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HP2: habilidades profissionais 2 Clínica e comunicação: Comunicação de más notícias: terapia paliativa e terminal: consiste em um conjunto de ações desenvolvidas no sentido de aliviar a dor e o sofrimento de pessoas portadoras de doenças crônicas ou terminais. seu objetivo é obter o bem-estar do paciente como um todo a partir de uma abordagem holística, ou seja, sem abordar apenas a dimensão física, mas também as preocupações psicológicas sociais e espirituais. segundo a OMS o cuidado paliativo é uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida por meio da prevenção e do Alívio do sofrimento e requer a identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e outros problemas de natureza física psicológica social e espiritual o mais rápido possível. Para o controle da dor e do sofrimento recorremos à terapia analgésica adequada além do apelo a outras atividades que podem ser oferecidas pela equipe multidisciplinar como fisioterapia, musicoterapia, leitura, passeios, contato com a natureza, com animais pessoas e objetos. o cuidado paliativo integral e intensivo é um grande passo no processo de humanização e medicina, no entanto, faz-se sempre necessário esclarecimentos para evitar demonstração de preconceitos como no caso da necessidade de uso de opioides. importante destacar que os cuidados paliativos não substituem o tratamento principal sendo o seu foco o Alívio de sintomas desconforto e tensão decorrente a uma patologia grave podendo ser administrado a nível domiciliar. os efeitos dos medicamentos e as o gestam de procedimentos deve ser sempre acompanhada de esclarecimento ao paciente e seus familiares sobre o contexto que os cerca. 100 terá sobre o modo de percepção e o nível de tolerância da dor pela pessoa doente é um ponto importante na observação do médico que deve agir de forma íntegra e confiável respeitando as preferências do paciente e suas expectativas além disso a percepção do que é melhor para si. deve-se seguir o modelo da Beneficência baseada na confiança que apresenta 4 obrigações a serem consideradas: 1. ser tecnicamente proeficiente na prescrição de medicamentos efetivos no Alívio da dor e outros aspectos do sofrimento 2. aplicar esta proficiência de forma ordenada de acordo com os objetivos estabelecidos pelo paciente e o médico e que esses objetivos possam ser constantemente reexaminados por ambos 3. tratar o paciente de modo que respeite o princípio moral de dizer a verdade cumprir promessas observar os princípios de justiça e autonomia e assim melhorar a capacidade da pessoa agir enquanto ser humano de acordo com o que é possível 4. evitar a imposição do modo como a medicina vê a vida e a morte ou a vulnerabilidade e dependência de alguém que está doente A abordagem sobre cuidados paliativos é importante por permitir a reflexão sobre o agir em favor da pessoa que sofre com um valor intrínseco e abordando a dignidade humana. devemos estar atentos a construções distorcidas do conceito de dignidade presentes na sociedade em consumo que costuma relacioná-lo a fatores como status social Posse de bens materiais habilidades físicas e profissionais. a compaixão dos profissionais se manifesta muito pelo fornecimento de conforto físico e psicológico do que por procedimentos relacionados a terminalidade, nesse sentido frente à evolução do quadro e a impossibilidade de tornar o fim da vida menos ardo questões relativas à sedação devem ser abordadas. A questão do duplo efeito não deve se ausentar de nossas perspectivas mesmo em casos em que os medicamentos administrados visando o Alívio da dor possam devido aos efeitos colaterais ou estado geral da pessoa produzir aceleração do processo de morte pois seria imoral não fornecer tal recurso terapêutico já que a intenção é analgesia. o objetivo da sedação não é finalizar a vida do paciente, mas abrandar o seu penar podendo ocorrer o óbito enquanto ele estiver sedado. numa sociedade em que o mercado e a economia desempenho um ponto central na vida percebe-se que a capacidade produtiva terminou devendo fazer a sensação de desamparo social crescer. a falta de perspectiva existencial torna-se o primeiro indício de desespero que se segue a constatação da perda da capacidade funcional iminente. o quadro degenerativo faz de seu portador alguém alijado da competição a aviltante que existe em nosso meio