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DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL

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DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL
DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL
Os arts. 929 a 946 regulamentam o andamento dos processos nos tribunais. 
São regras que se aplicam tanto aos processos de competência originária quanto aos recursos. 
Os autos são registrados no protocolo do tribunal e distribuídos pela secretaria, devendo em seguida serem conclusos ao relator. 
Como o julgamento, nos tribunais, é colegiado, haverá sempre o relator, que terá uma série de atribuições. 
Enviados os autos, ele terá 30 dias para, depois de elaborar o voto, restituí-los, com relatório, à secretaria.
Atribuições do relator
Compete ao relator tomar uma série de providências, elencadas no art. 932 do CPC:
de dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive no que concerne à produção de prova; homologar eventual autocomposição das partes; apreciar os pedidos de tutela provisória; decidir pedido de desconsideração da personalidade jurídica, instaurado originariamente perante o tribunal; 
e determinar a intimação do Ministério Público, nos casos em que ele intervenha.
cabe ao relator fazer o juízo de admissibilidade do recurso:
não conhecendo, em decisão monocrática, daqueles que forem inadmissíveis, prejudicados ou que não tenham impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. 
inadmissível o recurso: concederá prazo de 5 dias para que o vício seja sanado, quando possível, ou para que seja complementada a documentação exigível. 
pode o relator, em decisão monocrática, examinar o mérito do recurso:
em decisão monocrática, examinar o mérito do recurso, negando provimento aos que forem contrários à súmula do STF, do STJ ou do próprio tribunal; que contrariarem acórdão proferido pelo STF ou STJ em julgamento de recursos repetitivos; 
ou ainda que forem contrários a entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência. 
pode dar provimento ao recurso
quando for a decisão recorrida que contrariar as súmulas, acórdãos ou entendimentos firmados, acima mencionados. 
De maneira genérica, estabelece a Súmula 568 do STJ: “O relator, monocraticamente e no Superior Tribunal de Justiça, poderá dar ou negar provimento ao recurso quando houver entendimento dominante acerca do tema”
Das decisões monocráticas do relator
Das decisões monocráticas do relator caberá sempre o agravo interno, previsto no art. 1.021 do CPC.
Do julgamento
Devolvidos os autos à secretaria pelo relator, eles serão apresentados ao Presidente, que designará dia para o julgamento, observada a ordem estabelecida no art. 936. 
Na data marcada, o relator fará uma exposição da causa. 
Poderá haver requerimento de sustentação oral, caso em que o juiz dará a palavra ao recorrente e ao recorrido, e ao Ministério Público, nos casos em que intervenha, por 15 minutos para cada um. 
sustentação oral
Só cabe sustentação oral no julgamento: 
de apelação, recurso ordinário, especial, extraordinário, embargos de divergência, ação rescisória, mandado de segurança e reclamação, e no agravo de instrumento contra decisões interlocutórias que versem sobre tutelas provisórias de urgência ou de evidência, sem prejuízo de outras hipóteses previstas em lei ou no regimento interno.
As questões referentes à admissibilidade do recurso devem ser votadas em primeiro lugar. 
Se houver mais de uma questão, cada qual deve ser votada separadamente, sob pena de falseamento do resultado. 
Se o recorrido argui a intempestividade e a falta de preparo do recurso, cada uma das alegações deve ser votada isoladamente. 
Colhem-se os votos dos juízes a respeito da intempestividade e, em seguida, a respeito do preparo. 
Se houver o acolhimento de alguma preliminar, o recurso não será conhecido. 
Do contrário, passar-se-á ao julgamento de mérito, a respeito do qual se pronunciarão todos os juízes. 
Se o relator ou algum juiz não se sentir habilitado a julgar, poderá solicitar vista dos autos pelo prazo máximo de dez dias, após os quais o recurso será reincluído em pauta para julgamento na sessão seguinte à data da devolução.
