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AULA 1 FILOSOFIAS DE SUPERVISÃO Prof.ª Ana Carolina Bueno Franco 02 CONVERSA INICIAL A decisão de automatizar um processo requer que os profissionais envolvidos no projeto conheçam diversos tipos de tecnologias e processos. É fundamental entender e conhecer os principais conceitos relativos ao tema. Dessa maneira, os objetivos desta aula são: • Conhecer a história da automação; • Entender os principais conceitos de automação aplicados na indústria; • Principais características dos sistemas produtivos; • O papel desempenhado pelos profissionais de automação; • Justificativas para implementar a automação. CONTEXTUALIZANDO Nos últimos anos, a automação industrial tem alavancado grandes mudanças no setor industrial. A automação não se restringe mais ao chão de fábrica. Ela possibilita diversos benefícios, agregando competitividade às indústrias. Uma indústria é um processo produtivo, composto por diversos sistemas interligados. Compreender como esses sistemas interagem e otimizar ao máximo a produção é um dos papéis desempenhados pelo profissional de automação. Nesta aula, serão abordados os conceitos de sistemas produtivos e como a automação pode ser aplicada. TEMA 1 – HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO É fundamental conhecer a história da automação para entender como a evolução da eletrônica e informática são aplicadas em parques fabris atualmente. Grande parte das indústrias possui sistemas e hardwares que foram implementados conforme a demanda existente na época e, com isto, há uma mescla muito grande de tecnologias. Entender como se dá essa evolução e quais as tendências atuais fará com que o profissional de automação tenha subsídios para a correta tomada de decisões, levando em conta custos e tecnologias. Afinal, o que significa o termo “automação”? Como ele surgiu? O termo “automação” vem do latim “automatus” cujo significado é “mover- se por si (Pessôa; Spinola, 2014). Entende-se por sistema automatizado aquele 03 sistema que pode operar sozinho e que possui a capacidade de realizar ajustes e correções em situações que fogem à normalidade. Atualmente, a automação é aplicada à quase todo tipo de processo. Qualquer sistema ou processo que possua equipamentos providos de certa “inteligência” e que consigam atuar por conta são automatizados. Reflita: grande parte dos objetos que nos cercam, passaram por processos automatizados: a fabricação do carro, ônibus, eletrodomésticos, roupas, a energia elétrica fornecida, alimentos, entre outros. Até mesmo estabelecimentos comerciais como shoppings, supermercados, edifícios e parques de diversão são automatizados. Nestes casos, o monitoramento de energia, temperatura e segurança, são fundamentais. A energia elétrica, por exemplo, é um sistema altamente automatizado. Há supervisão e controle desde a sua geração, transmissão e distribuição. Para compreender os modos de produção e o contexto atual da automação, é necessário entender a evolução industrial. A primeira Revolução Industrial ocorreu no Século XVIII. Ela trouxe uma grande mudança no modo de produção e a quantidade de produtos produzidos. Antes, os processos eram manuais e fabricados em poucas quantidades. Com a introdução das máquinas, a produção aumentou e os trabalhadores, antes artesãos, migraram para as indústrias como operários. Foi nesta época que James Watt inventou a máquina a vapor. Ele incorporou à máquina um dispositivo para regular a velocidade e manter constante a rotação da máquina. Muitos consideram esse regulador como sendo um dos primeiros dispositivos de automação (Pessôa; Spinola, 2014). A segunda Revolução Industrial foi impulsionada com o uso de energia elétrica nas indústrias químicas, de aço, entre outras. Um novo modo de produção foi introduzido por Taylor: as tarefas complexas foram transformadas em tarefas menores e mais simples. Havia vários postos de trabalho, cada qual com uma tarefa simples e repetitiva. Este foi o início da engenharia de produção. Um dos casos mais famosos da época foi o modelo de produção da fábrica da Ford. Surgem as linhas de produção. Este novo