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SEGURANÇA VIÁRIA CURSO - ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE TRAFEGO 5º e 6º semestre – Turma “A” e “B” Prof. Kleber Castro INTRODUÇÃO 1. CONCEITO DE SEGURANÇA 2. FATORES CONTRIBUINTES PARA OS ACIDENTES 3. ASPECTOS LEGAIS 4. MAGNITUDE DO PROBLEMA 5. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES 6. ÍNDICES DE ACIDENTES 7. CUSTOS DE ACIDENTES CONCEITO A segurança (do latim securĭtas) diz respeito àquilo que está livre de perigo, danos ou risco. O conceito de segurança rodoviária prende-se portanto com a prevenção de acidentes nas vias com o objetivo de proteger a vida das pessoas. A segurança viária pode dividir-se em primária (ou ativa), secundária (ou passiva) e terciária. A SEGURANÇA PRIMÁRIA é a assistência com que pode contar o condutor para evitar possíveis acidentes (por exemplo, as luzes de travagem/stop e as luzes intermitentes/os piscas) A SEGURANÇA SECUNDÁRIA procura minimizar as consequências de um acidente no momento em que este ocorre (o airbag, o cinto de segurança) Por fim, A SEGURANÇA TERCIÁRIA tem o intuito de minimizar as consequências depois de ocorrer o acidente (como, por exemplo, o corte do fornecimento de combustível de modo a evitar incêndios). Segurança SEGURANÇA DE TRÂNSITO: ENVOLVE TODOS OS FATORES QUE AFETAM A SEGURANÇA NA CIRCULAÇÃO, SEJA O VEICULO O PEDESTRE E/OU USUÁRIO DAS VIAS E TRANSEUNTES. SEGURANÇA VIÁRIA: ENVOLVE APENAS A CONTRIBUIÇÃO DAS CONDIÇÕES DA VIA, OU SEJA, O LOCAL DO TRAFEGO. ACIDENTES DE TRÂNSITO: EVENTO INESPERADO E INDESEJADO QUE ENVOLVE USUÁRIOS ( MOTORISTA, PEDESTRE, CICLISTA, MOTOCICLISTA ) CIRCULANDO NA VIA E QUE PRODUZ DANOS HUMANOS OU MATERIAIS. FATORES CONTRIBUINTES As causas são classificadas em três categorias de fatores de risco: Fatores humanos, Fatores ligados à infra-estrutura e ao meio-ambiente, Fatores ligados aos veículos. Causas - O acidente é geralmente considerado como um "disfuncionamento" do sistema Homem - Veículo - Via e Meio ambiente. Por exemplo, uma velocidade excessiva, combinada com pneus lisos e com uma curva fechada. Poderia acrescentar-se um quarto fator: o fator sociológico isto é a maneira como a sociedade, às vezes, deixa de reagir ao problema dos acidentes com o devido vigor. O fator humano está presente em quase todos os acidentes de trânsito. Os fatores humanos de risco são numerosos e cada um deles justifica muitos comentários. Sub-avaliação da probabilidade de acidente Desatenção Cansaço Deficiências (visual, auditiva, motora) Consumo de álcool Consumo de droga Excesso de velocidade Desrespeito à distancia mínima entre veículos Ultrapassagem indevida Outras infrações de motoristas Não-uso de cinto, de capacete, de proteção para criança Imprudência de pedestres, de ciclistas, de motociclistas FATOR HUMANO Relativo ao Alcool EFEITOS DO ÁLCOOL NA SEGURANÇA DE TRÂNSITO variação interpessoal na absorção/ destinção nos efeitos em indivíduos Efeitos diretos: - reduz desempenho (sensorial, altera comportamento ...) NÍVEL EFEITOS 0,01 A 0,02 % (1 DOSE) Inibições diminuem; menos crítico no julgamento sobre si mesmo e os outros; erros nas estimativas de distância e velocidade 0,03 A 0,04 % (2 DOSES) tempo de reação maior; piora adicional no julgamento/ entendimento; maior relaxamento... 0,05 A 0,06 % (3 DOSES) julgamento não é bom; clareza e precisõa de raciocínio afetados; início da agressividade ... 