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Desenho de Serviço

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DEFINIÇÃO
Gestão de Serviços de TI, Acordo de Nível de Serviço, Catálogo de Serviço, Capacidade,
Disponibilidade, Continuidade, Segurança da Informação e Fornecedores.
PROPÓSITO
Compreender e diferenciar quesitos da gestão de serviços de TI que devem ser implementados na
TI de uma organização para que ela possa fornecer serviços de qualidade e agregar valor ao
negócio.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
Descrever Gerenciamento de Nível de Serviço e de Catálogo de Serviço
MÓDULO 2
Descrever Gerenciamento de Capacidade de Serviço e de Disponibilidade
MÓDULO 3
Descrever Gerenciamento de Continuidade de Serviço e Segurança da Informação
MÓDULO 4
Descrever Gerenciamento de Fornecedores
INTRODUÇÃO
O tema que iremos falar é sobre Desenho de Serviço de TI. Então, vamos definir inicialmente o que
é um serviço de TI. Podemos afirmar que Serviço de TI é um meio de se entregar valor para os
clientes, facilitando os resultados que eles desejam atingir. Por exemplo, se o objetivo estratégico
de uma empresa é oferecer um atendimento 24 por 7 (24h, sete dias por semana) aos usuários,
então, a TI tem que desenhar esse serviço de tal forma que ele se transforme em um ativo
estratégico.
A TI tem que providenciar toda a parte tecnológica para que o serviço fique no ar 24 por 7, pois isso
permitirá que a empresa atinja seu objetivo estratégico. Sendo assim, a TI atua para agregar valor
ao negócio da empresa.
Para desenhar o serviço de TI, temos que ter todas as informações necessárias para a
implantação:
A capacidade necessária de hardware, software e recursos humanos para suportá-lo;
A contingência, já que é um serviço 24 X 7;
Os fornecedores para atender às aquisições necessárias;
Como devem ser os contratos;
O nível de serviço que precisamos adotar.
Esses são os requisitos do negócio; a aplicabilidade do serviço, os requerimentos funcionais, os
requerimentos de níveis de serviço etc. Todos esses requisitos deverão ser gerenciados e existem
modelos que podemos tomar como base para que o gerenciamento do serviço seja satisfatório.
MÓDULO 1
 Descrever Gerenciamento de Nível de Serviço e de Catálogo de Serviço
Fonte: New Africa/Shutterstock
Você já parou para pensar como um banco, uma operadora de cartões de crédito, uma companhia
aérea, uma operadora de telefonia ou, simplesmente, nós, meros mortais, poderíamos estar
desconectados da tecnologia? É quase impossível, não é mesmo?
Essa reflexão serve para considerar a relação entre as empresas e a tecnologia. Cada vez mais as
empresas estão dependentes da Tecnologia da Informação (TI), seja para apoiar seus processos
internos ou mesmo para aproximar os clientes dos seus produtos. Podemos dizer que cerca de
90% dos processos de negócio são baseados nos serviços de TI que habilitam o funcionamento
das empresas.
Um produto/serviço lançado por uma empresa hoje logo será aperfeiçoado ou copiado por outra, a
fim de competir com o mercado. Um bom diferencial, atualmente, é o atendimento, a rapidez e o
custo do serviço. Se a TI está alinhada com o negócio e tem consciência que precisa gerir os
serviços de uma forma rápida e segura para resultar em produtos/serviços, ela exerce o
gerenciamento com qualidade. Isso é o que se espera de uma área/empresa de TI eficiente.
 DICA
Para que a empresa tenha esse nível de gerenciamento, ela fará, provavelmente, uso de alguns
modelos (frameworks) do mercado para gerenciamento de serviços de TI.
GERENCIAMENTO DE SERVIÇO
O Gerenciamento de Serviços de TI é um conjunto de capacidades organizacionais (processos e
funções) para prover valor aos clientes por meio dos serviços entregues.
Uma vez os modelos implantados, a TI conseguirá:
Alinhar os serviços de TI com qualquer necessidade do negócio;
Aumentar a qualidade dos serviços de TI;
Reduzir os custos de longo prazo na prestação de serviço.
Na implantação do Gerenciamento de Serviços da TI (GSTI), os 4 Ps devem ser considerados e
devem funcionar como se fossem uma engrenagem.