modelo possibilitou um aumento significativo na produção. A terceira Revolução Industrial ocorreu na segunda metade do Século XX, motivada pela difusão dos circuitos lógicos. Nesta etapa, a produção industrial em massa ainda é aplicada, porém, com novos modelos de gestão (produção enxuta). Há um grande impulso no desenvolvimento das tecnologias: surgem os 04 computadores, softwares, a robótica, sem contar nos avanços nas telecomunicações. Essas tecnologias mudaram gradativamente alguns modos de operação. Com relação à automação, seu conceito foi concebido nos Estados Unidos por volta de 1946. O desenvolvimento da eletrônica possibilitou o surgimento dos primeiros computadores industriais. Em 1960, alguns sistemas microprocessados foram incorporados às tecnologias mecânicas e elétrica. O primeiro “Controlador Lógico Programável” (CLP) foi produzido em 1969, na planta da General Motors, nos Estados Unidos (Goeking, 2010). Desde então, novas tecnologias e funções foram desenvolvidas. Os CLPs evoluíram bastante e se tornaram mais acessíveis. A integração do CLP entre a parte de instrumentação e sensores de chão de fábrica com os demais sistemas da indústria é primordial ao sistema de automação. Um exemplo típico de arquitetura de automação é mostrado na Figura 1. Figura 1 – Arquitetura de automação de uma subestação Atualmente, fala-se muito na Quarta Revolução Industrial, a chamada “Indústria 4.0”. A indústria 4.0 pode ser definida como uma integração de tecnologias disruptivas, tais como a robótica, inteligência artificial, impressão 3D, a grande quantidade de dados (Big Data), internet das coisas, entre outras. A ideia principal é que todos os objetos e equipamentos estejam conectados. Acredita-se que esta nova revolução trará uma mudança enorme não só nos meios de produção, mas também nas relações de trabalho. Na indústria, os 05 recursos serão usados com maior eficiência e os produtos terão a tendência de serem customizados pelo próprio cliente. Tabela 1 – Revoluções industriais 1760 a 1840 1ª Revolução Industrial 1850-1945 2ª Revolução Industrial 1950 – 2000 3ª Revolução Industrial DIAS ATUAIS 4ª Revolução Industrial Inglaterra – desenvolvimento das máquinas a vapor, que impulsionaram o desenvolvimento da indústria têxtil e de ferro. 1825 – George Stephenson lança a primeira locomotiva a vapor do mundo. Avanços nas indústrias química, elétrica, de petróleo e de aço, o que permitiu invenções como: navio a vapor, prensa móvel, energia elétrica, telefone, carro e produção em massa dos bens de consumo. 1906 – Alberto Santos Dumont decola, com sucesso, o avião 14-Bis. Pós-guerra e virada do milênio – transformações profundas na produção, devido ao célere desenvolvimento da tecnologia, que transformou a indústria, as economias e a sociedade. Entre essas tecnologias, a internet. Indústria 4.0 – conceito criado pelos alemães, em 2011, relacionado às fábricas inteligentes, com inovações tecnológicas como automação, controle e TI para aprimorar os processos de manufatura. Alguns marcos importantes no desenvolvimento da ciência são listados a seguir (Silva, 2013): • 1892: Desenvolvimento inicial da teoria de análise da estabilidade e do desempenho de sistemas por meio das equações diferenciais. • 1930-1940: Criação das primeiras salas de controle (usando sistemas pneumáticos). • 1932: Desenvolvimento da teoria de análise da estabilidade e do desempenho de sistemas por meio da resposta em frequência em malha aberta. • 1934: Surgimento do termo “servo mecanismo”. • 1940-1950: Emprego de equipamentos eletromecânicos e desenvolvimento da teoria da análise e do desempenho pelo método do lugar das raízes.• 1950-1960: Emprego de equipamentos eletrônicos e transmissão eletrônica de sinais. • 1960-1970: Equipamentos de processamento de dados, controle numérico. • 1970-1980: Transmissão digital de sinais, microprocessadores e CLPs. • 1980-1990: Controle distribuído, redes de automação proprietárias, computador integrado à manufatura. • 1970-2000: Teorias de controle adaptativo, controle robusto, Redes de Petri, lógica nebulosa, redes neurais, inteligência artificial. 