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Burocracia Max Weber, a Teoria das Organizações, as Disfunções da Burocracia Prof.ª Elizabeth Hatchuel #c1acb5 #ac8f9c PENSE... Todas as organizações com as quais você está ligado de alguma forma são burocracias? PENSE... O principal motivo para a existência das organizações é o fato de que certos objetivos só podem ser alcançados por meio da ação coordenada de grupo de pessoas. Na sociedade moderna, muitos produtos e serviços essenciais para a simples sobrevivência somente se tornam disponíveis quando há organizações empenhadas em realizá-los. Todos os grupos sociais são organizações? Grupos Sociais PRIMÁRIOS As famílias, os grupos de amigos e de vizinhos, grupos de interesse profissional ou social (grupos de voluntários e de artistas amadores). Relações: INFORMAIS e PESSOAIS Grupos Sociais SECUNDÁRIOS São os grupos formais, as burocracias (ex. as empresas, as instituições públicas e o Estado) Relações: FORMAIS, regida por regras e regulamentos que criam direitos e obrigações. Em todo grupo sempre há algum grau de definição de objetivos, uso de recursos, divisão do trabalho e processos de transformação. TIPO IDEAL DE DEMOCRACIA PARA MAX WEBER FORMALIDADE As burocracias são essencialmente sistemas de normas. A figura da autoridade é definida pela lei, que tem como objetivo a racionalidade das decisões baseadas em critérios impessoais. IMPESSOALIDADE As pessoas são ocupantes de cargos ou posições formais. Alguns dos cargos são de figuras de autoridade. A obediência é devida aos cargos, não aos ocupantes. Todas as pessoas seguem a lei. PROFISSIONALISMO As burocracias são formadas por funcionários. Os funcionários são remunerados, obtendo os meios para sua subsistência. As burocracias funcionam como sistemas de subsistência para os funcionários. FORMALIDADE Significa que as organizações são constituídas com base em normas e regulamentos explícitos, chamados leis, que estipulam os direitos e deveres dos participantes. As normas racionais procuram estabelecer coerência lógica entre os meios e fins da organização. As leis criam figuras de autoridade, que tem o direitos de emitir ordens. Ao violar as leis, o indivíduo pode receber uma punição que fora prevista e regulamentada. Todos são iguais perante a lei. IMPESSOALIDADE Significa que as relações entre as pessoas que integram as organizações burocráticas são governadas pelos cargos que elas ocupam, e pelos direitos e deveres investidos nesses cargos. A pessoa que ocupa um cargo investido de autoridade é um superior e está subordinado a uma legislação que define os limites de seus poderes, dentro dos quais pode dar ordens e deve ser obedecido. No tipo ideal de burocracia o que conta é o cargo e não a pessoa. PROFISSIONALISMO Significa que os cargos de uma burocracia oferecem aos seus ocupantes uma carreira profissional e meios de vida. A escolha por ocupar um cargo numa burocracia deve-se às qualificações do candidato, as quais serão aprimoradas com treinamento especializado. As organizações formais são sistemas de trabalho que fornecem a seus integrantes meios de subsistência Caso Introdutório: Abrindo a divisão de Pedro Pedro de Almeida é um funcionário público federal há 22 anos. Em sua longa experiência em repartições públicas, Pedro conseguiu quatro promoções sucessivas e hoje é chefe de gabinete em um ministério ligado ao poder executivo. Em seu cargo de confiança, Pedro chefia uma divisão composta de 4 departamentos hermeticamente fechados entre si. São 4 feudos inacessíveis a qualquer tentativa externa de acesso. Pedro tem três dificuldades a transpor: Como integrar os 4 departamentos que funcionam com total ignorância a respeito dos demais. Como melhorar o desempenho dos funcionários. Como mudar e inovar. Quais as sugestões que você daria a Pedro? A BUROCRACIA É uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, ou seja, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos. Sociedade Autoridade Tipo Características Exemplos Características Legitimação Aparato administrativo Tradicional