Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estomatologia EstomatoLOGIA = “stoma, stomus” boca e “logus” estudo→ → - Patologia: estudo das doenças - Diagnostico; discernir pelo conhecimento. Através de sinais e sintomas. - Semiologia: estudo dos sinais e sintomas. Estuda os métodos de exames clinícos. Pesquisa sinais e sintomas e os interpreta. Precisa dela para dar um bom diagnostico. Ela tem 3 subdivisões: - semiotetica; conjunto de metodos para coletar sinais e sintomas - semiogenese; aprofundamento fisiopatologico do mecanismo de formação dos sinais e sintomas. É uma área tecnica e de conhecimento. Desde a cascata inflamatoria - propedeutica clinica; sinalização + conhecimento e o que ele coleta do paciente. - Sintomas; dados fornecidos pelo paciente, o que ele nos diz. (dor, prurido, ardor) - Sinais; o que nos diagnosticamos, nos vemos (manchas, elevação, febre contastada) - Anamnese; base da prática médica e odontológica. Inicia os estudos pela propedeutica, anamnese e pelo exame clinico - Exame clinico; anamnese + exame físico. Muitas vezes conseguimos fechar o diagnostico só com ele. O exame clinico jamais pode ser substituído com exames complementares. Ex; exame pé mão e boca (doença virial comum em crianças diagnosticadas pelo dentista ou pediatra). O diagnostico tem como base o bom exame clinico. Se a anamnese não for bem feita, corre risco de erro no tratamento ou procedimento. Os exames de imagem e testes laboratoriais são complementares. Anamnese; entrevista. trazer o novo \ memoria trazer a mente todos os dados relacionados a pessoa. O→ profissional deve se adequar as característica do paciente: perfil cultural, educacional, econômico. Características mandatórias para a modificação do estilo de fala necessário; - Um protocolo humano de boas-vindas. - Apresente-se nominalmente; - Assegure a privacidade do paciente; - Encoraje o paciente a falar; - Leve o paciente a organizar os fatos de maneira cronológica; - Ao final sintetize tudo, tanto para você como para o paciente; - Finalize a anamnese com esclarecimento de dúvidas do paciente; - Explique sempre o que você irá fazer, desde o início da, entrevista (ao pedir os dados do paciente) até o tratamento - Utilize de linguagem corporal adequada para cada situação; - Mantenha contato ocular de maneira natural - Tenha sempre senso de humor e demonstre interesse ao que o paciente relata Prontuario; pode ser requisitado por autoridades judiciaria É DO PACIENTE É um documento obrigatório, usado→ … em pesquisas da área de saúde, constitui como a garantia formal que você esta dando para de que todas as informações e tudo que o paciente vai ser submetido, o paciente esta consciente e que (plano de tratamento que– foi explicado tudo e que ele entendeu tudo). É crime o erro no prontuario. ETAPAS DA ANAMNESE; 1. identificação; nome completo, nome social, gênero (sexo), numero do prontuario, etnia (cor), profissão, estado civil, nacionalidade e naturalidade, idade, data de nascimento, sus se ele for sus, endereço, telefone. Importante que esse prontuario esteja com letra legível, coletar exatamente todos os dados. As vezes algumas doenças já dá para identificar por aqui. 2. historia do paciente; composta por perguntas ABERTAS, FECHADAS, DIRIGIDAS, CONTRADITÓRIAS. Termo de consentimento livre, constituido como a garantia formal, o paciente irá assinar. Mulheres idosas calcio confundem com o→ → bisfosfonato prevenção osteoporose osteonecrose. Perguntas abertas ex;- a senhora toma alguma medicação ? A→ → resposta pode ser completa ou somente “tomo”, e quando ele não te dá as informações julgadas suficiente você faz a fechada essa medicação é para qual tipo de problema ? - tomo para os ossos . Ainda sim foi pouco, mas não adianta– perguntar o nome do medicamento, precisa fazer mais uma pergunta fechada a senhora toma reposição de cálcio ? Se ela– não entender e não responder completamente, você pode fazer uma pergunta dirigida o medico alguma vez te passou– um remedio em uma caixinha branca e tals que você precisa tomar toda semana ? Ai você já começa a receber mais respostas, caso ainda não seja suficiente você faz perguntas contraditorias você já teve alguma fratura ? - sim e o– – medico não te passou nada ? 