Neuropsicologia_aten__o5___ (1)

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Processos Psicológicos Básicos (PPB): 
Percepção, Aprendizagem e Memória
Aula 5
Tema 2: Processos Atencionais
A Neuropsicologia da Atenção
Prof. Me. José Luís Costa
Centro Universitário Estácio de Sergipe
Curso de Psicologia
Objetivos da Aprendizagem
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No final desta aula, o aluno deverá ser capaz de:
1. Identificar as bases neurológicas da atenção e da consciência.
2. Localizar as bases anatômicas da atenção.
3. Compreender o que são funções executivas e identificar áreas encefálicas associadas.
4. Compreender os efeitos de lesões restritas no Córtex Pré-Frontal.
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• O cérebro coordena uma complexa rede de comunicação proveniente do corpo 
e do meio externo (e fá-lo através da comunicação neuronal); 
• Estudar a função da atenção é importante, pois isso possibilita compreender 
como o cérebro seleciona quais os estímulos, que num determinado momento, 
serão descartados e quais aqueles que serão processados nos níveis 
cognitivos superiores (áreas corticais), e, assim, direcionarmos os nossos 
comportamentos para os objetivos que pretendemos alcançar.
Bases Neurológicas da Atenção e da Consciência
(Recordando)
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Bases Neurológicas da Atenção e da Consciência
• No encéfalo, quanto mais externo (córtex), e mais alta for a estrutura, maior será o 
controle voluntário; 
• Quanto mais interno (tronco encefálico), e mais baixo, mais automático será o 
processo;
• Estudos recentes, relacionados com as neurociências, têm evidenciado que o 
sistema nervoso modula as nossas funções cognitivas e o nosso 
comportamento, envolvendo uma complexidade de funções e processos – o que 
dificulta imenso atribuirmos um local específico para uma função, por isso se prefere 
falar em regiões (interligadas entre si, uma vez que o cérebro é um órgão dinâmico 
em constante interação).
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Dada a complexidade da comunicação neuronal, os pesquisadores do campo da 
neuropsicologia optam por investigar a função que está associada a uma rede 
complexa de neurônios organizados por circuitos de comunicação (através 
das sinapses), ao invés da sua localização:
• P. ex., a consciência humana inicia-se no tronco encefálico e “termina” 
(biologicamente) no córtex cerebral;
• A ativação da consciência vem de centros vegetativos, mas o seu conteúdo vem 
do córtex cerebral.
Bases Neurológicas da Atenção e da Consciência
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Em que está envolvido o córtex cerebral?
• Essencialmente, está envolvido nas percepções conscientes, 
pensamento abstrato, raciocínio, planejamento, funções executivas, 
tomada de decisão; 
• Partes mais internas no cérebro (secundárias e terciárias), p. ex., o 
córtex pré-frontal orbitofrontal contribui para o controle emocional 
do comportamento, i.e., como está associado ao sistema límbico, 
processa comportamentos e reações emocionais;
• O tálamo (situa-se entre o córtex e o mesencéfalo) é um centro de 
pré-processamento e distribuição de informações (radiações 
talâmicas);
• No tronco encefálico, localizam-se os centros vegetativos.
Bases Neurológicas da Atenção e da Consciência
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Série “o corpo”, episódio 6: “Cérebro: mecanismo de inspiração e memória”
(04:08-10:50 – prime vídeo).
TPC (sugestão de vídeo)
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Como a consciência é formada no cérebro?
• O tálamo direciona a atenção e controla o input sensorial;
• No hipocampo, existe o suporte à codificação das memórias declarativas (ou 
explicitas – evocação deliberada, ou consciente, de experiências prévias, bem como a 
evocação consciente do conhecimento de fatos acerca de pessoas, lugares e coisas) –
sem memória, a consciência ficaria restrita a um único momento do tempo;
• A formação reticular (parte do tronco encefálico) estimula a atividade cortical –
sem essa ativação, não existe consciência.