Patriarcal e patrimonialista Conservantismo Clã, tribo, família, sociedade medieval Não é racional. Poder herdado ou delegado. Baseada no “senhor” Tradição, hábitos, usos e costumes Forma patrimonial e forma feudal Carismática Personalista, mística e arbitrária. Revolucionária Grupos revolucioná-rios, partidos políticos, nações em revolução Não é racional, nem herdada, nem delegável. Baseada no “carisma” Características pessoais (heroísmo, magia, poder mental) carismáticas do líder Inconstante e instável. Escolhido pela lealdade e devoção ao líder e não por qualificações técnicas Legal, racional ou burocrática Racionalidade dos meios e dos objetivos Estados modernos, grandes empresas, exércitos Legal, racional, impessoal, formal. Meritocrática Justiça da Lei. Promulgação e regulamentação das normas legais previamente definidas Burocracia CARISMÁTICA Características místicas, arbitrária e personalística como nos grupos revolucionários. Ex: partidos políticos, etc. LEGAL, RACIONAL OU BUROCRÁTICA: Predomina as normas impessoais e racionalidade. Ex: exércitos, grandes empresas, etc. TIPOS DE SOCIEDADE POR WEBER TRADICIONAL: Características patriarcais e patrimonialista. Ex: a família, o clã, a sociedade medieval, etc. CARISMÁTICA Habilidade individual e peculiar de cada um. RACIONAL-LEGAL: Legitimada por normas e regulamentos. AUTORIDADE TRADICIONAL: Costumes, crenças e tradições Autoridade é a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecido. Poder é a possiblidade de arbítrio por parte de uma pessoa sobre a conduta das outras. A autoridade – e o poder dela decorrente – depende da legitimidade, que é a capacidade de justificar seu exercício. Exercício: A Proteus Alexandre é o proprietário da Proteus, uma conhecida empresa do ramo imobiliário. Depois de décadas de atividade, a Proteus precisa deslanchar para abrir novos mercados. Durante todo esse tempo, Alexandre havia assumido uma autoridade tipicamente carismática e que agora precisa ser modificada para permitir o crescimento da empresa. Quais são as alternativas para ele? Características da Burocracia para Weber (Chiavenato, 2010) Caráter legal das normas e regulamentos. Caráter formal das comunicações. Caráter racional e divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações. Hierarquia de autoridade. Rotinas e procedimentos padronizados. Competência técnica e meritocracia. Especialização da Administração. Profissionalização dos participantes. Completa previsibilidade do comportamento. Vantagens da Burocracia de Weber conforme descrição do Chiavenato (2010) Racionalidade. Precisão na definição do cargo e da operação. Rapidez nas decisões. Univocidade de interpretação. Uniformidade de rotinas e procedimentos. Continuidade da organização. Redução do atrito entre as pessoas. Constância. Confiabilidade. Benefícios para as pessoas na organização. Outras vantagens da burocracia segundo Weber Com a burocracia, o trabalho é profissionalizado, o nepotismo é evitado e as condições de trabalho favorecem a moralidade econômica e dificultam a corrupção. Há equidade das normas burocráticas, sempre baseadas em padrões universais de justiça e tratamento igualitário. A burocracia tem a virtude de assegurar cooperação entre grande número de pessoas, sem que elas se sintam necessariamente cooperadoras. As pessoas cumprem regras porque os fins visados pela organização são valorizados e cada qual deve fazer a sua parte para que o objetivo global seja alcançado. Amitai Etzioni e o poder Para Etzioni o tipo ideal de Weber aplica-se a empresas e ao governo e não abrange todas as organizações. Para o autor, as organizações são unidades sociais com objetivos específicos. Há três tipos ou categorias de organizações e cada tipoé definido pelo tipo de poder exercido sobre as pessoas, e, cada tipo de poder da origem a um tipo de obediência (compliance). Tipologia de poder, obediência e organização segundo Etzioni TIPO DE PODER TIPO DE CONTRATO PSICOLÓGICO TIPO DE ORGANIZAÇÃO PODER COERCITIVO: Baseia-se em punições. ALIENTÓRIO: obediência sem questionamento. COERCITIVA: