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PIM IX

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO 
HOSPITALAR UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Edilelson Batista de Sena 
RA: 0587333 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL DE AMOR - MACAPÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá- AP 
2022 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO 
HOSPITALAR UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Edilelson Batista de Sena 
RA: 0587333 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL DE AMOR - MACAPÁ 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
IX para obtenção do título de 
Tecnólogo em Gestão Hospitalar, 
apresentado a Universidade 
Paulista– UNIP 
Orientador (a): Prof.ª Valdice 
Polvora 
 
 
 
 
 
 
Macapá- AP 
 2022 
RESUMO 
Em 24 de março de 1962, surgiu, no centro da cidade de Barretos, no interior de 
São Paulo, um hospital geral cujo nome homenageava São Judas Tadeu. Na 
época, a população da região tinha que viajar centenas de quilômetros para 
buscar tratamento oncológico, mas muitas dessas pessoas tinham dificuldades 
de fazer esse percurso até a capital, por falta de recursos, receio das grandes 
cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação. Devido a isso, esse 
pequeno centro de saúde, na época com pouco mais de 2 mil metros quadrados, 
começou a receber muitos desses pacientes, que, em sua maioria, eram 
previdenciários, com poucos recursos e com alto índice de analfabetismo. Com 
o aumento da demanda e desse acolhimento com o passar dos anos, em 1967, 
foi instituída a Fundação Pio XII, entidade que se tornou a mantenedora da 
instituição, que passou a atender apenas pacientes portadores de câncer. Em 
Macapá, capital do estado do Amapá, a inauguração do Instituto de Prevenção 
aconteceu no dia 15 de dezembro de 2018. O instituto tem capacidade para realizar 
500 procedimentos por dia para detecção de câncer de mama e colo de útero, 
considerados de maior incidência no Amapá. Além disso o Hospital de Amor 
pretende habilitar outras ações para o rastreamento do câncer de próstata, pele, 
boca, entre outros. O Proposito deste trabalho acadêmico é a realização de um 
diagnostico na instituição municipal (Pessoa Jurídica), a identificação de práticas 
executadas na organização estabelecendo relações com as disciplinas 
praticadas no curso de Gestão Hospitalar, com base nas matérias: Estrutura e 
funcionamento do sistema de saúde pública e privada, Gestão de planos de 
saúde e auditoria hospitalar e Metodologia do trabalho acadêmicoobjetiva-se 
compreender a satisfação dos usuários com acesso e acolhimento, direitos e 
deveres destes, fazendo uso das ferramentas disponibilizadas pela UNIP, para 
apresentação de técnicas que favoreçam excelência na tomada de decisão. 
 
Palavras chave: Hospitalar, Hospital do Amor, Macapá. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
On March 24, 1962, a general hospital was created in the center of the city of 
Barretos, in the interior of São Paulo, named after São Judas Tadeu. At the time, 
the population of the region had to travel hundreds of kilometers to seek cancer 
treatment, but many of these people had difficulties making this journey to the 
capital, due to lack of resources, fear of large cities, in addition to the 
unpredictability of vacancies for hospitalization. Because of this, this small health 
center, at the time with just over 2 thousand square meters, began to receive 
many of these patients, who, for the most part, were social security workers, with 
few resources and with a high rate of illiteracy. With the increase in demand and 
this reception over the years, in 1967, the Pio XII Foundation was established, an 
entity that became the institution's maintainer, which started to serve only cancer 
patients. In Macapá, capital of the state of Amapá, the inauguration of the 
Prevention Institute took place on December 15, 2018. The institute has the 
capacity to perform 500 procedures a day for the detection of breast and cervical 
cancer, considered to have the highest incidence in the world. Amapa. In addition, 
Hospital de Amor intends to enable other actions for the screening of prostate, 
skin, mouth cancer, among others. The purpose of this academic work is to carry 
out a diagnosis in the municipal institution (Legal Person), the identification of 
practices performed in the organization, establishing relationships with the 
disciplines practiced in the Hospital Management course, based on the subjects: 
Structure and functioning of the health system public and private, Management 
of health plans and hospital auditing and Methodology of academic work.... the 
objective is to understand the satisfaction of users with access and reception, 
their rights and duties, making use of the tools made available by UNIP, for the 
presentation of techniques that favor excellence in decision making. 
 
