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Teste de Filosofia Jurídica

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21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
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Disc.: FILOSOFIA JURÍDICA 
Aluno(a): ELIZANGELA LOPES DE OLIVEIRA 201803522623
Acertos: 7,0 de 10,0 16/09/2022
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Etimologicamente, a palavra "Filosofia" é definida como "amor a sabedoria"
Historicamente, a sua criação é atribuída a 
Xenófanes de Cólofon, séc. VI a.C.
Anaximandro, séc. VII a.C.
Anaxímenes, séc. VI a.C.
 Pitágoras, séc. VI a.C.
 Tales de Mileto, séc. VII a.C.
Respondido em 16/09/2022 14:13:16
 
 
Explicação:
Pitágoras, séc. VI a.C.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio-termo, porém não no mesmo
sentido que as outras virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária,
enquanto a injustiça se relaciona com os extremos. E justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem
justo pratica, por escolha própria, o que é justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada
como:
A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
E) Liberdade, na concepção de Kant.
C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
 D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
Respondido em 16/09/2022 14:12:04
 
 
Explicação:
Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O povo maltratado em geral, e contrariamente ao que é justo, estará disposto em qualquer ocasião a livrar-se do
peso que o esmaga. John Locke
O Art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988 afirma que todo o poder emana do povo, que o exerce
por meio de representantes eleitos ou diretamente¿. Muitos autores associam tal disposição ao conceito de direito
de resistência, um dos mais importantes da Filosofia do Direito, de John Locke.
Assinale a opção que melhor expressa tal conceito, conforme desenvolvido por Locke:
A natureza humana não é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e humilhações,
mesmo que os homens se apoiem mutuamente
 
O direito positivo deve estar isento de toda forma de influência da moral e da política. Uma vez que o povo
soberano produza as leis, diretamente ou por meio de seus representantes, elas devem resistir a qualquer
forma de interpretação ou aplicação de caráter moral e político.
Apenas o contrato social, que tira o homem do estado de natureza e o coloca na sociedade política, é
capaz de resistir às ameaças externas e às ameaças internas, de tal forma que institui o direito de os
governantes resistirem a toda forma de guerra e rebelião.
 Sempre que os governantes agirem de forma a tentar tirar e destruir a propriedade do povo ou
deixando-o miserável e exposto aos seus maus tratos, ele poderá resistir.
 
A natureza humana é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e
humilhações, desde que os homens se apoiem mutuamente.
Respondido em 16/09/2022 14:16:17
 
 
Explicação:
É exatamente isso que Locke defende. Ao estabelecer um acordo por meio das leis, não se está a
conceder um cheque em branco para o poder público fazer o que quiser. Ele foi criado com propósitos
específicos e, uma vez não observados, surge o direito de resistir à ordem estatal. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
A Escola da Exegese surgiu como uma das consequências da codificação do Direito, cujo maior exemplo, à época, foi a
criação do Código de Napoleão (1804). Utiliza uma forma de interpretação da norma que privilegia os aspectos
gramaticais e lógicos, a chamada interpretação literal da letra da lei. Com ela, tem-se o auge do Positivismo jurídico,
onde o jusfilósofo italiano Norberto Bobbio afirma que tal Escola foi marcada por uma concepção rigidamente estatal de
direito. Portanto, segundo Bobbio, a Escola da Exegese nos leva a concluir que:
D) A única força jurídica legitimamente superior ao legislador é o direito natural; portanto, o legislador é
soberano para tomar suas decisões, desde que não violem os princípios do direito natural.
B) O legislador é onipotente porque é representante democraticamente eleito pela população e esse processo
representativo deve basear-se sempre no direito consuetudinário, porque este expressa o verdadeiro espírito do
povo.
E) A Escola Pandectista alemã foi umas das várias correntes do pensamento jurídico que seguiram os ditames da
Escola Exegética que afirmava que todo Direito não está contido apenas na lei e esta, por sua vez, deve ser
interpretada também levando-se em conta critérios valorativos.
 A) A lei não deve ser interpretada segundo a razão e os critérios valorativos daquele que deve aplicá-la; mas, ao
contrário, este deve submeter-se completamente à razão expressa na própria lei.
C) Uma vez promulgada a lei pelo legislador, o estado-juiz é competente para interpretá-la buscando aproximar a
letra da lei dos valores sociais e das demandas populares legítimas.
Respondido em 16/09/2022 14:24:25
 