O julgamento do mérito deve ser decomposto: cada uma das questões de fato que, por si só, constitua um fundamento do pedido ou da defesa deve ser votada separadamente, sob pena de falseamento do resultado.
Se o pedido não acolhido está embasado em duas causas de pedir, e houve, por exemplo, apelação, cada um dos fundamentos de fato será votado separadamente. Isso porque, para o acolhimento, é preciso que um fundamento do pedido ou da defesa tenha pelo menos dois votos. 
É possível, por exemplo, que o pedido inicial ou a defesa tenham três fundamentos distintos e que cada um dos fundamentos tenha apenas um voto favorável e dois contrários. Nenhum deles terá sido acolhido, e o recurso não será provido. 
proferidos os votos:
Depois de proferidos os votos, será anunciado o resultado e redigido o acórdão, pelo relator ou, se ele for vencido, pelo juiz que proferiu o primeiro voto vencedor. 
O voto vencido será necessariamente declarado e considerado parte integrante do acórdão, para todos os fins, inclusive prequestionamento
DO INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA
É um mecanismo criado pelo atual CPC para permitir que, em causas em trâmite no tribunal, relevantes questões de direito, com grande repercussão social, mas sem repetição em múltiplos processos, que sejam objeto de recurso, remessa necessária ou causa de competência originária, sejam examinadas não pelo órgão fracionário a quem competiria o julgamento, mas por órgão colegiado indicado pelo Regimento Interno, com força vinculante sobre os juízes, órgãos fracionários e tribunais subordinados. 
A assunção de competência constitui mecanismo mais eficiente, destinado a dar operatividade ao art. 926, que determina aos tribunais que uniformizem sua jurisprudência e a mantenham estável, íntegra e coerente, em atendimento aos princípios da isonomia e da segurança jurídica.
Processamento
Por meio do incidente, que pode ser instaurado em qualquer tribunal, inclusive nos superiores, o relator do recurso, remessa necessária ou causa de competência originária, de ofício ou a requerimento da parte, do Ministério Público ou da Defensoria Pública, constatando a existência de relevante questão de direito, com grande repercussão social, proporá o julgamento pelo órgão colegiado, a quem competirá reconhecer se há ou não o interesse público alegado. 
Em caso afirmativo, assumirá a competência e procederá ao julgamento; em caso negativo, não assumirá a competência, e o julgamento será feito pelo órgão originário. 
Caberá ao regimento interno dos Tribunais indicar qual o órgão colegiado a quem competirá a assunção de competência, quando preenchidos os requisitos
Da decisão no incidente de assunção de competência poderá ainda caber recurso especial ou extraordinário, desde que preenchidos os requisitos, além de embargos de declaração.
finalidade
Finalidade: é impedir que, sobre relevantes questões de direito, com grande repercussão social, mas que não possam ser objeto incidente de resolução de demandas repetitivas, ou de julgamento de recurso especial ou extraordinário repetitivos, possa haver divergência entre órgãos fracionários (câmaras ou turmas do Tribunal). 
Com a assunção de competência pelo órgão colegiado, assegura-se uma solução uniforme. 
Daí a razão pela qual o § 4º do art. 947 esclarece: “O disposto neste artigo se aplica quando ocorrer relevante questão de direito a respeito da qual seja conveniente a prevenção ou a composição de divergência entre câmaras ou turmas do tribunal”.
uniformidade da jurisprudência do tribunal 
Mecanismo que visa assegurar a uniformidade da jurisprudência do tribunal a respeito de relevantes questões de direito. 
Proferida a solução pelo colegiado, a lei estabelece que ela terá força vinculante sobre juízes e órgãos fracionários, que não poderão dar à questão de direito solução distinta, sob pena de caber reclamação, nos termos do art. 988, IV, do CPC.
DO INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE
O controlede constitucionalidade, no Brasil, é feito por mais de um meio. 
