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UnB - Universidade de Brasília
CEAM – Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional
Disciplina: Teoria do Desenvolvimento 1
Professores(as): Doriana Daroit, Luiz Guilherme de Oliveira e Manuel Carlos Silva
Ensaio sobre envelhecimento visto a partir de Teorias do Desenvolvimento
Leonardo Kazuo dos Santos Serikawa
20/0001566
1. Introdução
Esse ensaio tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o envelhecimento populacional visto a partir de diferentes teorias do desenvolvimento, buscando: (a) resumir em linhas gerais as visões apresentadas durante o semestre; (b) produzir um diálogo entre autores importantes; e (c) construir um texto que possa servir de referência e consulta para outras disciplinas e para a pesquisa de doutorado.
A priori, a reflexão aqui tende a ser abrangente e vai além das visões clássicas e neoclássicas que restringem as determinantes imediatas às ligadas a produção econômica, tais como nível tecnológicos, força de trabalho, estoques de capitais e recursos naturais. Nesse sentido, esse texto parte da premissa de Schumpeter:
Devido a essa dependência fundamental do aspecto econômico de coisas sobretudo mais, não é possível explicar uma mudança econômica através somente de condições econômicas prévias. Isso porque o estado econômico de um povo não emerge simplesmente de condições econômicas anteriores, mas somente de toda situação anterior (SCHUMPETER, 1957). 
Na visão schumpeteriana, o desenvolvimento é entendido como resultado de uma combinação de forças produtivas materiais e imateriais, onde esses últimos são vistos como fatos técnicos e de organização social ou meio ambiente sociocultural. De acordo com Silva e Cardoso (2005), o conceito de desenvolvimento é “polissêmico, na medida em que dá lugar a entendimentos vários e até díspares”.
Partindo dessas ideias prepostas, o presente texto traz a visão simplificada e mesclada a partir de leituras prévias, inter e transdisciplinares, e daquelas propostas no segundo semestre de 2020 e que detêm essa lente ampla que tenta captar o sentido de desenvolvimento em seu calado máximo e seu impacto sobre o envelhecimento da população brasileira. Não há intenção aqui, assim, de trazer a totalidade da literatura colocada no Plano de estudo da disciplina Teoria do Desenvolvimento 1, mas apenas apresentar um pouco daquilo que foi apreendido em diálogo com os objetivos de pesquisa.
2. Discussão
Na teoria econômica tradicional, o desenvolvimento de um país é mensurado a partir de seu PIB, que, quando dividido per capta, mostra o grau de riqueza alcançado por seus habitantes. Por ser o PIB o indicador de desenvolvimento, o seu aumento torna-se meta fundamental de qualquer governo, em detrimento de outras instituições relevantes como democracia, direitos civis, direitos humanos e liberdade individual. 
Nas correntes de pensamento econômico, o envelhecimento é uma desvantagem para o crescimento, que acabam por ser relativizados pelo modelo de Solow, que demonstra que o envelhecimento, visto pela ótica da economia geracional e do ciclo de vida, pode gerar impactos negativos e positivos em função do queda/aumento da poupança e da renda per capita da população. 
Para Sen (2000), essas distorções direcionam para um novo modelo de desenvolvimento, que deve ser fundamentado na busca por melhorias das condições de vida das pessoas. O conceito de desenvolvimento, assim, deve cobrir um arranjo de aspectos quantitativos e qualitativos da qualidade de vida, ou seja, a satisfação das necessidades humanas (Bartelmus, 1994). 
Uma das definições mais disseminadas é a do PNUD, o qual definiu desenvolvimento como “o processo de expansão das possibilidades de escolhas das pessoas (aumento da oportunidade de educação, saúde, renda e emprego). No entanto, essa definição, por ser muito ampla, causa confusão. 
Assim, a fim de melhor analisar a questão do envelhecimento das perspectivas das teorias de desenvolvimento e da economia, faz-se necessário operacionalizar os objetivos do desenvolvimento separadamente em termos de nível de consumo ou padrões de vida e em paralelo as metas e padrões não-econômicos de natureza ambiental, social, cultural ou política (Neri, 1995).
A introdução de padrões e metas na análise do desenvolvimento muda o foco da sustentabilidade da manutenção do capital no desenvolvimento econômico para o exame dos programas e atividades de desenvolvimento quanto à sua conformidade com os mínimos padrões de vida desejáveis. A violação desses padrões ou o não atingimento dessas metas refletem, contudo, um padrão de desenvolvimento que não seria sustentável no longo prazo e nem suficientes para garantir o desenvolvimento humano ao longo da vida.
