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relatorio de eletricidade basica 1 100%

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
RELATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA – COMPONENTES BÁSICOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
Professor Rogério
EVERTON JOSÉ DIAS DE SOUZA RGM: 11142101062
GUILHERME OLIVEIRA ALENCAR RGM: 11142500869
 LEONARDO VAZ DE LIMA RGM: 111421000468
PAULO HENRIQUE ALVES DA SILVA RGM: 11142100036
MOGI DAS CRUZES
2015
EVERTON JOSÉ DIAS DE SOUZA RGM: 11142101062
GUILHERME OLIVEIRA ALENCAR RGM: 11142500869
 LEONARDO VAZ DE LIMA RGM: 111421000468
PAULO HENRIQUE ALVES DA SILVA RGM: 11142100036
RELATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA – COMPONENTES BÁSICOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Eletricidade básica, na Universidade de Mogi das Cruzes, Curso de Engenharia de produção 3° A noturno.
Professor Rogério.
Mogi das Cruzes 
2015
1. INTRODUÇÃO 
Nesta experiência será montado sobre uma placa um circuito constituído de uma fonte de tensão de 6V e resistores associados em série - paralelo. Também serão realizadas as medidas da resistência equivalente do circuito, medidas das correntes em alguns pontos e por fim será medida a tensão em cada elemento do circuito. Esses dados serão apresentados em tabelas. Por fim será proporcionada a solução das questões propostas. Utilizaremos Multímetro Digital Minipa ET-4202D. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Em série e em paralelo descrevem dois tipos de disposição de circuitos. Cada disposição proporciona uma forma diferente para que a corrente elétrica flua através de um circuito.
Dois ou mais resistores estão associados em série quando eles são percorridos pela mesma corrente elétrica, a corrente só tem um caminho por onde passar. No exemplo abaixo temos um circuito em série, a corrente corre da fonte para cada resistor, um por vez, na ordem em que eles estão conectados ao circuito. Neste caso, como a corrente só pode fluir através de um caminho, se um dos resistores não estiver funcionando, o outro não recebe corrente, porque o fluxo de corrente elétrica foi interrompido no resistor quebrado.
Em um circuito em paralelo, a corrente tem mais de um caminho por onde passar. No exemplo abaixo temos um circuito em paralelo, neste caso, como a corrente pode fluir através de mais de um caminho, se um dos resistores não funcionar, o outro ainda pode receber corrente, porque o fluxo de corrente elétrica para o resistor quebrado não interrompe o fluxo de corrente para o resistor bom. 
O fluxo de corrente depende de quanta resistência há no circuito. Nos exemplos a cima, os resistores oferecem uma resistência. 
Em um circuito em série, a resistência do circuito é igual à soma da resistência dos resistores:
Em um circuito em paralelo, existem múltiplos caminhos através do qual a corrente pode fluir e, por isso, a resistência do circuito como um todo é menor do que seria se apenas um caminho estivesse disponível para a passagem da corrente. A resistência equivalente pode ser calculada por:
3. OBJETIVOS
Identificar os valores nominais dos resistores através do código de cores e sua tolerância.
Calcular os valores máximos e mínimos de cada resistor.
Identificar a resistência de cada resistor e comparar com o real fornecido.
Identificar a tensão do circuito
Identificar a corrente do circuito.4. MATERIAL UTILIZADO
Multímetro Digital Minipa ET-2402D
Foto 1
Resistores
Foto 1.1
Pilhas
Foto 1.2
Placa para montagem do circuito.
Foto 1.3
Cabos.
Foto 1.4
5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS E RESULTADOS.
Primeiramente analisou-se os resistores conforme a tabela padrão de cores para sabermos o valor dos componentes, depois mediu-se com o multímetro cada resistor para comparar o valor nominal obtido com o especificado pela tabela de cores tabela 1.0.
Montou-se o esquema eletrônico para medir a tensão do circuito. 
Esquema do circuito montado:
Figura 1.0
Para a montagem desse circuito necessitamos do uso de uma placa. Os resistores foram dispostos sobre a placa, mediu-se a tensão conforme a tabela 1.0.
Com o mesmo circuito mediu-se a corrente e foi obtido o valor da corrente conforme a tabela 1.0.
Figura 1.1
Depois dos resultados obtidos foi feito um circuito com resistores em série, conforme a figura 2.0 e mediu-se com o multímetro o Req equivalente conforme tabela 2.0.
