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Como o colesterol não pode ser dissolvido ou solubilizado pelo sangue, proteínas chamadas lipoproteínas o transportam pelo sangue até vários órgãos. Aproximadamente 70% do colesterol é endógeno, isto é, sintetizado principalmente no retículo endoplasmático das células do fígado, mas também pelas glândulas suprarrenais, pelos intestinos e pelas gônadas. Os outros 30% encontrados no corpo humano provêm da ingestão da dieta. O colesterol é excretado pela bile O corpo utiliza o colesterol para produzir hormônios esteroides, que são agrupados em três classes: Glicocorticoides: os principais são o cortisol, além da cortisona e da corticosterona, que agem no metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídeos. O cortisol é considerado o hormônio do estresse, pois é liberado em situações de medo ou emergências, quando respostas rápidas do corpo devem ser iniciadas, como o aumento da pressão arterial e a glicose no sangue. O cortisol, na sua forma sintética oral ou injetável, chama-se hidrocortisona, importante anti-inflamatório usado principalmente no tratamento para reações alérgicas severas e como imunossupressor. Durante a noite, no escuro, os níveis do hormônio melatonina aumentam e, com a claridade, baixam. Já o cortisol funciona de forma contrária, tem seus níveis mais altos pela manhã e os níveis mais baixos à noite. Depressão, estresse psicológico (em situações de estresse fisiológico), como hipoglicemia, febre, trauma, cirurgias, medo, dor, exercícios físicos e temperaturas extremas influenciam a quantidade de cortisol Mineralocorticoides: sendo o principal a aldosterona, agem no transporte de eletrólitos e equilíbrio na concentração de íons de potássio, sódio e cloreto no líquido extracelular e sangue e na distribuição de água nos tecidos. Sexuais: atuam sobre as características sexuais masculinas (testosterona) e femininas (progesterona e estrógeno)
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