objetivo é controlar o comportamento. PODER MANIPULATIVO: Baseia-se em recompensas. CALCULISTA: obediência interesseira. UTILITÁRIA: objetivo é obter resultados por meio de barganhas com os funcionários. PODER NORMATIVO: Baseia-se em crenças e símbolos. MORAL: disciplina interior. NORMATIVA: objetivo é realizar missão o tarefa em que os participantes acreditam. ORGANIZAÇÕES COERCITIVAS Segundo Etzioni, nesse tipo de organização a coerção ou força física é o principal meio de controle sobre os participantes. As tarefas são realizadas por meio do uso real ou pela ameaça do uso da força. Ex.: Campos de concentração, prisões, hospitais penitenciários. ORGANIZAÇÕES UTILITÁRIAS Para Etzioni, a remuneração é o principal meio de controle das organizações utilitárias. As pessoas se envolvem se maneira a calcular o retorno remunerativo. Ex.: As empresas em geral (comércio, indústria e serviços) Além da remuneração, as organizações utilitárias recorrem a recompensas como promoções, benefícios e incentivos para obter o comportamento esperado. ORGANIZAÇÕES NORMATIVAS Conforme Etzioni, as organizações religiosas, organizações políticas de forte programa ideológico, hospitais gerais, universidades e organizações de voluntários são exemplos de organizações normativas devido principalmente ao tipo de envolvimento dos seus participantes. Os participantes internalizam orientações aceitas como válidas. As técnicas de controle envolvem a questão da liderança, de rituais, de manipulação de símbolos e de prestígio. Estrutura de dupla obediência Etzioni também identifica organizações que utilizam dois tipos de poder. Combinação de poder normativo e coercitivo em organizações de combate. Combinação de poder normativo e utilitário em alguns sindicatos. Combinação de poder utilitário e coercitivo em algumas empresas, como propriedades rurais que operam no sistema semiescravidão. Modelo de Peter Blau e Richard Scott Blau e Scott desenvolveram um modelo alternativo para interpretar as organizações em que é preciso responder à seguinte pergunta: Quem se beneficia com a existência da organização? BENEFICIÁRIO EXEMPLO OS PRÓPRIOS MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO Clubes, associações, cooperativas PROPRIETÁRIOS OU DIRIGENTES Empresas de forma geral CLIENTES Hospitais, agências sociais, universidades SOCIEDADE EM GERAL Organizações do Estado e do governo Exercício: A Organização da Movibrás Após rigoroso e exaustivo processo seletivo, Jorge conseguiu um emprego na Movibrás, uma grande empresa produtora de artigos de consumo, como supervisor de tesouraria. Nos seus primeiros dias na empresa Jorge passou por um programa de integração para melhor conhecer as características da organização. Recebeu vários manuais contendo regras, regulamentos, rotinas, descrição do seu cargo, deveres e responsabilidades como funcionário. Ficou impressionado com o alto grau de organização e de padronização existente na empresa. Mas, isso seria realmente uma característica positiva da organização? Não seria demasiado organizada e pouco espontânea? Disfunções da Burocracia Questões: As organizações são realmente como Weber retratou em seu tipo ideal? Será a Burocracia tão cheia de vantagens como ele a fez parecer? Não será o tipo ideal uma abstração por demais idealizada? Charles Perrow, William Roth e Robert K. Merton se propuseram a catalogar as disfunções da Burocracia. Características e Disfunções da Burocracia segundo Roberto K. Merton (Chiavenato,2010) Características da Burocracia Caráter legal das normas Caráter formal das comunicações Divisão do trabalho Impessoalidade no relacionamento Hierarquização da autoridade Rotinas e procedimentos Competência técnica e mérito Especialização da Administração Profissionalização Disfunções da Burocracia Internalização das normas Excesso de formalismo e papelório Resistência às mudanças Despersonalização do relacionamento Categorização do relacionamento Superconformidade Exibição de sinais de autoridade Dificuldades com os clientes Previsibilidade do Funcionamento