Keywords: Hospital, Hospital do Amor, Macapá. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO................................................................................................06 
1.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA............................................................07 
1.3 DADOS RELEVANTES DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FUNDAMENTOS...07 
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E 
PRIVADA...........................................................................................................08 
2.1 CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA (HISTÓRICO)...................................08 
2.2 SAÚDE NO PERÍODO COLONIAL.............................................................09 
2.3 INSTITUCIONALIZAÇÃO DA MEDICINA NO BRASIL IMPERIAL.............10 
2.4 TRAJETORIA DA SAÚDE PREVIDENCIARIA BRASIL.............................,12 
2.5 CONCEITO DE SUS...................................................................................12 
3. GESTÃO DE PLANOS DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR...............14 
4. METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO...........................................16 
4.1METODOLOGIA: A LINGUAGEM DA PESQUISA........................................17 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................18 
6. REFERÊNCIAS..............................................................................................20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Neste Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM IX, referente ao 4º semestre 
de 2022, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, apresento um 
diagnóstico da empresa Hospital do Amor - Macapá, identificando suas práticas 
de gestão baseadas nas disciplinas de: Estrutura e funcionamento do sistema 
de saúde pública e privada, Gestão de plano de saúde e auditoria hospitalar e 
Metodologia do trabalho acadêmico. 
Através de pesquisa e coleta de dados realizados em visita presencial na 
empresa, conhecendo os setores, as informações foram colhidas com o 
responsável técnico e funcionários da instituição. 
Em 24 de março de 1962, surgiu, no centro da cidade de Barretos, no 
interior de São Paulo, um hospital geral cujo nome homenageava São Judas 
Tadeu. Na época, a população da região tinha que viajar centenas de 
quilômetros para buscar tratamento oncológico, mas muitas dessas pessoas 
tinham dificuldades de fazer esse percurso até a capital, por falta de recursos, 
receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação. 
Devido a isso, esse pequeno centro de saúde, na época com pouco mais de 2 
mil metros quadrados, começou a receber muitos desses pacientes, que, em sua 
maioria, eram previdenciários, com poucos recursos e com alto índice de 
analfabetismo. Com o aumento da demanda e desse acolhimento com o passar 
dos anos, em 1967, foi instituída a Fundação Pio XII, entidade que se tornou a 
mantenedora da instituição, que passou a atender apenas pacientes portadores 
de câncer. 
Em novembro de 2017, a instituição assumiu como nome o apelido pelo 
qual já era conhecido entre seus pacientes, familiares, médicos e parceiros,passando a se chamar "Hospital de Amor". 
O Hospital de amor de Macapá é a porta de entrada dos atendimentos 
na comunidade que atua 24 horas. A inauguração do Instituto de Prevenção 
aconteceu no dia 15 de dezembro de 2018. O instituto tem capacidade para 
realizar 500 procedimentos por dia para detecção de câncer de mama e colo de 
útero. A implantação do ‘Hospital de Amor Macapá’ só foi possível graças a uma 
articulação do governo com o HA e a bancada federal. A importância da nova 
unidade no estado com possibilidade de identificação precoce dos cânceres de 
mama e colo de útero mais facilmente para essa população. “Há 95% de chance 
de cura para os tumores de mama, quando descobertos em estágios iniciais, e 
quase 99% para os de colo de útero”. 
A entidade busca a excelência no atendimento médico hospitalar, através 
de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e profissional, 
divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite absorver a 
crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema Único de 
Saúde. 
1.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
Figura 01- Fachada do Hospital de Amor Macapá, no estado do Amapá 
1.2 DADOS RELEVANTES DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FUNDAMENTOS 
 
O objetivo da administração, de forma geral, é de tomar decisões sobre a 
definição de objetivos e a atualização dos recursos organização. 
O administrador tem as seguintes etapas: 
1. Planejamento; 
2. Organização: determinar responsabilidades; 
3. Direção: aptidão, treinamentos, liderança, disciplina e orientação; 
4. Controle: com comparação de desempenho, analise, ações corretivas 
e determinar padrões aceitos. 
No Hospital, existe esta organização, com uma liderança 
transformacional, o líder busca constantemente uma mudança em busca de uma 
melhor qualidade do trabalho executado. 
Estes fundamentos são: 
Visão: torna-se referência como a melhor unidade básica de saúde 
municipal do baixo amazonas. 
Missão: proporcionar atendimento de alto nível de forma eficiente, de 
modo a contribuir para uma consulta precisa e um tratamento que garanta o 
bem-estar dos pacientes. 
Valores: respeito ao paciente, funcionários e médicos. Eficiência, 
confiabilidade e qualidade nos serviços prestados. 
 
