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Proteção do complexo dentino pulpar O que é? Consistem da aplicação de um material ou mais agentes protetores, tanto em tecido dentinario quanto sobre a polpa que sofreu exposição, afim de manter ou recuperar a vitalidade desses órgãos Manter a vitalidade pulpar deve ser o principal objetivo dos cirurgiões dentistas Teoria hidrodinâmica Afirmou que qualquer estimulo que atinge a superfície dentinaria promove movimentação do fluido presente nos túbulos dentinarios em direção a polpa ou sentido contrario, deformando mecanicamente as terminações odontoblasticas presentes no interior dos túbulos ou interface polpa/dentina que é transmitida como uma sensação de dor (explica o fenômeno da dor no dente) Dentina Constitui a maior parte do dente -tipos de dentina 1-primaria: dentina normal, formada antes da erupção do dente (depositada rapidamente durante o desenvolvimento do dente ate a formação do forame apical 2-secundaria: formada devido aos estímulos de baixa intensidade ( depositada ao redor da polpa em ritmo lento , depois que a anatomia do dente esta estabelecida) 3-terciaria: desenvolve–se quando existem irritações pulpares mais intensas (carie, preparo cavitario, erosão, abrasão, irritações mecânicas, térmicas e químicas) -subdivide–se em: Reacional: quando a lesão é leve a deposição de dentina sujacente e regulada pelos odontoblastos (atrição dentaria Reparativa: quando mediante intensa agressão, ocorre dano irreversível aos odontoblastos diretamente afetados e as células progenitoras diferenciam se para promover a deposição do tecido mineralizado subjacente a lesão (carie de rápida progressão) Esclerosada: é a obliteração dos túbulos odontoblasticos em decorrência de uma hipermineralizacao desencadeada como forma de defesa frente a exposição dos túbulos ao meio bucal Polpa E um tecido conjuntivo especializado ricamente inervado, vascularizado e consequentemente responsável pela vitalizarão do dente. Função: >formação e nutrição da dentina,>inervação do dente >defesa dentaria Causas da injuria ao cdp 1-Carie dentaria: >Processo destrutivo das estruturas dentarias causada pela proliferação de bactérias. >Estímulos inflamatórios do processo carioso difundem se ate a polpa, através dos canalículos dentinarios >O grau de injuria pulpar sera determinado: - pelas características do paciente e da lesão Tipos de propagação de carie : Cicatrículas e fissuras:a carie se propagada como dois cones sobrepostos pela base Superfície lisa: dois cones superpostos ápice contra base 2-preparo cavitario: Etapa essencial do preparo Além de remover o tecido cariado, na maioria dos casos a remoção do esmalte, cemento e dentina. Cuidados: Utilização de brocas novas Intermitência de 1 seg de corte e 1 de descanso Refrigeração,instrumentos rotatórios Qualquer instrumento usado para o preparo cavutario é capaz de gerar calor -lesões de queima de tecido -produção de dentina terciaria reacional -sensibilidade pós operatória 3-materias restauradores É de fundamental importância o efeito dos materiais restauradores colocados a varias profundidades na dentina e a resposta pulpar a essas restaurações Fatores que condicionam a indicação dos agentes protetores 1-profundicade da cavidade Superficial Rasa (0.5 a 1.0 mm abaixo do limite amelodentinário) Media (1 a 2 mm abaixo do limite amelodentinario ) Profunda (0.5 mm de dentina remanescente) Muito profunda (menos de 0.5 mm de dentina ate a polpa) 2-idade do paciente Fator importante para a indicação e a seleção da técnico e dos agentes protetores que será usado Jovem: >túbulos mais calibrosos, >dentina mais permeável, >câmara pulpar ampla. Aumento da idade: >túbulos menos calibrosos e mais mineralizados, >deposição de dentina secundaria, câmara pulpar menos ampla. 3-condicao pulpar 4-material restaurador Diagnostico >Anamnese >Exame radiográfico > teste de sensibilidade Fases pulpares: Fase de sanidade pulpar: - polpa sadia sem carie e sem sensibilidade, -responde ao frio e ao calor de forma positiva (sente dor). Fase de reversibilidade: - o dente esta sofrendo uma agressão, quando tem um estimulo (frio, calor) há dor, cessando o estimulo a dor para. Fase de transição: - nesta fase o dente esta em um movimento de agressão mais intenso, com um processo inflamatório instalado causando dor.