Pessoas
Papéis e responsabilidades bem definidos
Processos
Definir e coordenar as atividades de TI
Parceiros
Selecionar seus fornecedores externos
Produtos
Uso correto da TI alinhada aos negócios
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
OS 4PS DEVEM TRABALHAR EM SINCRONIA:
As Pessoas que trabalham na TI devem ter seus papéis e responsabilidades definidas pela
Governança de TI,
Os Processos devem ser definidos e executados para operacionalizar as atividades de TI,
Os Parceiros devem ser selecionados para executarem as atividades que a TI interna não
executa,
Os Produtos que a TI possui devem ser utilizados da melhor forma e devem estar sempre
alinhados às necessidades do negócio.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Podemos considerar o Gerenciamento de Serviços de TI como um ativo estratégico da empresa.
Se a TI trabalha com eficiência, ela se torna um ativo estratégico e dará condições estratégicas
para a empresa se colocar bem no mercado.
Como podemos transformar a TI em um ativo estratégico?
Uma das resoluções que a empresa pode tomar é implantar a Governança de TI e Gestão de TI,
com auxílio de alguns modelos disponíveis no mercado.
Para cada assunto que a TI tem que gerenciar, podemos aprender com as melhores práticas
(modelos) o que precisa ser implementado. Evidente que se deve considerar os recursos
financeiros que a empresa pode disponibilizar.
 DICA
O intuito desses modelos é sempre o mesmo: a TI eficiente e que suporta da melhor forma o
negócio.
Vamos falar um pouco sobre o modelo ITIL, o qual busca promover a gestão de TI com foco no
cliente e na qualidade dos serviços de TI. Observe na figura a seguir o núcleo do ITIL V3:
Fonte: Adaptado de Mundo Itil.
A biblioteca ITIL abrange todo o ciclo de vida de um serviço, desde a sua concepção até sua
operacionalização. Ela é composta de cinco livros: Estratégia, Projeto (desenho), Transição,
Operação e Melhoria Contínua.
Repare que a sequência corresponde exatamente ao famoso PDCA de Deming.
PDCA é um mecanismo da administração que visa a qualidade. O nome vem do inglês:
Plan (P) – Planejar, Do (D) – Fazer, Check (C) – Verificar, mensurar e Act (A) – Agir.
Parte-se do pressuposto que nenhum processo é perfeito e sempre pode ser melhorado.
O nosso tema é Desenho de Serviço e o ITIL fornece orientações relevantes para desenhar
processos novos ou modificá-lo. Ele fornece orientações para entregar e dar suporte a esses
serviços; para projetar infraestrutura seguras e resilientes; e para desenvolver conhecimento
profissional e capacitação dentro da TI. Contudo, a implantação das boas práticas recomendadas
não só pelo ITIL, mas para qualquer outro modelo, deve ser adaptada ao contexto e à maturidade
da empresa naquele momento.
Quando desenhamos um serviço, é necessário:
Analisar os requerimentos de negócio;
Analisar os recursos tecnológicos existentes e os que serão necessários;
Desenhar o serviço dentro dos critérios funcionais demandados para o serviço;
Definir alternativas de desenhos com custos, prazos, vantagens e desvantagens;
Definir os critérios de aceitação do serviço etc.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
 ATENÇÃO
Um papel muito importante dentro da TI é o do Gerente de Desenho de Serviço. Essa figura será
responsável pela coordenação e implementação de projetos de solução de qualidade para serviços
e processos, garantindo que as estratégias de serviço estejam refletidas no Desenho de Serviço e
medindo a eficiência dos processos de Desenho.
Uma questão que tem que estar sempre em mente quando se vai prestar um serviço é que não
basta “produzir” o serviço, ele tem que atender às necessidades do negócio. Podemos, então,
concluir que, no Desenho do Serviço, será projetada a solução para atender à necessidade do
negócio.
GERENCIAMENTO DE NÍVEL DE SERVIÇO
Fonte: H_Ko/Shutterstock.
A função do Gerenciamento de Nível de Serviçoé garantir que os níveis de entrega dos serviços de
TI sejam alcançados, tanto para serviços existentes quanto para serviços novos em conformidade
com os objetivos acordados.
Seus objetivos são:
Definir, documentar, monitorar, medir, reportar e revisar o nível dos serviços fornecidos pela
TI;
Melhorar o relacionamento e comunicação com o negócio e o cliente;
Assegurar que sejam desenvolvidos objetivos específicos e mensuráveis para todos os
serviços;
Monitorar e aprimorar a satisfação do cliente com a qualidade do serviço entregue;
Garantir que TI e clientes tenham expectativas claras e não ambíguas sobre o nível de
serviço a ser entregue;
Assegurar que medidas proativas sejam implementadas.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Na figura a seguir, podemos observar vários conceitos relacionados a Gerenciamento de Nível de
Serviço.