06 • 1990-2000: Sensoriamento inteligente, sistemas abertos, sistemas globalizados de produção. • 2000-2010: Integração da automação em todos os níveis. TEMA 2 – SISTEMAS PRODUTIVOS Um sistema produtivo é composto por itens de entrada, por exemplo, insumos, equipamentos, energia, mão de obra. Com os itens de entrada, o sistema é capaz de transformar estes itens em produtos ou serviços. Figura 2 – Sistemas produtivos Fonte: Pessôa; Spinola, 2014. O tipo de produção é dado em função da variedade de produtos e o volume produzido. ENTRADAS • Insumos • Equipamentos • Energia • Mão de Obra Sistema Produtivo SAÍDAS • Produtos • Serviços 07 Figura 3 – Tipos de produção Autor: Ivan, 2014. Com relação aos tipos de indústria, podem ser classificadas de acordo com a sua finalidade (Santos, 2014): 2.1 Indústria de processos São caracterizadas por adicionar valor aos materiais por meio da mistura, separação e conformação ou reações químicas (Borges; Dalcol (2002). O processo pode ser contínuo ou em bateladas (lotes). São processos que exigem alto grau de automação e controle. Exemplos: petroquímica, alimentos, bebidas, papel e celulose, mineração, farmacêutica, entre outras. 2.2 Indústria de manufatura Transformam matéria-prima em bens de consumo, por exemplo, automóveis, aeronaves, eletrodomésticos, entre outros. 2.3 Indústria de infraestrutura O objetivo deste tipo de sistema é atender à demanda de serviços, por exemplo, saneamento, energia, transporte, telecomunicações etc. 2.4 Indústria de facilidades Tem o objetivo de prover logística de cargas ou pessoas, por exemplo, aeroportos, portos etc. 08 TEMA 3 – CONTROLE DE SISTEMAS PRODUTIVOS O controle sobre qualquer sistema produtivo requer três ações: medição, controle e ação. O papel da medição é feito pela instrumentação: sensores, por exemplo. Para o controle são utilizados os controladores lógicos programáveis (CLPs). Os sensores são conectados a eles. Com base na medição realizada pelos sensores, os controladores “tomam as decisões” para ajustar o processo. Feito isto, enviam as informações de correção aos atuadores, que realizam o papel de ação sobre o sistema. São exemplos de atuadores: válvulas de controle, motores etc. A escolha de estratégia de automação a ser adotada depende muito do tipo de sistema produtivo. Existem três modelos básicos de controle: 1. Malha Fechada: o controle é feito de forma que o elemento final de controle vai ajustar a saída para que fique no valor desejado. O sistema é sempre realimentado para se ajustar ao valor desejado. Figura 4 – Controle malha fechada 2. Malha aberta: o resultado de saída não altera a entrada. Figura 5 – Controle malha aberta 3. Manual: o valor da saída é controlado pelo operador que ajusta conforme a entrada. O controlador é um dos principais agentes da automação. Ele, basicamente, atua (toma a decisão de controle) sobre o processo. Existem diversos tipos de ações de controle: 09 1. Controlador ON-OFF: tem os valores de saída fixos, conforme os valores de entrada; 2. Controlador proporcional (P): o valor de saída é proporcional ao valor de entrada. A entrada é multiplicada por uma constante de ganho proporcional. 3. Controlador Proporcional – Integrativo (PI): a saída é composta por uma parcela proporcional à entrada e a outra parcela é proporcional à integral da entrada no tempo. 4. Controlador Proporcional-Derivativo (PD): a saída é composta por uma parcela proporcional à entrada e a outra parcela é proporcional à variação da entrada no tempo. 5. Controlador Proporcional – Integral-Derivativo (PID): a saída é composta por 3 parcelas: uma proporcional à entrada, outra proporcional à integral da entrada no tempo e a outra à variação da entrada no tempo. Figura 6 – Controle do tipo pid No caso dos controladores do tipo PID, é necessário fazer um ajuste dos parâmetros para que o objetivo seja atingido. Existem diversos métodos e técnicas (uso de inteligência artificial, por exemplo) para fazer este ajuste de forma automática. TEMA 4 – TIPOS DE PROCESSOS PRODUTIVOS Os processos produtivos podem ser classificados de acordo com a variedade de produtos e o volume de produção. De modo geral, se classificam em dois grandes grupos: processos contínuos e discretos. 