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APG P2 Cotovelo, antebraço e punho

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S7P2 1
S7P2
Descrever as estruturas do cotovelo, antebraço e punho.
É uma articulação sinovial.
Também é classificado estruturalmente como uma articulação composta, pois há 
duas articulações na articulação. As articulações sinoviais, também chamadas de 
diartroses, são articulações móveis livres. As superfícies articulares dos ossos nessas 
articulações são separadas umas das outras por uma camada de cartilagem hialina. O 
movimento suave nessas articulações é proporcionado por um líquido sinovial 
altamente viscoso, que atua como lubrificante.
Uma cápsula fibrosa envolve a articulação e é revestida internamente por uma 
membrana sinovial. As articulações sinoviais podem ser categorizadas com base na 
função. A articulação do cotovelo é funcionalmente uma articulação em dobradiça, 
permitindo o movimento em apenas um plano (uniaxial).
→ constituída pelas articulações úmero-ulnar, úmero-radial e radioulnar:
• A articulação umeroulnar é o ponto de contato entre o úmero e a ulna. Ela possui 
um único eixo, e é portanto uma articulação sinovial em dobradiça que simplesmente 
se abre e fecha. As superfícies articulares podem ser encontradas entre a tróclea do 
úmero e a incisura troclear da ulna. A tróclea tem a forma de ampulheta e sua 
superfície articular é revestida de cartilagem. O sulco troclear é uma depressão central 
da tróclea que separa duas superfícies convexas desiguais.
Acima da superfície cartilaginosa da tróclea encontra-se uma depressão, a fossa 
coronóide, onde se articula o processo coronóide da ulna durante a flexão. 
Posteriormente, a fossa olecraniana relaciona-se com o processo olecraniano da ulna 
durante a extensão.
Outra estrutura relacionada com a articulação úmero-ulnar é o epicôndilo medial, que é 
ponto de inserção do grupo dos músculos flexores e pronadores do antebraço e do 
ligamento colateral ulnar.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/histologia-da-cartilagem-hialina
S7P2 2
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• A articulação umeroradial é o ponto de contato entre o úmero e o rádio. Ela também 
é uma articulação uniaxial sinovial em dobradiça, que articula o capítulo do 
úmero à cabeça do rádio.
• A articulação radioulnar possui uma distinção proximal e distal, devido ao fato de 
ser constituída de duas articulações separadas, nas extremidades proximal e distal dos 
ossos. Como as outras articulações, a articulação radioulnar proximal também é 
uniaxial, mas funciona como uma articulação em pivô. Suas superfícies articulares são 
a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna.
S7P2 4
CÁPSULA ARTICULAR:
S7P2 5
CARTILAGEM ARTICULAR:
S7P2 6
A cápsula articular é reforçada nas laterais por ligamentos colaterais e sua membrana 
fibrosa reveste todas as estruturas articulares. Os principais ligamentos são:
• O ligamento colateral ulnar é um ligamento triangular que possui uma banda 
anterior, uma posterior e uma oblíqua. Ele se estende do epicôndilo medial ao processo 
coronoide e o olécrano.
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• O ligamento colateral radial cursa entre o epicôndilo lateral, o ligamento anular e as 
margens anterior e posterior da incisura radial da ulna.
S7P2 8
• O ligamento anular possui a forma de um forte círculo fibroso que cursa desde a 
margem da incisura radial da ulna, envolvendo a cabeça do rádio. Sua função é manter 
a posição da cabeça do rádio durante a pronação e a supinação.
S7P2 9
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→ ANTEBRAÇO
O antebraço consiste em dois ossos longos; o rádio e a ulna. A ulna localiza-se 
medialmente e é mais longo e mais largo que o rádio, que cursa paralelo à ela, 
lateralmente. Estes dois ossos são mantidos juntos pela membrana interóssea.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/radio-e-ulna
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Estes ossos do antebraços se articulam em dois locais. A cabeça do rádio forma uma 
articulação com a incisura radial da ulna, proximalmente (articulação radioulnar 
proximal), enquanto a cabeça da ulna forma uma articulação com a incisura ulnar do 
rádio, distalmente (articulação radioulnar distal). Juntamente com a articulação 
umerorradial, as duas articulações radioulnares permitem os movimentos de pronação 
e supinação do antebraço.
MÚSCULOS
Há uma subdivisão em: compartimento anterior e posterior
Compartimento anterior: flexores
pode ser dividido em camada superficial, intermediária e profunda.
Músculos da camada superficial: pronador redondo, o flexor radial do carpo, o 
palmar longo e o flexor ulnar do carpo.
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Pronador redondo: com a função de pronação e flexão do antebraço origina-
se no processo coronóide e epicôndilo medial e se insere na convexidade da 
face lateral do rádio.
Flexor radial do carpo: auxilia flexão e abdução da mão, origina-se do 
epicôndilo medial e se insere na base do 2° metacarpo.
Palmar longo: tem a função de fletir a mão e tensionar a aponeurose palmar. 
origina-se no epicôndilo medial e insere-se na metade distal do retináculo dos 
flexores e ápice da aponeurose palmar.