e torna merecedora do sentimento de complacência. oO paciente terminal está experimentando o emaranhado de emoções que incluem ansiedade lutas por sua dignidade conforto além de um acentuado temor que se relaciona com o seu tempo de vida limitado e finito no qual seus familiares e a equipe de saúde que o assiste também fazem parte. o modo como esses elementos participam desse processo influi na reação do paciente nesta fase dos acontecimentos determinando aceitação ou rejeição tanto de sugestões terapêuticas que lhe são feitas como frente à maneira de encarar a sua doença. Em muitas situações o indivíduo que sofre desalentadora amente necessita de apoio existencial sendo ouvido acalentado confortado materialmente espiritualmente, ou seja, precisa sentir-se uma pessoa com um significado existencial próprio podendo essas necessidades estarem acima de qualquer tratamento medicamentoso. é necessário que todos os membros da equipe de saúde tomem consciência do papel que desempenham frente ao paciente submetido a tratamento paliativo principalmente quando tomado o caráter de terminalidade pois de nada adiantará a sensibilidade aos fatos se o ambiente hospitalar ou domiciliar a essa pessoa continuar oferecendo o sofrimento com intensidade à rejeição social de que se reveste essa problemática. o tema da morte precisa ser incluído no referencial das questões existenciais tendo em vista que é tão parte integral da vida tão natural e previsível quanto nascer maus tratos familiares: o médico se depara com situações sugestivas de maus-tratos a crianças adolescentes idosos mulheres acamados deficientes imigrantes ilegais detentos e outros grupos vulneráveis. podemos nos deparar com quadros conjunturais que nos indiquem possibilidade de negligência maus-tratos e abusos físicos emocionais e sexuais em serviços de emergência unidades básicas de saúde visita domiciliar internação hospitalar asilos educandários e presídios. observação a lenta da dinâmica relacional da criança com os pais revela dados substanciais a criança pode estar assustada amedrontada apática ou simplesmente não estar respondendo de nenhuma maneira esperada ao contrário estando muito atípica em relação à determinada situação. Devemos definir como iremos proceder em relação aos pais quando desconfiamos de possíveis maus- tratos exigindo tato e prudência. acusações diretas devem ser evitadas pois provocam atitudes defensivas por parte dos suspeitos uma boa estratégia é fazer perguntas e ao sentar para o conteúdo verbal e não verbal apresentado pelos prováveis culpados. deve-se perguntar por exemplo existe um descompasso entre a narrativa de cada um dos pais e deste com relação à criança? há uma incongruência entre os fatos descritos e as características das lesões? para então agir quando desconfiarmos. Quando o menor está sendo pressionado por alguém ele tende a se manter em silêncio podendo inicialmente esconder nossas suspeitas em caso de confirmação ou Fortes indícios que possam indicar risco de manutenção da integralidade da criança os serviços sociais de proteção devem ser acionados providenciando acomodação temporária para garantir a segurança do agredido. crianças espancadas podem apresentar lesões ósseas evidenciadas por exames radiológicos lesão na boca nariz e olhos. os pais costumam negar só brutalidade ou minimizá-la relacionando as supostas medidas educativas. crianças pequenas não conseguementender a situação nem se expressar e as maiores podem ter medo das consequências. Sinais e sintomas nada comuns ou pouco prováveis para a situação descrita como corrimento vaginal hímen rasgado fissura anal dores abdominais e pélvicas disúria infecção urinária em uma menina deve sugerir ao médico abuso sexual. nesse caso a vítima tende a se sentir culpada e envergonhada contribuindo para o anonimato do agressor. mas existem casos em que o abuso está sendo cometido por terceiros e os pais não estão cientes da situação e se a criança estiver relutante em dar a resposta diante deles deve se fazer de forma separada, pois pode haver ou não quando vivência dos pais em relação à situação. uma situação exaustiva dos maus tratos pode revelar-se improdutiva e até mesmo danosa não sendo mandatória nesse momento quando confirmada a suspeita de violência doméstica além da comunicação às autoridades locais responsáveis também se faz necessária a comunicação com vistas do