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Exemplos de áreas do cérebro associadas à atenção visual e à consciência
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Importante:
• As estruturas mais próximas do córtex cerebral processam informações do 
meio ambiente, permitindo a execução de respostas voluntárias ou conscientes;
• As estruturas mais afastadas do córtex cerebral e mais próximas da medula 
espinal, estão relacionadas com as respostas automáticas para estímulos 
internos (características do sistema nervoso autônomo).
Bases Neurológicas da Atenção e da Consciência
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Estudos no campo das neurociências têm evidenciado sistemas cerebrais distribuídos, 
mas muito específicos, que participam no controle da atenção:
• As funções e os limites desses sistemas relacionados com a atenção, estão a tornar-se mais 
claramente definidos à medida que os investigadores combinam as teorias da atenção, 
descobertas psicológicas cognitivas e experimentais e abordagens neurofisiológicas.
Os sistemas para controle da atenção, incluem:
• O córtex parietal, o córtex temporal, o córtex frontal e estruturas subcorticais (estas 
abrangem a fonte de seleção da atenção, i.e., os processos de controle).
Bases Anatómicas da Atenção
Gazzaniga, Ivry e Mangun (2006) 
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Bases Anatómicas da Atenção
Neurociência e Atenção: um modelo de rede: (1)
A atenção é uma função do cérebro como um todo ou uma função de módulos 
distintos que a comanda?
De acordo com Posner e Dehaene (1994, p. 75) apud Sternberg e Sternberg (2016, p. 
132), o sistema de atenção no cérebro “não é propriedade de determinada área nem de 
todo o cérebro”: 
• Posner e Rothbart (2007) conduziram uma revisão de estudos de neuroimagem, na área 
da atenção, e investigaram se os resultados dos estudos conduzidos apontariam para uma 
direção em comum:
• Os autores descobriram que o que parecia ser um tipo confuso de ativação, poderia ser 
organizado em áreas associadas às 3 subfunções da atenção: 1) estado de alerta, 2) 
orientação e 3) atenção executiva.
(Continua)
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Bases Anatómicas da Atenção
Posner e Rothbart (2007) organizaram os achados para descrever cada uma das funções por 
áreas envolvidas, neurotransmissores que modulam as mudanças e resultados da disfunção 
dentro do sistema: 
Sternberg e Sternberg (2016)
(Continua)
1) Estado de alerta:
• É definido como estar preparado para um evento que está para ocorrer e manter a atenção;
• Também inclui o processo de se chegar ao estado de preparação;
• Áreas do cérebro envolvida no estado de alerta:
• O córtex frontal direito, o córtex parietal, e o locus coeruleus.
• O neurotransmissor norepinefrina está envolvido na manutenção do estado de alerta;
• Se o sistema de alerta não funcionar adequadamente, os indivíduos desenvolvem sintomas de 
TDAH;
• No processo de envelhecimento, é possível que se manifestem disfunções do sistema de alerta. 
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Bases Anatómicas da Atenção
2) Orientação:
• Refere-se a uma seleção de estímulos a serem atendidos;
• Esse tipo de atenção é necessária quando realizamos uma busca visual;
• Podemos observar esse processo pelos movimentos oculares de um indivíduo 
(movimentos sacádicos), mas, às vezes, a atenção está encoberta e não pode ser 
observado do lado externo;
• A rede de orientação desenvolve-se no primeiro ano de vida;
• Áreas do cérebro envolvidas na função de orientação:
• O lóbulo parietal superior, a junção parietal temporal, os campos oculares 
frontais e o colículo superior.
• A acetilcolina é o neurotransmissor que modula a orientação;
• A disfunção no sistema de orientação pode estar associada ao autismo. 
(Continua)
Sternberg e Sternberg (2016)
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Bases Anatómicas da Atenção
3) Atenção executiva:
• Inclui os processos para monitoramento e solução de conflitos que surgem nos 
processos internos;
• Esses processos incluem sentimentos, pensamentos e reações;
• Áreas do cérebro envolvidas nessa final e mais importante ordem do processo de 
atenção:
• Córtex cingulado anterior, lateral ventral e pré-frontal, e os gânglios basais.
• A dopamina é o transmissor mais ligado à atenção executiva;
• A disfunção nosistema de atenção executiva, está associada ao mal de 
Alzheimer, ao distúrbio da personalidade limítrofe e à esquizofrenia. 
