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- Grau 1: Trabalhos sobre a espécie correta, ocorrência normal da doença, animais que tenham sido atendidos em hospitais e que tenham tutores; - Grau 2: espécie correta, ocorrência induzida, laboratórios de pesquisa; - Grau 3: espécie correta, número reduzido de animais, ocorrência normal; - Grau 4: Espécie Diferente, opinião de especialista. - Vírus da cinomose; - Complexo respiratório infeccioso canino (“tosse dos canis”); - Leptospirose; - Parvovirose; - Leishmaniose (mais frequente no centro-oeste do Brasil). - Vacinas devem estar refrigeradas o tempo inteiro; - Cada clínica deve manter uma única marca de vacina (ao trocar a marca, a homogeneização da vacina muda e o veterinário pode fazê-la de maneira incorreta); - Vacinas que não são reconstituídas/ homogeneizadas de forma correta→ aplicação de menos antígeno e adjuvante. - Cinomose, parvovirose e adenovírus- tipo 1; - Não aplicar a primeira vacina antes de 4 semanas (28 dias de vida); - Cão deve ser vermifugado antes da primeira vacinação → se não houver vermifugação= sistema imune direcionado para o combate dos vermes. - Leptospirose (contato com ratos?), complexo respiratório infeccioso canino (‘tosse dos canis”) e Leishmania.; - Discutir o estilo de vida do paciente e do tutor! - Giárdia (não terá muito efeito criar anticorpos contra um protozoário), coronavírus (canino ou felino) e Microsporum canis. - Foram amplamente testadas. - Vacinas nacionais: não são amplamente testadas → não é possível determinar a eficácia; - Vacinas importadas (recomendadas!!!): amplamente testadas→ mais eficazes → maior custo. - V10 e a V8 são eficazes contra os mesmos patógenos. A diferença entre uma e outra é que a V10 engloba mais dois grupos de Leptospira (que não são comuns no Brasil). - Cinomose; - Hepatite infecciosa canina: adenovírus canino tipo 1; - Traqueobronquite infecciosa canina: adenovírus canino tipo 2; - Parainfluenza canina; - Coronavirose: coronavírus canino (CCoV); - Parvovirose: parvovírus canino (CPV-2); - Leptospirose: leptospira canicola, L. grippotyphosa, L. icterohaemorrhagie e L. Pomona. - Filhotes: ●A partir de 45 dias ●Necessários 2 ou 3 reforços (em Rottweiler e Pitbull) ●Intervalo de 21 a 30 dias entre os reforços - Após este período vacinação anual; - Adultos: a qualquer momento; - Primovacinação em adultos: 1 ou 2 doses com intervalo de 21 a 30 dias - Doença viral altamente contagiosa; - Mais reconhecida pelos veterinários no Brasil; - Sem predileção: faixa etária, raça e sexo (qualquer animal pode contrair!); - Carnívoros: cão representa o principal reservatório e fonte de infecção; - Não existe um tratamento reconhecido; - Células tronco podem ser uma opção dependendo do estágio da doença; - Doença que pode ser extremamente agressiva (levando a pneumonia, imunossupressão e alterações neurológicas como a convulsão) ou assintomática (não leva a nenhuma alteração/ paciente com pequenas sequelas ao longo da vida); - Cão com cinomose em casa: esperar 2 anos até ter outro cão → vírus muito resistente! - Doença multisitêmica: vírus disperso em todos os tecidos, causando processos inflamatórios; - Sinais clínicos: conjuntivite, febre, anorexia, vômito e diarreia; - Sinal clássico de cinomose: fraqueza em membros posteriores. - Infecção viral causada pelo adenovírus canino tipo 1; - Tropismo pelo endotélio vascular e parênquima hepático, a injuria nestes locais causa edema, hemorragia e necrose hepática; - As células glomerulares e as células de Kupfer (macrófago do fígado→ ataca o parênquima hepático→ hepatite) também podem ser alvo do vírus; - Paciente pode morrer em até 8 horas → semelhante a um envenenamento. - Apresentações: ● Hepatite infecciosa canina hiperaguda: os sintomas podem ser confundidos com envenenamento por produto tóxico (convulsões, vômitos, icterícia, hemólise). Diagnóstico post- mortem; ● Hepatite infecciosa canina aguda: vômitos, febre, diarreia e em alguns casos, hematoquezia. Os sintomas podem não aparecer no período de incubação do vírus → que pode variar de 2-7 dias; ● Hepatite infecciosa canina crônica: podem ocorrer febre baixa e tosse. Após a contaminação do vírus, o sistema imunológico do cão consegue limitar a infecção (ausência de manifestações clínicas, mas continua eliminado vírus) - Eliminação viral se dá principalmente pelas fezes. - “Tosse