010 Os processos do tipo contínuo utilizam variáveis do tipo analógicas, ou seja, a medição é feita em quantidade pelo tempo. Por exemplo: pressão, vazão, temperatura. Algumas características deste tipo de processo: • Geralmente os processos contínuos são de ciclo longo, ou seja, as paradas de produção são programadas e as fábricas operam em turnos; • Há pouca intervenção humana e a mão de obra é altamente qualificada; • Os equipamentos devem operar por longos períodos e em geral, são construídos para aquela finalidade; No geral, são processos complexos, com instrumentação e controle avançados. A medição e sensoriamento desses processos é feito pela instrumentação. Os instrumentos podem ser classificados de acordo com a sua função (transmissores, sensores, atuadores, controladores, elementos finais de controle). Com relação à instrumentação, os critérios a serem considerados são: 1. Manutenção: é importante escolher fornecedores que possibilitem fácil acesso em caso de reposições, trocas e facilidade de manutenção. 2. Escalabilidade: a expansão do sistema é muito comum neste tipo de processo. Cabe ao profissional de automação prever a possibilidade de expansão. Para isto, deve adotar uma arquitetura de redundância e escolher equipamentos com tecnologias reconhecidas no mercado e que tenham integração com outros sistemas na fábrica. 3. Confiabilidade: averiguar se os equipamentos já foram adotados em processos similares e há quanto tempo estão em atuação. Além disso, é importante a realização de testes em campo. 4. Segurança: como monitoram processos críticos, a medição correta é de extrema segurança aos operadores. Por isso, é importante averiguar se os sensores possuem os requisitos mínimos de segurança que são exigidos. Nos processos do tipo discreto, os itens produzidos podem ser enumerados, por exemplo, automóveis, eletrodomésticos. Algumas características deste tipo de processo: • Ao contrário do processo contínuo, geralmente operam em turnos normais de trabalho, com paradas nos fins de semana; 011 • A intervenção humana é bem maior que o processo contínuo e não há a necessidade (no geral) de alto grau de especialização. As atividades são repetitivas e rotineiras (modelo implementado por Taylor); • Os equipamentos são dedicados e não permitem variações no produto. O projeto de automação de um processo do tipo contínuo é complexo já que há uma grande quantidade de variáveis a serem medidas e controladas. O profissional de automação é crucial pois sua intervenção vai desde a escolha de um bom sistema de instrumentação até o sistema de supervisão adotado. Neste tipo de sistema, o sistema de automação adotado envolve um alto grau de complexidade, já que o processo raramente é parado e deve atuar com pouca intervenção humana. Em geral, há uma sala de supervisão e controle do processo (Pessôa; Spinola, 2014). Já para a automação do processo do tipo discreto, a automação é distribuída em máquinas com interfaces homem-máquina (IHM), nas quais operadorespodem programar a operação de acordo com a produção. São exemplos de equipamentos usados neste tipo de processo: • Controladores Lógicos Programáveis (CLPs): que também utilizados em processos contínuos. • Controle Numérico por Computador (CNC): são responsáveis por modelar peças através de ferramentas, por exemplo, fresas, furadeiras, tornos etc. • Robôs: amplamente utilizados em vários tipos de operações. Executam funções repetitivas. • Veículos automatizados: transportam materiais entre células de trabalhos e departamentos de uma fábrica. TEMA 5 – JUSTIFICATIVAS PARA AUTOMAÇÃO Com a evolução dos sistemas de informática e eletrônica, novos dispositivos, equipamentos e protocolos surgem a cada ano. O acesso a estes equipamentos está mais fácil, com a consequente redução de custos. Isto permitiu que projetos de automação sejam implementados nos mais diversos tipos de processos. A indústria não é mais o único requisitante. Mas afinal, o que justifica a implementação da automação? • Em alguns processos, a variação é tão rápida que se torna impossível fazer o controle