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E 
PRIVADA 
2.1 CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA (HISTÓRICO) 
O conceito de saúde reflete o contexto social, econômico, político e 
cultural. Em outras palavras, saúde não significa a mesma coisa para todos. Vai 
depender da época, lugar e da classe social. Dependerá também de valores 
pessoais, de conceitos científicos, religiosos e filosóficos. O mesmo ocorre ao 
conceituar doença. O que é considerado uma doença varia muito (SCLIAR, 
2007). 
Conforme demonstrado em estudos paleontológicos, as doenças, 
especialmente as infecciosas, são antigas companheiras da humanidade. 
Portanto, múmias egípcias apresentam sinais de doença (por exemplo: varíola 
do Faraó Ramsés V). Não é de admirar que os humanos, desde muito cedo, 
tenham tentado enfrentar essa ameaça de várias maneiras, com base no 
conceito de doença (e saúde). Portanto, a ideia mágica religiosa originou-se do 
princípio de que a doença, resulta da ação de forças introduzidas no organismo, 
devido ao pecado ou maldição. (SCLIAR, 2007). 
Segundo Scliar (2007), para os antigos hebreus, a doença não era 
necessariamente causada por demônios ou maus espíritos, mas, em qualquer 
caso, representava um sinal da ira divina, diante do pecado humano. Deus 
também é O Grande Médico: “Eu sou o Senhor e trago-vos saúde” (Êxodo 
15:26); “Toda a cura vem de Deus” (Eclesiastes, 38, 1-9). 
A palavra saúde, em português, deriva do latim salus (salutis), que 
significa salvação, conservação da vida, cura, bem-estar. Em francês, santé 
(saúde) provém de sanitas (sanitatis), designando no latim sanus, que significa 
“são”, o que possui saúde. Conforme já mencionado, na concepção grega, 
higiene, está relacionada a deusa Hygea, chamada de Salus pelos romanos, a 
Deusa da Preservação da Saúde, Limpeza, Higiene. Há um plural idiomático 
para o termo saúde, logo, ele representa a afirmação positiva da vida, o estado 
positivo do viver. Desse modo, pode-se dizer que, saúde é, em sua origem 
etimológica, um “estado positivo do viver”, cabível a todos os seres viventes, em 
especial aos humanos (PEREIRA, 2008). 
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, evita debater o 
conceito de saúde, porém afirma: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco 
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e 
serviços para a promoção, proteção e recuperação". Este é o princípio que 
norteia o SUS - Sistema Único de Saúde. E é o princípio que contribui para 
desenvolver a dignidade aos brasileiros, como cidadãos e como seres. 
2.2 SAÚDE NO PERÍODO COLONIAL 
 A escravidão e a matança, iniciadas com a apreensão ou desocupação 
de terras, e seu impacto na história, foi menor do que o de doenças estrangeiras, 
para o que é chamado de desastre demográfico para a população indígena, pela 
historiografia. Os índios foram vítimas de diversas doenças, trazidas pelos 
colonos europeus, doenças para as quais eles não tinham defesa genética, como 
por exemplo: 
• Sarampo; 
 • Varíola; 
• Rubéola; 
• Escarlatina; 
• Tuberculose; 
 • Febre tifoide; 
• Malária; 
• Disenteria; e 
 • Gripe. 
 A saúde da população negra também era muito ruim. Embora existisse 
diversas situações e atividades realizadas pelos escravos africanos, bem como 
formas de tratamento recebido por parte dos senhores, os cronistas do período 
colonial enfatizam que os negros que trabalhavam na terra, quase não tinham 
descanso, além de serem bastante açoitados e em sua maioria, mal alimentados. 
O sistema de trabalho nas minas era completamente diferente do trabalho nos 
engenhos de açúcar (EDLER, 2018). Quanto à saúde da população branca, é 
impossível generalizar, pois se encontravam em situações variadas naquele 
período. Nobres ou plebeus, os que viviam nos grandes centros ou refugiados 
nos engenhos ou fazendas; mercadores, médicos, advogados, pertencentes ao 
clero regular, vivendo em mosteiros ou aldeias do interior, assentados em áreas 
de mineração, liderando tropas do gado, todos estes têm o ritmo de vida 
afetados, quanto aos hábitos alimentares e padrões de salubridade, 
independentemente da classe social que ocupe. (EDLER, 2018) 
 