atendimento pelo médico psicólogo e assistente social além de todos os especialistas em casos de maus tratos infantis. é importante que a criança e a família vejam no médico um aliado alguém que está disponível a esclarecer dúvidas e resolver os conflitos. A síndrome da criança espancada é um fenômeno de compreensão complexa que deve ser analisado por diversos prismas: clínico social psicológico e psiquiátrico terapêutico preventivo ético e jurídico. embora fatores sócio culturais contribuam como agentes causais e desencadeantes da agressividade dos pais contra os filhos não há predomínio do fato em determinada classe social. fatores superficiais e motivações latentes levam um indivíduo a agredir o próprio filho podendo estes serem causados por quadros dos mais variáveis desde deficiência mental alcoolismo Psicose paranoia sadismo desajustamento conjugal filho conscientemente indesejado situação patológica e etc mas isso somente esclarece o fenômeno da agressão e de grosso modo não nos permite chegar a gênese de tal manifestação. estes quadros incluem situações possíveis das mais variadas sendo impossível reduzir a agressividade dos pais há uma única teoria cada caso então deverá ser avaliado em todos os seus aspectos e só assim poderemos chegar a uma estratégia para proteger e acompanhar essa criança no contexto catastrófico que se encontra bem como buscar a reabilitação desta família se possível pacientes difíceis: a pessoa que apresenta um comportamento agressivo pode manifestá-lo de maneiras diferentes sendo esse conteúdo muitas vezes expresso de modo controlador e intimidatórias provocando um sentimento de insegurança no médico que leva a recuar e evitar explorar determinados aspectos da história clínica. a hostilidade torna a relação médico paciente difícil e além do comportamento beligerante esses indivíduos costumam ser não cooperativos e muito críticos com relação ao trabalho do profissional que o assiste. indivíduos particularmente desafiadores podem tentar envolver o médico numa discussão com troca de comentários hostis e se um quadro de agressão verbal recíproca se instala o profissional não consegue mais desempenhar seu papel estando sua utilidade para o paciente seriamente comprometido. Pessoas agressivas exigem do médico um exercício extra de paciência acentuando o domínio de si mesmo o qual deve controlar seus impulsos naturais e conscientizar-se que o comportamento do paciente é provavelmente um sintoma de dificuldades emocionais ou uma resposta à dor crônica ou a desilusões em experiências médicas anteriores. sugere-se iniciar A Entrevista clínica com esses indivíduos de forma solidária em relação ao seu comportamento e possíveis causas podendo então comentar “não posso deixar de reparar que o senhor está zangado no que posso ajudá-lo?”. há ocasiões em que o médico é o alvo do rancor da pessoa sem motivo aparente essa mágoa pode mover-se de um alvo indisponível ou de uma vivência passada na sala de recepção onde o paciente não teve a possibilidade de expressar sua raiva. alguém que foi tratado de uma maneira insensível durante uma internação hospitalar pode guardar uma repulsa que persiste por determinado tempo esperando por uma oportunidade para dar vazão. se uma situação de agressividade se impõe a um estudante de medicina o mesmo deve pedir licença e solicitar ajuda a seu preceptor. Reações bruscas rispidez sarcasmo comentários moralistas frieza atitude de superioridade demonstração de desinteresse e entre outros comportamentos não condizentes por parte do médico podem despertar sentimentos de rancor na pessoa que está sendo assistida. estas conjunturas podem decorrer de pessoas ou tomada de condutas impensadas pelo profissional que pressionado pelo tempo ou por ter dado início a uma nova consulta sem estar preparado pode atribuir a mágoa do paciente a um traço de sua personalidade quando na verdade a fonte da discórdia está em si mesmo. pessoas delicadas amigáveis e respeitadoras são sempre bem-vindas, mas essas atitudes podem esconder armadilhas tornando a objetividade difícil quando essa cordialidade se transforma em uma adulação exagerada. indivíduos exigentes também podem nos enfadar assim como lamuriantes e poliqueixosos. é importante estar ciente das possibilidades dessas interações se desenvolverem em algum momento no nosso cotidiano pois podemos precisar continuar a assistir essas