3. Queixa principal; Nessa etapa vai se constar a queixa da dor a principal (como ele fala, ‘porque você veio aqui hoje ?”,→ tudo entre aspas, o que ele diz; ex- “meu dente doi”). Relato transcrito exatamente como o paciente diz. 4. historia da doença atual; relato claro em ordem cronologica dos problemas que levaram o paciente procuar auxilio. Informações sobre o historico da QP , desde o seu primeiro sintoma ou alteração até a presente data.. Sempre começa com “paciente relata ou informa” porque ainda não houve exame físico. Precisa de localização, inicio, duração, , frequência, tratamentos instituidos. (LOCALIZAÇÃO, QUALIDADE, INTENSIDADE, INICIO, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA, QUE SE AGRAVA\ ATENUA\APARECEM, SINTOMAS, quais foram os pre tratamentos) 5. historia médica; exatamente tudo que o paciente tem, teve ou tratou, se toma medicacao quais, quanto, onde se fez– – cirurgia, alergias. Temos que resolver a doença mas sem causar outro mal ao paciente. DOENÇAS PRÉVIAS, PRESENÇA DE OUTRAS DOENÇAS (HAS, DM), TRAUMATISMO, CIRURGIAS, INTERNAÇÕES, PREVIAS, ALERGIAS E IMUNIZAÇÕES, MEDICAÇÕES EM USO) 6. historia familiar; a genética é muito importante. Se a família tem alguma doença e tals. - historia social; condição de aliimentação, saneamento básico e trabalho. - revisão completa dos sistemas historica odontologica higienização sintomas gerais e constitucionais, pele, cabeça,– – → olhos, orelhas, nariz e seios paranasais, garganta e boca, pescoço, mamas (mulher), sintomas respiratorios, cardiacos, genitais, vacularização periferica, sistema musculoesqueletico, sistema nervoso, problemas hematop, problemas endocrinos, disturbios psiq Apos a anamnese exame fisico extra oral exame fisico intra oral → → geral toda a parte do paciente, o que vemos→ regional aprofundamento. EXTRA maxilo facial (glabela osso hioide) e INTRA lesões, cáries, periodontites→ → → CONDIÇÕES BÁSICAS; ambiente bem iluminado para fazermos uma boa anamnese (principalmente intraoral), afastamento (com espelhos ou abaixadores de línguas), secagem (precisa ser sequinho. Secamos com o ar da triplice ou com a gase), alem de estar limpinho. O conhecimento (estruturas anatomia). Cooperação. – GERAL Temos que utilizar os sentidos para esse exame. 1º visão → vendo o paciente já elaboramos hipoteses e suspeitas diagnosticas (manchas em pele, lesões, cárie) visão extra – e intraoral. Para ajudar na visão; abaixadores de língua, gases, espelho clinico, foco e luz externa materiais para a visão→ 2º tato: → tocar para perceber a superficie e caracteristicas; ex labio normal é bem hidratado e liso. A partir dai vamos → saber como é a dor, onde doi e tals. A ATM é super importante 3º audição → ao tocar com instrumental e fazer uma percussão. DTM muito ligado a estalos ou crepitação. A audição é → um pouco mais limitado mas ainda sim é importante. Na historia da doença atual nos escutamos 4º olfato → muitas vezes conseguimos identificar com o cheiro. Ex; necrose tecidual pacientes com cancer. Cheiro → caracteristicos. Cheiro de pus, tartaro. O exame clínico; , é uma etapa na qual nós dentistas estamos em constante desenvolvimento, tanto na parte técnica/metodológica (apalpação, entrevista, onde procurar, estratégias de procura) como na parte intelectual (identificar a anormalidade e associar a possíveis causa ou efeitos). - Durante uma consulta odontológica, nós profissionais temos a responsabilidade de identificar qualquer tipo de problema do paciente, não apenas