2.3 INSTITUCIONALIZAÇÃO DA MEDICINA NO BRASIL IMPERIAL 
 O exercício da medicina no Brasil, até a criação da Junta do protomedicato 
no reinado de d. Maria I, em 1782, era facultado apenas à físicos e cirurgiões 
portando de atestado de habilitação, e certificados pelos comissários das duas 
autoridades médicas dominantes (o cirurgião-mor e o físico-mor). Os 
representantes diretos do poder real residiam, de início, somente nas povoações 
maiores, mas a partir do séc. XVIII, os regimentos sanitários passaram a receber 
mais observações, com a presença de comissários em um número maior de 
cidades e vilas. (EDLER, 2018) 
 Os físicos operavam como médicos da Coroa, da Câmara e das tropas 
nas principais cidades e vilas, sendo numericamente pouco expressivos. Ainda 
no século XVIII, em cidades como Recife, Salvador e Rio de Janeiro, apenas três 
ou 10 quatro físicos desempenhavam suas atividades. Os exames, diagnósticos 
e o receituário para os pacientes, eram suas responsabilidades. Os cirurgiões 
eram responsáveis pelos ofícios manuais, e eram considerados socialmente 
inferiores, que exigiam o uso de ferros de lancetas, de tesouras, de escalpelos, 
de cautérios e de agulhas. A atuação dos cirurgiões estava limitada às sangrias, 
à cura de feridas e de fraturas, à aplicação de ventosas, sendo-lhes proibida a 
administração de medicações internas, pois este era um privilégio dos médicosformados em Coimbra. (EDLER, 2018) 
 Em 1808, quando criadas as escolas de medicina, houve o rompimento 
da prática de cerceamento feita pela metrópole, o que possibilitou a formação de 
médicos no país. 89 boticários prestaram exames no Brasil entre 1707 e 1749. 
No período de d. Maria I, foram registrados 14, enquanto no período joanino 
(1808 - 1821) 148 boticários foram examinados pela Fisicatura-mor. 
 Com a criação da primeira organização nacional de saúde pública do 
Brasil (1808), foi instituído o cargo de Provedor-Mor de Saúde da Corte e do 
Estado, em 27 de fevereiro, embrião do Serviço de Saúde dos Portos, com 
delegados nos estados. O Alvará sobre regimentos e jurisdição do Físico-Mor e 
Cirurgião-Mor e seus delegados foi autorizado em 23/11/1808 (MINISTÉRIO DA 
SAÚDE, 2017). 
 De acordo com Ministério da Saúde (2017), em 1878 foi determinado, 
através do Decreto n.º 7.027 6/9/1878 e à critério das autoridades de saúde 
(sanitárias), que, após as mortes por doenças infecciosas, fossem realizadas a 
desinfecção terminal das casas e estabelecimentos, sejam eles públicos ou 
particulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.4 TRAJETORIA DA SAÚDE PREVIDENCIARIA BRASIL 
 