--> Mecanismo bacteriano. Existem meios para reverter -> voltando para fase reversível e consequentemente sanidade pulpar. OU torna se irreversível e até mesmo chega na fase de necrose . - A carie nesta fase é mais extensa. - Eliminação da cárie gera mais dano ao dente. - A dor é mais intensa e duradoura. Fase de irreversibilidade: - ocorre quando o grau de agressão para o dente foi grande, onde não tem mais recuperação (- dor espontânea, - quando colocado calor a dor exacerba e quando põe frio, a dor diminui). Fase de necrose: - há uma degeneração pulpar, o tecido vivo esta se tornando necrótico dentro da câmara pulpar (poderá ter dor no periápice, dentro do osso, o espessamento da lâmina dura representa a fase de necrose, pois as bactérias estão se alojando entre o periápice e a lamina dura). Indicado endodontia. Teste de vitalidade: Térmico (frio e calor): Fria: faz isolamento relativo, seca os dentes e envolve um bastão de gelo na gaze ou spray de nitrogênio no cotonete e põe na região cervical, porque e mais perto da polpa, se for positiva, doeu quando pós e parou, esta em sanidade ou reversibilidade, e se quando por e demorar para passar esta em transitória (em idoso da negativo) Calor: usa a guta percha, põe vaselina para não grudar. Percussão vertical: o cabo do espelho clinico e batido no bordo incisal, se for positivo tem problema periapical, carie já atingiu tudo e o problema tá no osso, fase de transição para baixo. Percussão horizontal: o cabo do espelho e batido na vestibular se for positivo problema periodontal. Fase de sanidade ou na fase de reversível. Teste elétrico: Positivo dói vivo= vitalidade pulpar, Negativo= não dói necrosado. Teste de palpação: com o indicador apalpa se o ápice do dente por dentro da boca, Negativo >não dói= vitalidade, Positivo> dói = tem proliferação bacteriana, necrose. Teste da cavidade: através da alta rotação e da broca: >dor: reversibilidade quando tira passa, >sem dor: necrose sem sangue e com estímulo dói, para, cessa a dor vagarosamente: Transição. Diagnostivo Pulpar Polpa potencialmente reversível Dor provocada Dor momentânea Não ocorre dor reflexa, intermitente ou pulsátil. Não ocorre dor em decúbito. Não ocorre dor à percussão. Coloração normal e periápice negativo Polpa potencialmente irreversível Dor espontânea. Dor contínua. Dor intermitente, reflexa e pulsátil. Ocorre dor em decúbito. Pode ocorrer dor à percussão. Coloração pode ser alterada e periápice positivo. Materiais utilizados Classificação dos materiais: Seladores ou vedadores cavitarios: são o verniz e o adesivo, produzem uma película protetora que reveste a estrutura dentaria recém-cortada ou desgastada pelo preparo, a fim de vedar as embocaduras dos túbulos dentinarios e os microespacos. Verniz: Seladores ou vedadores cavitários: Resina natural (capa ou breu) ou sintética + Solvente orgânico (acetona, éter). Função: ¨vedamento¨ da interface, isolante elétrico, evita descoloração da estrutura dentaria, antes da amalgama. Aplicados em 2 camadas, película continua e usado antes de restaurações de amalgama, limpeza com Bactericida (clorexidina 2%) e 2 camadas de Verniz cavitário. Adesivo: Resina fluída/agente de união, características hidrofílicas, aplicado no esmalte e dentina, antes da Resina Composta, após o condicionamento com ácido fosfórico 37%. Camada híbrida se forma após o condicionamento ác. da dentina formada pela dentina e adesivo. Forradores cavitarios : Cimento de hidróxido de cálcio (aplicação de 0,5 a 1,0 mm): formação de dentina esclerosada reparadora, protege contra estímulos térmicos e ação antibacteriana. Aplicada só na parede pulpar/ parede de fundo. Empregado primeira vez por Hermann em 1920.Induziu à formação de ponte com dentina reparadora na polpa exposta. Cimento de ionômero de vidro (aplicação de 0,5 mm para forramento e 1,0 mm para base): uma camada mais espessa (0,5 a 2mm). Funções: vedamento dos túbulos dentinarios, liberação de fluoretos, adesão a estrutura dentinaria, ação antibacteriana, isolante térmico, manutenção e recuperação da saúde pulpar. Agregado trióxido mineral. Composto principal íons cálcio e fosfato. É biocompativel, Não promove a inflamação tecidual, Osteoindutora, Antibacteriano. Caracteristicas e benefícios: Biodentine... no xerox Capeadores: estimula a regeneração pulpar. Pó ou pasta de HC. Pasta ou po de hidróxido de cálcio : promovem a formação de ponte de dentina reparadora (barreira mineralizadora), estimulam a calcificação dentinária (dentina reacional). Po de hidróxido de cálcio: material alcalino, que promove a necrose superficial da polpa exposta e induz a formação de uma barreira mineralizada. Bases cavitarias: cobrem o forrador ou o capeamento pulpar e apresentam uma espessura de 1 a 3 mm, sua Função e de proteger e ou substituir dentina, recuperar a geometria cavitária, permitem menor volume de material restaurador (Mais usados: cimento de ionômero de vidro e resina composta flow) Seleção do material: Restauração de amálgama Rasa verniz Média verniz Profunda CIV ou cimento Ca(OH)2 + verniz Muito profunda cimento Ca(OH)2 + CIV + verniz Exposição pulpar Pasta Ca(OH)2 + cimento Ca(OH)2 + CIV + verniz Restauração de resina composta Rasa sistema adesivo Média