dos canis”; - Agentes causadores: parainfluenza, adenovírus canino tipo I e II; - A transmissão se dá por aerossol; - Transmissão facilitada em locais que há grande acúmulo de cães → facilita a disseminação do vírus; - Manifestação clínica variável; - Acomete vias aéreas superiores (laringe, traqueia e brônquios); - Epitélio ciliar pseudoestratificado; - Tosse seca e repetida. - Cão tosse→ elimina vírus no ambiente→ doença altamente infecciosa!! - Filhotes imunossuprimidos ao desenvolver esta infecção viral podem ter pneumonia bacteriana secundária. - Vírus RNA envelopado; - Muito resistente no ambiente; - Infecção pela via oro-fecal; - Vírus se replica nas vilosidades intestinais; - Atinge animais de todas as idades (porém, é mais frequente em idosos); - Pode ser autolimitante: sistema imune consegue combater; - Sinais clínicos + comuns: diarreia, hematoquezia e vômito; - Maioria dos cães se recupera rápido; - Animais imunossuprimidos!!! - Muito resistente no ambiente; - Infecção pela via oro-fecal; - Vírus de replica nas vilosidades intestinais; - Comum em animais jovens → é um vírus que se replica em células em desenvolvimento; - Hematoquezia importante→ odor característico devido a presença de sangue não digerido nas fezes; - Durante a enfermidade aguda, e por cerca de 1-2 semanas depois, o animal afetado elimina uma quantidade maciça do vírus; - Como o vírus pode sobreviver e permanecer infeccioso por muitos meses no ambiente, a contaminação ambiental tem um papel fundamental na transmissão da doença; - Sinais clínicos: anorexia, desidratação, depressão, febre, vômito, diarreia líquida, de grande volume e hemorrágica e desidratação rápida e progressiva (principal causa de óbito). - Zoonose de ampla distribuição; - Instruir o tutor a usar luvas para manipular a urina deste animal; - Infecção por sorovares patogênicos do gênero Leptospira; - Transmitida principalmente pela urina dos roedores; - Cães que sobrevivam a fase aguda da doença, se tornam portadores (continuam eliminando Leptospira), excretando a bactéria através da urina; - Cão que sobrevive a fase aguda da doença → portador assintomático → continua eliminando leptospira no ambiente; - Lesões renais são causadas pela presença das leptospiras no tecido, por sua migração e produção de toxinas; - As alterações podem ser reversíveis. - Sinais clínicos: letargia, anorexia, depressão, vômito, febre, poliuria, dor abdominal, diarreia, icterícia (mucosas muito amareladas) e petéquias (pequenas bolinhas por todo o abdômen do cão→ pontos hemorrágicos). - Vacinação pode ser feita exclusivamente para leptospirose; - Normalmente utilizada em áreas com muita prevalência; - Deve ser utilizada em paciente a partir de 6 semanas; - Reforço deve ser feito após 15 a 20 dias; - Revacinação anual (ou a cada 6 meses, dependendo do ambiente em que o animal vive). - Filhotes: a partir de 3 a 4 meses; ● Esperar o término da vacinação com V10/V8 para iniciar a de raiva. - Após este período vacinação anual; - Adultos: a qualquer momento; - Importante zoonose; - Transmissão através de mordedura; - Contato com animais errantes ou silvestre; - Requerimento necessário para viagens nacionaise internacionais. - Sorologia de raiva: pesquisa de anticorpos. - Filhotes: a partir de 8 meses; - Após este período vacinação anual; - Adultos: a qualquer momento; - Pode ser utilizada como tratamento para a tosse dos canis (estimula o sistema imune a aumentar a fagocitose do trato respiratório) - Após a aplicação desta vacina é comum o cão espirrar; - Aplicação nasal. Ou SC. - Filhotes: a partir de 8 meses; - Após este período vacinação anual; - Zoonose; - Transmissão oro-fecal; - Cistos do protozoário, ficam viáveis por muito tempo no ambiente. - Vacina importante para pacientes que frequentam creches; - Não é uma vacina muito eficiente e não há evidência cientifica para justificar seu uso ● Pode ser boa para pacientes que frequentam creches. - Oocistos nas fezes: ● Suspeita de giárdia: coletar as fezes do cão a cada 3-4 dias (por pelo menos 3x), pois os oocistos não são eliminados frequentemente. - Não há garantia que o filhote terá uma boa resposta imune quando ainda possuir anticorpos maternos, por isso, são necessárias 2 doses; - Os anticorpos duram até 3 anos, porém, alguns antígenos duram apenas 1 anos.
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