Fonte: O autor.
REQUISITO DE NÍVEL DE SERVIÇO (SERVICE LEVEL
REQUIREMENTS )
É a necessidade do cliente (requisito) relacionada à entrega de um serviço de TI. Baseia-se nos
objetivos de negócio e é utilizado para negociar e acordar as metas de nível do serviço. Por
exemplo, a TI irá fornecer o serviço que será utilizado em uma Central de Atendimento de uma
empresa de saúde complementar (plano de saúde), para essa empresa, a disponibilidade de um
sistema que forneça a senha de internação a seus participantes é de extrema importância. Assim,
no documento Requisito de Nível de Serviço, deve estar definido que a disponibilidade é primordial.
Os requisitos serão utilizados para definir os Acordos de Nível de Serviço.
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (SERVICE LEVEL
AGREEMENT - SLA )
É um acordo formal em linguagem comercial, realizado entre o provedor de serviço de TI e o
cliente. Descreve o serviço de TI e as metas de nível de serviço acordado. No exemplo de
Requisito de Nível de Serviço, a disponibilidade foi definida como primordial, aqui será definido o
percentual tolerável de disponibilidade.
CONTRATO DE APOIO
É um acordo legal, escrito em linguagem jurídica, realizado entre o provedor de serviço de TI e um
terceiro que provê bens ou serviços que suportarão a entrega do serviço de TI para o cliente de TI.
ACORDO DE NÍVEL OPERACIONAL (OPERATIONAL
LEVEL AGREEMENT - OLA )
É um acordo interno entre as áreas de TI para garantir a entrega do serviço pela TI dentro do prazo
acordado. Escrito em linguagem técnica. Um exemplo seria o tempo que a área responsável pela
criação de um banco de dados leva para criá-lo. A área de desenvolvimento para dar um prazo de
um sistema, tem que levar esse prazo em consideração.
GERENCIAMENTO DE CATÁLOGO DE
SERVIÇO
Fonte: Gorodenkoff/Shutterstock.
O catálogo de serviço é um banco de dados ou qualquer documento estruturado que possui
informações sobre todos os serviços de TI que estão em operação e aqueles que estão disponíveis
para serem migrados para produção.
 ATENÇÃO
O catálogo é definido no Gerenciamento de Portfólio, no processo ESTRATÉGICO, mas é
gerenciado pelo Gerenciamento de Catálogos. Ele é alterado apenas pelo Gerenciamento de
Catálogo de Serviço, que é responsável em mantê-lo atualizado.
O objetivo do Gerenciamento de Catálogo de Serviço é garantir que as informações sejam
fidedignas e reflitam os detalhes do serviço. O catálogo inclui informações de relacionamento do
serviço com os processos de negócio e todos os recursos técnicos que o suportam.
 EXEMPLO
Processo de negócio: vendas de um produto - para esse negócio, existe um sistema de vendas. No
Catálogo de Serviços, deve ser cadastrado sistema de vendas e todas as informações, como:
infraestrutura necessária para que o sistema funcione e o prazo para que se instale esse sistema
no equipamento utilizado pelo vendedor. As informações dependerão da necessidade que a
empresa tenha de recuperá-las.
O catálogo pode, por exemplo, ter a informação do custo da instalação de um ponto de rede e o
seu prazo de instalação. Imagine como é interessante para uma área que solicite novos pontos de
rede obter a informação da TI que o custo será X e o prazo de instalação Y. No entanto, muitas
áreas de TI não têm como repassar essa informação de forma simples e direta.
 DICA
Vamos fazer uma analogia: imagine que você procure um pintor para um orçamento e ele não
possa lhe dizer um orçamento e quanto tempo levará esse serviço antes de começar. Fazendo
essa comparação, é inacreditável ter uma TI sem informações sobre os serviços que oferece.
O Gerente do Catálogo de Serviço ou a pessoa designada para tal deverá: garantir que todos os
serviços que entrarão no ambiente de produção estejam registrados no Catálogo de Serviço e que
todas as informações estejam corretas, atualizadas e consistentes com as informações cadastradas
para o serviço dentro do Portfólio.