pessoas e não podemos correr o risco de diminuir nossa vigilância e escuta podendo deixar escapar um dado de anamnese importante para a construção de nosso diagnóstico e proposta terapêutica. Geralmente os médicos consideram desconfortável assistir pessoas frias defensivas distantes e ou esnobes podendo reagir de forma nem sempre inconsciente através do encurtamento da consulta o que pode prejudicar a coleta de dados, ou em caso do paciente que pode expressar atitudes e crenças que entram em conflito com os nossos valores e construção pessoal isso também pode ocorrer. isso pode se manifestar através de posicionamentos políticos convicções religiosas fundamentalistas comentários de mau gosto que podem despertar sentimentos que interferem na capacidade do entrevistador em manter o interesse pelo que lhe é referido. Indivíduos oriundos de outras sociedades podem apresentar comportamentos e hábitos difíceis de serem compreendidos devendo o médico não se deixar levar por estereótipos culturais e preconceitos raciais. procure se inteirar sobre essas diferenças pode ser bastante útil em arrefecer nossas Barreiras e melhorar a nossa compreensão em relação ao outro. Embora haja semelhança de comportamento nas práticas de pessoas de um mesmo grupo étnico existem sempre uma variedade de condutas individuais por isso não devemos esperar atitudes padrão. comportamentos paranoides também podem ser observados essas pessoas costumam apresentar-se cronicamente zangadas desconfiadas e descrentes e facilmente se convencem de que alguém tenha um plano destinado a prejudicá-lo. elas têm tendência a remover sentimentos e situações passadas a ficar deprimidos por injustiças reais o imagináveis são rancorosos podem manter-se ruminando acerca de erros cometidos e tomam uma atitude de desconfiança em relação ao médico que crê igualmente desconfiar dele. alguns podem apresentar delírios o que torna a abordagem ainda mais difícil mas demonstração de empatia por parte do médico podem ser encaradas como ameaça aumentando sua paranoia sugere-se então que o entrevistador mantenha uma neutralidade amigável e uma certa distância evite dar respostas azedas haja com um tanto de firmeza e seja consciente em suas respostas o que pode promover um certo sentimento de confiança no outro. Agressividade e violência são sintomas que muitas vezes estão associados a uma condição médica subjacente indivíduos jovens do sexo masculino vivendo em circunstâncias sociais econômicasdesfavoráveis têm maior tendência em exibir esses comportamentos. algumas pessoas apresentam atitudes agressivas desde a infância associadas à condutas anti sociais outros são super controlador dos cronicamente frustrados mantendo-se contidos até que um evento desencadeia uma reação desproporcional e violenta também pode ser causado por alcoolismo e drogadição além de um esforço da pessoa em seu entorno para estimular o não uso dessas substâncias que pode representar um suporte importante para a pessoa. com relação às diferenças técnicas psicoterápicas seus efeitos costumam ser variáveis algumas pessoas apresentam descontroles episódios tornando-se violentas podendo agredir fisicamente ou abusar sexualmente de mulheres e crianças. ou uso abusivo de drogas pode levar a intoxicação atividade sexual compulsiva e fale de critérios de segurança na condução de automóvel quando a pessoa no entorno não reage esses indivíduos podem tornar-se ainda mais beligerantes. comportamentos agressivos são mais observados em famílias que foram indulgentes com esse tipo de atitude a violência dos pais geralmente associada ao consumo abusivo de álcool quando não discutida e combatida pode levar a reprodução do mesmo comportamento por alguns membros da próxima geração. os distúrbios mentais graves como as desordens afetivas escrito outros estados mentais orgânicos raramente são fatores desencadeantes de comportamentos agressivos, no entanto os jovens com quadro de esquizofrenia e paranoia podem tornar-se violentos e perigosos. quadros psicóticos Agudos podem cursar com violência agressividade devendo a equipe estar atenta para que não haja dano a nenhum dos envolvidos. tendências suicidas: o suicídio é a oitava causa mais frequente de morte entre adultos e a segunda entre jovens afetando não somente a família os amigos da vítima mas também seu médico porque a maioria das pessoas que que tão sua própria vida comunicam