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PROJETO DE TCC - 01

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
 DEBORA DE OLIVEIRA, 1988957
 PROJETO DE TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)
FOZ DO IGUAÇU/PR 
2021
1 TÍTULO 
O TRABALHO NO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVENSÃO DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
2 PROBLEMA 
	Como é a intervenção do Assistente Social no atendimento á vítimas de violência contra a mulher?
	 Como montar uma rede de apoio efetiva considerando a articulação das ações entre as instituições e seus profissionais no combate à violência contra a mulher?
	Qual foi a posição do estado para auxílio nas intervenções sociais na proteção das mulheres vítimas de violências?
3 PROBLEMATIZAÇÃO
	
	A grande maioria dos atos de violência contra a mulher decorrem de seus agressores que mantem com a vítima um relacionamento afável e consistente, originalmente os números de casos de abusos psicológicos, físicos e morais estão associados a presença do uso de álcool ou droga. Como a vítima consegue se desligar de seu agressor recordando-se das poucas situações boas vivenciadas com eles, para acarretar em uma denúncia?	
	
4 OBJETIVOS 
O objetivo desse estudo, é a de emparelhar os pontos a serem analisados para a pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão de curso em Serviço Social.
4.1 Objetivo geral.
· Compreender o trabalho do Assistente Social que atua contra a violência a mulher;
· Como o Assistente Social pode contribuir com a prevenção da violência contra a mulher;
· Conhecer os benefícios da Lei 11.340/2006;
· Compreender da ocupação da mulher na sociedade;
· Compreender a questão da violência contra a mulher e demais violações pertinentes a sociedade feminina e como combate-la;
4.2 Objetivos específicos 
Em 07 de julho de 2006, através do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003 até 2006, e de 2007 até 2011) foi proposta conforme a Constituição Federal de 1988, a Lei 11.340 denominada Lei Maria da Penha que teve como objetivo – “Coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher...” (Planalto Governamental, 2021). Conforme citação acima e na contextualização da problematização para vítimas de violência doméstica outras medidas também podem ser tomadas, tais como:
· Qualificar a sociedade para compreender a conscientização da valorização da mulher na sociedade, e saber demarcar quando a mulher é vítima de violação de direitos ou não, encaminha-las assim aos Centro de Referência Especializado a Assistência Social (CREAS), Casa de Abrigo, Serviço de Referência para Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência Sexual (CNES), Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM);
· Discutir a política pública de CRAM para vigência em munícipios com baixo número de habitantes, para assim ter maiores centros de atendimentos;
· Investir na construção de rede de equipamentos sociais para a prevenção e o enfrentamento dos tipos de violência a mulher;
· Promover a participação de mulheres em ambientes de capacitação tais como grupos de reflexão e conscientização, tendo em vista a elevação de sua autoestima, e o reconhecimento e exercícios de seus direitos como mulher e cidadã.
5 JUSTIFICATIVA
	A escolha do tema se originou pela frequente violação do direito das mulheres no decorrer dos últimos anos, o que tem se intensificado gradualmente, principalmente após a reinvindicação das mulheres para ocupação de espaço na sociedade. 
	Diante dos grandes casos, desde os mais famosos, até os ocorridos no nosso meio social vimos através de índices que pelo menos 25% já sofreram de ataques e abusos de seus companheiros. No Ano de 2015 após um estudo foi constatado que 38,72% das mulheres sofrem de violência e agressões, segundo informações do Balanço da Central de Atendimento à Mulher pelo telefone, 180. 
	A maioria das denúncias são feitas através de terceiros, vizinhos, ou conhecidos, pois a vítima não pede ajuda pelo medo do problema se agravar, isso ocorre pelo fato de acharem que essa maneira de vida está correta, ou que os fatos não irão mais acontecer, também pela dependência financeira, e qualidade de vida dos filhos.
6 METODOLOGIA 
	A presente pesquisa tem por metodologia uma consistência qualitativa com dados quantitativos, com uma pesquisa bibliográfica, que Segundo Gil (2002) tem o objetivo de aprofundarmos o tema proposto, e contribuir para o estudo, através de pesquisa em livros, artigos científicos e legislação referente ao tema, com análise de conteúdo e representação social. A pesquisa bibliográfica permite ao pesquisador reunir e analisar os dados coletados.