Tendo em mente que a avaliação de cenários futuros de atividades e seus impactos devem focar nos objetivos básicos de satisfação das necessidades humanas (material ou não-material) e nas implicações sociais e ambientais (distributivas), uma nova definição (mais operacional) para desenvolvimento sustentável surge: “um conjunto de programas de desenvolvimento que une as metas de satisfação das necessidades humanas sem violar as capacidades dos recursos naturais no longo prazo e os padrões de qualidade ambiental e equidade social”.
Destarte, o envelhecimento populacional se torna uma preocupação econômica de curto prazo, pois existe a necessidade latente de se investir na qualidade de vida e no desenvolvimento das gerações para que essas tenham longevidade enquanto população economicamente ativa, importante para o desempenho da economia, ao mesmo tempo em que caberá a essas no médio prazo a garantia de vida digna às gerações de idosos (Wong e Carvalho, 2006).
	No que se refere ao impacto populacional sobre o envelhecimento e o desenvolvimento, quando se pensa este do ponto de vista da demografia, hoje os estudos não demonstram grande preocupação com a explosão demográfica, mas, sim, em entender as razões do baixo crescimento populacional e o processo de transição que muitos países estão vivendo. Pois, ao contrário do que se pensa, o envelhecimento populacional é resultado da queda da taxa de fecundidade e não exatamente da redução da taxa de mortalidade, pois a sociedade se torna mais idosa na mesma proporção que cresce o número de indivíduos idosos e reduz a proporção de indivíduos mais jovens. Contudo, para chegar até aqui, é necessário dar passos atrás e recuperar a memória (Nasri, 2008).
 Historicamente, as primeiras transições demográficas surgiram na Europa impulsionadas pela redução da taxa de fecundidade no pós-revolução industrial. Com a melhoria das condições sociais e de saneamento, bem como da medicina e da saúde, houve um aumento da expectativa de vida da população europeia, o que impactou também sobre o crescimento econômico, com o alargamento da população economicamente ativa e também do processo de urbanização. Nesse sentido, dois pensamentos foram muito influentes nessa época: os estágios de desenvolvimento de Rostow e a teoria de Lewis (excedente de mão-de-obra no campo poderia suprir o mercado de trabalho nos centros urbanos, sem aumento dos salários).
Após a Segunda Guerra Mundial, duas vertentes de pensamento assumem a dianteira. A primeira refere-se a um pessimismo ligado ao pensamento de Thomas Malthus acreditava que o crescimento populacional sufocaria o crescimento econômico. Do outro lado, a ideia de que o crescimento populacional geraria mão-de-obra e estimularia o crescimento econômico trazia um olhar mais otimista. Essa última visão se aproxima mais da realidade da Europa, uma vez que a transição no velho continente foi mais lenta, o que permitiu uma adaptação das condições sociais, algo que não tem sido possível em alguns países periféricos em processo acelerado de mudança da pirâmide etária.
Um exemplo disso são os estudos de Coale e Hoover (1966) sobre México e Índia, estabeleceram uma nova visão sobre a teoria de malthusiana, pois alinharam conhecimentos da dinâmica demográficaaos modelos de crescimento econômico. Segundo eles, a queda das taxas de fecundidade e mortalidade influenciava a estrutura etária o que gerava efeitos sobre o crescimento econômico. Em outras palavras, a queda de fecundidade aumentaria a poupança e, logo, o crescimento. No entanto, a queda da fecundidade e da mortalidade aumentou drasticamente o número de jovens, os quais geram custos para as famílias, que por sua vez não conseguem poupar.
Durante a Primeira Conferência Internacional de População e Desenvolvimento, promovida pelas Nações Unidas, em Bucareste (1974), duas vertentes se confrontaram. A primeira acreditava que era necessário a criação de políticas públicas que obrigasse o planejamento familiar para reduzir a pobreza. A outra acreditava que o crescimento econômico geraria por si só a queda da taxa de fecundidade dos países.
Na América Latina, cujos países encontram-se principalmente na segunda fase das mudanças nas estruturas populacionais, além de estudos sobre mudanças na estrutura demográfica e poupança e investimento, baseados nas pesquisas de Coale e Hoover (1966), também há interesse na relação entre mudanças das estruturas etárias e política fiscal, que podem causar impacto nas políticas sociais e no equilíbrio das contas públicas. Questões de reformas previdenciária e tributária são itens frequentes nas agendas nacionais de países (como Brasil e Chile) preocupados com a expansão da população dependente, em especial das pessoas idosas. Nessa região, a necessidade de se ampliar o chamado “bônus demográfico”, se faz necessário para enfrentar a próxima fase, onde os efeitos positivos do crescimento populacional agem a favor do crescimento econômico e da melhor distribuição de renda.
Nesse sentido, o envelhecimento populacional torna-se tema central nas discussões sobre o desenvolvimento. Um exemplo disso, foi o Brasil que em 2019 aprovou a Emenda Constitucional 103 que reformou o sistema previdenciário diante das projeções crescentes de crescimento da população idosa brasileiras. 
