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Place: Sala 1 - TJ - Prova On-line / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Academic: EAD-IL80047-20222A Candidate: LARISSA DE SEABRA PEREIRA BIANCHI Assessment: A2- Registration: 20211301424 Date: June 30, 2022 - 8 a.m. Finished Correto Incorreto Anulada Discursive Objective Total: 9.50/10.00 1 Código: 36476 - Enunciado: Na análise de textos visuais, a categoria eidética se refere à forma. Busca investigar como se constroem as diferentes figuras do discurso em termos de forma e como tais formas se relacionam entre si, investigando seus sentidos sugeridos. Considere a seguinte fotografia: Fonte: http://lounge.obviousmag.org/por_tras_do_espelho/2012/07/as-melhores-fotografias- em-preto-e-branco.html Analise os elementos "balões", quanto à categoria eidética, na fotografia apresentada. a) Os elementos "balões" se destacam por sua composição arredondada e seu tamanho diferenciado. b) Os elementos "balões" se destacam por seus matizes em branco, diferenciando-se dos demais. c) Os elementos "balões" se destacam por sua orientação horizontal, diferenciando-se dos demais. d) Os elementos "balões" se destacam por sua cor alternativa à dos demais elementos do discurso. e) Os elementos "balões" se destacam pela sua orientação vertical, diferenciando-se dos demais. Alternativa marcada: a) Os elementos "balões" se destacam por sua composição arredondada e seu tamanho diferenciado. Justification: Resposta correta: Os elementos "balões" se destacam por sua composição arredondada e seu tamanho diferenciado.A categoria eidética analisa formas, e a variante tamanho (dimensões) faz parte desse tipo de análise. Os elementos "balões" recebem destaque por conta de sua forma arredondada, que "rima" com a forma das nuvens de fundo, e por conta do efeito de perspectiva da foto, que os apresenta em tamanho aumentado. Distratores:Os elementos "balões" se destacam por sua cor alternativa à dos demais elementos do discurso. Incorreta, porque a análise de cores e tonalidades corresponde à categoria cromática, e não à categoria eidética (formas).Os elementos "balões" se destacam por sua orientação horizontal, diferenciando-se dos demais. Incorreta, porque a análise de orientações (horizontal/vertical) corresponde à categoria topológica, e não à categoria eidética (formas).Os elementos "balões" se destacam por seus matizes em branco, diferenciando-se dos demais. Incorreta, porque a análise de cores e tonalidades corresponde à categoria cromática, e não à categoria eidética (formas).Os elementos "balões" se destacam pela sua orientação vertical, diferenciando-se dos demais. Incorreta, porque a análise de orientações (horizontal/vertical) corresponde à categoria topológica, e não à categoria eidética (formas). 1.50/ 1.50 2 Código: 36477 - Enunciado: Em uma turma de Ensino Médio, observamos a seguinte interação: (Professor): Carla, co... como é mesmo o nome dessa parte da célula?(Aluna): Retículo endoplasmático... rugoso. Retículo endoplasmático rugoso.(Professor): Muito bem! Analise a interação apresentada quanto ao padrão esperado para o lugar discursivo de professor no ambiente escolar. a) É padrão, pois posiciona o professor como par da aluna em seus comentários. b) É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário. 1.50/ 1.50 c) Não é padrão, pois apresenta o professor como ouvinte da experiência da aluna. d) É padrão, por privilegiar as experiências da aluna na aceitação das respostas. e) Não é padrão, pois sugere que o professor não entende a experiência da aluna. Alternativa marcada: b) É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário. Justification: Resposta correta: É padrão, por apresentar-se estruturada como solicitação/resposta/comentário.É padrão para interações entre professores e alunos em sala de aula que os professores solicitem um turno, alunos respondam à solicitação e os professores tenham de comentar as respostas, validando-as. Tal validação pode ser justificada a partir do lugar discursivo de professor, construído como detentor do saber. Distratores:É padrão, por privilegiar as experiências da aluna na aceitação das respostas. Incorreta, porque o professor valida o conhecimento previamente adquirido pela aluna, por meio de um comentário, reforçando sua posição de detentor do saber e seguindo as expectativas desse padrão interacional.É padrão, pois posiciona o professor como par da aluna em seus comentários. Incorreta, porque o professor valida o conhecimento previamente adquirido da aluna com seu comentário final, o que estabelece uma hierarquia quanto a quem detém o conhecimento e invalida o posicionamento dos dois interactantes como pares.Não é padrão, pois apresenta o professor como ouvinte da experiência da aluna. Incorreta, porque o professor solicita informação específica e a valida, por meio de pergunta fechada e destinada a obter apenas um tipo de resposta. Neste sentido, a interação é padrão e não está destinada a ouvir a experiência da aluna.Não é padrão, pois sugere que o professor não entende a experiência da aluna. Incorreta, porque o padrão interacional — marcado por solicitação/resposta/comentário — não prevê acessar a experiência dos alunos ou entendê-la, mas acessar informações específicas relacionadas a pontos da matéria. Nesse sentido, a interação é padrão. 