odontológicos, como médicos, psicológicos e muitas vezes até pessoais. Nós somosprofissionais que promovem saúde, consequentemente temos que estar atentos a todas as queixas do paciente; A chave disso é uma anamnese bem feita. Obs; muitas vezes somos nós dentistas que identificamos primeiros sinais e sintomas de várias doenças, posso dizer que a mais corriqueira delas: a hipertensão. Muitas vezes o paciente não sabe que apresenta a patologia mas após minucioso exame clínico, com as manobras de diagnóstico, aferindo simplesmente a pressão arterial podemos conduzir o paciente a um médico que possa efetuar o diagnóstico da enfermidade. - Lembrando a todos que somos profissionais de saúde vinculados ao conselhos regionais e federais mas, também pelos tribunais cíveis, ou seja, podemos responder por nossos atos tanto no conselho como em tribunais civis e até mesmo no direito do consumidor, ou seja, devemos sempre ter todas as documentações devidamente preenchidas e assinadas. A falta de um dados importante, como uma pressão arterial no momento do procedimento ou uma alergia que não foi anotada, pode nos levar a penas graves. - Exame físico extra oral; Observação dos sinais, utilizamos nossos sentiidos. Manobras semiotecnicas. O paciente entrou no consultorio, já temos que observar. Na inspeção já observamos mudanças de cor, tamanho. Pode ser direta quando olhamos direto para lesão ou indireta quando usamos espelhos. As vezes temos um pré diagnostico somente pela visão. Somente pela inspeção conseguimos uma suspeita diagnostica; Avaliação dos linfonodos; na area do dentista. apalpação desde a glabela ate o osso hioide. Vamos olhando e anotando. temos que anotar as possíveis alterações de espessura, se é movel, se é sensível, alteração de temperatura, modificação do tamanho. O estudo do linfonodo muitas vezes diz se o paciente esta passando por uma infecção aguda, a cronica e ate um câncer. Importancia de apalpação nas glândulas submandibulares; diagnostico de hipossalivação apalpação da parotida para ver se tá saindo liquido mesmo! Tem uma diferença entre → → hipossalivação e de xerostomia. Não são sinonimos. Parotidite ou infecção da parotida ordenha da parotida, sai ate pus → dessa parotida. O ducto da parotida dá a media para fazer a bichectomia. Avaliação da tireoide; não fazemos diagnostico e nem o tratamento, mas podemos fazer a suspeita diagnostica. Se tiver relação com doenças bucais realizamos o diagnostico e encaminhamos para o endocrinologistas. Existem doenças relacionadas, diagnostico precoce. A tireoide esta localizada a região anterior do pescoço, logo abaixo do “pomo de adão”. É uma glândula responsável pela produção de hormônios tireoidianos (T3 e T4). Os cirurgiões dentistas não realizam diagnostico nem tratamento, mas podem ser grandes aliados na suspeita diagnostica de alterações na região; edema e tals. Caso haja relações com patologias bucais, podemos realizar o diagnostico e encaminhamos para o endocrinologista. - Cirurgião dentista também realiza a avaliação da ATM, a palpação do musculo masseter, temporal, pescoço. Exame fisico intra oral; analisar todas as estruturas de boca primordial saber o que é normal; caracteristica de cada região. Temos que ver e tocar→ variculosidade quando estica some, quando solta enche de sangue dente caracteristico de siflis exame dos dentes, inspeção, percurssão (problemas na raiz, endodonticos), exames relacionados ao olfato para ver se tem alitose ou não. Técnicas responsáveis na avaliação dos elementos dentários, lábios,mucosa jugal, sulco vestibular, mucosa alveolar, gengiva inserida, gengiva livre, língua, assoalho da boca, palato, orofaringe. Realiza-se o método de inspeção e percussão e utiliza-se o sentido do olfato, para diagnosticar algum problema com halitose. - Manobra utilizada: SONDAGEM PRÁTICA; EXEMPLO DONA MARIA; - Queixa principal; “Ei, doutor eu