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Proteção do complexo dentino pulpar

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Proteção do complexo dentino pulpar
O que é?
Consistem da aplicação de um material ou mais agentes protetores, tanto em tecido dentinario quanto sobre a polpa que sofreu exposição, afim de manter ou recuperar a vitalidade desses órgãos
Manter a vitalidade pulpar deve ser o principal objetivo dos cirurgiões dentistas 
Teoria hidrodinâmica 
Afirmou que qualquer estimulo que atinge a superfície dentinaria promove movimentação do fluido presente nos túbulos dentinarios em direção a polpa ou sentido contrario, deformando mecanicamente as terminações odontoblasticas presentes no interior dos túbulos ou interface polpa/dentina que é transmitida como uma sensação de dor (explica o fenômeno da dor no dente)
Dentina
Constitui a maior parte do dente 
-tipos de dentina 
1-primaria: dentina normal, formada antes da erupção do dente (depositada rapidamente durante o desenvolvimento do dente ate a formação do forame apical 
2-secundaria: formada devido aos estímulos de baixa intensidade ( depositada ao redor da polpa em ritmo lento , depois que a anatomia do dente esta estabelecida)
3-terciaria: desenvolve–se quando existem irritações pulpares mais intensas (carie, preparo cavitario, erosão, abrasão, irritações mecânicas, térmicas e químicas)
-subdivide–se em:
Reacional: quando a lesão é leve a deposição de dentina sujacente e regulada pelos odontoblastos (atrição dentaria
Reparativa: quando mediante intensa agressão, ocorre dano irreversível aos odontoblastos diretamente afetados e as células progenitoras diferenciam se para promover a deposição do tecido mineralizado subjacente a lesão (carie de rápida progressão)
Esclerosada: é a obliteração dos túbulos odontoblasticos em decorrência de uma hipermineralizacao desencadeada como forma de defesa frente a exposição dos túbulos ao meio bucal 
Polpa 
E um tecido conjuntivo especializado ricamente inervado, vascularizado e consequentemente responsável pela vitalizarão do dente.
Função: >formação e nutrição da dentina,>inervação do dente >defesa dentaria 
Causas da injuria ao cdp
1-Carie dentaria: 
>Processo destrutivo das estruturas dentarias causada pela proliferação de bactérias.
>Estímulos inflamatórios do processo carioso difundem se ate a polpa, através dos canalículos dentinarios 
>O grau de injuria pulpar sera determinado: - pelas características do paciente e da lesão 
Tipos de propagação de carie :
Cicatrículas e fissuras:a carie se propagada como dois cones sobrepostos pela base
Superfície lisa: dois cones superpostos ápice contra base
2-preparo cavitario:
Etapa essencial do preparo 
Além de remover o tecido cariado, na maioria dos casos a remoção do esmalte, cemento e dentina.
Cuidados: 
Utilização de brocas novas
Intermitência de 1 seg de corte e 1 de descanso 
Refrigeração,instrumentos rotatórios 
Qualquer instrumento usado para o preparo cavutario é capaz de gerar calor 
-lesões de queima de tecido 
-produção de dentina terciaria reacional
-sensibilidade pós operatória
3-materias restauradores
É de fundamental importância o efeito dos materiais restauradores colocados a varias profundidades na dentina e a resposta pulpar a essas restaurações 
Fatores que condicionam a indicação dos agentes protetores 
1-profundicade da cavidade
Superficial 
Rasa (0.5 a 1.0 mm abaixo do limite amelodentinário)
Media (1 a 2 mm abaixo do limite amelodentinario )
Profunda (0.5 mm de dentina remanescente)
Muito profunda (menos de 0.5 mm de dentina ate a polpa) 
2-idade do paciente
Fator importante para a indicação e a seleção da técnico e dos agentes protetores que será usado 
Jovem: >túbulos mais calibrosos, >dentina mais permeável, >câmara pulpar ampla.
Aumento da idade: >túbulos menos calibrosos e mais mineralizados, >deposição de dentina secundaria, câmara pulpar menos ampla. 
3-condicao pulpar
4-material restaurador 
Diagnostico
>Anamnese >Exame radiográfico > teste de sensibilidade
Fases pulpares:
Fase de sanidade pulpar: - polpa sadia sem carie e sem sensibilidade, -responde ao frio e ao calor de forma positiva (sente dor).
Fase de reversibilidade: - o dente esta sofrendo uma agressão, quando tem um estimulo (frio, calor) há dor, cessando o estimulo a dor para. 
Fase de transição: - nesta fase o dente esta em um movimento de agressão mais intenso, com um processo inflamatório instalado causando dor.--> Mecanismo bacteriano. Existem meios para reverter -> voltando para fase reversível e consequentemente sanidade pulpar.
OU torna se irreversível e até mesmo chega na fase de necrose .
- A carie nesta fase é mais extensa. 
- Eliminação da cárie gera mais dano ao dente.
- A dor é mais intensa e duradoura. 
Fase de irreversibilidade: - ocorre quando o grau de agressão para o dente foi grande, onde não tem mais recuperação (- dor espontânea, - quando colocado calor a dor exacerba e quando põe frio, a dor diminui).