 
2.5 CONCEITO DE SUS 
SUS é considerado um grande sistema público de saúde. Está amparado 
pela Constituição Brasileira de 1988, que o criou, cujo artigo 196 deixa claro que 
saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Além disso, é um sistema 
que trabalha com um conceito ampliado de saúde, pois seus serviços 
contemplam desde Unidades Básicas de Saúde com ações de promoção à 
saúde até procedimentos de alta complexidade em unidades hospitalares. 
(VALERO, 2016). 
O texto constitucional demonstra de forma clara que a concepção do SUS 
foi baseada em um modelo de saúde voltado para as necessidades da 
população, reafirmando o compromisso do Estado com o bem‑estar social, 
principalmente no que se refere à saúde coletiva, como um dos direitos da 
cidadania. Esse texto define ainda o conceito de saúde, incorporando novas 
dimensões, pois para se ter saúde é preciso que haja acesso a um conjunto de 
fatores como alimentação, moradia, emprego, lazer e educação. (VALERO, 
2016). 
 Os princípios doutrinários, também considerados princípios ideológicos do 
SUS, incluem a formulação e execução de ações voltadas para garantir o acesso 
dos indivíduos às ações e serviços de saúde, pois são propostas sistematizadas 
como programas e projetos que visam a assegurar a universalização do acesso 
e a integralidade das ações. Segundo a Lei nº 8.080/90, esses princípios são: 
Universalidade: é a garantia de atenção à saúde a todo e qualquer 
cidadão. Com o princípio da universalidade, todo cidadão brasileiro tem o direito 
de acesso a todos os serviços de saúde, sejam públicos ou contratados/ 
conveniados pelo serviço público. Assim, a saúde é um direito do cidadão e 
dever das três esferas do governo: municipal, estadual e federal. É um direito de 
todos, de todo cidadão, onde a população tem direito de acesso. 
Equidade: é a garantia de que todo cidadão é igual perante o SUS e será 
atendido nos serviços de saúde em qualquer nível de complexidade de 
assistência, independentemente de seu local de moradia. Significa também 
tratar “desigualmente os desiguais”, é prover e alocar recursos onde as 
necessidades são maiores. 
Integralidade: a compreensão de que o homem é um ser integral e 
deverá ser atendido por um sistema integrado pelas ações que visam promover, 
proteger e recuperar a saúde. A atenção inclui atendimento tanto preventivo 
quanto curativo, individual e coletivo, em todos os níveis de complexidade, sendo 
desde a atenção básica em saúde, assistência especializada e assistência 
hospitalar. 
Os princípios organizativos do SUS orientam como este deve funcionar. São 
eles: 
Regionalização e Hierarquização: os serviços de saúde devem ser 
organizados de acordo com seu nível de complexidade tecnológica e de forma 
crescente. Devem ainda estar dispostos em uma área geograficamente 
delimitada, definindo muito bem a população a ser atendida. O acesso aos 
serviços deverá se dar no nível primário através da atenção básica em saúde, e 
seguir a hierarquia dos níveis de atenção segundo a necessidade de resolução 
do problema. Uma rede de serviços deverá ser organizada de forma 
hierarquizada e regionalizada para permitir um conhecimento maior dos 
problemas de saúde a serem enfrentados na sua área de abrangência. 
Resolubilidade: capacidade dos serviços de enfrentar e resolver os 
problemas de saúde utilizando sua capacidade instalada. 
Descentralização: redistribuição de responsabilidades nas três esferas 
de governo, municipal, estadual e federal, com o objetivo de se buscar o 
compromisso de todos na solução dos problemas de saúde da população. 
Participação dos cidadãos: garantia constitucional de que a população, 
através de suas entidades representativas e de classe, participará do processo 
de formulação das políticas de saúde e do controle da execução destas em todos 
os níveis de governo, desde o federal até o local. Esta participação deverá se 
dar através dos conselhos de saúde, com representação paritária de usuários, 
governo, profissionais de saúde e prestadores de serviço. Outra forma seria 
através da participação nas conferências de saúde, periódicas que definiriam as 
políticas de saúde e as prioridades. Outro ponto a ser destacado é que o 
processo participativo pode ocorrer em atividades onde os serviços esclarecem 
a população quanto à ocorrência dos agravos à saúde e, assim, esta poderá se 
posicionar frente às questões relativas ao agravo. 
Complementariedade do setor privado: a Constituição definiu que, 
quando, por insuficiência do setor público, for necessária a contratação de 
serviços privados através de contratos, conforme as normas de direito público, o 
interesse público prevalece sobre o particular. 
Intersetorialidade: a atual legislação brasileira ampliou a definição de 
saúde, considerando‑a resultado de vários fatores como alimentação, moradia, 
saneamento básico, meio ambiente, trabalho, renda, educação, transporte, 
lazer, acesso a bens e serviços essenciais. Com isso, as gestões municipais do 
SUS devem desenvolver ações conjuntas com outros setores governamentais, 
como meio ambiente e educação, que possam contribuir, direta ou 
indiretamente, para a promoção de melhores condições de vida e da saúde para 
a população (BRASIL, 1990b). 
 