manualmente; 012 • Outros processos são tão críticos que é mais seguro fazer o controle de forma automática, desta forma, não coloca em risco o operador; • Processos automatizados são confiáveis. Devido à coleta de dados ser de forma automática, não há discrepância de valores devido às anotações manuais do operador (passíveis de erros); • Processos automatizados são mais rápidos, o que implica em aumento da produtividade; • Otimização da eficiência operacional dos equipamentos. É possível identificar a quantidade de horas paradas, bem como sua frequência. Com isto, é possível prever a manutenção das máquinas; • Alocação de mão de obra: permite alocar a mão de obra de tarefas rotineiras para tarefas mais especializadas. São muitas as justificativas para a implementação de automação. Com a globalização e a competitividade entre as indústrias, a adoção de automação no processo é essencial. Todos os processos mencionados nesta aula possuem seu grau de complexidade e a necessidade de diferentes tipos de profissionais envolvidos no processo: 1. Processo: os profissionais envolvidos no processo são especializados e possuem grande conhecimento técnico relativo ao processo em questão. Esses profissionais atuarão diretamente com os profissionais de automação. Eles indicarão quais tipos de equipamentos e máquinas serão necessários para o processo produtivo. Também definem quais variáveis serão monitoradas e controladas. 2. Automação: os profissionais de automação, sejam tecnólogos ou engenheiros, terão a responsabilidade de assegurar que a supervisão e controle do processo seja feita. Sua responsabilidade é definir que tipo de arquitetura será adotada, quais os controladores e sistemas serão aplicados. Sua função também é assegurar o envio de dados do processo aos profissionais que organizam a produção. 3. Produção: a função destes profissionais é organizar o modo de produção de forma a otimizar recursos, tempo e garantir a qualidade dos produtos. Com base nas análises anteriores, fica clara a responsabilidade da equipe de automação. É importante a constante atualização tecnológica. A cada dia são lançados novos produtos e tecnologias integradas que permitem um maior 013 controle do processo. A decisão de automatizar um processo envolve grande responsabilidade e planejamento. Um critério a ser considerado é a definição da equipe de automação: 1. Alocar profissionais e formar uma equipe de automação na indústria. Será necessário definir todo o projeto, equipamentos e qualificar os profissionais envolvidos. 2. Contratar empresas de engenharia especializadas em integrar sistemas de automação. No mercado são conhecidas como “integradoras”. No geral, trabalham com diversos fornecedores de CLPs e sistemas supervisórios. FINALIZANDO O grande avanço tecnológico ocorrido nos últimos anos fomentou o mercado de automação. A cada dia são lançadas novas tecnologias e técnicas para otimizar os processos e recursos. Na aula apresentada, foi possível concluir que mesmo em diferentes tipos de processos produtivos, com diferentes estratégias de controle, a automação é aplicada. Cabe ao profissional de automação gerir a integração das tecnologias e prover dados de processo para as tomadas de decisões. 014 REFERÊNCIAS BORGES, F.; DALCOL, P. Indústria de processo: comparações e caracterizações. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2002 _tr12_0657.pdf >. Acesso em: 21 jan. 2018. GOEKING, W. Da máquina a vapor aos softwares de automação. Disponível em: <https://www.osetoreletrico.com.br/xxxx/>. Acesso em: 21 jan. 2018. IVAN. Processos industriais. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/136 6260/>. Acesso em: 21 jan. 2018. PESSÔA, M. S. de P.; SPINOLA, M. de M. Introdução à automação para cursos de engenharia e gestão. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SANTOS, M. M. D. Supervisão de sistemas – funcionalidades e aplicações. 1. ed. São Paulo, 2014. SILVA. E. B. Da. Metodologia para planejamento da convergência da Tecnologia da Informação (TI) & Tecnologia da Automação (TA) em processos industriais. USP, 2013.
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