Fase de necrose: - há uma degeneração pulpar, o tecido vivo esta se tornando necrótico dentro da câmara pulpar (poderá ter dor no periápice, dentro do osso, o espessamento da lâmina dura representa a fase de necrose, pois as bactérias estão se alojando entre o periápice e a lamina dura). Indicado endodontia.
Teste de vitalidade:
Térmico (frio e calor): 
Fria: faz isolamento relativo, seca os dentes e envolve um bastão de gelo na gaze ou spray de nitrogênio no cotonete e põe na região cervical, porque e mais perto da polpa, se for positiva, doeu quando pós e parou, esta em sanidade ou reversibilidade, e se quando por e demorar para passar esta em transitória (em idoso da negativo) 
Calor: usa a guta percha, põe vaselina para não grudar. 
Percussão vertical: o cabo do espelho clinico e batido no bordo incisal, se for positivo tem problema periapical, carie já atingiu tudo e o problema tá no osso, fase de transição para baixo.
Percussão horizontal: o cabo do espelho e batido na vestibular se for positivo problema periodontal. Fase de sanidade ou na fase de reversível.
Teste elétrico: Positivo dói vivo= vitalidade pulpar, Negativo= não dói necrosado. 
Teste de palpação: com o indicador apalpa se o ápice do dente por dentro da boca, Negativo >não dói= vitalidade, Positivo> dói = tem proliferação bacteriana, necrose.
Teste da cavidade: através da alta rotação e da broca: >dor: reversibilidade quando tira passa, >sem dor: necrose sem sangue e com estímulo dói, para, cessa a dor vagarosamente: Transição. 
Diagnostivo Pulpar
Polpa potencialmente reversível
Dor provocada 
Dor momentânea 
Não ocorre dor reflexa, intermitente ou pulsátil.
Não ocorre dor em decúbito.
Não ocorre dor à percussão.
Coloração normal e periápice negativo 
Polpa potencialmente irreversível 
Dor espontânea.
Dor contínua. 
Dor intermitente, reflexa e pulsátil.
Ocorre dor em decúbito.
Pode ocorrer dor à percussão.
Coloração pode ser alterada e periápice positivo. 
Materiais utilizados 
Classificação dos materiais:
Seladores ou vedadores cavitarios: são o verniz e o adesivo, produzem uma película protetora que reveste a estrutura dentaria recém-cortada ou desgastada pelo preparo, a fim de vedar as embocaduras dos túbulos dentinarios e os microespacos. 
Verniz: Seladores ou vedadores cavitários: Resina natural (capa ou breu) ou sintética + Solvente orgânico (acetona, éter).
Função: ¨vedamento¨ da interface, isolante elétrico, evita descoloração da estrutura dentaria, antes da amalgama. 
Aplicados em 2 camadas, película continua e usado antes de restaurações de amalgama, limpeza com Bactericida (clorexidina 2%) e 2 camadas de Verniz cavitário.
Adesivo: Resina fluída/agente de união, características hidrofílicas, aplicado no esmalte e dentina, antes da Resina Composta, após o condicionamento com ácido fosfórico 37%.
 Camada híbrida se forma após o condicionamento ác. da dentina formada pela dentina e adesivo. 
Forradores cavitarios : 
Cimento de hidróxido de cálcio (aplicação de 0,5 a 1,0 mm): formação de dentina esclerosada reparadora, protege contra estímulos térmicos e ação antibacteriana. Aplicada só na parede pulpar/ parede de fundo.
Empregado primeira vez por Hermann em 1920.Induziu à formação de ponte com dentina reparadora na polpa exposta.
Cimento de ionômero de vidro (aplicação de 0,5 mm para forramento e 1,0 mm para base): uma camada mais espessa (0,5 a 2mm).
Funções: vedamento dos túbulos dentinarios, liberação de fluoretos, adesão a estrutura dentinaria, ação antibacteriana, isolante térmico, manutenção e recuperação da saúde pulpar. 
Agregado trióxido mineral. 
Composto principal íons cálcio e fosfato.
É biocompativel, Não promove a inflamação tecidual, Osteoindutora, Antibacteriano.
Caracteristicas e benefícios: Biodentine... no xerox 
Capeadores: estimula a regeneração pulpar. Pó ou pasta de HC. 
Pasta ou po de hidróxido de cálcio : promovem a formação de ponte de dentina reparadora (barreira mineralizadora), estimulam a calcificação dentinária (dentina reacional).
Po de hidróxido de cálcio: material alcalino, que promove a necrose superficial da polpa exposta e induz a formação de uma barreira mineralizada. 
Bases cavitarias: cobrem o forrador ou o capeamento pulpar e apresentam uma espessura de 1 a 3 mm, sua Função e de proteger e ou substituir dentina, recuperar a geometria cavitária, permitem menor volume de material restaurador (Mais usados: cimento de ionômero de vidro e resina composta flow)
Seleção do material: 
Restauração de amálgama
Rasa verniz 
Média verniz
Profunda CIV ou cimento Ca(OH)2 + verniz 
Muito profunda cimento Ca(OH)2 + CIV + verniz
Exposição pulpar Pasta Ca(OH)2 + cimento Ca(OH)2 + CIV + verniz
Restauração de resina composta
Rasa sistema adesivo
Média sistema adesivo
Profunda cimento Ca(OH)2 ou CIV + sistema adesivo 
Muito profunda cimento Ca(OH)2 + CIV + sistema adesivo
Exposição pulpar pasta Ca(OH)2 cimento Ca(OH)2 + CIV + sistema adesivo
Planejamento 
Proteção Pulpar Direta:
Cavidade que houve exposição pulpar. Curetagem e Pulpotomia.