3. GESTÃO DE PLANOS DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR 
 
 O objetivo principal da auditoria em saúde é melhorar o processo de 
atendimento do paciente. É primordial para garantir uma assistência de 
qualidade e com preço justo. Para tanto, emprega‑se uma análise sistemática, 
que examina e compara se os procedimentos prestados aos pacientes estão de 
acordo com o que foi contratado. (VIEIRA, 2016) 
 De acordo com Costa et al. (2004), o processo de auditoria ocorre em 
todas as instituições prestadoras de serviços de saúde dos setores público e 
privado conveniadas ao SUS. As estratégias de ações são utilizadas de forma 
contínua sobre as estruturas organizacionais e funcionais com o intuito de 
dimensionar a eficácia e a eficiência das atividades de saúde, cujos resultados 
são apresentados à administração do sistema de saúde. Ao lado dessas 
organizações burocráticas funcionais da produção de serviços e controle do 
equilíbrio financeiro, os auditores executam em seus planos a avaliação do 
desempenho na rede de serviço para obter um feedback do usuário e da 
sociedade de um modo geral. 
 De acordo com o Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas 
públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento 
ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e 
gratuito para toda a população do País. 
 Auditoria em saúde pode ser considerada como uma avaliação 
sistemática e formal de umprocedimento feita por um profissional que não esteja 
envolvido diretamente na execução da atividade, com o objetivo de determinar 
se a atuação está sendo realizada de acordo com seus objetivos definidos 
(KURCGANT, 1991). 
 A auditoria é um instrumento de gestão para fortalecer o SUS, 
contribuindo para a alocação e a adequada utilização dos recursos, bem como 
para a garantia do acesso e da qualidade da atenção à saúde oferecida aos 
cidadãos. Conceitualmente, é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão 
pública, de forma preventiva e operacional, sob os aspectos da aplicação dos 
recursos, dos processos, das atividades, do desempenho e dos resultados 
mediante a confrontação entre determinada situação e um específico critério 
técnico, operacional ou legal. 
 De acordo com o Ministério da Saúde (2011a), a auditoria do SUS é um 
dos instrumentos que podem ser considerados como de controle interno, o qual 
é estabelecido na avaliação da gestão pública da saúde e em sua capacidade 
de articulação setorial. Essa auditoria fiscaliza as ações e os serviços oferecidos, 
seus processos e resultados, condições de acolhimento, informação, 
comunicação em saúde e aplicação dos recursos públicos, por meio de 
comparação entre o que está sendo feito e os critérios técnicos, operacionais e 
legais. Essa medida tem como objetivo propiciar ao gestor dados necessários ao 
exercício de um controle efetivo e contribuir para o planejamento e 
aperfeiçoamento das ações de saúde. 
 
4.0 METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 
 
O conhecimento começa a ser obtido a partir da leitura, da convivência 
com amigos, da escola e dos grupos sociais dos quais fazemos parte. A 
observação, os sentidos, o raciocínio, a tradição e, por que não dizer, a família 
também são fontes de conhecimento. Nossas relações sociais são ainda uma 
excelente fonte de informação (por exemplo, o convívio familiar, afetivo, nas 
relações de trabalho, nos bancos escolares, nos bate-papos informais com 
amigos). (FELIPPE, 2020). 
De acordo com Santos (1989), o conhecimento comum é elaborado a 
partir das nossas opiniões e daquilo que os nossos sentidos captam, não 
estando sujeito a qualquer tipo de crítica ou verificação. Quando alguém diz: 
“Acho que vai chover”, não há nesse enunciado qualquer força de verdade, 
qualquer compromisso com a verdade. Quando alguém diz: “Aquela estrada 
parece perigosa”, tampouco há nessa fala qualquer indício de certeza; aliás, o 
que é perigoso para mim, pode não o ser para outra pessoa. Em contrapartida, 
a ciência busca romper com o distanciamento entre o que é dito e a realidade à 
qual o dito se refere. Como afirma Santos (1989, p. 35), “o abandono dos 
conhecimentos do senso comum é um sacrifício difícil. A observação científica é 
sempre uma observação polêmica e, por isso, a teoria [é construída] contra um 
conhecimento anterior”. (FELIPPE, 2020). 
Segundo Santos (2008), o senso comum é, essencialmente, um saber 
prático, que é gerado no fazer e que necessita ser pragmático. Ele serve para 
que possamos dar sentido às situações que nos são apresentadas a todo 
momento e agir diante delas. Assim, ele resulta das experiências da comunidade 
– ou dos grupos sociais –, que lhe dão corpo e significado. Europeus e brasileiros 
têm opiniões diferentes a respeito da educação dos filhos. No Brasil, os hábitos 
e costumes diferem de estado para estado, de cidade para cidade. Em 
consequência, o senso comum não é universal, e depende das condições sociais 
e históricas de cada grupo social. (FELIPPE, 2020). 
 