Sternberg e Sternberg (2016)
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Funções Executivas
Regiões encefálicas 
envolvidas
Lesões restritas no Córtex 
Pré-Frontal
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▪ A International Neuropsychological Society define funções executivas (FE) como:
▪ “As habilidades cognitivas necessárias para realizar comportamentos complexos 
dirigidos para determinado objetivo e a capacidade adaptativa às diversas 
demandas e mudanças ambientais“;
▪ As FE são habilidades cognitivas que permitem ao indivíduo dirigir 
comportamentos para metas, criar estratégias para a resolução de problemas e 
para a tomada de decisões.
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Funções Executivas
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Não existe consenso sobre a definição de funções executivas (FE):
• Geralmente as FE são referidas na literatura como o conjunto de habilidades e 
capacidades que nos permitem executar as ações necessárias para atingir um 
objetivo:
• Depreende-se que as FE consistem num mecanismo de controle cognitivo que 
direciona e coordena o comportamento humano de maneira adaptativa, o que 
permite mudanças rápidas e flexíveis perante as novas exigências do ambiente;
• As FE englobam uma série de competências inter-relacionadas e de alto nível de 
processamento cognitivo, cujo impacto se reflete no funcionamento afetivo-
emocional, motivacional, comportamental e social.
Funções Executivas
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Em função das investigações realizadas, existe um relativo consenso acerca da existência 
de três FE básicas:
1) Inibição (a capacidade do indivíduo inibir respostas dominantes ou automáticas quando julgar 
necessário, de maneira controlada);
2) Memória de trabalho (manutenção, manipulação ativa e atualização da informação); 
3) Flexibilidade cognitiva (capacidade de mudar o foco da atenção ou o curso da ação).
Várias pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de identificar e delimitar os 
componentes das FE.
Funções Executivas
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Pesquisas relacionadas às FE têm estabelecido duas linhas de componentes executivos:
1. As FE frias – envolvem componentes puramente cognitivos relacionados a problemas 
abstratos (estão associadas ao circuito do córtex pré-frontal dorsolateral), p. ex.: 
planejamento, organização, memória de trabalho, etc.;
2. As FE quentes – envolvem componentes de aspetos afetivos que são requisitadas para 
resolver problemas de ordem afetiva e motivacional (estão associadas aos circuitos que 
envolvem o córtex orbitofrontal), p. ex.: recompensa, punição, julgamento moral, tomada 
de decisão, etc.
Funções Executivas
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▪ As FE envolvem aspetos complexos da cognição:
▪ Processos que são essenciais para o comportamento orientado para um objetivo;
▪ Comportamentos que nos permitem interagir com o mundo de uma maneira 
objetiva;
▪ i.e., envolvem o controle de processos, como p. ex.: atenção, concentração, 
seletividade de estímulos, capacidade de abstração, planejamento, flexibilidade de 
controle mental, autocontrole e memória operacional (MT).
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Funções Executivas
Muito daquilo que fazemos na vida diária depende da capacidade de nos 
lembrarmos e de atuarmos intencionalmente; 
Estas intenções podem ser simples ou compostas; podem compreender ações 
específicas ou planos gerais, ou pouco de aritmética mental ou planos gerais;
O córtex pré-frontal está implicado em muitas formas de controle executivo.
24Kandel et al. (2014)
O estudo das FE leva-nos ao córtex pré-frontal
Funções Executivas
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Recordando
• O lobo frontal controla o comportamento motor dirigido a um objetivo;
• O córtex pré-frontal é importante para o controle executivo do comportamento;
• O córtex pré-frontal dorsolateral contribui para o controle cognitivo do comportamento;
• O córtex pré-frontal orbitofrontal contribui para o controle emocional do 
comportamento.
