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preparação fisica geral aula pratica 2 portfolio

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Claretiano – Centro Universitário
Aluno: Pedro Paulo Alves da Silva
Ra: 8152957
Curso: Educação Física (Bacharelado)
Disciplina : Preparação Física Geral
Professor : Servio Antonio Bucioli
Ribeirão Preto
2021
Preparação Física Geral
Portfolio : Aula Pratica 2
AS CAPACIDADES FÍSICAS 
O que são capacidades físicas conjunto de capacidades individuais, orgânicas musculares e neurológicas que interferem na atividade física motora e também no desempenho esportivo. As capacidades físicas são um conjunto de qualidades individuais desenvolvidas com o propósito de incrementar melhorias orgânicas que se refletiram em aspectos musculares e psicológicos, por gerar alterações positivas que são aproveitadas durante atividade física e no desempenho esportivo.
 Velocidade (WEINECK)
 A velocidade é primordial em diversos esportes, como é o caso do karatê e do boxe, em que os atletas se destacam pela movimentação por meio de diversas e específicas formas de velocidade e também em atividades acíclicas que envolvem maior coordenação, como saltos e lançamentos, e movimentos cíclicos como patinação, por exemplo (WEINECK, 2003).
 A velocidade é a capacidade de tomada de decisão no menor tempo possível, quanto a atitudes potenciais necessárias, também pode ser descrita como velocidade de decisão. Já a capacidade de reação a uma situação ou jogada repentina e imprevista no decorrer do jogo é a velocidade de reação ou o tempo de reação.
A velocidade de ajuste pode ser definida como a capacidade de se ajustar de maneira rápida as possibilidades cognitivas, técnico-táticas e condicionais.
 A capacidade em que há um deslocamento espaço-temporal é definida como a velocidade de movimento ou velocidade de deslocamento. 
Podemos entender essa velocidade como a representação espacial máxima das capacidades locomotoras das extremidades de deslocamento de um ponto até outro. 
A capacidade de movimentação de braços e pernas é definida como velocidade segmentar ou velocidade dos membros, relacionada a velocidade de movimentação de braços e pernas da maneira mais incisiva possível, no menor tempo, com a máxima intensidade.
Formas de velocidade puras
Velocidade de reação, ou capacidade de reação a um estímulo em um reduzido espaço de tempo.
Velocidade de ação, ou capacidade de realizar movimentos únicos, acíclicos, na maior velocidade contra pequenas resistências.
Velocidade de frequência, ou capacidade de realizar movimentos cíclicos ou movimentos iguais e repetidos com velocidade máxima contra pequenas resistências.
Formas de velocidade complexas 
Velocidade de força ou força de velocidade, que consiste na capacidade de resistência a força mais alta possível, pelo maior tempo determinado.
Resistência
Resistência de força rápida, ou a capacidade de manutenção de uma velocidade sobre fadiga mantendo a velocidade de concentração em movimentos acíclicos sobre resistência crescente.
Resistência de velocidade máxima, O que é a capacidade de resistência sob fadiga, mantendo a velocidade em movimentos de máxima velocidade de contração em movimentos cíclicos.
Flexibilidade
Para WEINECK (2003, p. 470,) a flexibilidade é a capacidade e a característica de um atleta executar movimentos com grande amplitude de movimento. Sob forças externas, ou ainda que requerem movimentação de muitas articulações. Plasticidade: refere-se ao grau de deformação temporária das estruturas musculares ou articulares para realização do movimento, restando ainda um grau residual de deformação após a aplicação do estímulo conhecido como histereses. Maleabilidade: são as modificações da pele relacionadas as tensões parciais decorrentes das acomodações do segmento utilizado. Fatores que influenciam a resistência a flexibilidade são:
 Estrutura x resistência à Flexibilidade 
Cápsula articular - 47% 
Músculo - 41% 
Tendão - 10%
 Pele - 2%
 Fonte: adaptado de Dantas (2005, o. 58).
Flexibilidade geral e específica
A flexibilidade geral refere-se à flexibilidade dos principais segmentos articulares em grande extensão a flexibilidade geral é observada em todos os movimentos da pessoa, englobando todas as articulações.
 A flexibilidade específica é referente a um ou alguns movimentos realizados em determinadas articulações.