Função: manter a vitalidade, proteger as irritações posteriores, estimular a formação da barreira mineralizada. 
Indicações:
Exposição mecânica acidental, em polpas em estado reversível. 
Materiais indicados: pasta/pó de hidróxido de cálcio. MTA (material reparador).
Objetivo: 
Promover o estabelecimento da polpa exposta
Recuperar e preservaras funções biológicas pulpares
Anular a atividade microbiota local
Proteger a polpa de irritações subsequentes
Estimular a formação de barreira dentinaria
Fatores responsáveis pelo sucesso de uma proteção pulpar direta: 
1-idade do paciente: o mais jovem possui uma resposta fisiológica mais rápida, um maior número de células reparadoras, e o mais velho tem a reposta fisiológica mais lenta e menos células reparadoras. 
2-condicao pulpar: avaliado através da anamnese e teste de vitalidade a condição pulpar para conhecer em que fase se apresenta esta polpa. A condição pulpar deve ser até a transitória, pois a partir da irreversível o tratamento deve ser radical.
3-tamanho da exposição: mais rápida e mais segura. Maior destruição do tecido Menor a capacidade de recuperação.
4- tipo de sangramento: vermelho vivo/intenso (vitalidade normal), rosa fluída quase transparente (caminhando para degeneração).
5- grau de contaminação: isolamento absoluto, pois se a polpa estiver submersa pela saliva, haverá bactérias penetrando no campo. Eliminar toda a cárie.
Sequência de tratamento / Técnica:
1 Anestesia e isolamento 
2 Acesso a exposição 
3 Remove se de 1,5 a 2mm de profundidade da polpa exposta, extirpando toda a porção contaminada e irreversivelmente inflamada, com curetas afiadas ou broca de aço esférica lisa.
4 Limpeza da cavidade com soro fisiológico ou solução de HC).
5 Realização da homeostasia, para parar o sangramento usa um algodão estéril com soro e coloca no interior da cavidade sobre a exposição de 3 a 7 min, pode se usar a clorexidina também porque e um bactericida. 
6 Aplicação de um corticosteroide tópico, otosporin, embebedar no algodão estéril sobre a exposição pulpar por 10 a 15 min, para reduzir a inflamação. 
Remove o otosporin, e aplica pó ou pasta de hodróxido de cálcio diretamente sobre a polpa, e acomodar esse material. 
7 Curativo com cimento de hidróxido de cálcio sobre o pó ou pasta de hidróxido de cálcio e sobre a dentina adjacente, para evitar o deslocamento do pó ou pasta, como uma barreira mecânica. 
Restauração provisória com cimento de oxido de zinco e eugenol ou ionômero de vidro. 
Após 45 dias se a resposta for positiva, com uma barreira mineralizada faz a restauração com amalgama ou resina. 
Curetagem pulpar:
Remoção superficial da polpa coronária que eventualmente tenha sido exposta durante o tratamento possivelmente contaminada por microorganismos do meio bucal. Outra situação é após traumatismo dentário, quando o remanescente pulpar fica em contato com o meio bucal por poucas horas.
Objetivo:
Promover o restabelecimento da polpa exposta 
Anular a atividade microbiana bucal 
Estimular a formação de barreira mineralizada
Agregado Trióxido Mineral
Composto principal - íons cálcio e fosfato. É biocompatível. Não promove a inflamação tecidual. Antibacteriano.
Pulpotomia:
Objetivo:
Promover o restabelecimento da polpa exposta
Anular a atividade microbiana local
Estimular a formação da barreira mineralizada
Proteção pulpar indireta
Representa na aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias. 
- Protegem o CDP 
- Matem a vitalidade pulpar
- Inibi o processo carioso 
- Reduzir a microinfiltração
- Estimula a formação de dentina reparadora 
Verniz, cimento de hidróxido de cálcio, cimento de ionômero de vidro, sistema adesivo.
Tratamento expectante 
Objetivo:
Bloquear as agressões que atinge a polpa
Interromper o circuito metabólico 
Inativar as bactérias por ação bacteriostática 
Hipermeabilizar a dentina subjacente 
Estimular a produção de dentina terciaria ou reparadora
Lesões muito profuncas, polpa em estado reversível (sem dor expontânea), iminência de exposição, periapice negativo. Aplicação de pasta de Ca(OH)2 + CIV
Dentina infectada: destruição das fibras colágenas, presença de microorganismos, não da para recuperar.
Dentina afetada: desorganização das fibras colágenas, menor quantidade de microorganismos, potencial para remineralizarão. 
Indicação para o tratamento expectante:
1-carie aguda extensa: possui um prognostico desfavorável 
2-quando não houver presença de dor espontânea: pois neste caso já esta na fase irreversível
3-idade do paciente: quanto mais jovem maior a câmara pulpar ...