Imprevisibilidade do Funcionamento Panorama das Disfunções da Burocracia segundo diversos autores DISFUNÇÃO CARACTERÍSTICAS PARTICULARISMO Dentro da organização, defender os interesses de grupos externos, por motivos de convicção, amizade ou interesse material. Fazer “panelinhas” com colegas de escola. SATISFAÇÃO DE INTERESSES PESSOAIS Defender interesses pessoas dentro da organização. Contratar parentes, fazer negócios com empresas da família. EXCESSO DE REGRAS Multiplicidade de regras e exigências para a realização de atividades. Firma reconhecida, encaminhamento de processos burocráticos. HIERARQUIA E INDIVIDUALISMO A hierarquia divide responsabilidades e atravanca o processo decisório. Realça vaidades e estimula a luta pelo poder. Hierarquia das grandes empresas e dos militares. MECANICISMO Burocracias são sistemas de cargos limitados, que colocam pessoas em situações alienantes. Cargos de escritório, montadoras de peças. Disfunções da Burocracia segundo Charles Perrow DISFUNÇÃO CARACTERÍSTICAS PARTICULARISMO Ocorre quando as pessoas levam para dentro das organizações os interesses dos grupos de que participam fora dela. Ex. Funcionário que contrata os serviços de uma empresa apenas pelo fato de participarem do mesmo grupo religioso e não pela concorrência. SATISFAÇÃO DE INTERESSES PESSOAIS Significa usar a organização para fins pessoais do funcionário. Ex. Políticos e juízes nomeiam parentes para trabalhar como assessores. EXCESSO DE REGRAS Regras são sinônimo de justiça, porém frequentemente as organizações exageram. Ex.: Quantidade de assinaturas. HIERARQUIA Para Perrow a Hierarquia é a negação da autonomia, liberdade e espontaneidade, criatividade, dignidade e independência. Passam a ser a finalidade da organização. Disfunções da Burocracia segundo William Roth DISFUNÇÃO CARACTERÍSSTICAS MECANICISMO O profissionalismo das organizações formais exige que as pessoas desempenhem papéis limitados, com responsabilidades limitadas e autonomia reduzida, dessa forma podem não desempenhar conforme suas aptidões e interesses, com talentos subaproveitados. INDIVIDUALISMO A burocracia oferece vantagens que são alçadas na posição de chefia, como símbolos diferenciadores e vantagens materiais, porém também incentiva o conflito pelas posições e realça a vaidade prejudicando a administração. INTERRUPÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÃO Nas organizações industriais organizadas hierarquicamente, os executivos que tomam decisões estão formalmente separados dos trabalhadores que os executam. DESESTÍMULO À INOVAÇÃO “O melhor a fazer numa hierarquia é manter-se quieto.” As pessoas que tem poder são perigosas e nunca se sabe como reagem. INDEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE A administração hierarquizada não tem responsabilidade pelos resultados e sua eficiência não pode ser avaliada com precisão. Exercício: As disfunções da Excelsa A Excelsa é uma empresa que tem tudo para dar certo. Mas tudo sai errado. Ela adotou um caráter legal e formal, definiu cargos e posições hierárquicas, elaborou rotinas e procedimentos e profissionalizou a diretoria e os participantes. Nada mais correto. Contudo, o resultado está decepcionando: as pessoas apenas seguem as normas e procedimentos, o formalismo é total e o papelório é uma loucura, as pessoas resistem às mudanças, o relacionamento entre os funcionários é precário e superficial, os chefes abusam das suas mordomias e se afastam dos subordinados e os clientes vivem reclamando da falta de atenção aos seus problemas. Se você fosse diretor da Excelsa, o que faria? O MODELO BUROCRÁTICO DE WEBER Sistema Social Racional BurocraciaExigência de Controle Consequências Previstas Previsibilidade do Comportamento Consequências Imprevistas Disfunções da Burocracia Maior Eficiência Ineficiência Graus de burocratização Excesso de Burocratização: Escassez de burocratização: Falta de especialização, bagunça, confusão Falta de autoridade Liberdade excessiva Ausência de documentos, informalidade Ênfase nas pessoas Apadrinhamento Superespecialização, hiper-responsabilidade