vim aqui para trocar a minha próstata, ela tá velhinha e quando eu como dói” do jeito que → dona maria falou, mesmo estando errado. Sem rir, com respeito ao paciente. - Historia da doença atual; você agora organiza o que o paciente informou. “Paciente relata ter procurado atendimento para a troca de sua prótese total superior. Informa episodios de dor moderada ao se alimentar, que a dor só está presente ao utilizar a prótese antiga e melhora após a interrupção do uso, que os sintomas iniciaram há 02 meses e nega a utilização de medicamentos durante os episodios de dor” - Historia médica pregressa; acontecimentos previos importantes. “ - cirurgia no quadril há04 anos alergia a penicilina – – tratamento para catarata toma medicação para depressão e relata estar suplementando cálcio” – obs; CUIDADO COM SUPLEMENTAÇÃO DE CÁLCIO BISFOSFONATO→ - Hábitos; (NÃO COLOCAR SO TABAGISMO OU só ETILISMO FREQUÊNCIA, QUANTOS USA, DROGAS ILICITAS, → QUANTOS ANOS, qual o alcool ou qual cigarro); - tabagisma 30 anos, 02 maços por dia - nega bebida alcoolica nega – – uso de outras drogas - historia familiar; pai falecido aos 82 anos por IAM ( )< mãe falecida por AVE, irmão falecido aos 36 anos por hemofilia. Demais familiares hígidos. - Revisão dos sistemas; emagreceu (emagrecimento subito 66 55kg em 4 meses), falta de apetite (relacionado a → depressão que ela tem), dispneia aos medios e grandes esforços (muito ligado ao sistema respiratorio e aos pacientes com insuficiencia cardiaca), tosse seca eventualmente produtiva, soluço de inicio recente > uma indicação bem feita é função – social e é muito importante porque algumas dessas doenças tem relação com sintomas bucais. - geral; exame fisico afebril, hidratada, acianótica, anictérica, sem linfonodomegalias. FC (frequencia cardiaca) 72bpm (faixa → → da normalidade), FR 20 ipm ( inspirações por minutos), PA 120\70 mmHg (muito boa para a idade dela), T 36,1 C, DOR → → → 6 (dor moderada). Paciente orientada pois consegue responder.→ - avaliação extra-oral; exame de tecidos moles, tudo na normalidade (NDN), com registro fotografico suspeitamos de hiperplasia inflamatoria (precisa fazer exame complementar já que ela disse que tem problema de coagulação na hora de fazer a cirurgia para o crescimento exagerado da gengiva precisa saber se ela tá coagulando bem ou não. E na→ hora de fazer a biopsia precisa mandar para o patologista para saber se era hiperplasia mesmo, pois precisamos da confirmação) - DIAGNOSTICO (recebemos as informações pela suspeita diagnostica): ictericia relacionada com o figado, cianose relacionada a comprometimento cardiologico ou respiratorio. Linfonodo; temos linfonodos espalhados por toda area de atuação da glabela ate o osso hioide, precisamos averigualos para saber se o paciente esta passando por um processo inflamatorio ou ate um carcinoma. Vamos apalpa-los e ficar atentose o,linfonodo esta visivel. Em saude não enxergamos o linfonodo, podemos ate ver na regiao abaixo do pescoço (principalmente quem tem amidalite). Sinais cardinais; dor, rubor, edema, perda de função, hiperemia Exames complementares; exames de imagem, exames laboratoriais, exames anatopatologicos→ Exercício de descrição de Lesão descrição da lesão., batizar alesão, fator inicial.. Conhecidas também como lesões elementares. Alterações morfologicas que ocorrem na pele ou mucosa bucal e que assumem caracteristicas próprias decorrentes de processos patologicos. Lembramos que todo diagnostico nortea-se pela historia clínica da doença (caracteristicas clinicas da lesão). - É a parte da estomatologia que se inicia a descrição de uma lesão. descrevemos uma lesão pela sua caracteristica fundamental (crescimento, mancha, depressão e tals). Se iniciam pela descrição mas após dela temos uma gama de coisas para se descritas tambem. EX; afta ulcera ou erosão, única ou multiplas, heritematosa (vermelha), esbranquiçada, superficie→ lisa-escamada ou ate necrotica se tiver lesão de câncer, temos que saber sobre os limites nitidos ou difusos, formato, consistência, sensibilidade a dor e tals. • Umpaciente que chega encaminhado com o simples prontuario “paciente com lesão em boca” totalmente errado.