Forradores e bases cavitárias. Pasta de hidróxido de cálcio: induz a formação de ponte com dentina reparadora na polpa exposta.
Materiais- hidróxido de cálcio pasta ou cimento.
Técnica do tratamento expectante 
1- Realização da forma de contorno 
2- Escavação da dentina amolecida das paredes circundantes, posteriormente escavação da dentina da parede pulpar.
3- Isolamento relativa, aplicação de uma solução de hidróxido de cálcio na cavidade para limpeza
4- Aplicação de uma paste de hidróxido de cálcio na parede pulpar 
5- Vedamento da cavidade com oze ou civ
6- Posteriormente após 45, remove tudo que foi aplicado , faz a limpeza final e restaura com RC ou amalgama 
Conclusão
-A aplicação do material nas paredes de fundo na maioria dos casos é de suma importância, mas não é o único fator de proteção pulpar; 
- O hidróxido de cálcio ainda é o material de escolha para cavidades muito profundas ou expostas; 
- A conservação da dentina é de extrema relevância, já que não existe material capaz de substituí-la, é a melhor barreira aos danos pulpares; 
-Não devemos generalizar as condutas clínicas, cada dente possui uma história diferente e a capacidade de resposta depende das injúrias já sofridas. 
Resina Composta 
Cimento de silicato
Matriz de Gel – tinha varias partículas, o acido fazia abrasão na camada externa formando uma matriz gel. 
Características 
- coloração do dente (não tinha cor do dente) -composição: Fluoretos – permitia a liberação de fluor e tinha pouca recidiva de carie nas restaurações.
- absorçãode líquidos + corantes – alteração de cor desse material era muito intensa – alta taxa de absorção pois o material ficava poroso, as partículas, não se juntavam totalmente. 
- Derabilidade precária 
Positivo :
Boa estética inicial 
Liberação de fluor 
Negativo :
Alta solubilidade 
 descoloração : porosidade 
manchamento 
Resinas Acrilicas 
- auto - polimerizaveis 
- Monomero+ polímero = liquido + pó= massa plastica ou gel 
-Polimerizada sozinha 
-Aquece 
- sem estabilidade de cor 
Menor resistência de desgaste 
Maior grau de contração de polimerização ( infiltração ) 
Maior coeficiente de expansão térmica 
Adaptação marginal precária 
Características 
- Coloração do dente – não tinha 
- Fácil manipulação 
- Reação exotérmica: Liberação de calor durante a manipulação, ocasiona injuria polpa, grau de contração 
-Infiltração marginal 
- Injurias pulpares 
- Carie remanescente 
- Alteração de cor 
- Porosa 
- Maior resistência 
- Coeficiente da expansão térmica 
	
	Solubilidade 
	Alteração dimensional 
	Cimento Silicato 
	Alta 
	Baixa 
	Resina Acrílica 
	Baixa 
	Alta 
	CARGA 
	MATRIZ
	Pó silicato 
	Resina acrílica 
- Pegou pó de cimento de silicato e colocou na resina acrílica, resina acrílica sempre é matriz orgânica 
Resina Pseudo – Composta
- Era necessário a união, mas não tinha união de carga com matriz orgânica, logo ficava quebradiço.
Características 
- Difícil manipulação do material – era misturado. 
- Problemas com infiltração 
- Alteração da cor – se havia infiltração (problema da resina), porosidade/ microfraturas. 
Resina Epóxica 
 +
Resina Acrílica =
BISGMA 
Matriz orgânica da RC 
 Pego resina acrílica e a epóxica grande BIS/GMA 
Resina Acrílica 
- Alto índice de contração 
- Rápida polimerização 
- Volátil 
- Hidrofóbica 
GMA: Glicodil metocrilato 
- Baixo índice de contração
- Polimerização lenta 
- Alta viscosidade + adesão as partículas 
- Hidrofílica BIS: bisfenol
Monômero BISGMA
Forma polímeros grandes, com ligações cruzadas: boas propriedades mecânicas – dava resistência.
- Baixa contração de polimerização – se usa técnicas de polimerização 
- Hidrofílico 
- Índice de Refração semelhante ao da estrutura dental – os índices são diferentes em terços diferentes, onde tem mais massa tem menos luz
Vantagens da BISGMA 
- Aceitável contração de polimerização 
Rápida polimerização 
Resina composta de BOWEM
IMPORTANTE
Como foi a união da fase orgânica e inorgânica?