sistema adesivo Profunda cimento Ca(OH)2 ou CIV + sistema adesivo Muito profunda cimento Ca(OH)2 + CIV + sistema adesivo Exposição pulpar pasta Ca(OH)2 cimento Ca(OH)2 + CIV + sistema adesivo Planejamento Proteção Pulpar Direta: Cavidade que houve exposição pulpar. Curetagem e Pulpotomia. Função: manter a vitalidade, proteger as irritações posteriores, estimular a formação da barreira mineralizada. Indicações: Exposição mecânica acidental, em polpas em estado reversível. Materiais indicados: pasta/pó de hidróxido de cálcio. MTA (material reparador). Objetivo: Promover o estabelecimento da polpa exposta Recuperar e preservaras funções biológicas pulpares Anular a atividade microbiota local Proteger a polpa de irritações subsequentes Estimular a formação de barreira dentinaria Fatores responsáveis pelo sucesso de uma proteção pulpar direta: 1-idade do paciente: o mais jovem possui uma resposta fisiológica mais rápida, um maior número de células reparadoras, e o mais velho tem a reposta fisiológica mais lenta e menos células reparadoras. 2-condicao pulpar: avaliado através da anamnese e teste de vitalidade a condição pulpar para conhecer em que fase se apresenta esta polpa. A condição pulpar deve ser até a transitória, pois a partir da irreversível o tratamento deve ser radical. 3-tamanho da exposição: mais rápida e mais segura. Maior destruição do tecido Menor a capacidade de recuperação. 4- tipo de sangramento: vermelho vivo/intenso (vitalidade normal), rosa fluída quase transparente (caminhando para degeneração). 5- grau de contaminação: isolamento absoluto, pois se a polpa estiver submersa pela saliva, haverá bactérias penetrando no campo. Eliminar toda a cárie. Sequência de tratamento / Técnica: 1 Anestesia e isolamento 2 Acesso a exposição 3 Remove se de 1,5 a 2mm de profundidade da polpa exposta, extirpando toda a porção contaminada e irreversivelmente inflamada, com curetas afiadas ou broca de aço esférica lisa. 4 Limpeza da cavidade com soro fisiológico ou solução de HC). 5 Realização da homeostasia, para parar o sangramento usa um algodão estéril com soro e coloca no interior da cavidade sobre a exposição de 3 a 7 min, pode se usar a clorexidina também porque e um bactericida. 6 Aplicação de um corticosteroide tópico, otosporin, embebedar no algodão estéril sobre a exposição pulpar por 10 a 15 min, para reduzir a inflamação. Remove o otosporin, e aplica pó ou pasta de hodróxido de cálcio diretamente sobre a polpa, e acomodar esse material. 7 Curativo com cimento de hidróxido de cálcio sobre o pó ou pasta de hidróxido de cálcio e sobre a dentina adjacente, para evitar o deslocamento do pó ou pasta, como uma barreira mecânica. Restauração provisória com cimento de oxido de zinco e eugenol ou ionômero de vidro. Após 45 dias se a resposta for positiva, com uma barreira mineralizada faz a restauração com amalgama ou resina. Curetagem pulpar: Remoção superficial da polpa coronária que eventualmente tenha sido exposta durante o tratamento possivelmente contaminada por microorganismos do meio bucal. Outra situação é após traumatismo dentário, quando o remanescente pulpar fica em contato com o meio bucal por poucas horas. Objetivo: Promover o restabelecimento da polpa exposta Anular a atividade microbiana bucal Estimular a formação de barreira mineralizada Agregado Trióxido Mineral Composto principal - íons cálcio e fosfato. É biocompatível. Não promove a inflamação tecidual. Antibacteriano. Pulpotomia: Objetivo: Promover o restabelecimento da polpa exposta Anular a atividade microbiana local Estimular a formação da barreira mineralizada Proteção pulpar indireta Representa na aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias. - Protegem o CDP - Matem a vitalidade pulpar - Inibi o processo carioso - Reduzir a microinfiltração - Estimula a formação de dentina reparadora Verniz, cimento de hidróxido de cálcio, cimento de ionômero de vidro, sistema adesivo. Tratamento expectante Objetivo: Bloquear as agressões que atinge a polpa Interromper o circuito metabólico Inativar as bactérias por ação bacteriostática Hipermeabilizar a dentina subjacente Estimular a produção de dentina terciaria ou reparadora Lesões muito profuncas, polpa em estado reversível (sem dor expontânea), iminência de exposição, periapice negativo. Aplicação de pasta de Ca(OH)2 + CIV Dentina infectada: destruição das fibras colágenas, presença de microorganismos, não da para recuperar. Dentina afetada: desorganização das fibras colágenas, menor quantidade de microorganismos, potencial para remineralizarão. Indicação para o tratamento expectante: 1-carie aguda extensa: possui um prognostico desfavorável 2-quando não houver presença de dor espontânea: pois neste caso já esta na fase irreversível 3-idade do paciente: quanto mais jovem maior a câmara pulpar ... Forradores e bases cavitárias. Pasta de hidróxido de cálcio: induz a formação de ponte com dentina reparadora na polpa exposta. Materiais- hidróxido de cálcio pasta ou cimento. Técnica do tratamento expectante 1- Realização da forma de contorno 2- Escavação da dentina amolecida das paredes circundantes, posteriormente escavação da dentina da parede pulpar. 