Há o direto, pelas ações diretas de inconstitucionalidade e declaratórias de constitucionalidade, propostas pelos legitimados, no STF, e o difuso, feito no caso concreto, por qualquer órgão jurisdicional. 
A declaração de inconstitucionalidade, tratada nos arts. 948 a 950 do CPC, faz parte do controle difuso. 
No bojo dos processos que estão em andamento, é possível que o juiz decida pela inconstitucionalidade, incidentalmente. 
Ele não declara a inconstitucionalidade, mas deixa de aplicar o dispositivo legal, reputando-o inconstitucional.
A eficácia desse reconhecimento restringe-se às partes.
Nos tribunais, a declaração incidental de inconstitucionalidade efetiva-se com a instauração de um incidente, que cinde o julgamento do recurso. 
É preciso que seja suscitado o incidente para que haja um pronunciamento prévio do tribunal a respeito da questão. 
Processamento
Arguida a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, o relator, depois de ouvir o Ministério Público e as partes, submeterá a questão à turma ou câmara a que tocar o conhecimento do recurso (CPC, art. 948). 
O objeto da arguição é a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo. 
Pode ser feita por qualquer das partes, seja em processo de competência originária do tribunal, seja no julgamento de recurso, ou pelo Ministério Público que intervenha no processo. 
Ou de ofício pelo relator, quando entender inconstitucional a norma.
A questão da inconstitucionalidade pode ter sido suscitada pelas partes em qualquer fase do processo. 
O relator a submeterá ao órgão fracionário incumbido do julgamento, devendo obrigatoriamente ser ouvido o Ministério Público, já que há interesse público subjacente.
O órgão fracionário pode rejeitar a declaração de inconstitucionalidade, caso em que o julgamento prosseguirá. 
Se a acolher, encaminhará a questão ao tribunal pleno ou a seu órgão especial, onde houver. 
A decisão do plenário ou órgão especial vincula o órgão fracionário, no caso concreto sub judice, seja em que sentido for.
Após a apreciação da questão prejudicial da inconstitucionalidade, o julgamento é restituído ao órgão fracionário, que nele prosseguirá. 
DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA
É um incidente processual que se instaura quando dois ou mais juízos ou tribunais se dão por competentes para a mesma causa, caso em que haverá conflito positivo, ou por incompetentes, com o que haverá conflito negativo; ou ainda quando entre dois ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos (CPC, art. 66).
Procedimento do conflito
Regulado nos arts. 951 a 959 do CPC. 
art. 951 - o conflito poderá ser suscitado pelas partes, pelo Ministério Público ou pelo juiz. 
O conflito suscitado pelas partes ou pelo Ministério Público pressupõe a efetiva discordância entre os juízes envolvidos, que se acham todos competentes, ou todos incompetentes. 
Como envolve dois ou mais juízes, será necessário que as decisões proferidas por tal órgão sejam aptas a vincular todos. 
Se todos os juízes envolvidos são estaduais, a competência será do Tribunal de Justiça; 
se todos são federais, do Tribunal Regional Federal. 
Mas se o conflito for entre juízes federais ou estaduais, entre eles e juízes do trabalho, ou entre juízes estaduais de diferentes Estados, ou federais de diferentes regiões, o conflito deverá ser dirimido pelo Superior Tribunal de Justiça
STF
De acordo com o art. 102, I, o, da CF,:
compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente
 “os conflitos de competência entre o Superior Tribunal de Justiça e quaisquer tribunais, entre Tribunais Superiores, ou entre estes e qualquer outro tribunal”
Quando o conflito for positivo, o relator, de ofício ou a pedido de qualquer das partes, pode determinar que o processo fique suspenso até que haja decisão. 
Nesse caso, ou quando o conflito for negativo, será designado um dos juízes para resolver as questões de urgência.
O conflito de competência só cabe se ainda não existir sentença transitada em julgado proferida por um dos juízes conflitantes (Súmula 59 do STJ).
