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Comportamento Organizacional AP1 UNIGRANRIO

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
DANIELLE CRISTINE GONÇALVES PEREIRA
Matrícula 2013287
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Professora: Celina Maria Frias Leal Martins
AP 1
Rio de Janeiro, 2022
1 – A) Atualmente, as empresas estão exigindo de seus funcionários habilidades que vão além de técnicas sobre área de atuação. Elas estão capacitando os funcionários com cursos, certificações, treinamentos, mas também priorizando suas experiências pessoais e comportamentais, pois fazem parte do indivíduo e influenciam na tomada de decisões, ações e maneira de trabalhar. As habilidades humanas como bom trabalho em equipe e uma comunicação assertiva podem ser exemplos de Soft skills, elas estão cada vez mais sendo observadas no recrutamento de funcionários.
Uma das habilidades comportamentais mais requisitadas é o bom trabalho em equipe. Embora atualmente, haja uma alta demanda de trabalho remoto e do home office, um bom desenvolvimento de profissionais se observa pela soma de diferentes personalidades, talentos, habilidades e diferentes técnicas, de maneira que alcancem os resultados propostos pela organização. É preciso gerir um bom relacionamento com a equipe de trabalho através da empatia com os seus colegas de trabalho e as adversidades que possam surgir dentro do ambiente de trabalho, uma boa comunicação também é essencial para que não haja erros e falhas, pois boas relações interpessoais auxiliam na geração de confiança entre a equipe.
A habilidade de uma comunicação assertiva pode ser representada pela capacidade que o indivíduo tem de interagir e falar de forma que avalie, considere e respeite a opinião de outras pessoas, ao mesmo tempo que defenda as próprios limites e necessidades. A boa comunicação facilita a transmissão das mensagens para que não haja ruídos no trabalho proposto, ajuda na harmonia da interação, numa conversa casual, num desenvolvimento de projeto de forma clara e contribui para uma boa troca de avaliação através de feedbacks sem falhas na interpretação pessoal.
1-B) Um bom líder precisa trabalhar sua inteligência emocional para gerir as dificuldades apresentadas pelos seus liderados. A estratégia que ajudaria o liderado a ter um bom trabalho de equipe seria identificar o motivo do seu baixo desempenho, através do diálogo empático com os problemas pessoais, da troca de experiências pessoais para que gerem incentivo na melhora do desempenho do grupo, colocando em prática através de palavras de motivação, de realização de tarefas em grupo dando voz para cada pessoa, buscaria a flexibilidade da gestão por meio do compartilhamento da liderança para ter o discernimento dos pontos fortes e fracos para melhor gerenciamento da equipe e também ser o gerenciador de turbulências para evitar distúrbios sérios e de atrito entre a equipe para melhore relacionamento.
Já a estratégia que ajudaria numa melhor comunicação assertiva seria ter um canal aberto de comunicação com toda sua equipe, prezando a capacidade de escuta e respeito mútuo, fazendo avaliações individuais claras e objetivas de maneira que o liderado não se sinta desmotivado e envergonhado, o motivando a melhorar cada dia mais através da comunicação assertiva e positiva.
2- A) O nosso comportamento no ambiente de trabalho recebe diversas influências positivas e negativas das nossas características pessoais como nossa motivação, ambições, habilidades, personalidade, valores, ética, honestidade, caráter, percepção, entre outros. Essas características impactam a vida pessoal e profissional, pois acabam se misturando pois cada individuo é único e com percepções diferentes do modo de agir, pensar e se comportar. Por tanto, o tempo todo, nossas características individuais influenciam no ambiente de trabalho, pois precisamos tomar decisões e tudo que somos vem por meio da nossa percepção, personalidade e acabam influenciando nesse resultado.