A flexibilidade Ativa é a capacidade de executar movimentos com a maior amplitude de movimento (ADM) possível, sem ajuda, ou seja, pela contração da musculatura agonista e, naturalmente, pelo relaxamento dos músculos antagonistas.
A flexibilidade passiva é a capacidade de alcançar a maior mobilidade ou maior amplitude de movimento por meio de forças externas e gerada por outra pessoa, com sua própria força ou com o peso do corpo ou ainda com auxílio de aparelhos por exemplo sendo sempre maior que a ativa. 
A flexibilidade estática é definida pela capacidade de manutenção de um estado de alongamento por determinado período de tempo. É realizada pela mobilização dos grupamentos corporais, lenta e gradualmente, por um agente externo buscando alcançar o limite máximo. 
A flexibilidade dinâmica que é expressa pela máxima amplitude de movimento (ADM) e pode ser atingida pelos músculos motores sem ajuda, de maneira voluntária, diferenciando da flexibilidade ativa devido a rápida forma de sua execução e dificultando, inclusive, sua mensuração, sendo muito observada em práticas esportivas.
A flexibilidade controlada pode ser observada quando se realiza um movimento sob a ação do músculo agonista de forma lenta, até chegar a maior amplitude na qual seja possível realizar uma contração isométrica. A flexibilidade controlada é extremamente importante para ginásticas, atletas, dançarinos e culturismo pois permite ao praticante sustentar um segmento corporal, numa contração estática realizada em um amplo arco articular.
Facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP)
A FNP o segmento é alongado passivamente ao longo de sua amplitude de movimento (ADM) até o ponto máximo de sua amplitude, neste ponto deve ser realizado entre 6 e 10 segundos de maneira isométrica. Em seguida, há um relaxamento muscular com sucessivo alongamento, forçando um pouco mais amplitude de movimento.
Testes de flexibilidade - os testes que mensuram a flexibilidade podem ser divididos em três grandes grupos: angulares, lineares e adimensionais.
Os testes angulares, como a própria denominação sugere, são aqueles mensurados por ângulos goniométricos, realizados geralmente com goniômetro que é um aparelho utilizado para quantificar os graus de amplitude de uma articulação.
Os testes lineares são testes expressos em uma escala de distância, geralmente fracionada em centímetros ou polegadas. Como exemplo dessa mensuração, podemos citar a caixa de sentar e alcançar de Wheels.
Finalizando os testes adimensionais, a determinação da flexibilidade é feita pela interpretação dos movimentos articulares com dados de um gabarito pré-definido.
Resistência
Resistência capacidade muscular ou dos grupos musculares de resistir a fadiga causada por repetidas contrações musculares, suprindo uma força submáxima.
Resistência além da manutenção do esforço é a capacidade física que permite após efetuar um esforço durante um longo tempo período suportar a fadiga e após a realização deste recuperar com alguma rapidez.
 Devido à grande abrangência na conceituação da resistência e as suas diversas subclassificações para elucidar de maneira pedagógica tais classificações nos embasaremos nas explanações de Platônico (2008), que divide a resistência em geral e especial.
A resistência geral pode ser entendida como a capacidade que um aluno/atleta possui de realizar uma atividade física, um esporte um exercício de maneira continua, com considerável intervenção do sistema muscular em uma intensidade moderada (com características aeróbicas).
A resistência especial é a capacidade de execução de uma atividade física, exercício ou modalidade esportiva, superando a fadiga, mediante as condições exigidas e determinadas pela atividade competitiva particular de cada modalidade de maneira específica.
Resistência especial treinamentoversus competição Matveiév apud Platônico (2004) sugere diferenciar o que ele chama de resistência especial durante o treinamento e resistência especial durante a competição.
A resistência especial durante o treinamento é mensurada nos índices do volume global e da intensidade de trabalho específico realizado durante o treinamento.
A resistência especial durante a competição é avaliada conforme a capacidade de realização da atividade pela eficácia das ações motoras e pelas particularidades psíquicas pertinentes a todo o processo competitivo.
A resistência especial é uma qualidade de grande complexidade com diversos componentes; a estrutura do treinamento estará pautada e será determinada mediante a especificidade de cada modalidade esportiva e a forma específica do desenvolvimento de sua planificação.
Coordenação motora
A coordenação motora pode ser entendida não somente como uma capacidade, mas, também como uma necessidade para o ser humano.