Para saber mais sobre Desenho de Serviço de TI assista ao vídeo a seguir:
CONCEITOS BÁSICOS DE DESENHO DE
SERVIÇO
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. O GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI PODE CONTRIBUIR PARA A
QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE TI DE QUE FORMA?
A) Registrando acordos entre os clientes internos e externos por meio de documentos formais.
B) Definindo políticas e normas aceitas geralmente para os níveis de serviço.
C) Promovendo o foco no cliente entre todos os empregados da organização de TI.
D) Planejando, implementando e gerenciando processos específicos para o fornecimento dos
serviços de TI.
2. QUAL DAS SEGUINTES AFIRMAÇÕES É RESPONSABILIDADE DO
GERENTE DE CATÁLOGO DE SERVIÇOS?
A) Assegurar que as informações de sistemas inativos estejam no catálogo de serviços.
B) Assegurar que a informação dentro do pipeline de serviços está correta.
C) Assegurar a informação correta dentro do Catálogo de Serviços.
D) Assegurar que a informação do Catálogo não é a mesma informação do Portfólio.
GABARITO
1. O Gerenciamento de Serviços de TI pode contribuir para a qualidade dos serviços de TI de
que forma?
A alternativa "D " está correta.
O Gerenciamento de Serviços de TI tem como objetivo principal disponibilizar serviços de TI
atendendo aos requisitos (necessidades) do negócio. Para isso, ele planeja o serviço a ser
prestado, desenha e depois o entrega, isso tudo por meio do gerenciamento de diversos processos.
2. Qual das seguintes afirmações é responsabilidade do Gerente de Catálogo de Serviços?
A alternativa "C " está correta.
Apesar de o Catálogo de Serviço ser definido no Gerenciamento de Portfólio, ele é atualizado pelo
Gerenciamento de Catálogos. As informações no catálogo devem estar de acordo com as
existentes no Portfólio de Serviços e o Gerente de Catálogo deve garantir que elas estejam
corretas.
MÓDULO 2
 Descrever Gerenciamento de Capacidade de Serviço e de Disponibilidade
GERENCIAMENTO DE CAPACIDADE DE
SERVIÇO
Fonte: SFIO CRACHO/Shutterstock.
O Gerenciamento de Capacidade de Serviço deve garantir que a capacidade atual e futura e as
demandas por desempenho, provenientes do cliente e relacionadas aos fornecedores de Serviços,
sejam entregues a custos justificáveis. Entre seus objetivos podemos destacar:
Produzir e manter um Plano de Capacidade apropriado e atualizado que reflita as
necessidades atuais e futuras do negócio;
Prover orientação às áreas de negócio e TI sobre capacidade e desempenho;
Assegurar que o desempenho de Serviço atenda ou exceda todos os objetivos de
desempenho acordados;
Ajudar no diagnóstico e resolução de incidentes e problemas relacionados ao desempenho e
à capacidade;
Avaliar o impacto das mudanças no Plano de Capacidade;
Assegurar medidas proativas para melhora do desempenho.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Um plano de capacidade é um documento que terá todos os recursos envolvidos na entrega do
serviço de TI:
PESSOAL
Equipe de suporte, desenvolvedores, administradores de rede, administradores de banco de dados
etc.
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javascript:void(0)
TÉCNICO
Servidor, banco de dados, CPU etc.
FINANCEIROSQuais recursos financeiros estão disponíveis para entrega do serviço.
O gerenciamento de Capacidade de Serviço é subdividido em três subprocessos:
GER. DA CAPACIDADE DE NEGÓCIO
Traduz as necessidades e planos do negócio por meio de requisitos para o futuro, que serão
imprescindíveis para serviços que deverão ser implantados futuramente. A capacidade futura tem
de ser planejada.
Se sua empresa tem como estratégia aumentar o número de clientes, você deve ter capacidade
(banco de dados, CPU, servidores etc.) para suportar esse aumento.
Com esse planejamento, você poderá adquirir, se for o caso, mais infraestrutura para atender a
essa nova demanda.
GER. DA CAPACIDADE DE SERVIÇO
Gerencia, controla e faz previsão dos serviços de TI que estão em produção. Assegura que os ANS
– Acordo de Nível de Serviço sejam monitorados, medidos e reportados. É o gerenciamento no
presente.
Se sua empresa tem um sistema que deve ficar disponível 96% do tempo, o ANS deve conter esse
percentual acordado, deve ter o tempo máximo para que o sistema, uma vez indisponível, volte a
funcionar e cumpra as penalidades se esse percentual não for atendido. Ou seja, o ANS deve ser
monitorado para ser gerenciado.