sua intenção e costumam comparecer à consulta antes de fazê-lo por isso é preciso que os clínicos estejam atentos para essa possibilidade e preparados para educar o paciente e seus familiares sobre esses riscos avaliando a possibilidade de intervir. os índices de suicídio são específicos para a idade gênero e raça, os homens costumam se suicidar mais à medida que a idade avança tendo o seu pico em torno dos 75 anos já entre as mulheres o pico costuma estar entre os 40 e 50 anos. indivíduos masculinos se suicidam em média 3 vezes mais que os femininos e os brancos têm mais probabilidade de quitar suas vidas do que os negros principalmente se forem solteiros separados viúvos ou divorciados. o aumento da incidência de suicídio entre os jovens de ambos os sexos tem sido relacionado ao abuso de drogas transtorno de personalidade antissocial e transtorno de humor Os índices de suicídio costumam ser afetados por crises econômicas assim como os médicos são os mais afetados entre os profissionais liberais com destaque para as médicas. pacientes psiquiátricos exibem mais propensão para o suicídio destacando- se alcoolistas crônicas esquizofrênicos portadores de transtornos de ansiedade entre outros. uso de arma envenenamento enforcamento corte disponho os saltos de lugares altos estão entre os recursos mais frequentes. o suicídio é um ato de desespero, porém esses indivíduos comunicam suas angústias a outras pessoas podendo fazê-lo de modo extremamente direto a ponto de revelar em seu plano e data de execução. às vezes essa comunicação pode se dar de modo indireto aos familiares através de frases como “vocês não terão que me suportar por muito mais tempo”. a depressão é um fator associado e relatos de desesperança são frequentes assim como o isolamento social abuso de álcool e desinibição e encorajamento para levar seu propósito a termo. Clínicos devem ficar atentos a comportamentos sugestivos de que uma pessoa possa estar alimentando ideias suicidas estando entre eles a preparação de testamento desfazendo se de seus bens comprando túmulos e demonstrando constantemente através de palavras e sonhos sua desesperança com o mundo e a vida. as pessoas tendem a reincidir em suas tentativas de quitar a própria vida fazendo muitas vezes após alta hospitalar quando pareciam recuperados. os eventos desencadeantes de suicídio entre adolescentes e adultos jovens incluem problemas acadêmicos, relacionamentos problemáticos com os pais ou pressão exercida por seus pares em pessoas mais velhas o evento desencadeante está mais relacionado a problemas financeiros e de saúde. mais de 50% dos alcoolistas que cometem suicídio em geral tinham relato de perda de relacionamento íntimo no período de 1 ano antes de suicídio o que não é o caso de pessoas com transtornos depressivo maior. O clínico deve ser habilidoso na abordagem da pessoa que expressa tendências suicídios atentando para sintomas cognitivos de depressão desejo de morte e de ação elaboração de planos para tirar sua própria vida. o possível suicídio geralmente tem medo e se sente culpado por seus pensamentos portanto jamais fazê-lo sentir-se ainda mais culpado realizando julgamentos Morais e ou de cunho religioso e sim aproveitar a oportunidade para falar de seus sentimentos e discuti-los proporcionando Alívio. O tema do suicídio deve ser abordado com cautela e como esse pensamento flutua o clínico deve reavaliá-lo a cada nova consulta. indivíduos que desenvolvem planos bem delineados e tem os meios para realizá-los requerem maior proteção e geral em hospital e unidade psiquiátrica fechada. quando o paciente suicida recusa a internação pode ser necessário obter uma ordem judicial solicitando hospitalização. sujeitos com propensão suicida podem suplicar ao médico familiar e amigos para não serem institucionalizados, mas os parentes e outras pessoas próximas não estão capacitados para lidar com esses casos então a internação hospitalar é a melhor forma de garantir a segurança dessas pessoas. uma vez que a segurança do paciente está garantida pode se iniciar o tratamento da doença de base que vai depender do diagnóstico. quando o tratamento é ministrado ambulatoriamente é obrigatório um acompanhamento de perto o qual deve incluir frequentes visitas ao médico avaliação do humor do risco de suicídio e para o apoio psicoterapêutico.
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