 
Explicação:
 Questão3
a
 Questão4
a
21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Justificativa: Para a Escola da Exegese, o papel do jurista era ater-se com rigor absoluto ao texto da lei e
revelar seu sentido. Ressalta-se que o exegetismo não negou o direito natural, pois chegou a admitir que os
códigos eram elaborados de modo racional e, portanto, uma expressão humana do direito natural e por isso a
ciência do direito deveria ater-se a mera exegese dos códigos. Em suma, a Escola da Exegese possui as
seguintes características: possuir uma concepção estritamente estatal do direito, o fato de focar-se
exclusivamente na lei e interpretar a lei baseando-se na intenção do legislador, pois somente o Estado pode
criar o direito por meio do Poder Legislativo.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
"A lei justa seria a lei proveniente do Estado soberano e absoluto, o qual recebe o seu poder por um pacto social no qual
os indivíduos renunciam à sua liberdade individual para adquirirem a proteção estatal." Este princípio foi formulado por:
 
E) Kant.
 D) Hobbes.
A) Montesquieu.
C) Jean-Jacques Rousseau.
B) John Locke.
Respondido em 16/09/2022 14:20:10
 
 
Explicação:
Justificativa: Hobbes na sua famosa obra O Leviatã utiliza esta figura bíblica como representante do Estado,
absoluto e soberano, onde o homem abdica da liberdade, dando plenos poderes ao Estado com a finalidade de
proteger a sua própria vida; além disso, o Estado deve garantir o que é meu, me pertença exclusivamente,
garantindo, assim, o sistema da propriedade individual.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um
critério para avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde
analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses
dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto
subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a
respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
 
 d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar
seu verdadeiro destino prático: a felicidade.
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condiçãonecessária e
suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
Respondido em 16/09/2022 14:40:26
 
 
Explicação:
Justificativa: Kant faz da boa vontade a condição de toda a moralidade. Sendo governada pela razão, a boa
vontade é boa pelo seu próprio querer. A moralidade é concebida independentemente da utilidade ou das
consequências que possam advir das ações.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão5
a
 Questão6
a
 Questão
7a
21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
Referindo-se ao conceito de direito e à ideia de justiça em seu livro Teoria geral do
direito e do Estado, Hans Kelsen afirma que ¿libertar o conceito de Direito da ideia de
justiça é difícil porque ambos são constantemente confundidos no pensamento político
não científico, assim como na linguagem comum, e porque essa confusão corresponde
à tendência ideológica de dar aparência de justiça ao Direito positivo. [...] É uma
tendência política, não científica¿.
Tendo em conta a situação relatada no excerto acima, é correto afirmar que, para
Hans Kelsen, do ponto de vista de uma ¿teoria pura do Direito¿,
a abordagem científica deve distinguir direito e justiça para que, a partir daí,
possa encontrar na justiça um ideal transcendental capaz de proporcionar uma
avaliação crítico-axiológica do Direito positivo.
a justiça se concilia com as exigências da ciência do Direito desde que seja
compreendida como o conteúdo de uma ordem valorativa transcendente,
cognoscível pela especulação sistemática do cientista do Direito.
 apenas com o sentido de legalidade é que a justiça pode fazer parte de uma
ciência do Direito.
a justiça é suscetível de cognição pela ciência do Direito desde que se
compreenda que ela é uma ordem transcendente racional e o direito uma ordem
imanente e volitiva.
apenas com o sentido de transcendentalidade axiológica é que a justiça pode
fazer parte de uma ciência do Direito.
Respondido em 16/09/2022 14:34:56
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Leia o texto a seguir. (UEL 2011):
Habermas distingue entre racionalidade instrumental e racionalidade comunicativa. A racionalidade
comunicativa ocorre quando os seres humanos recorrem à linguagem com o intuito de alcançar o
entendimento não coagido sobre algo, por exemplo, decidir sobre a maneira correta de agir (ação
moral). A racionalidade instrumental, por sua vez, ocorre quando os seres humanos utilizam as
coisas do mundo, ou até mesmo outras pessoas, como meio para se alcançar um fim (raciocínio meio
e fim).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria da ação comunicativa de Habermas, é correto
afirmar que:
 Alguém que decide economizar dinheiro durante vários anos a fim de fazer uma viagem para
os Estados Unidos da América é um exemplo de racionalidade instrumental.
Realizar um debate entre os alunos de turma da faculdade buscando decidir
democraticamente a melhor maneira de arrecadar fundos para o baile de formatura é um
exemplo de racionalidade instrumental.
 Um adolescente que diz para seu pai que vai dormir na casa de um amigo, mas, na verdade,
vai para uma festa com amigos, é um exemplo de racionalidade comunicativa.
Um grupo de amigos que se reúne para decidir democraticamente o que irão fazer com o
dinheiro que ganharam em um bolão da Mega Sena é um exemplo de racionalidade
instrumental.
Contar uma mentira para outra pessoa buscando obter algo que desejamos e que sabemos
que não receberíamos se disséssemos a verdade é um exemplo de racionalidade
comunicativa.
Respondido em 16/09/2022 14:42:59
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Em 1971, o filósofo estadunidense John Rawls publicou a Theory of Justice, obra na qual apresentou sua teoria
da Justiça como equidade. A década de 1980 ambientou o surgimento da corrente do comunitarismo, que se
contrapôs à perspectiva de orientação liberal de Hawls. Leia o texto:
 Questão8
a
 Questão9
a
21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
"Para os comunitaristas, os liberais (universalistas) estariam simplesmente preocupados com a questão de
como estabelecer princípios de Justiça que poderiam determinar a submissão voluntária de todos os indivíduos
racionais, mesmo de pessoas com visões diferentes sobre a vida boa. 
O que se estabelece como crítica é que, para os comunitaristas, os princípios morais só podem ser tematizados
a partir de sociedades reais, a partir das práticas que prevalecem nas sociedades reais. Para eles, em John
Rawls, encontram-se premissas abstratas de base como a liberdade e a igualdade que orientam (ou devem
orientar) as práticas legítimas. 
A questão colocada é que, na interpretação comunitarista, a prática tem precedência sobre a teoria, e não
seria plausível que pessoas que vivem em sociedades reais identifiquem princípios abstratos para sua
existência. A crítica comunitarista aponta como insuficiente a tentativa de identificar princípios abstratos de
moralidade através dos quais sejam avaliadas as sociedades existentes. 
A questão-chave é a negação de princípios universais de Justiça que possam ser descobertos pela razão, pois,
em sua avaliação, as bases da moral não são encontradas na Filosofia, e, sim, na política". 
(SILVEIRA, Denis Coitinho. "Teoria da Justiça de John Rawls: entre o Liberalismo e o Comunitarismo". In:
Trans/Form/Ação, São Paulo, 30(1): 169-190, 2007).
De acordo com o texto e com seus conhecimentos, assinale a alternativa que não corresponde à crítica
comunitarista à teoria da Justiça de Hawls:
Utiliza a ideia de um Estado neutro em relação aos valores morais, garantindo apenas a autonomia
privada (liberdade dos modernos) e não a autonomia pública (liberdade dos antigos), estando
circunscrita a um subjetivismo ético liberal.
É uma teoria deontológica e procedimental, que utiliza uma concepção ética antiperfeccionista,
estabelecendo uma prioridade absoluta do justo em relação ao bem.
Opera com uma concepção abstrata de pessoa que é consequência do modelo de representação da
posição original sob o véu da ignorância.
 Embora liberal, aproximou-se do marxismo, tendo apenas nas suas obras mais maduras uma veia
materialista que olha para as comunidades reais.
 Utiliza princípios universais (deontológicos) com a pretensão de aplicação em todas as sociedades,
criando uma supremacia dos direitos individuais em relação aos direitos coletivos.
Respondido em 16/09/2022 14:44:53
 