Excesso de autoridade. Autocracia e imposição Ordem e disciplina Excesso de papelório. Formalismo Ênfase nos cargos Excesso de exigências Divisão do trabalho Hierarquia Regras e Regulamentos Formalização das Comunicações Impessoalidade Seleção e Promoção do Pessoal Desordem Eficiência Rigidez Modelos de Organização para Burns e Stalker A partir da década de 1960 surgiram novas pesquisas em organizações que permitiram a identificação de modelos alternativos ao modelo Weberiano. Retrataram organizações cujo funcionamento dependia mais das pessoas do que das regras impessoais do tipo ideal de Weber. Burns e Stalker estudaram empresas da Escócia e observaram nessas empresas dois tipos ideais e opostos. Eram empresas em declínio saindo do ramo industrial para o mercado de alta tecnologia. Os dois tipos foram o Mecanicista e o Orgânico. Modelos de Organização para Burns e Stalker Dois modelos de organização Tipo ideal de Weber, burocracias, modelo mecanicista de Burns e Stalker, sistema 1 de Likert Dependentes de Regras Organizações hierarquizadas, burocráticas, especializadas e adequadas a condições ambientais estáveis MODELOS DE ORGANIZAÇÃO Dependentes de Pessoas Pós-burocracias, Ad-hocracias, modelo orgânico de Burns e Stalker, sistema 4 de Likert. Organizações flexíveis, com redefinição contínua de tarefas e organogramas de pouca utilidade, adequado a condições dinâmicas Modelos de Organização para Burns e Stalker MECANICISTA – adequado a condições ambientais relativamente estáveis. As tarefas são especializadas e precisas. A hierarquia de controle é bem definida. Comunicação vertical enfatizada. Corresponde ao tipo de burocracia legal-racional de Weber. Possuem comportamento patológicos: a maioria das decisões ao executivo principal, comissões que nada resolvem, criação de novas unidades com intermináveis dificuldades. ORGÂNICO – é adaptado a condições instáveis, a ambientes com os quais a organização não tem familiaridade. Interação e comunicação de natureza informativa (em lugar de ordens), comprometimentos com as metas da organização. Às vezes não tem organogramas. Exercício: Como imprimir racionalidade à @lert? Feliciano Alpert fundara a @lert há alguns anos e imprimira nela todo o seu carisma pessoal. Agora que acabou o impulso inicial e a empresa crescera o suficiente, Feliciano pretende organizar e burocratizar sua empresa para imprimir racionalidade no sentido de evitar perdas e desperdícios decorrentes da improvisação e da falta de planejamento. Mas, como tornar a sua empresa um verdadeiro modelo burocrático? Exercício: As alternativas da Excelsa Mario Aguiar, gerente de departamento da Excelsa, tem suas opiniões próprias a respeito da estrutura organizacional da empresa. Ele sabe que o rígido modelo burocrático adotado pela empresa tem várias dimensões, cada qual podendo ser aumentada ou diminuída conforme as necessidades. Mario gostaria de conversar com a diretoria da empresa para expressar suas idéias a respeito de uma estrutura organizacional melhor. Se você estivesse no lugar de Mário, o que faria? Caso Introdutório: Abrindo a divisão de Pedro Pedro de Almeida pretende criar grupos de trabalho interdependentes compostos de funcionários provindos dos quatro departamentos para que conheçam melhor o que ocorre dentro de cada um deles. O que você acha dessa ideia? Quais são suas vantagens? Apreciação Crítica da Teoria da Burocracia Excesso de formalismo da burocracia. Mecanicismo e as limitações da “teoria da máquina”. Conservantismo da burocracia. Abordagem de sistema fechado. Abordagem descritiva e explicativa. Críticas multivariadas à burocracia. Posição da Teoria da Burocracia na Teoria das Organizações. OBRIGADA! Prof.ª Elizabeth Hatchuel Referências Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Ed. Campus. 2003 Maximiano, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 edição. São Paulo: Atlas, 2006 Agradecimentos Prof. Andreia Cristina R. .MsftOfcThm_Accent3_lumMod_60_lumOff_40_Fill_v2 { fill:#BEA8B3; }
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