GER. DA CAPACIDADE DE COMPONENTE
Gerencia, controla e faz previsão de desempenho dos componentes de TI. Assegura que os
componentes sejam monitorados, medidos e reportados. Está relacionado à performance dos
componentes.
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javascript:void(0)
javascript:void(0)
javascript:void(0)
 EXEMPLO
Você tem discos e precisa monitorar a capacidade a fim ter certeza de que eles são suficientes para
a demanda atual e futura. Com esse monitoramento, a TI será capaz de aferir a necessidade de
novas aquisições ou não.
Deve existir um balanceamento de capacidade entre CUSTO X CAPACIDADE e OFERTA X
DEMANDA.
Capacidade em excesso é cara, gera custos do serviço e diminui valor do negócio.
Capacidade insuficiente gera problemas no desempenho que podem afetar a disponibilidade.
O Gerente de Capacidade tem de garantir que a capacidade de TI atenda às necessidades atuais
com otimização dos recursos e que venha atender também às do futuro baseadas nos planos de
negócio.
 ATENÇÃO
Uma configuração é qualquer coisa que precisa ser controlada, faz parte de um serviço e pode
incluir: hardware, software, documentação, problemas, incidentes, procedimentos, redes etc.
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Fonte: Peshkova/Shutterstock.
O Gerenciamento da Disponibilidade tem de garantir a disponibilidade dos serviços de TI para que
atendam ou excedam as metas acordadas dentro de um custo justificável entre a TI e as áreas de
negócio. Quando se diz que a disponibilidade tem de ser com custos justificáveis, significa que,
dependendo da análise de risco e prioridade do processo de negócio que é suportado pela TI, será
desenhado o processo para justificar a disponibilidade acordada. Isto, é se temos um processo em
que a disponibilidade não precisa ser de 100% e que, em caso de uma interrupção, seja possível
ficar 72h sem o serviço, não é justificável desenhar uma solução que garanta os 100% de
disponibilidade. Soluções prioritárias, geralmente, têm alto custo, e se não é preciso gastar tudo
isso, não faz sentido fazê-lo. A TI tem de gastar o que for justo para atender às necessidades do
negócio.
Deve existir um Plano de Disponibilidade atualizado e que reflita as necessidades de negócios
atuais e futuros. Podemos destacar alguns objetivos:
PLANO DE DISPONIBILIDADE
Plano de disponibilidade é um documento que terá a relação dos serviços de TI, a
javascript:void(0)
javascript:void(0)
javascript:void(0)
javascript:void(0)
disponibilidade acordada e os recursos envolvidos no serviço. É importante que esteja
atualizado e que reflita as necessidades atuais e futuras.
Fornecer orientação sobre assuntos relacionados com a disponibilidade;
Ajudar no diagnóstico e resolução de incidentes e problemas relacionados à disponibilidade;
Avaliar impacto das mudanças no Plano de Disponibilidade;
Implementar medidas proativas para melhorar a disponibilidade.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Quando falamos em disponibilidade, existem alguns conceitos que estão relacionados a esse tema
e que precisamos conhecer:
DISPONIBILIDADE (%)
É a habilidade de um item de configuração ou serviço de TI executar sua função em um dado
momento ou por um intervalo de tempo. A disponibilidade é sempre expressa em percentual (%), o
qual representa o % disponível de um serviço. E, como fazer o cálculo da disponibilidade? É o que
vamos ver agora em um exemplo prático:
Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Um serviço de TI estava acordado em ficar no ar 22 dias de 8h às 18h (220h) e a disponibilidade
Disponibilidade   =    x 100
(tempo   acordado  –  tempo   fora   de  serviço)
tempo   acordado
mínima aceitável era de 97%. Quando foi ser apurada a disponibilidade no mês, verificou-se que o
serviço ficou fora do ar na 1ª semana: 4h e na 2ª semana: 7h, totalizando 11 horas fora do ar. Qual
foi a disponibilidade desse serviço? Ele atendeu ao acordo?
Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Podemos dizer que o serviço teve 95% de disponibilidade. Ao invés das 220h necessárias de
disponibilidade do serviço, ele só ficou 209h disponíveis. Ele atendeu ao acordo?
Evidentemente, que não, pois o acordo era de no mínimo 97% disponível e o serviço só ficou
disponível 95%.