3 Código: 36193 - Enunciado: A visão estruturalista dos tempos verbais — divididos em categorias amplas de passado, presente e futuro — tende a desconsiderar os impactos da subjetividade a partir da qual cada tempo é utilizado em situações cotidianas. Por isso, o filólogo alemão Harald Weinrich propôs uma divisão que busca contemplar a situação enunciativa em que os enunciadores se inscrevem ao utilizar cada tempo verbal: a de mundo narrado e mundo comentado.Segundo ele, ao utilizarem tempos do mundo comentado, os enunciadores: a) Comprometem-se com o seu "dito", demandando uma resposta/ação de seus interlocutores. b) Distanciam-se do que está sendo dito, enquadrando-se como parte do mundo dos relatos. c) Utilizam-se de tempos pretéritos, à exceção do pretérito perfeito composto presentificado. d) Alinham-se à criação de histórias, sugerindo posturas "mais relaxadas" aos interlocutores. e) Distanciam-se do que está sendo dito, sugerindo posturas receptivas a seus interlocutores. Alternativa marcada: d) Alinham-se à criação de histórias, sugerindo posturas "mais relaxadas" aos interlocutores. Justification: Resposta correta: Comprometem-se com o seu "dito", demandando uma resposta/ação de seus interlocutores.O ato de comentar, segundo Weinrich, está associado a um engajamento com o conteúdo proposicional apresentado, comum aos textos de caráter opinativo, que exige uma resposta, verbal ou não verbal daqueles que o recebem. Distratores:Utilizam-se de tempos pretéritos, à exceção do pretérito perfeito composto presentificado. Incorreta, porque os tempos pretéritos, segundo Weinrich, estão associados ao 0.00/ 0.50 mundo narrado, à exceção do pretérito perfeito composto que, por ser presentificado, demonstra maior grau de engajamento.Alinham-se à criação de histórias, sugerindo posturas "mais relaxadas" aos interlocutores. Incorreta, porque a criação de histórias e relatos, de maneira geral, segundo Weinrich, estão associados ao mundo narrado.Distanciam-se do que está sendo dito, sugerindo posturas receptivas a seus interlocutores. Incorreta, porque o distanciamento enunciativo, segundo Weinrich, está associado ao mundo narrado, em que relatos são reconstruídos com menor nível de engajamento por parte do enunciador.Distanciam-se do que está sendo dito, enquadrando-se como parte do mundo dos relatos. Incorreta, porque a criação de histórias e relatos de maneira geral, segundo Weinrich, estão associados ao mundo narrado, em que existe distanciamento. 4 Código: 36200 - Enunciado: A Análise de Discurso Crítica (ADC) aborda os estudos discursivos com especial ênfase na dinâmica das relações de poder em sociedade.Nesse sentido, está atenta a orientações econômicas, políticas, culturais e ideológicas que estruturam as escolhas de diferentes atores sociais quando da adoção de estratégias discursivas. Seguindo as análises políticas de Gramsci, podemos dizer que tais escolhas refletem o "domínio exercido pelo poder de um grupo sobre os demais, baseado mais no consenso do que no uso da força". (RESENDE; RAMALHO, 2009, p. 43).O domínio consensual explicitado no parágrafo acima é definido pelo conceito de: a) Prática discursiva. b) Metáfora cognitiva. c) Ideologia. d) Hegemonia. e) Prática textual. Alternativa marcada: d) Hegemonia. Justification: Resposta correta: Hegemonia. O conceito gramsciano de hegemonia descreve como a supremacia de determinados grupos sociais leva à assimilação de suas ideologias e práticas como padrão de ação social, sem que haja questionamento imediato. Distratores:Metáfora cognitiva. Incorreta, porque o conceito de metáfora cognitiva descreve como nos apropriamos de construções metafóricas para construir textos, lançando mão de padrões concretos na tentativa de representar abstrações conceituais no discurso.Ideologia. Incorreta, porque o conceito de ideologia descreve como grupos de ideias são utilizados para explicar determinadas práticas e ações, sejam elas dominantes ou não em um conjunto social.Prática discursiva. Incorreta, porque a área de análise de prática discursiva se refere aos modos de produção, consumo e distribuição de formações discursivas na sociedade.Prática textual. Incorreta, porque a área de análise de prática textual se refere aos modos a partir dos quais o vocabulário, as estruturas sintáticas e as demais formações linguístico-textuais colaboram para a construção discursiva. 