→ É super importante apresentar todas caracteristicas de uma lesão no prontuario. A descrição da lesão serve para que futuramente saibamos como iniciou e a partir dai vemos a evolução pior ou melhor. Além de ser super importante para encaminhamento. Orienta o estudo do exame histopatologico. - Inicia-se pela lesão fundamental; crescimento muito grande para ser um tumor ou um crescimento pequeno que pode→ ser um nódulo ? Só isso já facilita demais. ➔ Classificação.; • mácula não tem altura ou profundidade.. Modificações da cor da mucosa sem que ocorra elevação ou depressão→ tecidual. Geralmente menor que 2cm-5mm, bem pequena. • mancha não tem altura ou profundidade.Modificações da cor da mucosa sem que ocorra elevação ou depressão→ tecidual. Maior que as maculas. Maiorzinha. → • Placa é uma evolusão da mancha. Lesões elevadas em relação ao tecido normal, sendo a altura pequena em→ relação à extensão. Pode apresentar varias superfícies como: rugosa, verrucosa, ondulada, lisa, etc. Tem uma leve elevação, geralmente o tamanho da lesão é muito maior do que a altura. Bem baixo mas bem grande. • papula conseguimos ver e destacar. Crescimento maior em altura do que em largura mas entretando não passa→ de 2mm-5mm. Pequenas lesões sólidas, circunscritas, elevadas. Além das mesmas superfícies que na placa pode apresentar formatos diversos como: Formato (arredondado, ovais, pontiagudas, achatadas) . • Nódulo evolução da pápula. Crescimento que apresenta base sessil (base do mesmo tamanho que o apice) ou→ pendiculada (maior que o apice). São lesões sólidas, circunscritas, de localização superficial ou profunda. Maior que 5mm. Não cresce para dentro, só para fora. • tumor Massa sólida de tecido, extensas (> 1,0 cm de diâmetro) e que se estende em profundidade. Crescimento→ mtanto para fora (exogeno) quanto endogeno (para dentro). • vesícula São elevações do epitélio, contendo líquido no seu interior, porém não ultrapassam 5 mm de diâmetro.→ Contém conteúdo transparente dentro, não é pus. É bem pequena mas com liquido transparente. Unitaria ou não. herpes labial • bolha São elevações do epitélio, contendo líquido no seu interior maiores que 5 mm no seu maior diâmetro. Maior→ que a vesicula. Com liquido transparente, sem pus. • pústula Lesões elevadas, discretas e preenchidas por pus, normalmente pequena. Conteúdo mais amarelado ou→ ▪ purulento • abcesso → com pus. Se for uma lesão grande. • erosão perda da continuidade do epitelio. Representa perda parcial do epitélio sem exposição do tecido conjuntivo→ subjacente. Só perde a parte inicial do epitelio. Geralmente heritematoso. • ulcera classica afta normal. São lesões em que ocorre solução de continuidade do epitélio com exposição do→ tecido conjuntivo subjacente. Doi muito porque no tecido conjuntivo tem vasos e nervos. lesões de caráter crônico (pênfigo vulgar, sífilis secundária, tumores malignos). A Ulceração são lesões de curta duração (afta vulgar, herpes recorrente, lesões traumáticas) • fissura Perda do tecido linear em regiões sujeitas ao pregueamento. Arde muito. As vezes perde epitelio mas as→ vezes é só a degradação. base séssil; esta presa naquela area. Base condizente com→ o maior diametro dessa lesão. Movimenta de um lado pro outro mas não conseguimos enxergar nada na sua base. base pedinculada; pedunculo, lesão presa por uma base→ pequenininha dentro do tecido normal. EXEMPLO; Múltiplas erosões localizadas na porção inferior da língua, de diferentes tamanhos textura lisa e contornos bem definidos. Apresentando halo eritematoso e centro esbranquiçado.
Compartilhar