CONFIABILIDADE
É a medida de quanto tempo um componente ou serviço de TI pode ficar disponível sem
interrupções. Ou seja, é possível confiar que esse serviço estará disponível quando for necessário?
A confiabilidade é medida como:
TMEIS – Tempo Médio Entre Incidentes do Sistema
TMEF – Tempo Médio Entre Falhas
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
null
Fonte: O autor.
A Confiabilidade depende da Resiliência, que é a habilidade de um conjunto de IC continuar
funcionando quando um ou mais IC sofrerem falha operacional, e de Manutenção Preventiva.
SUSTENTABILIDADE
É a habilidade de um item de configuração ou serviço de TI ser mantido ou restaurado para um
 x 100  =  95%(220 – 11)220
estado operacional satisfatório após uma falha, pelas áreas internas de TI. A sustentabilidade é
reportada como:
TMPR – Tempo Médio Para Reparo
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
null
autor/shutterstock
OFICIOSIDADE – FUNCIONALIDADE DO SERVIÇO
É a habilidade de fornecedores externos em cumprir condições contratuais referentes à
manutenção dos componentes. Se sua empresa tem um servidor que está indisponível e ele é de
um fornecedor externo, existe um contrato e um ANS documentado, a oficiosidade de que o
fornecedor deve cumprir as condições acordadas.
SEGURANÇA
Confiabilidade, integridade e disponibilidade dos dados apenas para pessoas autorizadas.
Para saber mais, assista ao vídeo:
CONCEITOS BÁSICOS DE DISPONIBILIDADE,
CONFIABILIDADE E SUSTENTABILIDADE
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. QUAL ATIVIDADE A SEGUIR PODEMOS GARANTIR QUE FAZ PARTE DO
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE?
A) Classificação do fornecedor.
B) Definição do código de impacto dos incidentes.
C) Identificação de problemas com a disponibilidade dos serviços de TI.
D) Acordos da disponibilidade dos Serviços de TI entre TI e as áreas de negócio.
2. QUAIS OS TRÊS SUBPROCESSOS DO GERENCIAMENTO DE
CAPACIDADE DE SERVIÇOS?
A) Ger. da Capacidade do Negócio. Ger. da Capacidade do Serviço e Ger. da Capacidade do
Tecnologia.
B) Ger. da Capacidade do Fornecedor. Ger. da Capacidade do Serviço e Ger. da Capacidade do
Componente.
C) Ger. da Capacidade do Fornecedor. Ger. da Capacidade do Serviço e Ger. da Capacidade de
Tecnologia.
D) Ger. da Capacidade do Negócio. Ger. da Capacidade de Serviço e Ger. da Capacidade do
Componente.
GABARITO
1. Qual atividade a seguir podemos garantirque faz parte do processo de Gerenciamento da
Disponibilidade?
A alternativa "D " está correta.
Quando é elaborado o plano de disponibilidade, ele deve refletir as necessidades do negócio atuais
e futuras. Nesse momento, são realizadas reuniões entre a TI e o negócio para ratificar a
disponibilidade dos componentes de TI e dos serviços.
2. Quais os três subprocessos do Gerenciamento de Capacidade de Serviços?
A alternativa "D " está correta.
O Gerenciamento de Capacidade de Serviço possui três subprocessos e os três juntos se
complementam para garantir que a capacidade esteja de acordo com as necessidades futuras –
Ger. da Capacidade do Negócio, atuais – Ger. da Capacidade de Serviços e de performance – Ger.
da Capacidade do Componente.
MÓDULO 3
 Descrever Gerenciamento de Continuidade de Serviço e Segurança da Informação
GERENCIAMENTO DE CONTINUIDADE DE
SERVIÇO
Fonte: Peshkova/Shutterstock.
O Gerenciamento de Continuidade de Serviço de TI tem como objetivo principal gerenciar e reduzir
os riscos que podem afetar os serviços de TI e, consequentemente, as áreas de negócio. O
Gerenciamento de Continuidade é quem vai garantir a restauração dos recursos técnicos e dos
serviços de TI, respeitando os prazos acordados e requeridos pelo negócio. Entende-se por
recursos técnicos, aplicações, rede de dados, repositório de dados, central de serviço, suporte
técnico, ou seja, tudo que a TI oferece e controla para que as áreas de negócio funcionem. Em
outras palavras, a TI tem de continuar a entregar seus serviços em um nível aceitável após um
incidente de interrupção.