A teologia é o estudo da natureza do divino, dos atributos do divino e das 
relações entre o homem e o divino. Em geral, está associada à cristandade, mas 
pode aplicar-se a qualquer religião. Assim, podemos falar de uma teologia cristã 
da mesma forma que de uma teologia judaica ou uma teologia budista. Segundo 
Stigar, Torres e Ruthes (2014, p. 143), a teologia problematiza o fenômeno 
religioso, analisa o caráter histórico do tema da construção do humano – dos 
valores, do sagrado e do discurso teológico – a partir de uma fundamentação 
baseada nos referenciais teóricos do dogma e da fé (vínculo do homem com o 
sagrado ou transcendente). (FELIPPE, 2020). 
Antes do surgimento da filosofia, o ser humano, já em busca de 
explicações a respeito do mundo que o cercava, interpretava a realidade a partir 
de elaborações míticas, ou seja, elaborações mágicas que tinham força de 
verdade pela sistematicidade com que eram utilizadas e pela autoridade das 
vozes que as declaravam. A repetição e a memória estabeleciam os critérios de 
verdade, independentemente do quanto essa narrativa aderia à realidade. O 
historiador e antropólogo francês Jean-Pierre Vernant (1914-2007), no livro O 
universo, os deuses, os homens, resgata parte da tradição mítica que buscou 
compreender o mundo com base nas forças divinas e nas relações entre essas 
forças. Como costumava fazer ao contar essas histórias aos seus netos, ele nos 
traz uma interpretação da origem do mundo extremamente interessante a partir 
das narrativas mitológicas gregas. (FELIPPE, 2020). 
O conhecimento científico resulta de investigação metódica e sistemática 
da realidade. Utilizando-se do intelecto, o homem procura respostas para as 
causas dos fatos; a partir de classificações, comparações e análises – enfim, de 
métodos –, pode chegar a leis gerais que os regem. O processo de investigação, 
descoberta e expansão do conhecimento faz do ser humano sujeito ativo em 
relação a fatos e objetos (MARTINS; THEÓPHILO, 2009). 
A ciência se apresenta como uma maneira uniforme de achar alguma 
razão na observação dos fatos. Sua estrutura permite a acumulação do 
conhecimento de forma organizada e fundamentada em sistemas lógicos, 
sempre sob a direção de um elenco de procedimentos da metodologia científica. 
A classificação das diversas ciências é importante porque é uma preocupação 
que, ao longo do tempo, tem se tornado uma problemática intelectual do ser 
humano (FACHIN, 2003, p. 15). 
A ciência é uma parte da cultura dos povos modernos, como a religião, a 
arte, a literatura etc. Mas nem sempre a palavra “ciência” é usada com um único 
significado. Frequentemente, entende-se por ciência a atividade científica em 
geral. Eis alguns exemplos desse uso: sociedade científica, homem de ciência, 
visão científica da vida […]. Outras vezes, “ciência” tem o significado mais 
específico de conhecimento científico. […] Ainda, a ciência é usualmente 
identificada com o conjunto ou sistema organizado de conhecimento científico. 
[…] A ciência, considerada como conhecimento, tem forte relação com métodos 
e técnicas de descoberta […]. Considerada como teoria, sua relação mais 
importante é com a estrutura lógica e linguística. (FELIPPE, 2020). 
A metodologia do trabalho acadêmico envolve regras e normas que são 
comuns a todas as universidades, tanto no Brasil quanto no restante do mundo. 
Há particularidades, evidentemente, mas elas não impedem que um trabalho 
acadêmico seja reconhecido como tal na Austrália ou no Brasil. (FELIPPE, 
2020). 
A metodologia do trabalho acadêmico envolve, então, regras, normas e 
procedimentos em relação à linguagem – como o discurso científico deve ser 
produzido, ou seja, como devem ser elaborados os textos e as comunicações 
referentes à ciência de forma geral – e em relação aos métodos. Nesta disciplina, 
interessam‑nos, em especial, as condições da linguagem: quais requisitos 
devem ser atendidos pelo texto acadêmico? Quais critérios devem ser 
respeitados ao elaborar um relatório ou uma monografia? Quais fontes devem 
ser utilizadas quando da produção acadêmica? Há diferenças entre um artigo 
que é publicado numa revista de massa de grande circulação e uma revista 
acadêmica? Podemos utilizar quaisquer fontes de informação da internet? Esses 
tópicosserão discutidos adiante. (FELIPPE, 2020). 
De maneira simples, o trabalhoacadêmico é aquele que é realizado no 
âmbito da academia, ou seja, da universidade. Todo e qualquer trabalho 
realizado por um aluno é, a princípio, um trabalho acadêmico. No entanto, o 
trabalho acadêmico é, em geral, associado aos trabalhos escritos pelos alunos. 
Artigos, resenhas, relatórios e monografias são exemplos típicos de trabalhos 
acadêmicos. Evidentemente, como a universidade é o espaço onde se produz e 
reproduz conhecimento científico, o trabalho acadêmico costuma envolver 
elementos da investigação científica. Descrevendo, relacionando e analisando 
variáveis de sua área específica do conhecimento, o aluno está fazendo ciência 
no âmbito da academia. Por isso, em razão de a ciência ser produzida a partir 
de determinados métodos e normas, o trabalho acadêmico também tem seus 
métodos e normas. (FELIPPE, 2020). 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Este projeto integrado multidisciplinar tem como objetivo principal 
observar o quanto é importante a relação que a associam as disciplinas 
incluídas, Estrutura e funcionamento do sistema de saúde pública e privada, 
Gestão de planos de saúde e auditoria hospitalar e Metodologia do trabalho 
acadêmico. A viabilização da otimização dos recursos disponíveis com o objetivo 
de melhorar a qualidade do atendimento prestado à população. Fortalecendo 
espaços de troca e de produção de conhecimento, voltado para uma melhor 
qualidade de trabalho e saúde. 
 O Hospital de Amor busca a excelência no atendimento médico hospitalar, 
através de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e 
profissional, divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite 
absorver a crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema 
Único de Saúde. 
 Por fim, consideramos o comprometimento da equipe no atendimento aos 
usuários em uma instituição pública que disponibiliza atendimento universalizado 
Hospital de Amor conta atualmente com mais de 5.300 colaboradores atuando 
em suas dezenas de unidades de tratamento, prevenção, reabilitação e 
pesquisa, relacionadas à área oncológica. Todas as formas e situações descritas 
validaram os conceitos teóricos ensinados pela UNIP, inserindo-me para 
assimilação do conteúdo ensinado pelas disciplinas em questão. 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
COSTA, M.S. et al. Auditoria em enfermagem como estratégia de um 
marketing profissional. Rev Bras Enferm., v.4, n.57, p.497-9, 2004. Disponível 
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080623420120002
00017&lng=pt&nrm=is. Acesso em: 13 abr. 2022. 
 