DA HOMOLOGAÇÃO DE DECISÃO ESTRANGEIRA E DA CONCESSÃO DE EXEQUATUR À CARTA ROGATÓRIA
Os arts. 21 a 23 do CPC tratam das regras de jurisdição internacional. 
A decisão estrangeira não produz efeitos no Brasil senão depois de homologada pelo STJ (a EC n. 45/2004 alterou a competência, retirando-a do STF e atribuindo-a ao STJ). 
Então, será eficaz, como se tivesse sido proferida aqui. 
Admite-se a execução, no Brasil, de decisão estrangeira, por meio de carta rogatória. 
Mas, para tanto, é preciso que a carta obtenha o exequatur, o “cumpra-se” da justiça brasileira, dado pelo Superior Tribunal de Justiça. 
A homologação da decisão estrangeira pressupõe, como regra, decisão definitiva (art. 961, § 1º, do CPC). 
Processamento
A homologação da decisão estrangeira e a concessão do exequatur na carta rogatória são de competência do Superior Tribunal de Justiça. 
Mas o seu cumprimento, depois da homologação ou do “cumpra-se” na rogatória é de competência do juízo federal competente, conforme regras de competência estabelecidas para o cumprimento das sentenças nacionais. Os requisitos para que a decisão seja homologada estão enumerados no art. 963 do CPC. 
Quanto ao procedimento, o Superior Tribunal de Justiça editou a Emenda Regimental n. 18/2014, alterada depois pela Emenda Regimental n. 24/2016, que acrescentou os arts. 216-A e ss. ao seu Regimento Interno, que tratam da homologação, indicando as peças que devem instruir o pedido, a necessidade de citação da parte contrária para contestar em 15 dias, o conteúdo restrito da eventual contestação e a necessidade de intervenção do Ministério Público.
DO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS
mecanismo de julgamento dos recursos extraordinário e especial repetitivos, pelo qual era dado ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça julgar de uma única vez questão de direito que era objeto de uma multiplicidade de recursos. 
O Presidente do Tribunal de origem, constatando a existência da multiplicidade de recursos envolvendo a mesma questão de direito, seleciona um ou mais deles, os mais representativos da controvérsia, e os remete aos Tribunais Superiores, determinando a suspensão dos demais recursos envolvendo a mesma matéria. 
Nos paradigmas, os Tribunais Superiores decidem a questão jurídica, uma única vez. 
A vantagem do mecanismo é permitir ao STF e ao STJ julgar uma só vez questão jurídica que, sem ele, teria de ser decidida inúmeras vezes. 
O resultado é desafogar os tribunais superiores, e assegurar solução uniforme, para causas que versem sobre idêntica questão de direito. 
Mas esse mecanismo pressupõe a existência de recurso extraordinário ou recurso especial repetitivo.
A finalidade do instituto é assegurar um julgamento único da questão jurídica que seja objeto de demandas repetitivas, com eficácia vinculante sobre os processos em curso. 
Caso em determinado processo em curso na primeira ou na segunda instância se verifique a existência de questão jurídica repetitiva, o próprio juiz ou o relator, por ofício, ou qualquer das partes, o Ministério Público ou a Defensoria Pública, por petição, suscitarão o incidente, demonstrando, no ofício ou na petição, o preenchimento dos requisitos. O julgamento do incidente caberá ao órgão indicado pelo regimento interno dos tribunais. Adotada a teoria da causa-piloto, o incidente, ainda que suscitado pelo juiz, partes, Defensoria Pública ou Ministério Público de processo em trâmite em primeiro grau, deverá ser implementado em processo que verse sobre a mesma questão jurídica, mas que esteja em curso no Tribunal, ao qual o órgão julgador pertença. O órgão colegiado, incumbido de julgar o incidente, julgará igualmente o recurso, a remessa ou a causa de competência originária. Os demais processos ficarão suspensos aguardando a solução do incidente.

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