7 REVISÃO DE LITERATURA – FICHAMENTO
	O Serviço Social tem sua gênese ligada às relações sociais construídas com o surgimento do sistema capitalista, é uma política pública que visa garantir direitos aos grupos dos mais frágeis da sociedade em situações desfavoráveis, que atuam em espaços sócio ocupacionais. Considerando a abrangência do campo de atuação do assistente social, que são profissionais que atuam através do diálogo e da intervenção, seu papel diante da violação de direitos das mulheres é a utilização dos instrumentos e técnicas para diminuir o impacto sofrido, na qual orienta-se a vítima como sair da situação de violação, visando não somente no combate, mas na prevenção e na erradicação das violações contra a sociedade feminina.
A violência é um fenômeno multifacetado que possui inúmeras causas, mas dessas causas mais estruturais, se relaciona a diferentes opressões, devido a classe social, gênero, raça e etnia. O próprio sistema capitalista é um promotor das desigualdades sociais.
A violência contra a mulher se faz presente desde os primórdios, onde a mulher era submissa ao homem caso contrário, era originária de agressões físicas, verbais e psicológicas. Durante o século passado, mulheres eram obrigadas a permanecer em suas residências bordando, fazendo afazeres domésticos e procriando, o que era materializado pela sociedade como “Papel da Mulher”. Foi através da história que infelizmente ainda mulheres vivem da submissão, por crer que o homem tem você como “sua propriedade”. Muitos mitos, leis e crenças ajudaram na construção de uma visão inferiorizada e preconceituosa a respeito da mulher (Câmara dos Deputados-Violência Contra a Mulher, cap.1). 
“A violência contra a mulher, como outras formas de violência, é resultado de uma complexa relação entre cultura, indivíduo, relacionamento, contexto e sociedade. Assim, quando se pensa em quão amplo é o fenômeno da violência contra a mulher, compreende-se que esse não interessa apenas à pessoa ou à família que passa por essa situação, interessa a todos nós.” (A MULHER NA SOCIEDADE, CAP. 01, PAG.15)
	A Violência Contra a Mulher, vítima de múltiplos tipos de violência, são um dos grupos que demandam os serviços socioassistenciais ofertados nos equipamentos públicos do SUAS.
É necessário a compreensão através de Pavez e Oliveira (2002), que hoje a violência se apresenta como um tema transversal que se caracteriza a vários quesitos que a população insere ao Serviço Social, em qualquer espaço de trabalho. As demais autoras, dizem também que: 
	
Trabalhar com vítimas de violência está se constituindo uma nova demanda ou, pelo menos, uma nova forma de olhar, ler e intervir nestas situações, a partir da própria violência, por dentro dela mesma, procurando entender tanto o impacto das determinações sociais, como o sofrimento moral e psíquico que os familiares das vítimas apresentam e desenvolvem, contornados por essa complexidade.” (Pavez e Oliveira, 2002, p. 88)
Ora lembrarmos que o Assistente Social não atua sozinho no atendimento as vítimas de violência, são um conjunto de profissionais, que inserem a equipe técnica para melhor atende-las, um trabalho em equipe é a melhor forma para garantir as vítimas a defesa de seus direitos, e também com recursos e leis que possam assegurar futuramente a integridade sócio-ocupacional do usuário. 
No primeiro semestre de 2020 obtivemos 195 mil denúncias de Violência Contra a Mulher no Brasil conformeMinistério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (2020) originadas do enfrentamento da Pandemia do Covid-19. O caso Maria da Penha pôde proporcionar para todas as mulheres, através de uma intervenção do Estado, qualidade de vida e inserção a uma nova vida afetiva sem violações.