 
Explicação:
Embora liberal, aproximou-se do marxismo, tendo apenas nas suas obras mais maduras uma veia materialista
que olha para as comunidades reais.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em seu livro Levando os Direitos a Sério, Ronald Dworkin cita o caso Riggs contra Palmer, em que um jovem
matou o próprio avô para ficar com a herança. O Tribunal de Nova Iorque (em 1889) julga o caso considerando
que a legislação do local e da época não previa o homicídio como causa de exclusão da sucessão. Para
solucionar o caso, o Tribunal aplica o princípio, não legislado, do direito que diz que ninguém pode se
beneficiar de sua própria iniquidade ou ilicitude. Assim, o assassino não recebeu sua herança.
Com esse exemplo podemos concluir que a jusfilosofia de Ronald Dworkin, dentre outras coisas, pretende
mostrar como as cortes podem ser ativistas quando decidem com base em princípios e não com base
na lei e que decidir assim fere o estado de direito.
revelar que a responsabilidade sobre o maior ou menor grau de justiça de um ordenamento jurídico é
responsabilidade exclusiva do legislador que deve se esforçar por produzir leis justas.
defender que regras e princípios sempre como normas jurídicas com as mesmas características.
 argumentar que regras e princípios são normas com características distintas e em certos casos os
princípios poderão justificar de forma mais razoável a decisão judicial, pois a tornam também
moralmente aceitável.
defenderque regras e princípios são normas jurídicas que possuem as mesmas características e, por
isso, ambos podem ser aplicados livremente pelos tribunais.
Respondido em 16/09/2022 14:48:11
 
 
Explicação:
Ronald Dworkin foi o responsável para chamar atenção para o fato de que as normas jurídicas se classificavam
em regras e princípios e que existem diferenças fundamentais entre tais espécies normativas. Tratando de
questões como a história institucional e o romance em cadeia, o filósofo estadunidense promoveu o ingresso
dos princípios na interpretação jurídica, de forma a que as decisões pudessem ser tomadas com base em
valores, buscando um julgamento mais justo e adequado.
 Questão10
a
21/09/2022 19:39 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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