3- Isolamento relativa, aplicação de uma solução de hidróxido de cálcio na cavidade para limpeza 4- Aplicação de uma paste de hidróxido de cálcio na parede pulpar 5- Vedamento da cavidade com oze ou civ 6- Posteriormente após 45, remove tudo que foi aplicado , faz a limpeza final e restaura com RC ou amalgama Conclusão -A aplicação do material nas paredes de fundo na maioria dos casos é de suma importância, mas não é o único fator de proteção pulpar; - O hidróxido de cálcio ainda é o material de escolha para cavidades muito profundas ou expostas; - A conservação da dentina é de extrema relevância, já que não existe material capaz de substituí-la, é a melhor barreira aos danos pulpares; -Não devemos generalizar as condutas clínicas, cada dente possui uma história diferente e a capacidade de resposta depende das injúrias já sofridas. Resina Composta Cimento de silicato Matriz de Gel – tinha varias partículas, o acido fazia abrasão na camada externa formando uma matriz gel. Características - coloração do dente (não tinha cor do dente) -composição: Fluoretos – permitia a liberação de fluor e tinha pouca recidiva de carie nas restaurações. - absorçãode líquidos + corantes – alteração de cor desse material era muito intensa – alta taxa de absorção pois o material ficava poroso, as partículas, não se juntavam totalmente. - Derabilidade precária Positivo : Boa estética inicial Liberação de fluor Negativo : Alta solubilidade descoloração : porosidade manchamento Resinas Acrilicas - auto - polimerizaveis - Monomero+ polímero = liquido + pó= massa plastica ou gel -Polimerizada sozinha -Aquece - sem estabilidade de cor Menor resistência de desgaste Maior grau de contração de polimerização ( infiltração ) Maior coeficiente de expansão térmica Adaptação marginal precária Características - Coloração do dente – não tinha - Fácil manipulação - Reação exotérmica: Liberação de calor durante a manipulação, ocasiona injuria polpa, grau de contração -Infiltração marginal - Injurias pulpares - Carie remanescente - Alteração de cor - Porosa - Maior resistência - Coeficiente da expansão térmica Solubilidade Alteração dimensional Cimento Silicato Alta Baixa Resina Acrílica Baixa Alta CARGA MATRIZ Pó silicato Resina acrílica - Pegou pó de cimento de silicato e colocou na resina acrílica, resina acrílica sempre é matriz orgânica Resina Pseudo – Composta - Era necessário a união, mas não tinha união de carga com matriz orgânica, logo ficava quebradiço. Características - Difícil manipulação do material – era misturado. - Problemas com infiltração - Alteração da cor – se havia infiltração (problema da resina), porosidade/ microfraturas. Resina Epóxica + Resina Acrílica = BISGMA Matriz orgânica da RC Pego resina acrílica e a epóxica grande BIS/GMA Resina Acrílica - Alto índice de contração - Rápida polimerização - Volátil - Hidrofóbica GMA: Glicodil metocrilato - Baixo índice de contração - Polimerização lenta - Alta viscosidade + adesão as partículas - Hidrofílica BIS: bisfenol Monômero BISGMA Forma polímeros grandes, com ligações cruzadas: boas propriedades mecânicas – dava resistência. - Baixa contração de polimerização – se usa técnicas de polimerização - Hidrofílico - Índice de Refração semelhante ao da estrutura dental – os índices são diferentes em terços diferentes, onde tem mais massa tem menos luz Vantagens da BISGMA - Aceitável contração de polimerização Rápida polimerização Resina composta de BOWEM IMPORTANTE Como foi a união da fase orgânica e inorgânica? Por um processo de silanização processo pelo qual as partículas vitrias são atacadas por um ácido fluorídrico 10% lavadas e secadas, aplicadas sobre elas posteriormente um agente bifuncional que tem ligação química entre a matriz inorgânica e orgânica - EXPLICAÇÃO DADA EM AULA: colocou matriz inorgânica dentro do BIGSMA, realizando sinalização, pegou o MI – matriz inorgânica (pedrinhas) e aplicou o ácido fluorídrico a 10% lavava em abundancia aplicava silano e misturava BIGMA – sendo assim possibilitou a adesão entre as partículas e matriz inorgânica uniu as partículas orgânicas com inorgânicas Selano: agente bifuncional – união entre matriz orgânica e inorgânica Matriz orgânica: Bis-gma positivo Agente de união: Silano positivo Matriz inorgânica: Vários tipos de partículas de quartzo - Com a união reduz a infiltração: para eliminar a facilidade de fratura e infiltração dos