1 Tema: DIRETRIZES DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
2 Referencia: WATANABE, ALESSANDRA NARDONI. Violência Contra a Mulher: Lei fácil. Camara dos Deputados, 2020. 
3 Desenvolvimento: “[...] A violência contra a mulher, como outras formas de violência, é resultado de uma complexa relação entre cultura, indivíduo, relacionamento, contexto e sociedade. Assim, quando se pensa em quão amplo é o fenômeno da violência contra a mulher, compreende-se que esse não interessa apenas à pessoa ou à família que passa por essa situação, interessa a todos nós[...]” (VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: A MULHER NA SOCIEDADE, cap.1, p.15)
4 “No espaço doméstico, onde, até pouco tempo, estavam sob tutela do pai ou do marido, as mulheres também estão vulneráveis às violências psicológica, física e sexual, por exemplo. Pode-se perceber que, historicamente, elas acabaram sofrendo violência nos espaços públicos (nos campos educacional e profissional) e privados (domésticos, com familiares e/ou companheiro).” (VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: A MULHER NA SOCIEDADE, cap.1, p. 22)
FICHA 1
 FICHA 2
2 Tema: OCUPAÇÃO DA MULHER NA HISTORIA – O FEMINISMO
1 Referência: WATANABE, ALESSANDRA NARDONI. Violência Contra a Mulher: Lei fácil. Câmara dos Deputados, 2020.
GRAF, PALOMA MACHADO. Autonomia e Segurança: atendimento às situações de violência doméstica a partir da justiça restaurativa. Belo Horizonte: Editora Dialética,2021.
2 
2 Desenvolvimento: “[...] A filósofa e escritora Simone de Beauvoir (1908-1986) foi uma das primeiras mulheres, no século XX, a contribuir para que relações de dominações e de desigualdade entre homens e mulheres deixassem de ser vistas como naturais e passagem a ser percebidas como um fenômeno arbitrário. Se a hierarquia entre os sexos fosse considerada natural e eterna, não haveria nada a fazer. Seria impossível ou inútil sequer falar sobre a questão[...]” (VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER- LEI FÁCIL, p.20).
3 “Ao reduzir os horizontes profissionais das mulheres, o sistema educacional reforçava a ideia de que o principal lugar da mulher no mundo era o lar. De forma complementar, aceitava-se que a mulher exercesse profissões menos prestigiadas e que não exigissem curso superior, como era o caso da enfermagem e magistério[...]” (VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER- LEI FÁCIL, p.21).
4 “Neste sentido, o feminismo representa um movimento de mulheres mobilizadas com um propósito comum (HIDRATA,2009). (GRAF, PALOMA MACHADO, p.265).
FICHA 3
3 Tema: LEI MARIA DA PENHA 
1 Referência: PENHA, da MARIA. SOBREVIVI POSSO CONTAR: Fortaleza/CE,2014.
PLANALTO, GOVERNO FEDERAL. Lei Maria da Penha 11.340/2006:BRASIL, 2006.
2 
2 Desenvolvimento: “[...] O companheiro, até então afável, transformou-se numa pessoa agressiva e intolerante, não só em relação a mim, mas também às próprias filhas[...]” (PENHA, da Maria. cap. 2, p.286)
3 “A violência doméstica contra a mulher obedece a um ciclo, devidamente comprovado que se caracteriza pelo “pedido de perdão” que o agressor faz a vítima, prometendo que nunca mais aquilo vai acontecer. Nessa fase, a mulher é mimoseada pelo companheiro e passa a acreditar que violências não irão mais acontecer. Foi num desses instantes de esperança que engravidei, mais uma vez.” (PENHA, da MARIA. Cap. 4, p. 360)
4 “ Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.” (Lei 11.340:BRASIL, 2006).
5 “[...]Com a Lei 11.340/2006, a mulher está se sentindo encorajada a denunciar mais. Em Fortaleza, houve 7.968 denúncias em 2006, contra 10.648 em 2007, aumento de 33%. Apesar dos avanços nas denúncias houve superação em 2008 do número de 72 mulheres assassinadas em 2007[...] (PENHA, da Maria. Cap. 5, p. 382).
FICHA 43 Tema: CICLOS DA VIOLÊNCIAS
1 Referência: Dossiê Feminicídio: por que aconteceu com ela? Priscilla Placha Sá (Coord.). Curitiba: Tribunal de Justiça do Paraná, 2021. 93p.
Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher: ligue 180 e tudo que precisa saber. Brasil: Governo Federal,2020.
3 Desenvolvimento: “Por que aconteceu com ela?” também busca, de um lado, oferecer elementos para as demais políticas públicas, como por exemplo no setor da educação, e de outro, servir como repertório de informações e de difusão entre as mulheres, de alerta para as situações de risco fazendo com que acionem a rede e as autoridades públicas, como também, para que aquelas que não estão em situação de violência, exercitem a sororidade e atuem positiva e colaborativamente para o rompimento do ciclo de violência.” (Dossiê Feminicídio. 2020, p.95)
4 “O ciclo da violência é a forma como a agressão se manifesta em algumas das relações abusivas. Ele é composto por três etapas: a fase da tensão (quando começam os momentos de raiva, insultos e ameaças, deixando o relacionamento instável), a fase da agressão (quando o agressor se descontrola e explode violentamente, liberando a tensão acumulada) e a fase da lua de mel (o agressor pede perdão e tenta mostrar arrependimento, prometendo mudar suas ações). Esse ciclo se repete, diminuindo o tempo entre as agressões e se torna sempre mais violento. Logo, essa mulher precisa de ajuda. Não é fácil romper um relacionamento de anos com quem se tem laços afetivos fortes.” (BRASIL,2020).
FICHA 5
4 Tema: O TRABALHO NO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVENSÃO DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
1 Referência: PAIXÃO, ROSA MARIA F.de B FALCÃO. Violência doméstica contra a mulher: Reflexões acerca do cuidado, Garanhuns/PE, 2018.
Conselho Federal de Serviço Social (CFESS)- Serviço Social: Direitos Sociais
e Competências Profissionais. Brasília/DF,2009.
2 
2 Desenvolvimento: “[...] destacamos que nesta causa a importância de profissionais qualificados para acolher, escutar, orientar, ajudar, proteger, empoderar e cuidar da mulher que é agredida dentro do próprio lar. As mulheres em situação de violência doméstica se encontram com direitos violados e com a saúde fragilizada, necessitando que os serviços assistenciais estejam equipados para lidar com a complexidade do fenômeno[...]” (MARIA, ROSA. 2018).
3 “Mediante o estudo social e a elaboração conclusiva de laudos periciais, a articulação de recursos sociais e encaminhamentos sociais – entre outras atividades e instrumentos técnicos – interfere na viabilização dos direitos, oferecendo ao juiz alternativas de aplicabilidade da sentença, além de informações sobre denúncias de violação de direitos humanos às autoridades judiciais e aos Conselhos Municipais 12 de Direitos da Criança e do Adolescente [e também aos Conselhos Tutelares.” (IAMAMOTO, 2002, p. 38-39), (CFESS,2009).
Referências bibliográficas
WATANABE, ALESSANDRA NARDONI. Violência Contra a Mulher: Lei fácil. Câmara dos Deputados, 2020.
GRAF, PALOMA MACHADO. Autonomia e Segurança: atendimento às situações de violência doméstica a partir da justiça restaurativa. Belo Horizonte: Editora Dialética,2021
PENHA, da MARIA. SOBREVIVI POSSO CONTAR: Fortaleza/CE,2014.
PLANALTO, GOVERNO FEDERAL. Lei Maria da Penha 11.340/2006:BRASIL, 2006.
Dossiê Feminicídio: por que aconteceu com ela? Priscilla Placha Sá (Coord.). Curitiba: Tribunal de Justiça do Paraná, 2021, 93p.Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher:” Violência doméstica e familiar contra a mulher: Ligue 180 e tudo o que você precisa saber — Português (Brasil) (www.gov.br) “,Brasil: Governo Federal,2020.
PAIXÃO, ROSA MARIA F.de B FALCÃO. Violência doméstica contra a mulher: Reflexões acerca do cuidado, Garanhuns/PE, 2018.
Conselho Federal de Serviço Social (CFESS)- Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília/DF,2009.