Por um processo de silanização processo pelo qual as partículas vitrias são atacadas por um ácido fluorídrico 10% lavadas e secadas, aplicadas sobre elas posteriormente um agente bifuncional que tem ligação química entre a matriz inorgânica e orgânica 
- EXPLICAÇÃO DADA EM AULA: colocou matriz inorgânica dentro do BIGSMA, realizando sinalização, pegou o MI – matriz inorgânica (pedrinhas) e aplicou o ácido fluorídrico a 10% lavava em abundancia aplicava silano e misturava BIGMA – sendo assim possibilitou a adesão entre as partículas e matriz inorgânica uniu as partículas orgânicas com inorgânicas 
Selano: agente bifuncional – união entre matriz orgânica e inorgânica 
Matriz orgânica: Bis-gma positivo 
Agente de união: Silano positivo 
Matriz inorgânica: Vários tipos de partículas de quartzo 
- Com a união reduz a infiltração: para eliminar a facilidade de fratura e infiltração dos fluidos para o interior da matriz, buscou- se encontrar uma substancia capaz de unir as duas fases 
- Melhora a ligação química entre matriz orgânica e carga inorgânica 
- Silano: sinalização
Composição básica
Matriz inorgânica 
Matriz orgânica 
Agente de união 
Sistema iniciador e acelerados – para iniciar a polimerização 
Carga inorgânica
- Melhora propriedades físicas do material 
- Tamanho morfologia diferente 
- Partículas de quartzo e sílica coloidal 
- Relação com as propriedades físicas da RC 
- Diferentes tamanhos, formas e quantidades 
Tipos de partículas 
- Quartzo 
- Sílica coloidal 
- Truflureto de itérbio 
Quanto maior a quantidade de carga:
- Maior a resistência mecânica 
- Menor contração de polimerização 
- Menor dilatação térmica 
- Menor absorção de agua 
Pigmentos: são utilizados para dar cor opacidade a resina 
- Óxidos metálicos – opacificadores 
Agente de sinalização – união da matriz orgânica e inorgânica 
Iniciadores, ativadores e catalizadores: iniciam ou ativam a polimerização 
Ativador – amina terciaria luz visível – resina na luz começa a polimerizar 
Agentes inibidores- a ação da luz, temperatura e tempo podem causar a polimerização 
Na ausência dos pigmentos a resina teria uma alta translucidez –se vê parcialmente 
Transparência: capacidade de enxergar o objeto por meio dele em sua forma integra, RC de esmalte e dentina são diferente por conta da translucidez e opacidade de ambos
Translucidez; capacidade de enxergar o esboço da forma de objeto, ou seja, de forma difusa. 
Opacidade quando impede de ver o que está atrás, capacidade total de bloquear a luz 
Classificação das resinas compostas 
- Quanto ao tamanho das partículas de carga 
- Quanto a polimerização química, fotoativada ou dual (física e química)
-Quanto a indicação: para dentes anteriores e posteriores 
Quando a consistência: fluida e densa
Quanto ao volume de partículas 
Características do material
Baixa lisura superficial: pois as partículas são grandes o que dificulta o polimento
- Alta rugosidade 
- acumulo de microrganismos
- Degradação do Bis-Gma
- Desprendimento das partículas
- Superfície áspera e alteração 
O problema da liberação de amina terciaria, há perca de estrutura da própria resina e o material fica mais poroso e absorve mais fluidos sendo assim se pigmenta com maior facilidade aos alimentos com corantes. 
Micropartículas
Características do material 
- Alta lisura superficial 
Facilidade de polimento 
Baixa resistência ao desgaste 
Maior contração de polimerização 
Necessidade de um maior tempo de fotopolimerização 
Indicações 
Restaurações cervicais- e necessário um material mais liso para menor agregação ao tecido gengiva e há menor acumulo de placa bacteriana 
Cobertura de restaurações extensas de dentes anteriores devido a sua alta característica estética 
Hibridas
É a junção de macroparticulas com micropartículas 
Tamanho das partículas macro: 1 a 5 cm, podendo chegar a 50, micro 0,04
-Partículas de vidro- metais perádor 
- Sílica coloidal – 10- 20% 
Radiopacidade 
Características do material 
Boa lisura superficial 
Facilidade de polimento, porém não mantem o brilho 
Alta resistência ao desgaste 
Menor contração de polimerização 
Micropartículas 
Maior concentração de carga: resistência ao desgaste 
Textura superficial mais satisfatória 
Melhoria da hibrida 
Tamanho X Volume 
Micropartículas- maior parte da matriz orgânica, menos resistência 
Hibridas – redução do espaço, mais resistência 
Nanoparticulas – Praticamente eliminação do espaço, maior resistência 
Quanto a polimerização 
Formas de polimerização:
Química 
Física (que é fotoativada) 
Dual (física e química) 
Quanto a polimerização 
Quimicamente ativados 
Fotoativados 
- Luz ultravioleta 
Luz visível 
Quimicamente ativados 
- Peroxido de benzoloila como iniciador, ativado pela amina aromática terciaria 
Resinas quimicamente ativadas 
Sistema pasta- pasta 
Catalisador + base 
Sistema Pasta mais liquido 
Pasta: Bisgma + pigmentos corantes + catalizador 
Liquido: Acelerador 
Sistema pó – liquido 
Pó: carga de derivados de silício, pigmentos e catalizador 
Liquido: BIGMA + iniciador (sistema de capsulas) 