Segundo dados do IBGE (2015), estima-se que em 2040, a proporção de idosos será de 153 para cada 100 jovens. Além do sistema previdenciário, o envelhecimento também é tema constante no sistemas de saúde. Contudo, há que se ter em mente que o envelhecimento é um processo relacionado à melhoria da qualidade e das condições de vida, não se confundindo necessariamente com adoecer. É pensando nisso que os países têm buscado compreender o processo de envelhecimento, buscando "manter seus cidadãos idosos socialmente e economicamente integrados e independentes" (Kalache, 2008).
	Do ponto de vista institucional, o processo de envelhecimento populacional tem se tornado tema relevante, embora a mobilização de recursos dos governos para garantia de direitos e participação das pessoas idosas na sociedade ainda seja muito incipiente (Scherer-Warren, 2010). [footnoteRef:1] [1: A participação social reúne as atividades que se referente ao trabalho, à educação, à política, às artes e à religião e estão intrinsicamente vinculadas à Teoria do Envelhecimento Ativo (Moura e Maciel, 2020).] 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o envelhecimento ativo tem um caráter multidimensional que envolve a geração de oportunidades de saúde, participação e segurança, visando melhorar a qualidade de vida da população à medida que ela envelhece.
Como sublinha Moreira (2012), “é preciso enfatizar que envelhecer bem não é uma responsabilidade só do indivíduo e depende da oferta de recursos como educação, urbanização, habitação, saúde, trabalho, família”. 
Nesse sentido, para medir o desempenho institucional, logo os instrumentos de medição deverão relevar aqueles relacionados à melhoria da qualidade de vida da população e resgatar o conceito de “bom governo” de Putnam (1996) que deverá estar preocupado em servir aos interesses da maioria das pessoas, que a médio prazo no Brasil tende a ser representado pela população idosa. [footnoteRef:2] [2: Estabilidade do gabinete, presteza orçamentária, serviços estatísticos e de informação, legislação reformadora, inovação legislativa, creches, clínicas familiares, instrumentos de política industrial, capacidade de efetuar gastos na agricultura, gastos com unidade sanitária local, habitação e desenvolvimento urbano, e sensibilidade da burocracia (Putnam, 1996).] 
Contudo, relação a países como o Brasil, o que se percebe é uma mudança lenta das instituições, o que reduz a percepção de eficiência e legitimidade ante a uma sociedade em rápida transformação na sua estrutura etária e com demandas maiores por qualidade de vida. Apesar disso, existe a percepção de que a participação dos idosos vem aumentando nas esferas políticas, sociais e econômicas (Keinert e Rosa, 2020).
O surgimento de novos marcos a partir da Constituição Federal e da Política Nacional do Idoso, como o Estatuto do Idoso (EI) - Lei Nº 10.741, de 1.º de Outubro de 2003 - é um resultado de uma conquista, que porém ainda não alcança o seu público em sua totalidade (Keinert e Rosa, 2020). A falta de aplicação dos marcos legais na prática tende a impactar na qualidade de vida dos idosos, em função dos efeitos negativos decorrentes do isolamento social por conta da perda de autonomia, que faz com que eles deixem de ser vistos e ouvidos (Martins, 2006).
	Questões relacionadas à promoção da saúde, ao incentivo à manutenção da participação social ativa em seus diferentes aspectos, entre outras, deveriam ser inseridas nas pautas dos governos no Brasil, contudo permanecem alheias e presas ao imediatismo promovido pelo quadro atual. E, apesar do fato de que a população com mais de 65 anos no Brasil passará a ser o grupo etário mais representativo, não existem políticas de caráter geracionais e os institutos que fundamentam as políticas públicas não carregam em si os interesses da população idosa em potencial. 
	
Conclusão
	As reflexões sobre o envelhecimento postas acima não esgotam todas as possibilidades e visões a partir das teorias de desenvolvimento. Contudo elas nos dão a ideia de que tanto o tema, quanto o conceito são complexos demais para serem analisados apenas do ponto de vista econômico. Há que se ampliar o escopo para além da ótica econômica a fim de enxergar os efeitos do envelhecimento sobre uma sociedade. 
A dinamicidade da sociedade e a complexização de seus problemas, como já sugeria Schumpeter (1957), impõem que a mesma complexidade na leitura e no entendimento sobre o desenvolvimento dos países. Nesse sentido, não se pode ignorar a influência dos fatores endógenos vinculados aos aspectos demográficos e as institucionais no Brasil que impactam sobre o envelhecimento. Pelo contrário, há que se relevá-los ou ao menos observá-los para evitar análises supérfluas dentro da temática.
Referências
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