Para Tubinho (2005) a coordenação é uma qualidade a ser trabalhada e considerada como pré-requisito para qualquer atleta que pensa em chegar a um nível mais alto ou já o tenha alcançado, seu desenvolvimento deve ser iniciar desde a infância, se possível já nos primeiros anos de vida pois dessa forma a especificidade do treinamento da coordenação ficará mais implícito nas despesas específicas de cada esporte.
A coordenação é habilidade que permitirá que o movimento seja realizado com precisão economia de movimento, resultando em um menor custo energético para as atividades e para os sistemas em especial para o sistema muscular, tendo assim maior aproveitamento das capacidades (WEINECK, 2003).
Meinel (1984) analisa a coordenação sobre cinco pontos que vão controlar e regular o movimento: analisador cenestésico; analisador portátil; analisador estático-dinâmico (analisador vestibular);
Os analisadores sinestésico e estático dinâmico apresentam funções inclusas no circuito interno de regulação, assim, eles regulam e controlam as informações por vias internas do organismo.
Os analisadores tátil, óptico e acústico realizam suas funções no circuito externo, controlando informações externas ou parcialmente externas ao organismo.
Analisador cinestésico é um dos mais importantes por possuir elevada capacidade de transmissão nervosa. É compreendido inclusive com sensor de movimentos por possuir receptores proprioceptivos encontrados em músculos e articulações, além de tendões e ligamentos, com a função de apontar imediatamente os processos de movimento do tronco e das forças que agem sobre eles.
Os receptores do analisador sinestésico encontram em todos os músculos, tendões, ligamentos e articulações, eles fornecem informações sobre a posição dos membros, tronco e sobre a força mobilizada.
Por esta razão as informações sinestésicas detalhadas são uma condição primária para a coordenação temporal e espacial de diversos movimentos. (WEINECK, 2003, p. 525).
No analisador portátil os receptores estão localizados sobre a pele conforme vão promovendo informações por meio do contato direto com o meio ambiente os receptores do analisador tático encontram-se na pele e fornecem informações quanto à forma e ao tipo de superfície em contato com o corpo (WEINECK, 2003, p. 525). O autor ainda estima que grande parte das Quedas em idosos acontecem devido a perda ou a redução deste analisador.
O analisador estático dinâmico está localizado no aparelho vestibular do ouvido interno. É o responsável por informar a posição e a mudança de direção da cabeça e, por consequência, do resto do corpo. Pode apresentar deficiência em movimentos de esportes, como a ginástica de aparelhos e esqui, em que a posição errada da cabeça poderá atrapalhar a coordenação do movimento.
O analisador ótico possui receptores definidos como telespectadores ou receptores de operação a distância, este analisador é muito importante durante a coordenação dos movimentos, uma vez que por meio dele é possível identificar a própria posição e assim informações sobre o próprio movimento e dos objetos e pessoas ao redor. Isso permite a programar o movimento para sua execução, avaliar distância, velocidade, direção, permitindo que exista uma programação coordenativa do início ao final de um movimento.
O avaliador acústico tem um papel secundário e se justifica relatando que durante o movimento a percepção sonora é bastante restrita, no entanto devemos atentar ao fato de que se correlacionarmos as qualidades físicas notaremos na coordenação o tempo de reação. Se o tempo de reação caminhada juntamente com a coordenação enfatizando se o treinamento dado ao avaliador acústico pode fazer com que, uma competição de alto nível, o atleta ganha em milésimos de segundos preciosos que podem definir o campeão e o segundo lugar.
 Coordenação motora geral é a capacidade que as pessoas têm que usar os músculos esqueléticos da melhor maneira possível, esse tipo de coordenação motora faz com que os adultos e as crianças consigam dominar os próprios corpos e assim controlar todos os movimentos, até os mais rudes, a coordenação motora geral é essencial para que as pessoas andem, rastejarem, pulem e façam outros exercícios habituais.
A coordenação motora específica permite que as pessoas possam controlar os movimentos específicos para realizar um tipo determinado de atividade. Por exemplo para chutar uma bola o corpo precisa de uma determinada coordenação motora para jogar basquete uma coordenação motora diferente e assim sucessivamente.
Referências Bibliográficas
 https://www.youtube.com/watch?v=kMioY_5-_Nk>

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