0.50/ 0.50 5 Código: 36475 - Enunciado: Orientações culturais hegemônicas justificam as práticas de diversos profissionais do ensino. Dentro e fora das instituições de ensino, atores sociais trabalham na reprodução, manutenção ou transformação dessas práticas em diferentes níveis. Dessa forma, cria-se “uma concepção do mundo que está implicitamente manifesta” e ganha caráter de “senso comum”. (GRAMSCI, 1971, p. 328 apud FAIRCLOUGH, 2001, p. 123). Visões hegemônicas acerca do papel do professor podem ser demonstradas por práticas que o considerem como um: a) "Pesquisador", cujas descobertas sejam aplicadas às aulas. b) "Analista", cuja pesquisa seja aplicada às atividades em sala. c) "Profissional", com status hierárquico equivalente aos demais. d) "Mediador de conhecimentos", objetivando a autonomia discente. 1.50/ 1.50 e) "Missionado", que trabalha por gosto, e não por remuneração. Alternativa marcada: e) "Missionado", que trabalha por gosto, e não por remuneração. Justification: Resposta correta: "Missionado", que trabalha por gosto, e não por remuneração.A visão hegemônica em relação à profissão de professor propõe uma visão ancorada na vocação como motivação para o trabalho, o que pode servir como justificativa para a não profissionalização da classe e a para a manutenção das diferenças salariais existentes entre professores e as demais classes profissionais. Distratores:"Pesquisador", cujas descobertas sejam aplicadas às aulas. Incorreta, porque a visão do professor como pesquisador é, ainda, contra-hegemônica e bastante incomum em sociedade."Analista", cuja pesquisa seja aplicada às atividades em sala. Incorreta, porque a visão do professor como analista é, ainda, contra-hegemônica e bastante incomum em sociedade."Profissional", com status hierárquico equivalente aos demais. Incorreta, porque a visão do professor como um profissional com status hierárquico equivalente ao dos demais profissionais é, ainda, contra-hegemônica."Mediador de conhecimentos", objetivando a autonomia discente. Incorreta, porque a visão do professor como mediador de conhecimentos é, ainda, contra-hegemônica em termos de prática pedagógica. 6 Código: 36195 - Enunciado: Ao propor sua visão para a Análise do Discurso Crítica — ADC, Norman Fairclough (2001) entende o discurso como prática. Destaca, ainda, a importância de uma análise tríplice, que considere as práticas social, discursiva e textual, atentando para como se coordenam em conjunto.Assinale a alternativa que descreve corretamente a prática discursiva, considerando a visão de Fairclough. a) É o campo de análise de vocabulário, estruturas sintáticas e outros efeitos linguístico- textuais. b) É o campo de análise dos conteúdos presentes em dados textuais de investigação linguística. c) É o campo de análise da(s) ideologia(s) e da hegemonia como forças de atuação discursiva. d) É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. e) É o campo de análise do significado de palavras específicas e sua correta aplicação aos textos. Alternativa marcada: d) É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. Justification: Resposta correta: É o campo de análise da produção, da distribuição e do consumo dos discursos a serem estudados. O campo da prática discursiva se refere às condições de produção de discursos, ampliando sua análise para considerar como são distribuídos e consumidos, bem como sua força contextual. Distratores:É o campo de análise da(s) ideologia(s) e da hegemonia como forças de atuação discursiva. Incorreta, porque a análise de ideologias e forças hegemônicas, bem como das demais relações de poder, é parte do campo denominado prática social.É o campo de análise de vocabulário, estruturas sintáticas e outros efeitos linguístico-textuais. Incorreta, porque a análise de itens linguísticos-textuais é parte do campo denominado prática textual.É o campo de análise dos conteúdos presentes em dados textuais de investigação linguística. Incorreta, porque a análise de conteúdo extraído a partir de dados textuais parte da concepção de pesquisa proposta pela análise do conteúdo, em Bardin, e não da análise do discurso.É o campo de análise do significado de palavras específicas e sua correta aplicação aos textos. Incorreta, porque a análise 0.50/ 0.50 de significados pressupõe a adoção de teorias semânticas, e a análise do discurso não trabalha com a noção de correção, própria da gramática normativa. 