Flexor ulnar do carpo: Auxilia a fletir e aduzir a mão. Tem sua origem no 
epicôndilo medial, olécrano e margem posterior da ulna, e se insereno osso 
pisiforme, hâmulo do hamato e 5° metacarpo.
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Músculo da camada intermediária: flexor superficial dos dedos
Flexor superficial dos dedos: tem a função de fletir as falanges proximais e 
metacarpofalangeana. Origina-se no epicôndilo medial, processo coronóide e 
metade superior da margem anterior e insere-se nos corpos das falanges 
médias dos quatro dedos mediais.
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Músculos da camada profundo: flexor profundo dos dedos, o flexor longo do 
polegar e o pronador quadrado.
Flexor profundo dos dedos: tem a função de fletir as interfalangianas distais. 
Origina-se proximalmente as faces medial e anterior da ulna e membrana 
interóssea, e se insere nas bases das falanges distais do 2° ao 5° dedos.
Flexor longo do polegar: Flete as falanges do polegar. Tem origem na porção 
anterior do rádio e se insere na base da interfalegiana distal do polegar.
Pronador quadrado: Faz a pronação do antebraço. Tem sua origem na parte 
distal da ulna e se insere na face anterior do rádio.
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Compartimento posterior: extensores
O compartimento muscular posterior do antebraço se divide em camada superficial e 
profunda:
Camada superficial: temos o braquirradial, o extensor radial longo do carpo, o 
extensor radial curto do carpo, o extensor dos dedos, o extensor do dedo mínimo e 
o extensor ulnar do carpo.
Músculo braquiorradial: Realiza flexão e pronação do antebraço. Origina-
se na crista supraepicondilar lateral e se insere lateral e distalmente no rádio.
Extensor radial longo do carpo: Estende e abduz a mão. Se origina junto 
braquiorradial e se insere na face dorsal da base do 2° metacarpo.
Extensor radial curto do carpo: Estende e abduz a mão. Tem origem no 
epicôndilo lateral e se insere no 3°metacarpo.
Extensor dos dedos: Estende os dedos. Tem origem no epicôndilo lateral e se 
insere nas expansões extensoras dos quatro dedos mediais.
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Extensor do dedo mínimo: Estende o 5° quirodáctilo. Origina-se no epicôndilo 
lateral e insere-se no 5° quirodáctilo.
Extensor ulnar do carpo: Estende e realiza adução da mão. Tem origem no 
epicôndilo lateral e margem posterior da ulna e insere-se na face dorsal da 
base do 5o metacarpo.
Camada profunda: temos o supinador, o extensor do indicador, o abdutor longo do 
polegar, o extensor longo do polegar e o extensor curto do polegar.
Músculo supinador: sua função é supinar o antebraço e girar a palma anterior 
e superiormente. Tem origem no epicôndilo lateral, ligamentos colaterais e 
anular do rádio, “fossa” e crista do supinador e se insere nas faces lateral, 
posterior e anterior do terço proximal do rádio.
Extensor do indicador: sua função é estender o indicador e, de forma auxiliar, 
a mão. Tem origem no terço distal da ulna e se insere na expansão do extensor 
do 2° dedo.
Abdutor longo do polegar: Estende e abduz o polegar. Tem origem 
proximalmente na ulna e rádio e se insere no 1° metacarpo.
Extensorlongo do polegar: estende as articulações inter e 
metacarpofalangeanas. Tem origem no terço médio da ulna e insere-se na face 
dorsal da base da falange distal do polegar.
Extensor curto do polegar: estende as articulações metacarpofalangeanas e 
carpometacarpal. Tem origem no terço distal do rádio e insere-se na face 
dorsal da base da falange proximal do polegar.
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Compreender a biomecânica do cotovelo.
O complexo articular do cotovelo tem seus movimentos osteocinemáticos limitados pela 
articulação úmero-ulnar, da fossa do olécrano com o olécrano e da incisura troclear da 
ulna com a tróclea do úmero. Essas estruturas não permitem movimentos de rotações 
e nem desvios laterais e mediais como adução e abdução, restando ao complexo do 
cotovelo apenas uma amplitude de movimento osteocinemático: Flexão / Extensão.
– Flexão: aproximadamente 170º de amplitude articular com sensação final de 
movimento macia determinada pela massa muscular do bíceps braquial.
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– Extensão: aproximadamente 180º de extensão, ou 0º dependendo do ponto inicial de 
medida. Pode haver até 5º de hiperextensão que ainda é considerado normal. A 
sensação final do movimento de extensão é dura, determinada pelo encontro do 
olécrano da ulna com a fossa do olécrano no úmero, logo uma sensação final óssea.
Discutir as principais lesões do cotovelo e punho.
A epicondilite lateral (cotovelo de tenista) ocorre quando há inflamação dos tendões 
dos músculos que estendem a mão para trás. A epicondilite medial (cotovelo de 
golfista) ocorre quando há inflamação dos tendões dos músculos que flexionam a 
palma da mão em direção ao pulso.
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/les%C3%B5es-provocadas-por-esportes/epicondilite-lateral
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/les%C3%B5es-provocadas-por-esportes/epicondilite-medial
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Fraturas distais do úmero
As fraturas da parte inferior (distal) do úmero ocorrem na parte inferior do osso 
do braço (úmero) que faz parte da articulação do cotovelo.

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