Sistemas fotoativados
Forma de apresentação: uma pasta que contém substancia químicas que desencadearão a polimerização em presença do agente ativador 
Sistemas fotoativos ultravioleta 
- Empregam o éter metílico de benzoila ou éteres alquilicos de benzolla como ativadores do sistema peroxido 
_ -O éter é decomposto, liberando radicais livres que desencadeiam a polimerização, quando exposto a luz ultravioleta 
Sistema fotoativos de luz visível/ luz alógena 
-Empregam como ativador um diquetona 
Absorvem energia de radiação 
Forma um complexo de estado ativadojunto com o agente reduto que irá quebrar para produzir radicais livres e iniciar a polimerização 
Luz Alógena 
Contem filamentos de tungstênio que ao ser adequado transmite uma luz 
Comprimento de onda 360 a 760 nm 
Vantagens: 
Há mais tempo no mercado 
Médio tempo de polimerização 
Baixo custo 
Maior efetividade quando aplicada sobre qualquer tipo de material foto polimerizavel 
Fácil manutenção 
Desvantagens 
Maior produção de calor 
Utilização de filtros 
Gera ruídos 
Menor vida útil 
Requer manutenção 
Led (light EmittingDiodes) 
- Vantagens do Led sobre os fotopolimerizadores com lâmpadas alógenas 
- Praticidade no uso 
- Recarregáveis 
- Leves
- Alta potencia 
- Baixa emissão de calor 
- Alta durabilidade da lâmpada 
Preços mais viáveis 
Contração de polimerização 
As resinas compostas contraem de forma diretamente proporcional ao seu volume 
A indústria criou um sistema de polimerização para diminuir essa velocidade chamado:
Sistema de rampa
Fotopolimerizaçao gradual
Fortopolimerização uniforme continua
Onde há aumento da intensidade de forma gradativa 
- Se coloca aos poucos pois quanto maior o volume maior a contração de polimerização 
Rampa 
Intensidade aumentada progressivamente até atingir a máxima e é mantida até o final da polimerização 
Luz menos intensa e vai aumentando a intensidade 
Foto polimerização gradual 
Onde há aumento da intensidade de forma gradativa
Fotopolimerização uniforme continua 
Onde há luz é constante do início ao fim, com a potência máxima do fotopolimerizador 
Foto polimerização pulsátil 
Alterna com luz e sem luz em uma mesma intensidade 
Assim tentando diminuir o stress da polimerização e maior preservação da adesão 
O que pode alterar ou prejudicar essa intensidade de luz, fatores:
- Lâmpadas antigas 
- Pontas sujas ou danificadas 
- Aparelhos Antigos 
- Sacos plásticos da biossegurança 
Como ocorre?
Ocorre um fenômeno físico chamado força de tensão, mas em um momento falha, pode haver o rompimento desta ligação adesiva, resultando em um espaço: GAP ou fenda o que pode gerar um micro infiltração por líquidos mais bactérias resultando em uma recidiva de carie 
Contração de polimerização
- Quantidade maior de carga orgânica 
Estresse de polimerização X fora de adesão 
-Intensidade fotoativação > grau polimerização 
Contração 
Menor adesão as paredes: fenda (gap) 
Minimiza através procedimentos restauradores 
Eficácia do selamento marginal (camadas incrementais) 
Contração de polimerização e infiltração marginal 
Infiltração marginal- carie recorrente – inflamação pulpar 
Meios de minimiza os efeitos decontração de polimerização da resina composta:
-Fotopolimerização gradual, modular, pulsátil, rampa 
Inserção incremental da resina em camadas 
Aplicação correta do sistema adesivo 
Fator de configuração cavitaria 
Escolha do material restaurador (qual resina utilizar) 
Fotopolimerização gradual 
Baixa densidade de potência inicial por um curto período de tempo, sendo mais eficaz 
O que diminui a contração de polimerização –menor velocidade de conversão 
Maturação das ligações de interface 
Acomodação molecular 
Menor stress 
O que é índice de conversão 
É a quantidade de monômeros que se ligaram e converteram-se em polímeros durante a reação de polimerização das resinas compostas 
A importância do índice de conversão no resultado a longo prazo de restaurações de resina composta 
Quanto maior o índice de conversão melhor as propriedades físicas da resina composta 
-Menor pigmentação da resina composta por bebidas alimentos com corantes 
- Maior resistência a fratura 
- Menor infiltração marginal 
-Maior longevidade da restauração 
Quanto maior o índice de conversão maior o grau de contração de polimerização das resinas compostas 
Quanto menor o índice de conversão menor o grau de contração de polimerização das resinas compostas 
Atualmente como pode ter um índice de conversão de resina?
Fotopolimerizando no tempo certo e intensidade correta da foto polimerizador que deve ser sempre acima de 400 mW/cm2(miliwatts) 
A intensidade da luz da foto polimerizador pode ser medida por um radiômetro 
Fotoativação de maneira gradual através da aproximação da luz 
Inserção incremental da resina 
Incrementos oblíquos da metade da parede pulpar até a metade da parede circundante. Nesta técnica, além de haver minimização do efeito de contração também e um fator importante é o controle da cor, da qualidade estética, se coloca da metade da circundante até a metade da de fundo. 