 ATENÇÃO
De acordo com a norma da ABNT NBR ISO 22301:2013, a continuidade de negócio é a capacidade
da organização em continuar a entrega de produtos ou serviços em um nível aceitável previamente
definido após incidentes de interrupção.
Podemos relacionar outras responsabilidades do Gerenciamento de Continuidade:
Concluir Análise de Impacto no Negócio (BIA – Business Impact Analysis );
Avaliar e reduzir riscos identificados;
Planejar a recuperação de processos de negócios críticos;
Garantir o estabelecimento de mecanismos apropriados de continuidade e recuperação.
Definir os critérios de aceitação do serviço etc.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
O Gerenciamento de Continuidade está muito relacionado com o Gerenciamento de Risco. É
importante que os riscos que possam afetar o gerenciamento de serviços de TI sejam mitigados,
pois, certamente, afetarão o negócio. É exatamente isso que a TI não pode deixar acontecer, o
negócio tem de ser preservado!
A TI precisa se planejar para responder a contento as ameaças a que está exposta:
Danos ou impedimentos de acesso às instalações;
Perda de serviços de suporte críticos;
Falta ou falha de fornecedores críticos;
Erro humano ou técnico;
Fraude, sabotagem, extorsão ou espionagem;
Vírus ou outras falhas de segurança;
Ação industrial (roubo de informações);
Desastres naturais, entre outros.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Vamos ver alguns componentes relacionados ao Gerenciamento de Continuidade de Serviços de
TI.
PLANO DE CONTINUIDADE DE SERVIÇOS DE TI
Fonte: Andrii Yalanskyi/Shutterstock.
O Plano de Continuidade é um documento que define todas as ações necessárias para
recuperação de um ou mais serviços de TI, de acordo com a prioridade acordada com a área de
negócio. Ele deve estar sempre atualizado. Qualquer atualização que seja necessária deverá ser
feita por meio do controle da Gerência de Mudanças. O plano é parte integrante do Plano de
Continuidade do Negócio, que é um conjunto de ações estratégicas que devem ser tomadas para
assegurar o funcionamento dos principais processos da empresa nos momentos de interrupção.
As responsabilidades individuais e as da equipe envolvida devem estar detalhadas no plano de
continuidade e seu armazenamento tem que ser externo das instalações. Imagine um desastre nas
instalações, nesse caso, ninguém tem o acesso ao plano de continuidade?
Segundo a NBR ISO 22301:2013, Planos de Continuidade de Negócios são procedimentos
documentados que orientam as organizações a responder, recuperar, retornar e restaurar a um
nível pré-definido de operação após a interrupção.
Alguns conceitos que fazem parte do Gerenciamento de Continuidade:
RISCO
Probabilidade de um evento acontecer, podendo ser uma ameaça (negativo) ou uma oportunidade
(positivo). Contudo, no Gerenciamento de Continuidade, estamos falando de ameaças e perigo de
um evento que poderá prejudicar o funcionamento de serviços de TI e do negócio.
ANÁLISE DE RISCO
É a análise de um evento que poderá causar prejuízo, perdas financeiras ou afetar que a empresa
atinja seus objetivos.
VULNERABILIDADE
É uma fragilidade existente que pode ser atingida por uma ameaça.
AMEAÇA
Tudo que pode explorar uma vulnerabilidade e causar um incidente. Exemplo: O fogo é uma
ameaça que pode explorar a vulnerabilidade existentes nos materiais inflamáveis que estejam
em uma casa.
FUNÇÃO VITAL DO NEGÓCIO
É um processo ou serviço que é crítico para a organização e não pode ser interrompido. E se for,
deve ter uma contingência, nem que seja manual. Pense em uma operadora de plano de saúde,
que possui um processo que libera as senhas de internação em hospitais credenciados. Os
pacientes não podem ser recusados nos hospitais, pois não possuem a senha. Deve haver uma
contingência qualquer, mas tem que ser resolvido e não pode esperar o problema surgir para se ter
uma solução. A solução, a contingência, tem que estar documentada e ser aplicada nesses casos,
de forma quase que imediata.
ANÁLISE DE IMPACTO DE NEGÓCIO (BIA)
Fonte: Peshkova/Shutterstock.
O BIA, como é mais conhecido, é uma forma de prever as consequências que podem ocorrer na
empresa, em seus processos e sistemas, caso um risco de interrupção se materialize.
O propósito do BIA é quantificar o impacto no negócio referente a uma perda de serviço.
