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COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL SEIO MAXILAR ● Primeira estrutura a entrar em contato com o ar captado pelas narinas, realizando a umidi�cação, aquecimento e �ltragem desse ar paro envio para as vias aéreas inferiores ● Estrutura rica em microorganismos ● Formato condizente com um quadrado piramidal Base Parede lateral da fossa nasal Vértice Osso zigomático Teto Assoalho da órbita Assoalho Palato e raízes dentais Parede anterior Fossa canina Parede posterior Tuberosidade da maxila MEMBRANA SINUSAL ● Envolve toda a superfície interna do seio maxilar ● Altamente vascularizada ● Composta por tecido epitelial pseudoestrati�cado cilíndrico ciliado ● Circunda o seio maxilar - protegendo ● Só há invasão ao seio maxilar caso haja rompimento COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL QUALQUER COISA QUE ESTEJA DENTRO DO SEIO MAXILAR SERÁ DIRECIONADO PELOS CÍLIOS DO EPITÉLIO DA MEMBRANA SINUSAL ATÉ O ÓSTIO ÓSTIO ● Única cavidade que comunica o seio maxilar com a cavidade nasal ● Obliteração do óstio pode desencadear um quadro infeccioso de moderado à grave, podendo evoluir para uma trombose do seio cavernoso (óbito) COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL ● Ato de perfurar a membrana sinusal ● Fácil identi�cação ● Correção imediata FÍSTULA BUCO SINUSAL ● Comunicação permanente entre a cavidade oral e sinusal ● Epitelização da cavidade sinusal ● Identi�cação tardia ● Correção complexa ● Pode desencadear reabsorção CONDUTAS - COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL ● Inspeção do alvéolo com instrumento de ponta romba (toque duro - contato com osso; toque borrachoso - contato com a membrana não rompida) CONDUTA CASO HAJA CONTATO BORRACHOSO - COM A MEMBRANA NÃO ROMPIDA OU PEQUENAS EXPOSIÇÕES ● Inspeção de esponjas hemostáticas de �brina no alvéolo ● Suturas oclusivas ● Orientações pós operatórias (Evitar espirros, assoar o nariz..) ● NÃO se deve fazer a manobra de Valssava CONDUTAS - FÍSTULAS BUCO SINUSAIS ● Condutas pré-cirúrgicas - Descontaminação interna do seio maxilar (clorexidina 0,12% ou cloreto de sódio 0,9%) - Sinusectomia - Antibioticoterapia ● Condutas cirúrgicas - fechamento po 3o intenção - Manipulação de retalhos vestibulares e palatinos - Descolamento do corpo adiposo de Bichat pediculado COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL - Utilização de barreiras aloplásticas e hemoderivadas A COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL DEVE SER DESEPITELIZADA FECHAMENTO DA FÍSTULA BUCO SINUSAL ● Rotação de Retalhos - Alto índice de falha (deiscência ou necrose) - Insu�ciência de tecido ● Descolamento do corpo adiposo de Bichat - Imprevisível - quantidade de volume de bola de bichat (ultrassom) - Pode haver deiscência e necrose - Perda de fundo de vestíbulo (sem gengiva inserida - complicações em relação a reabilitação protética posterior) ● Correção com barreiras e hemoderivados - Técnica mais previsível - Centrífuga - Separam as plaquetas, �brina e leucócitos (que agem fechando a comunicação buco sinusal) - L-PRF - Barreiras não são reabsorvidas (membranas geralmente são) - Barreiras; telas de titânio microperfuradas ou politetra�uoretileno denso (PTFE-D) - As barreiras evitam que o periósteo invagine e crie uma nova fístula FIOS DE SUTURA ● Demandam ser de uma qualidade melhor ● Fios que acompanhem a evolução do edema - evitar deiscência do retalho ● Techsuture (poliamido, semelhante ao Nylon mas com uma formulação menos rigida)
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