2-B) Um bom exemplo dessa influência de características pessoais, seria um líder ao fazer uma entrevista de trabalho, optar por não selecionar mulheres que pretendem ter filhos, pois na visão dele atrapalharia sua equipe de trabalho, pois ela precisaria se ausentar muitas vezes para ir ao médico, poderia passar mal diversas vezes, além da licença maternidade, sendo assim ela teria que se ausentar das suas funções por um longo período, e isso afetaria sua equipe de trabalho e metas.
Através desse exemplo, podemos identificar que o líder foi influenciado pela sua percepção individual, atrapalhando sua tomada de decisão na captação da funcionária.
Por tanto, podemos concluir que numa empresa não podemos nos deixar influenciar apenas por nossas percepções pessoas no processo de contratação e em todo processo de liderança. Pois além das nossas percepções, deveríamos observar no processo seletivo as experiências da pessoa, suas qualificações, certificações obtidas, buscar as boas referências e como a pessoa trabalha em equipe e se possui uma comunicação clara e assertiva, pois esse conjunto de itens ajudariam muito numa boa escolha de funcionária.
3- A) A personagem Miranda Bailey em Grey’s Anatomy. A série acompanha a história de um grupo de médicos. Onde a personagem inicia como residente no hospital e se torna ao passar dos anos e das temporadas, líder da equipe.
Ela é apresentada aos internos como “a Nazista”, logo na primeira temporada, por causa do seu jeito durona e atitudes diretas. Enquanto era residente nas primeiras temporadas, seu chefe Webber já apontava que ela não levava desaforo para casa, apontando que ela não gostava de quase todos os seus atendentes, mas era respeitadas por eles por seu jeito autoritário e sua reputação de excelente cirurgiã.
Uma personagem marcante, carimbada pela perspicácia e pelo seu ego que é considerado sua força e fraqueza. A sua força e ser muito boa no que faz, a tornam uma grande médica, que sempre busca agregar valor ao hospital, totalmente independente e inspiradora. 
3-B) Em um dos episódios, ela diz aos internos: "não se incomodem em puxar meu saco, porque eu já odeio vocês, e isso não vai mudar"; no entanto, o lado mais maternal e protetor de Miranda é exibido, visto que ela se preocupa não apenas com seus pacientes, mas também com seus colegas. Ela é protetora de seus internos e isso se desenvolve ao longo da série.
Ela tem algumas das qualidades mais importantes para uma boa liderança: sabe delegar funções, trabalha em conjunto e motiva a equipe. A vantagem disso se mostra quando, em diversas situações, ela descentraliza algumas atividades, dando maior autonomia para sua equipe, acreditando que eles possam realizar igual ou até mesmo melhor que ela determinada tarefa. Através do modelo de liderança autocrática pois ela controla seus internos, toma todas as decisões e quase não faz consultas as opiniões da sua equipe, pois Miranda sabe exatamente como distribuir as funções a sua equipe, garantindo maior eficiência ao seu departamento, ela é vista por seus internos como uma pessoa direta e algumas vezes, bem dura com eles.
Referências Bibliográficas 
Aprenda sobre liderança com essas 5 séries incríveis. UniBF Faculdade, 2020. Disponível em: <https://www.unibf.com.br/novidades/dicas/aprenda-sobre-lideranca-com-essas-5-series-incriveis#:~:text=Ela%20inicia%20como%20residente%20no,equipe%20e%20trabalha%20em%20conjunto>. Acesso em: 19 de março de 2022.
Séries mostram perfis de um líder de destaque. Mundo RH, 2017. Disponível em: <https://www.mundorh.com.br/series-mostram-perfis-de-um-lider-de-destaque/>. Acesso em 19 de março de 2022.
Habilidades comportamentais são mais necessárias do que nunca no mercado de trabalho, segundo estudo. Fundação Estudar, 2020. Disponível em: <https://www.napratica.org.br/habilidades-comportamentais-em-alta-soft-skills/>. Acesso em 20 de março de 2022.
Acesso ao Material das Unidades 1,2,3 e 4 que foram disponibilizados pela professora Celina Martins.
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