Kandel et al. (2014, p. 356)
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As FE envolvem diferentes componentes: volição (capacidade de estabelecer objetivos), 
planejamento, ação proposital e o desempenho efetivo – sendo que dependem de 
vários tipos de habilidades:
1. Habilidades que ajudam a criar uma meta;
2. Habilidades que ajudam a atingir e concluir a meta.
Kandel et al. (2014, p. 356)
Funções Executivas
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1. Habilidades que ajudam a criar uma meta:
• Planejamento: criar um caminho para atingir uma meta ou completar uma 
tarefa;
• Organização: criar uma estratégia para facilitar a execução de uma atividade;
• Manejo do tempo: estimar quanto tempo se tem disponível para executar a 
tarefa;
• Memória operacional (ou de trabalho): manutenção mental da tarefa enquanto 
ela é executada e/ou utilizar aprendizagens anteriores para aplicar na situação 
atual;
• Metacognição: auto-observação para avaliar se está indo corretamente em 
direção à meta.
Funções Executivas
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2. Habilidades que ajudam a atingir e a concluir a meta:
• Resposta inibitória: pensar antes de agir; 
• Autorregulação do afeto: regular as emoções e o comportamento;
• Iniciação de tarefas: iniciativa, sem procrastinação;
• Flexibilidade: revisar planos e se adaptar às adversidades;
• Persistência: capacidade de seguir até completar a tarefa.
Funções Executivas
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Outras habilidades que derivam das funções executivas:
• Diferenciar pensamentos conflitantes, prever consequências futuras de atividades 
correntes e manter um comportamento social adequado.
Funções Executivas
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• Prejuízos nas funções executivas podem promover quadros de maior 
agressividade, impulsividade e inadequação social;
• O bom funcionamento das funções executivas permite a adaptação às 
diversidades, inibição de comportamentos inadequados e organização de 
pensamentos e ações, o que capacita os indivíduos para o desempenho na vida 
cotidiana, escolar e nas situações de trabalho.
Importante
Funções Executivas
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• Embora problemas cognitivos e afetivos ocorram juntos:
a) Deficiências cognitivas são especialmente acentuadas após lesão no córtex pré-
frontal dorsolateral (CPDL);
b) Anormalidades emocionais são especialmente acentuadas após uma lesão 
orbitofrontal (OF).
Lesões restritas no Córtex Pré-Frontal
Importante
Kandel et al. (2014, p. 357)
▪ Pacientes com lesões restritas no córtex pré-frontal, geralmente são normais nas 
suas capacidades de percepção e comportamento motor – podem até apresentar 
um desempenho normal em testes de inteligência:
▪ No entanto, são incapazes de funcionar na sua vida diária:
▪ O seu estado emocional é anormal, o seu comportamento é desorganizado;
▪ Não são capazes de concentração, sendo ineficientes em executar planos (cf. caso 
Phineas Gage).
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Lesões restritas no Córtex Pré-Frontal
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TPC (sugestão de vídeo)
Como prática de estudo autónomo, o aluno deverá visualizar o vídeo sobre o caso 
Phineas Gage. Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=m-m8xyoyQL8
34Adaptado de Kandel et al. (2014, p. 357)
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Córtex Pré-Frontal Dorsolateral (3)
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TPC (leitura obrigatória)
Como prática de estudo autónomo, o aluno deverá ler o artigo de Endo e Roque (2017): 
“Atenção, memória e percepção: uma análise conceitual da neuropsicologia aplicada à 
propaganda e sua influência no comportamento do consumidor. Disponível na plataforma 
estudante.estacio.
Assistir ao vídeo: “O que acontece no seu cérebro quando você presta atenção?”
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5YFY9Gx698U
Responder às 2 questões da atividade autónoma AURA (AAA – semana 5)
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EYSENCK, Michael W.; KRANE, Mark T. Manual de psicologia Cognitiva. Porto Alegre: 
Artmed, 2007.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. São Paulo: Makron, 2012.
GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência Psicológica. 5. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2018.
KANDEL, E. R., SCHWARTZ, J. H. e JESSELL, T. M.; SIEGELBAUM, S. A.; HUDSPETH, A. 
J. Princípiosda neurociência. 5. ed. Porto Alegre: ANCH, 2014.
STERNBERG, R.; STENBERG, K. Psicologia Cognitiva. São Paulo: Cengage Learning, 
2016.
Referências
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