fluidos para o interior da matriz, buscou- se encontrar uma substancia capaz de unir as duas fases - Melhora a ligação química entre matriz orgânica e carga inorgânica - Silano: sinalização Composição básica Matriz inorgânica Matriz orgânica Agente de união Sistema iniciador e acelerados – para iniciar a polimerização Carga inorgânica - Melhora propriedades físicas do material - Tamanho morfologia diferente - Partículas de quartzo e sílica coloidal - Relação com as propriedades físicas da RC - Diferentes tamanhos, formas e quantidades Tipos de partículas - Quartzo - Sílica coloidal - Truflureto de itérbio Quanto maior a quantidade de carga: - Maior a resistência mecânica - Menor contração de polimerização - Menor dilatação térmica - Menor absorção de agua Pigmentos: são utilizados para dar cor opacidade a resina - Óxidos metálicos – opacificadores Agente de sinalização – união da matriz orgânica e inorgânica Iniciadores, ativadores e catalizadores: iniciam ou ativam a polimerização Ativador – amina terciaria luz visível – resina na luz começa a polimerizar Agentes inibidores- a ação da luz, temperatura e tempo podem causar a polimerização Na ausência dos pigmentos a resina teria uma alta translucidez –se vê parcialmente Transparência: capacidade de enxergar o objeto por meio dele em sua forma integra, RC de esmalte e dentina são diferente por conta da translucidez e opacidade de ambos Translucidez; capacidade de enxergar o esboço da forma de objeto, ou seja, de forma difusa. Opacidade quando impede de ver o que está atrás, capacidade total de bloquear a luz Classificação das resinas compostas - Quanto ao tamanho das partículas de carga - Quanto a polimerização química, fotoativada ou dual (física e química) -Quanto a indicação: para dentes anteriores e posteriores Quando a consistência: fluida e densa Quanto ao volume de partículas Características do material Baixa lisura superficial: pois as partículas são grandes o que dificulta o polimento - Alta rugosidade - acumulo de microrganismos - Degradação do Bis-Gma - Desprendimento das partículas - Superfície áspera e alteração O problema da liberação de amina terciaria, há perca de estrutura da própria resina e o material fica mais poroso e absorve mais fluidos sendo assim se pigmenta com maior facilidade aos alimentos com corantes. Micropartículas Características do material - Alta lisura superficial Facilidade de polimento Baixa resistência ao desgaste Maior contração de polimerização Necessidade de um maior tempo de fotopolimerização Indicações Restaurações cervicais- e necessário um material mais liso para menor agregação ao tecido gengiva e há menor acumulo de placa bacteriana Cobertura de restaurações extensas de dentes anteriores devido a sua alta característica estética Hibridas É a junção de macroparticulas com micropartículas Tamanho das partículas macro: 1 a 5 cm, podendo chegar a 50, micro 0,04 -Partículas de vidro- metais perádor - Sílica coloidal – 10- 20% Radiopacidade Características do material Boa lisura superficial Facilidade de polimento, porém não mantem o brilho Alta resistência ao desgaste Menor contração de polimerização Micropartículas Maior concentração de carga: resistência ao desgaste Textura superficial mais satisfatória Melhoria da hibrida Tamanho X Volume Micropartículas- maior parte da matriz orgânica, menos resistência Hibridas – redução do espaço, mais resistência Nanoparticulas – Praticamente eliminação do espaço, maior resistência Quanto a polimerização Formas de polimerização: Química Física (que é fotoativada) Dual (física e química) Quanto a polimerização Quimicamente ativados Fotoativados - Luz ultravioleta Luz visível Quimicamente ativados - Peroxido de benzoloila como iniciador, ativado pela amina aromática terciaria Resinas quimicamente ativadas Sistema pasta- pasta Catalisador + base Sistema Pasta mais liquido Pasta: Bisgma + pigmentos corantes + catalizador Liquido: Acelerador Sistema pó – liquido Pó: carga de derivados de silício, pigmentos e catalizador Liquido: BIGMA + iniciador (sistema de capsulas) Sistemas fotoativados Forma de apresentação: uma pasta que contém substancia químicas que desencadearão a polimerização em presença do agente ativador Sistemas fotoativos ultravioleta - Empregam o éter metílico de benzoila ou éteres alquilicos de benzolla como ativadores do sistema peroxido _ -O éter é decomposto, liberando radicais livres que desencadeiam a polimerização, quando exposto a luz ultravioleta Sistema fotoativos de luz visível/ luz alógena -Empregam como ativador um diquetona Absorvem energia de radiação Forma um complexo de estado ativadojunto com o agente reduto que irá quebrar para produzir radicais livres e iniciar a polimerização Luz Alógena Contem filamentos de tungstênio que ao ser