Sistemas adesivos 
-Adesão:
Forca de atração entre átomos ou moléculas de duas superfícies diferentes em intimo contato, atração entre dente e resina 
Adesivo 1 geração:
Usava se condicionamento acido 
Adesivo era hidrofóbico 
-Falta adesão
-Infiltração marginal
-Queda da restauração 
Cósmica bond
Adesivo 2 gerações:
Adesivos fosfonados 
-Não aplicava o acido 
- Ligava se com o smear layer 
-Ligação muito fraca 
-Camada de detritos soltas no fundo da cavidade 
-Pouca adesão a dentina 
Adesivo de 3 geração:
Final da década de 80 
Ácido fraco= primer>remove a camada grosseira da smear layer > não abre túbulos dentinarios 
Não produzia camada hibrida 
Só remove o smear on 
Adesivo de 4 geração:
Condicionamento com ac. fosforico 
Resina fluida hidrofílica = resina modificada 
Remoção total do smear layer 
Depois do condicionamento ácido as fibras colágenas ficam expostas 
Adesivo de 5 geração:
Resina acidificada
Acidomaisprimer+ resina fluida modificada 
Smear layer não e removida, mas sim modificada e incorporada a camada hibrida 
Ao mesmo tempo em que a dentina e desmineralizada, infiltra se o primer, por não passar ácido tem menos sensibilidade pôs operatória 
Fator de configuração cavitaria 
E a relação entre a forma do preparo com o local de aplicação da resina sobre as paredes do preparo. O fator de configuração cavitaria esta corretamente adequado quando há correta relação entre o número de paredes aderidas (resina) do material restaurador ao preparo, for igual ou menos ao número de paredes livres
Acreditava se que a RC contraia em direção a luz 
A RC não contrai em direção a luz desde que consiga um procedimento efetivo e adequada adesão, se contraem em direção as paredes aderidas 
Quanto menor o número de superfícies livres menor será a capacidade de a resina escoar e liberar estresse, tornando desfavores a união da resina ao dente 
Pela técnica incremental, reduz se o efeito do fator C e, da mesma forma, a utilização de um bom adesivo dentinario pode otimizar o selamento marginal, se contrapondo aos efeitos de contração de polimerização
Técnica incremental
Escolha do material restaurador (qual resina)
Quanto a indicação dentes anteriores e posteriores (não se usa mais)
Indicação da macroparticula 
Classe 3 e 4 
Contraindicação: classe 5, regiões próximas ao periodonto 
Em relação as resinas quimicamente ativadas e as fotopolimerizadas, qual delas possuem maior índice de contração de polimerização:
 Resinas quimicamente ativadas possuem um menor índice de contração de polimerização, com relação ao tamanho das partículas são classificadas como macroparticulas, esta resina e inserida na cavidade de uma só vez, com ligeiro excesso, onde a mesma passa pelas fases: pre, pós gel e em seguida fase de polimerização, levando em média 3 a 5 min 
Química era melhor todas as fases
Fotopolimerizada pula a fase pós gel 
*resinas fotopolimerizadas possuem um maior índice de contração da polimerização, onde depois de inseridas na cavidade, são polimerizadas completamente em 20 seg., passa pela fase pre gel, pula a pós gel, e polimeriza, esta velocidade de transformação da fase monomérica para a fase polimérica faz com que as moléculas acelerem a sua união e isso aumenta o índice de contração maior 
Indicação da micropartícula
Restaurações cervicais, pois neste local e necessário um material mais liso para menor agressão ao tecido gengival e há menor acumulo de placa bacteriana 
Coberturas de restaurações extensa de dente anteriores devido a sua alta característica estética 
Resinas para fixação ou cimentoresinoso 
 São usadas essas resinas com maior escoamento para resina flow ou fluidas e para os agentes cimetantes resinosos 
Como fixação: de facetas, de aparelho, nucloes, pinos 
Quanto ao volume 
 Quantidade de matriz orgânica e matriz inorgânica em cada tipo de rc 
Sabendo que quanto menor a quantidade de matriz orgânica menor sera a contração, porque não colocar apenas 10 % de matriz orgânica?
Porque tem que haver um volume mínimo de matriz orgânica para envolver todas as partículas inorgânicas, unir a carga
Propriedades da resina composta 
-Mecânicas
Resistência a comprecao 
Resistência a tração 
Resistência a fratura (de margem)
Resistencia ao desgaste (localização da restauração, diretamente ligada a quantidade de carga, degradação superficial por envelhecimento e desvantajoso)
-Problemas:
Baixa resistência a abrasão (desgaste)
1 dos principais
Perda da forma anatômica
Limita a longevidade
-Físicas:
Viscosidade
Contração ou polimerização 
Propriedades óticas
Sorção de agua
Capacidade de polimento (composição de partículas de carga)
Condutibilidade térmica (matriz orgânica, bom isolante térmico)
Estabilidade de cor (mancha superficial, descoloração 
- Sorção de agua: acompanha expansão do compósito, acompanha a geometria, ligada a proporção de agua, compensa a contração de polimerização 
 
*observação*
Resina de micropartículas
Há perca de estrutura da própria resina, quando isso ocorre, o material fica mais poroso e absorve mais fluidos, desta forma, se pigmenta com maior facilidade aos alimentos com corantes
Expansão térmica: restauração de expande ou se contrai, infiltração ou desadaptação
Viscosidade
-Propriedades óticas
Coloração e translucidez
Adesão a estrutura dentaria 
Sistema adesivo 
Condicionamento ácido do esmalte 
Hibridização da dentina 
-Condicionamento ácido do esmalte
Remove aproximadamente 10 um da superfície do esmalte e cria poros de 5 a 50 um de profundidade 
Assim quando o adesivo é aplicado, eles fluem nos micrósporos criando uma retenção micromecânica com o esmalte, ainda o condicionamento aumenta o molhamento e a área de superfície do esmalte 
*quais foram os fatores importantes do adesivo de 4 e 5 gerações?
