rivulídeos. 4. Importância da Execução da Pesquisa para a Conservação da Biodiversidade Os ambientes temporários são extremamente abundantes na paisagem, apresentam alta riqueza de espécies e abrigam muitas espécies raras (BLAUSTEIN e SCHWARTZ, 2001). O estudo destes ambientes aquáticos temporários e dos peixes anuais é necessário porque das 311 espécies de peixes continentais constantes na Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção divulgada em 2014 pelo Ministério do Meio Ambiente, 125 são peixes-anuais. Dessas, 60 estão classificadas como criticamente em perigo, 24 em perigo e 41 vulneráveis (BRASIL, 2014). Além disso, o Laboratório de Ictiologia do ICMBio/CEPTA possui diversos exemplares de rivulídeos, muitos deles ameaçados de extinção, inclusive alguns peixes já não são encontrados na natureza, oriundos de apreensão do IBAMA e da Polícia Federal e que atualmente são reproduzidos e utilizados para fins de pesquisa científica. Desta forma, um maior conhecimento sobre as espécies e os ambientes temporários nos permitiria desenvolver melhores ações para proteção e conservação in situ, bem como melhoria da manutenção e reprodução ex situ (por ex. a manutenção e reprodução 7 em laboratório nas melhores condiçõesque as espécies necessitam e respeitando o conforto e bem-estar animal). 5. Etapas e Cronograma de Execução do Plano de Trabalho Etapa 1 – Revisão da literatura e treinamento em pesquisa científica. Etapa 2 – Coleta piloto das amostras em campo e identificação das amostras no laboratório. Etapa 3 – Coleta das amostras e Identificação das amostras no laboratório e relatório parcial Etapa 4 – Identificação das amostras e análise dos dados. Etapa 5 – Elaboração do relatório final e apresentação no Simpósio de Iniciação Científica do ICMBio. Etap a Ago/2 1 Set/2 1 Out/2 1 Nov/2 1 Dez/2 1 Jan/2 2 Fev/2 2 Mar/2 2 Abr/2 2 Mai/2 2 Jun/2 2 Jul/2 2 1 ◆ 2 ◆ ◆ ◆ 3 ◆ ◆ ◆ ◆ 4 ◆ ◆ ◆ ◆ 5 ◆ Observação: podem ser acrescentadas novas etapas caso necessário 6. Referências Bibliográficas ALMEIDA, V. L. S., JUNIOR, M. M., PARANAGUÁ, M. N., LARRAZÁBAL, M. E. L., MELÃO, M. G. G. O zooplâncton de água doce e seu estudo em reservatórios do Nordeste do Brasil. In: MOURA, A. N. et al. (eds.). Reservatórios do Nordeste do Brasil: biodiversidade, ecologia e manejo, Bauru: Canal 6. p. 441-475, 2010. ARAGÃO, C., CONCEIÇÃO, L.E.C., DINIS, M. T., FYHNH. J., Aminoacid pools of rotifers and Artemia under different conditions: nutritional implications for fish larvae. Aquaculture, v. 234, p. 429 – 445, 2004. BRASIL. 2014. Ministério do Meio Ambiente. Portaria n° 445 de 17 de dezembro de 2014. Reconhece como espécies de peixes e invertebrados aquáticos da fauna brasileira ameaçadas de extinção aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção - Peixes e Invertebrados Aquáticos". Diário Oficial da União, n. 245, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 de dezembro de 2014. Seção 1, p. 126-130. CASTRO, R.C.M. e POLAZ, C.N.M. Small-sized fish: the largest and most threatened 8 portion of the megadiverse neotropical freshwater fish fauna. Biota Neotropica 20(1): e20180683, 2020. Disponível em: https://www.biotaneotropica.org.br/v20n1/pt/fullpaper?bn01520012020+en COSTA, W. J. E. M. Historical biogeography of Cynolebiasine annual killifishes inferredfrom dispersal-vicariance analysis. Journal of Biogeography, [S.l.], v.37, p.1995- 2004, 2010. ESTEVES, F. A. BOZELLI, R. L., BRANCO, C.W.C, 2011. Comunidade zooplanctônica. In: Esteves, F.A., Fundamentos de Limnologia, 4ªed. Interciência, Rio de Janeiro. ICMBIO. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, V.6 – Peixes, Brasília, p.1235, 2018. LANÉS, L. E. K. & MALTCHIK, L. 2010. Discovery of the annual killifish Critically Endangered, Austrolebias wolterstorffi (Ahl, 1924) (Rivulidae: Cyprinodontiformes) in Lagoa do Peixe National Park, Rio Grande do Sul, southern Brazil. Journal of Threatened Taxa 2(11):1282-1285. LANSAC-TÔHA, F. A.; BONECKER, C. C.; VELHO, L. F. M. Composition, species richness and abundance of zooplankton community. In: SALGADO-MALDONADO, G.; ALDRETE, A. N. G.; VIDALMARTÍNEZ, V. M. Metazoan parasites in the tropics: a systematic and ecological perspective. Universidad Nacional Autonoma (UNAM), Mexico. p. 25-60, 2004. LOUREIRO, M.; DE SÁ, R. O. External Morfphology of the Chorion of the Annual Fishes Cynolebias (Cyprinodontiformes> Rivulidae). Copeia, [S.l.], v.4, p.1016-1022, 1996. MATSUMURA-TUNDISI, T.; TUNDISI, J. G. Plankton richness in a eutrophic reservoir (Barra Bonita Reservoir, SP, Brazil). 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