adequado transmite uma luz Comprimento de onda 360 a 760 nm Vantagens: Há mais tempo no mercado Médio tempo de polimerização Baixo custo Maior efetividade quando aplicada sobre qualquer tipo de material foto polimerizavel Fácil manutenção Desvantagens Maior produção de calor Utilização de filtros Gera ruídos Menor vida útil Requer manutenção Led (light EmittingDiodes) - Vantagens do Led sobre os fotopolimerizadores com lâmpadas alógenas - Praticidade no uso - Recarregáveis - Leves - Alta potencia - Baixa emissão de calor - Alta durabilidade da lâmpada Preços mais viáveis Contração de polimerização As resinas compostas contraem de forma diretamente proporcional ao seu volume A indústria criou um sistema de polimerização para diminuir essa velocidade chamado: Sistema de rampa Fotopolimerizaçao gradual Fortopolimerização uniforme continua Onde há aumento da intensidade de forma gradativa - Se coloca aos poucos pois quanto maior o volume maior a contração de polimerização Rampa Intensidade aumentada progressivamente até atingir a máxima e é mantida até o final da polimerização Luz menos intensa e vai aumentando a intensidade Foto polimerização gradual Onde há aumento da intensidade de forma gradativa Fotopolimerização uniforme continua Onde há luz é constante do início ao fim, com a potência máxima do fotopolimerizador Foto polimerização pulsátil Alterna com luz e sem luz em uma mesma intensidade Assim tentando diminuir o stress da polimerização e maior preservação da adesão O que pode alterar ou prejudicar essa intensidade de luz, fatores: - Lâmpadas antigas - Pontas sujas ou danificadas - Aparelhos Antigos - Sacos plásticos da biossegurança Como ocorre? Ocorre um fenômeno físico chamado força de tensão, mas em um momento falha, pode haver o rompimento desta ligação adesiva, resultando em um espaço: GAP ou fenda o que pode gerar um micro infiltração por líquidos mais bactérias resultando em uma recidiva de carie Contração de polimerização - Quantidade maior de carga orgânica Estresse de polimerização X fora de adesão -Intensidade fotoativação > grau polimerização Contração Menor adesão as paredes: fenda (gap) Minimiza através procedimentos restauradores Eficácia do selamento marginal (camadas incrementais) Contração de polimerização e infiltração marginal Infiltração marginal- carie recorrente – inflamação pulpar Meios de minimiza os efeitos decontração de polimerização da resina composta: -Fotopolimerização gradual, modular, pulsátil, rampa Inserção incremental da resina em camadas Aplicação correta do sistema adesivo Fator de configuração cavitaria Escolha do material restaurador (qual resina utilizar) Fotopolimerização gradual Baixa densidade de potência inicial por um curto período de tempo, sendo mais eficaz O que diminui a contração de polimerização –menor velocidade de conversão Maturação das ligações de interface Acomodação molecular Menor stress O que é índice de conversão É a quantidade de monômeros que se ligaram e converteram-se em polímeros durante a reação de polimerização das resinas compostas A importância do índice de conversão no resultado a longo prazo de restaurações de resina composta Quanto maior o índice de conversão melhor as propriedades físicas da resina composta -Menor pigmentação da resina composta por bebidas alimentos com corantes - Maior resistência a fratura - Menor infiltração marginal -Maior longevidade da restauração Quanto maior o índice de conversão maior o grau de contração de polimerização das resinas compostas Quanto menor o índice de conversão menor o grau de contração de polimerização das resinas compostas Atualmente como pode ter um índice de conversão de resina? Fotopolimerizando no tempo certo e intensidade correta da foto polimerizador que deve ser sempre acima de 400 mW/cm2(miliwatts) A intensidade da luz da foto polimerizador pode ser medida por um radiômetro Fotoativação de maneira gradual através da aproximação da luz Inserção incremental da resina Incrementos oblíquos da metade da parede pulpar até a metade da parede circundante. Nesta técnica, além de haver minimização do efeito de contração também e um fator importante é o controle da cor, da qualidade estética, se coloca da metade da circundante até a metade da de fundo. Sistemas adesivos -Adesão: Forca de atração entre átomos ou moléculas de duas superfícies diferentes em intimo contato, atração entre dente e resina Adesivo 1 geração: Usava se condicionamento acido Adesivo era hidrofóbico -Falta adesão -Infiltração marginal -Queda da restauração Cósmica bond Adesivo 2 gerações: Adesivos fosfonados -Não aplicava o acido - Ligava se com o smear layer -Ligação muito fraca -Camada de detritos soltas no fundo da cavidade -Pouca adesão a dentina Adesivo de 3 geração: Final da década de 80 Ácido