Formação de camada hibrida, condicionamento ácido dentina 
Fatores que interferem no condicionamento ácido do esmalte 
Tipo de acido 
Concentração de acido 
Tempo de aplicação 
Apresentação do acido 
Tempo de lavagem
Composição química e condição do esmalte 
Dente decíduo ou permanente
Esmalte fluoretado, manchado, desmineralizado 
Expansão 
RC absorve a agua e expande 
Pode compensar em parte a contração de polimerização , readaptando a restauração as paredes cavitarias 
Camada de oxidação
A resina e aplicada na cavidade, está em contato com o meio externo, por isso a mesma se oxida, a camada que entra em contato com o oxigênio é a camada de oxidação e esta é importante porque permite receber a próxima camada 
Clinicamente acabamento e polimento 
Vantagens da resina
Mínimo desgaste da estrutura dental sadia
Algumas vezes única sessão 
Tempo e custo relativamente baixo 
Qual RC que mais utiliza hoje?
Micro hibridas, 
Qual resina fotopolimeriza mais rápido?
Hibridas, microhibridas, com nanoparticulas as partículas possuem superfícies menores, assim essas partículas possuem facetas, são como um espelho para as áreas mais profundas
Seleção de cor
Começamos pelo canino ele e mais escuro do que os outros, sofre mais ação dinâmica e tem maior formação de dentina terciaria ]
Subjetiva
Varia para cada material
Influência da ambiente influência da fonte de luz
Confecção da muralha
Ensaio com rc e depois molda
Moldagem reconstrói os dentes nas modelos, faz a moldagem no modelo e restaura depois
Muralha de silicona usada como referência de altura e contorno incisal 
Confecção do bisel
Remover esmalte menos reativo –aprismatico
Disposição das primas transversalmente
Aumentar a área de superfície
Aumentar retenção do material restaurador
Melhor estética
Chanferete
 É um pequeno termino lingual para aumentar a espessura da rc neste 
Mecanismos básicos de fixação de uma restauração
 Retenção macroscópica (amalgama)
Micro-mecanica(adesivos)
química(ionômero de vidro)
Benéficos das restaurações adesivas
Redução do desgaste da estrutura dental
Aumento da resistência da estrutura dental remanescente
Ampliação do número de técnicas
Melhor estética
Menos potencial de sensibilidade pulpar
Condicionamento ácido esmalte 
 Ácido reagir com esmalte, formando fosfoanto de ca solúvel em agua, remove o fosfonato deixando o esmalte cheio de microporos
Adesão em esmalte
 Formação de poros pelo condicionamento ácido, pois apenas os cristais, que se encontram perpendicular em direção de exposição do ácido é que são dissolvidos 
Ácidos fosfórico as 37% por 30 seg.
Acima de 50 por 60seg produziu um precipitado de fosfato monocalcio monohidratado que pode ser removido 
Abaixo de 27% formam como resíduo momocalcio fosfato dihidratado, não foi removido facilmente 
Objetivos do condicionamento ácido em esmalte
 Desmineralização de esmalte
Criar microporosidades
Aumentar a área de superfície
Aumentar a energia de superfície 
Confecção do bisel
Direciona os prismas do esmalte na hora do acido
Remove o esmalte menos reativo 
Disposição das primas transversalmente
Aumenta a área da superfície
Aumenta retenção do material restaurador
Melhor estética
Dentina
Não pode secar a dentina pois as fibras colágenas vão se colabar, então o adesivo não vai conseguir penetrar nos túbulos gerando dor pós-operatória
Cuidados com o condicionamento ácido e sistema adesivos
Profundidade da dentina
-Fatores que orientam as estratégias de proteção do complexo dentino pulpar 
Profundidade cavitaria
Qualidade e tipo de dentina remanescente
Idade do paciente
Alteração na dentina
Dentina esclerótica
Dentina terciaria reparadora
Dentina cariada
Lesões cervicais não cariosas
*além da camada hibrida ser mais espessa em dentina comprometida por carie o adesivo não penetra nos túbulos dentinarios, por estar selados por minerais oriundos da desmineralização de processo carioso 
*dentina hipermineralizada, esclerótica, ou lesões cervicais não cariosas tem dificuldade maior no processo adesivo, ocorre devido a oclusão dos túbulos e a formação da camada superficial hipermineralizada 
Tempo excessivo de condicionamento acido
Presença de bactérias
Classificação dos sistemas adesivos
-Classificação por gerações
-Tipo de tratamento a smear layer
Convencionais 4
Autocondicionantes 5
-Número de passos clínicos 
3 passos: condicionamento+adesivo+primer
2 passos :primer+ ac e adesivo
Um passo

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