7 Código: 36493 - Enunciado: Leia o trecho a seguir, extraído de uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo (1/10/2000):“A violencia começo assim um impresto a borracha para o outro colega aí, u outro perde o a borracha aí o outro falo: daí minha borracha que eu vou usar agora o meu eu perdi o outro falou: se vai da outra. Eu não vou dar não então eu ti pego no hora da saída. Aí começo. Aí porrada de lá porrada de cá e assim vai. Aí ou tro tiro arma do bolso e atiro: pro que isso pessoal por causa de uma borracha seis vão brigar?” A reportagem atentava para como “Os meninos não sabem o que estão falando”, “Alguns reproduzem na escrita o som que escutam” e “Não se consegue entender o que eles escrevem, tal a confusão mental a que chegaram e a incapacidade de se expressarem de forma compreensível”. (Exemplos extraídos de: POSSENTI, S. Questões para analistas do discurso. Rio de Janeiro: Parábola, 2009. p. 96-98). Escreva um texto dissertativo propondo sua própria análise para as redações, à luz dos conceitos da análise do discurso. Resposta: O trecho da redação indicado acima, apresenta a deficiência do aluno em desenvolver os argumentos de uma produção textual. Ele reconta a historia da borracha em um estilo que remete a oralidade, sem edição, e sem o desenvolvimento desejado para o tal. A narrativa do aluno apresenta temas de violência, disciplina, e vida em sociedade é também reflexiva ao lembrar no final a razão banal da briga. Para a analise de uma redação escolar, é necessário levar em conta a proposta da produção textual trabalhada em sala, as atividades previas a sua produção, o ano de escolaridade do aluno, o preparo do professor e também do aluno analisado. É importante se atentar ao uso correto da gramaticanormativa do português, seu vocabulário e grafia. Cada ano escolar tem tópicos a serem trabalhados em aulas de produção textual indicados pela BNCC apesar de cada aluno ter seu próprio processo de aprendizado e desenvolvimento existe a necessidade de trabalhar o material indicado pelo MEC. Justification: Expectativa de resposta:Ao analisarmos redações produzidas por alunos em qualquer contexto escolar, precisamos estar atentos às condições de produção desses textos. Com isso, não pretendemos sugerir que não haja questões gráficas, gramaticais ou vocabulares a serem trabalhadas com esses alunos. Afinal, esta é a tarefa do professor. No entanto, sabemos que os níveis escolares (anos e ciclos) são idealizações generalizantes, já que não temos como prever qual será o processo de aprendizagem de cada aluno, em cada turma em relação ao desenvolvimento de competências e habilidades. Nesse sentido, podemos dizer que os comentários do jornal fazem parte de um imaginário comum em relação ao que se entende por língua, fala, escrita, escolarização e expressão, que não deve ser levado ao pé da letra. Pensando sobre as condições de produção das redações, podemos chegar a conclusões bem diferentes das publicadas. O texto apresenta um sujeito enunciativo forte, está inserido em um imaginário reconhecível e se expressa por meio do mundo narrado. Trata-se de uma narrativa viva, tematizando questões como disciplina, autoridade e violência em termos semelhantes aos que vemos na mídia e no discurso de pais, professores e autoridades. São textos que têm valor de reportagem, embora não estejam baseados nos lugares-comuns que se espera ver em redações escolarizadas. 2.50/ 2.50 8 Código: 36480 - Enunciado: Até hoje, a Análise do Conteúdo (BARDIN, 1995) "é muito utilizada como metodologia para interpretação de dados no campo das Ciências Sociais e Humanas. Por meio dela, dados textuais são organizados em categorias analíticas adequadas. O objetivo é estudar o conteúdo presente nos dados obtidos, utilizando métodos inspirados pelas Ciências Exatas. Para isso, observam-se itens lexicais como indicadores das mensagens inscritas nos 1.50/ 1.50 textos".(BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1995.) Identifique duas características da Análise do Discurso que se diferenciam da Análise de Conteúdo. Resposta: A analise do discurso não vê simplicidade em textos, não os entende como simples, mundanos ou "transparentes", textos não são simples e não tem significado aparente e podem ser analisados e estudados a partir de diversos escopos diferente da analise de conteúdo. A analise do discurso trabalha a subjetividade e a analise de conteúdo a objetividade. Justification: Expectativa de resposta:Espera-se que os alunos identifiquem duas das características a seguir:- A Análise do Discurso entende "conteúdo" como uma construção ideológico-discursiva e, portanto, não baseia nela suas análises.- A Análise do Discurso não entende textos como "transparentes", ou seja, possuidores de "conteúdo" ou "significado" aparente, como a Análise do Conteúdo propõe.- A Análise do Discurso considera os contextos de produção de cada texto/formação discursiva, algo que a Análise de Conteúdo ignora.- A Análise do Discurso considera que suas categorias analíticas devem se referir ao discurso, considerando as formações ideológicas em que se insere, diferentemente da Análise do Conteúdo.- A Análise do Discurso trabalha a partir do conceito de subjetividade, enquanto a Análise do Conteúdo busca atingir a objetividade.- A Análise do Discurso parte de uma proposta de intervenção social transformadora, enquanto a Análise do Conteúdo adota uma postura descritiva.
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