fraco= primer>remove a camada grosseira da smear layer > não abre túbulos dentinarios Não produzia camada hibrida Só remove o smear on Adesivo de 4 geração: Condicionamento com ac. fosforico Resina fluida hidrofílica = resina modificada Remoção total do smear layer Depois do condicionamento ácido as fibras colágenas ficam expostas Adesivo de 5 geração: Resina acidificada Acidomaisprimer+ resina fluida modificada Smear layer não e removida, mas sim modificada e incorporada a camada hibrida Ao mesmo tempo em que a dentina e desmineralizada, infiltra se o primer, por não passar ácido tem menos sensibilidade pôs operatória Fator de configuração cavitaria E a relação entre a forma do preparo com o local de aplicação da resina sobre as paredes do preparo. O fator de configuração cavitaria esta corretamente adequado quando há correta relação entre o número de paredes aderidas (resina) do material restaurador ao preparo, for igual ou menos ao número de paredes livres Acreditava se que a RC contraia em direção a luz A RC não contrai em direção a luz desde que consiga um procedimento efetivo e adequada adesão, se contraem em direção as paredes aderidas Quanto menor o número de superfícies livres menor será a capacidade de a resina escoar e liberar estresse, tornando desfavores a união da resina ao dente Pela técnica incremental, reduz se o efeito do fator C e, da mesma forma, a utilização de um bom adesivo dentinario pode otimizar o selamento marginal, se contrapondo aos efeitos de contração de polimerização Técnica incremental Escolha do material restaurador (qual resina) Quanto a indicação dentes anteriores e posteriores (não se usa mais) Indicação da macroparticula Classe 3 e 4 Contraindicação: classe 5, regiões próximas ao periodonto Em relação as resinas quimicamente ativadas e as fotopolimerizadas, qual delas possuem maior índice de contração de polimerização: Resinas quimicamente ativadas possuem um menor índice de contração de polimerização, com relação ao tamanho das partículas são classificadas como macroparticulas, esta resina e inserida na cavidade de uma só vez, com ligeiro excesso, onde a mesma passa pelas fases: pre, pós gel e em seguida fase de polimerização, levando em média 3 a 5 min Química era melhor todas as fases Fotopolimerizada pula a fase pós gel *resinas fotopolimerizadas possuem um maior índice de contração da polimerização, onde depois de inseridas na cavidade, são polimerizadas completamente em 20 seg., passa pela fase pre gel, pula a pós gel, e polimeriza, esta velocidade de transformação da fase monomérica para a fase polimérica faz com que as moléculas acelerem a sua união e isso aumenta o índice de contração maior Indicação da micropartícula Restaurações cervicais, pois neste local e necessário um material mais liso para menor agressão ao tecido gengival e há menor acumulo de placa bacteriana Coberturas de restaurações extensa de dente anteriores devido a sua alta característica estética Resinas para fixação ou cimentoresinoso São usadas essas resinas com maior escoamento para resina flow ou fluidas e para os agentes cimetantes resinosos Como fixação: de facetas, de aparelho, nucloes, pinos Quanto ao volume Quantidade de matriz orgânica e matriz inorgânica em cada tipo de rc Sabendo que quanto menor a quantidade de matriz orgânica menor sera a contração, porque não colocar apenas 10 % de matriz orgânica? Porque tem que haver um volume mínimo de matriz orgânica para envolver todas as partículas inorgânicas, unir a carga Propriedades da resina composta -Mecânicas Resistência a comprecao Resistência a tração Resistência a fratura (de margem) Resistencia ao desgaste (localização da restauração, diretamente ligada a quantidade de carga, degradação superficial por envelhecimento e desvantajoso) -Problemas: Baixa resistência a abrasão (desgaste) 1 dos principais Perda da forma anatômica Limita a longevidade -Físicas: Viscosidade Contração ou polimerização Propriedades óticas Sorção de agua Capacidade de polimento (composição de partículas de carga) Condutibilidade térmica (matriz orgânica, bom isolante térmico) Estabilidade de cor (mancha superficial, descoloração - Sorção de agua: acompanha expansão do compósito, acompanha a geometria, ligada a proporção de agua, compensa a contração de polimerização *observação* Resina de micropartículas Há perca de estrutura da própria resina, quando isso ocorre, o material fica mais poroso e absorve mais fluidos, desta forma, se pigmenta com maior facilidade aos alimentos com corantes Expansão térmica: restauração de expande ou se contrai, infiltração ou desadaptação Viscosidade -Propriedades óticas Coloração e translucidez Adesão a estrutura dentaria Sistema adesivo Condicionamento ácido do esmalte Hibridização da dentina -Condicionamento