EDLER, Flavio Coelho. Saúde e Higiene Pública na Ordem Colonial e 
Joanina. O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira, Brasil, 22 fev. 2018. 
 
FELIPPE, Manzalli, Maurício. Metodologia do Trabalho Acadêmico / Maurício 
Felippe Manzalli Adilson Rodrigues Camacho, Ivy Judensnaider. – São Paulo: 
Editora Sol, 2020. 
 
KURCGANT, P. et al. Administração em enfermagem. São Paulo: E.P.U., 
1991. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). FUNASA - Fundação Nacional de Saúde. 
Cronologia Histórica da Saúde Pública. Uma Visão Histórica da Saúde 
Brasileira, [S. l.], p. 1-1, 7 ago. 2017. 
 
PEREIRA, Isabel Brasil.; LIMA, Júlio César França. Dicionário da Educação 
profissional em Saúde. 2ª. ed. rev., e aum. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. 478 
p. ISBN 978-85-987-36-6. 
 
SCLIAR, Moacyr. História do conceito de saúde. Physis: Revista de Saúde 
Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 1-1, Jan./Apr. 2007. 
 
Valero, Lourdes Aparecida Galego. Estrutura e funcionamento do sistema de 
saúde pública e privada. – São Paulo: Universidade Paulista - UNIP, 2016. 
 
VIEIRA, Caputo, Bruno. Gestao de Plano de Saude e Auditoria Hospitalar. / 
Bruno Vieira Caputo. – Sao Paulo: Editora Sol, 2016. 
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