Figura 2.0.
Depois foi feito um circuito com resistores em paralelo, conforme a figura 2.1 e mediu-se com o multímetro o Req equivalente conforme tabela 2.0.
Figura 2.1.
5.1 TABELA 1.0 RESULTADOS OBTIDOS
	RESISTOR CODIGO DE COR
	TOLERÂNCIA 
	RESISTOR MEDIDO
	TENSÃO (V)
	CORRENTE
	560 
	+/- 5%
	557 Ω
	6,11 V
	0,011 A
	1000 
	+/- 5%
	998 Ω
	6,11 V
	0,006 A
	680 
	+/- 5%
	681 Ω 
	6,13 V
	0,009 A
	4700 
	+/- 10%
	4590 Ω
	6,15 V
	0,001 A
	
5.2 TABELA 2.0 RESULTADOS OBTIDOS.
	REQ EQ. CIRCUITO SÉRIE
	REQ EQ. CIRCUITO PARALELO
	2220 Ω
	233 Ω
6.0 COMPARAÇÕES DAS RESISTÊNCIAS COM VALORES NOMINAIS OBTIDOS COM O REAL.
Comparando os valores encontrados para o a resistência equivalente do circuito observou-se que elas não são iguais, porém, os valores são bem próximos um do outro, expressando um erro de: 
REQ EM SÉRIE
  REQ EM PARALELO
Como vimos os valores encontrados não possuem exatamente o mesmo valor isso pode ter ocorrido devido à falta de precisão dos equipamentos utilizados ou dos operadores do experimento, assim como, a influência da resistência interna do amperímetro. Isso justifica o erro encontrado no cálculo acima, esse erro é muito importante, pois, é através dele que podemos comparar com uma tolerância previamente fornecida para assim podermos validar o experimento ou não. Sendo que o erro dos resistores era de 5% e 10% , logo esses valores de resistências são equivalentes. 
6.1 TABELA 3.0 COMPARAÇÕES DAS CORRENTES COM VALORES NOMINAIS OBTIDOS COM O REAL.
Usando a formula para achar a corrente, usamos o valor nominal com a tensão dada de 6V e encontramos o valor das correntes na tabela abaixo.
Formula 
	Valor do resistor nominal
	Valor da corrente pela formula
	560 Ω
	10 mA
	1000 Ω
	 6 mA
	680 Ω
	8,8 mA
	4700 Ω
	1,2 mA
Comparando com a tabela 1.0 pode-se perceber que o s valores não são semelhantes, porém bem próximos, o que podemos concluir que essa diferença se dá pela tolerância dos resistores.
7. CONCLUSÕES.
Ao término dessa experiência conseguimos montar o circuito e identificar as associações série – paralelo, medir a resistência equivalente do circuito, medir as correntes e tensões desejadas, além de solucionar as questões propostas. Além disso, concluímos que a montagem de um circuito depende de sua finalidade e que cada um possui uma particularidade. Em um circuito em série obtemos um único valor de corrente ao longo do circuito e que os valores da diferença de potencial e da resistência são inversamente proporcionais entre si. Já em um circuito em paralelo o valor da diferença de potencial é constante em todo o circuito e que os valores da corrente e da resistência são proporcionais entre si. Finalizamos também que para realizarmos uma correta medição do valor da corrente, em circuito em série, utilizando o amperímetro devemos utilizá-lo em série e devemos utilizar o voltímetro em paralelo para registrarmos um correto valor da voltagem em um circuito em paralelo.
8. BIBLIOGRAFIA
WALKER,Halliday Resnick. Fundamentos de Física, Volume3, Eletromagnetismo, 6° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003.
Internet:
http://www.efeitojoule.com/2008/07/associacao-de-resistores.html 
Acesso em 31 de agosto de 2015.
http://www.lei.ucl.ac.be/multimedia/eLEE/PO/realisations/CircuitsElectriques/CircuitsLineaires/Resistivos/2_aula.htm
Acesso em 31 de agosto de 2015.
http://www.infoescola.com/fisica/associacao-de-resistores/ 
Acesso em 31 de agosto de 2015.
SANTOS, Marco Aurélio Da Silva. "Associação de Resistores"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/fisica/associacao-resistores.htm>. Acesso em 31 de agosto de 2015.
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