ácido do esmalte Remove aproximadamente 10 um da superfície do esmalte e cria poros de 5 a 50 um de profundidade Assim quando o adesivo é aplicado, eles fluem nos micrósporos criando uma retenção micromecânica com o esmalte, ainda o condicionamento aumenta o molhamento e a área de superfície do esmalte *quais foram os fatores importantes do adesivo de 4 e 5 gerações? Formação de camada hibrida, condicionamento ácido dentina Fatores que interferem no condicionamento ácido do esmalte Tipo de acido Concentração de acido Tempo de aplicação Apresentação do acido Tempo de lavagem Composição química e condição do esmalte Dente decíduo ou permanente Esmalte fluoretado, manchado, desmineralizado Expansão RC absorve a agua e expande Pode compensar em parte a contração de polimerização , readaptando a restauração as paredes cavitarias Camada de oxidação A resina e aplicada na cavidade, está em contato com o meio externo, por isso a mesma se oxida, a camada que entra em contato com o oxigênio é a camada de oxidação e esta é importante porque permite receber a próxima camada Clinicamente acabamento e polimento Vantagens da resina Mínimo desgaste da estrutura dental sadia Algumas vezes única sessão Tempo e custo relativamente baixo Qual RC que mais utiliza hoje? Micro hibridas, Qual resina fotopolimeriza mais rápido? Hibridas, microhibridas, com nanoparticulas as partículas possuem superfícies menores, assim essas partículas possuem facetas, são como um espelho para as áreas mais profundas Seleção de cor Começamos pelo canino ele e mais escuro do que os outros, sofre mais ação dinâmica e tem maior formação de dentina terciaria ] Subjetiva Varia para cada material Influência da ambiente influência da fonte de luz Confecção da muralha Ensaio com rc e depois molda Moldagem reconstrói os dentes nas modelos, faz a moldagem no modelo e restaura depois Muralha de silicona usada como referência de altura e contorno incisal Confecção do bisel Remover esmalte menos reativo –aprismatico Disposição das primas transversalmente Aumentar a área de superfície Aumentar retenção do material restaurador Melhor estética Chanferete É um pequeno termino lingual para aumentar a espessura da rc neste Mecanismos básicos de fixação de uma restauração Retenção macroscópica (amalgama) Micro-mecanica(adesivos) química(ionômero de vidro) Benéficos das restaurações adesivas Redução do desgaste da estrutura dental Aumento da resistência da estrutura dental remanescente Ampliação do número de técnicas Melhor estética Menos potencial de sensibilidade pulpar Condicionamento ácido esmalte Ácido reagir com esmalte, formando fosfoanto de ca solúvel em agua, remove o fosfonato deixando o esmalte cheio de microporos Adesão em esmalte Formação de poros pelo condicionamento ácido, pois apenas os cristais, que se encontram perpendicular em direção de exposição do ácido é que são dissolvidos Ácidos fosfórico as 37% por 30 seg. Acima de 50 por 60seg produziu um precipitado de fosfato monocalcio monohidratado que pode ser removido Abaixo de 27% formam como resíduo momocalcio fosfato dihidratado, não foi removido facilmente Objetivos do condicionamento ácido em esmalte Desmineralização de esmalte Criar microporosidades Aumentar a área de superfície Aumentar a energia de superfície Confecção do bisel Direciona os prismas do esmalte na hora do acido Remove o esmalte menos reativo Disposição das primas transversalmente Aumenta a área da superfície Aumenta retenção do material restaurador Melhor estética Dentina Não pode secar a dentina pois as fibras colágenas vão se colabar, então o adesivo não vai conseguir penetrar nos túbulos gerando dor pós-operatória Cuidados com o condicionamento ácido e sistema adesivos Profundidade da dentina -Fatores que orientam as estratégias de proteção do complexo dentino pulpar Profundidade cavitaria Qualidade e tipo de dentina remanescente Idade do paciente Alteração na dentina Dentina esclerótica Dentina terciaria reparadora Dentina cariada Lesões cervicais não cariosas *além da camada hibrida ser mais espessa em dentina comprometida por carie o adesivo não penetra nos túbulos dentinarios, por estar selados por minerais oriundos da desmineralização de processo carioso *dentina hipermineralizada, esclerótica, ou lesões cervicais não cariosas tem dificuldade maior no processo adesivo, ocorre devido a oclusão dos túbulos e a formação da camada superficial hipermineralizada Tempo excessivo de condicionamento acido Presença de bactérias Classificação dos sistemas adesivos -Classificação por gerações -Tipo de tratamento a smear layer Convencionais 4 Autocondicionantes 5 -Número de passos clínicos 3 passos: condicionamento+adesivo+primer 2 passos :primer+ ac e adesivo Um passo
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