Essa perda pode ser temporária – apenas uma interrupção ou definitiva. A partir dos levantamentos
de quais as ameaças, vulnerabilidade, impacto, probabilidade, são listados os riscos, que deverão
ser analisados. Uma vez analisados os riscos e com a identificação dos serviços de TI mais
importantes, é possível definir qual a resposta ou plano de ação para os processos prioritários.
Nessa hora, já está planejado o que deve ser feito quando uma interrupção acontecer.
É importante ficar claro, que não se pode deixar o planejamento para ser elaborado na hora da
interrupção. A velocidade de resposta ao problema poderá ser o diferencial das perdas que a
empresa irá sofrer.
No resultado do BIA – no relatório deve constar, por exemplo, para cada sistemas e processos:
prazo de tolerância à interrupção, impactos causados, prioridade, plano de recuperação,
responsáveis e substitutos, entre outras informações.
Quando falamos em continuidade, não podemos deixar de mencionar o Plano de Continuidade do
Negócio (PCN) . O PCN assegura a continuidade dos processos considerados críticos e vitais para
a organização em caso de uma paralisação, seja por um desastre natural ou intencional. O PCN
criará políticas, normas e padrões para que nessas situações adversas a empresa possa dar
prosseguimento, recuperar e retornar ao seu estado normal. Tudo isso com o intuito de mitigar as
perdas financeira.
Geralmente, o PCN é constituído de três ou mais planos. Vamos abordar 3 deles: Plano de
Administração de Crise – PAC, Plano de Continuidade Operacional – PCO e o Plano de
Recuperação de Desastres – PRD.
PLANO DE CONTINUIDADE DO NEGÓCIO
Plano de Administração de Crise – PAC
O PAC é acionado após decretada a crise e é voltado para todo o processo. Nele, serão
definidas as funções e responsabilidades
de cada equipe envolvida nas contingências necessárias, antes, durante e após a ocorrência
do evento.
Plano de Continuidade Operacional – PCO
O PCO aciona os primeirosprocedimentos do PAC e é composto de procedimentos pré-
definidos que permitirão a continuidade dos processos e serviços vitais da organização
dentro dos prazos acordados. Com ele, os gestores de negócio saberão fazer o que
é necessário na ausência ou falha de um componente que suporte o processo de negócio.
Plano de Recuperação de Desastres – PRD
O PRD determina o planejamento para retomada das atividades normais da empresa, que
deverá retornar aos seus níveis
normais de operação anteriores à crise.
Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Algumas decisões são tomadas quanto ao tipo de recuperação que a empresa vai estabelecer, com
base nas análises de riscos realizadas anteriormente. Essas providências são chamadas de
Providências de Standby :
Solução de contorno manuais
Acordo de Reciprocidade
Recuperação Imediata em até 24h – Hot Standby
Recuperação Intermediária entre 24 e 72h – Warm Standby
Recuperação gradativa – Cold Standby
Atenção! Para visualizaçãocompleta da tabela utilize a rolagem horizontal
ACORDO DE RECIPROCIDADE
É um acordo entre Organizações para que uma empresa use as instalações da outra empresa
no caso de um desastre. Isso pode funcionar para trabalhos em batch ou armazenagem, mas
não é viável em ambientes complexos e distribuídos. Há também questões de capacidade,
manutenção e segurança a serem considerados.
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RECUPERAÇÃO IMEDIATA EM ATÉ 24H – HOT
STANDBY
É um site alternativo que já opera os sistemas críticos a serem usados quando o site principal
estiver inacessível ou não puder ser utilizado. Os sistemas de negócio crítico são
“espelhados” no site alternativo. Há 3 tipos de instalações de hot standby : interno, dentro da
organização, embora não no mesmo prédio; externo, fornecido por um terceiro e
compartilhado por vários clientes e móvel, instalações específicas em um caminhão, que
podem ser transportadas entre o site principal e o alternativo. Os bancos utilizam esse tipo de
procedimento de recuperação.
RECUPERAÇÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE 24 E
72H – WARM STANDBY
Similar à Recuperação Imediata, exceto pelo fato que os sistemas críticos precisam ser
recuperados e postos a funcionar.
RECUPERAÇÃO GRADATIVA – COLD STANDBY
É uma instalação vazia, com rede elétrica e outros serviços, equipe de suporte e equipamento
de telecomunicações.
Dito isso, podemos constatar que nada do que foi apresentado é suficiente se o PCN não for
testado.

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