0,08 A 0,1% 0,15 A 0,30% 0,30 A 0,50% 0,50 + sentidos afetados seriamente visão dupla (diplopia) embriaguês profunda coma alcoólico Fator de Infraestrutura e meio Ambiente A insistência atual sobre a necessidade de mudar o comportamento dos usuários não deve ocultar a importância das características e das condições da rede viária Mudanças do contexto da rodovia Urbanização de uma zona atravessada pela rodovia Construção de acessos intermediários sem a necessária visibilidade Criação de linhas de ônibus sem paradas devidamente instaladas e protegidas Certas disposições que eram corretas na época da construção não são mais aceitáveis. Por exemplo: Interseções em nível Acostamentos estreitos Canteiro central não protegido Objetos fixos não protegidos Velocidade autorizada excessiva Evolução do tráfego FATOR VEICULO A gravidade especifica dos acidentes de trânsito é ligada obviamente à implicação dos veículos, que podem se transformar em instrumentos extremamente perigosos em consequência da violência do choque, de defeitos de manutenção, ou da utilização incorreta. A cada ano que se passa, mais de 3.000.000 (três milhões) de veículos são colocados em circulação em nosso sistema viário, que não possui uma política adequada de modernização viária para suportar o volume inserido neste sistema. Violência do choque Apesar do esforço coletivo contínuo e considerável dos construtores de automóveis e legislação pertinente, em caso de choque, a partir de certa velocidade, os veículos continuam sendo extremamente perigosos. É particularmente crítico em caso de choque entre um veículo e um usuário não protegido (pedestre, ciclista, motociclista) e em caso de choque entre veículos de robustez diferenciada: carro contra caminhão, carro leve contra 4x4, por exemplo. Os motoristas não têm isto em mente e não avaliam a violência potencial dos acidentes. Ainda existem progressos em andamento no sentido de reduzir a agressividade dos veículos: parte da frente (para choque, capô, contorno do para brisa, etc.) parte traseira dos caminhões para prevenir engavetamentos, etc. Defeitos de manutenção Pneus lisos ou com falta de calibragem Faróis com defeito ou mal ajustados Retrovisores deficientes Falhas mecânicas Utilização incorreta Visibilidade prejudicada: carga obstruindo ângulos de visão Sobrecarga Carga mal condicionada Carga fora do gabarito Aspectos legais SNT-SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO NO CTB-CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO DE 1997: Federal Estadual Municipal Órgãos Normativos: CONTRAN CETRAN … em geral não há (órgão máximo) CONTRANDIFE pode ter CMT Órgãos Executivos de Trânsito:DENATRAN DETRAN OMTr aceito no SNT (assessoria CONTRAN) inclui CIRETRANs SP: DSV (ass.CET) Órgãos Executivos Rodoviários:DNER (hoje DNIT) DER … em geral não há pode ter OMR=OMTr Órgãos de Fiscalização PRodoviáriaFederal PMilitar em geral não há invlui PRE, CPTran pode estar na GMun também nos O.Exec. Também nos O.Exec. Também nos O.Exec. Instâncias de Recurso JARI-DNER JARI-DER JARI-OMTr JARI-DENATRAN JARI-DETRAN SP: cerca de 10 Juntas Normas Legais: Constituição Federal Leis Ordinárias: CTB trânsito: competência constitucional da União CC, CP, … leis gerais, se não conflita com a específica - competência suplementar de Estados/Municípios em assuntos relativos ao trânsito geral, no que não contraria a legislação e regulamentação federal decorrente, tem sido aceita … Atos Administrativos: complementam a lei - normativos (e.g. Resoluções do CONTRAN) (se enanam das atribuições definidas na Lei) - executivos (e.g. Portarias do DENATRAN) Existem também diretrizes e recomendações que não tem força de lei (Manuais Técnicos, …) Aspectos Legais Em conformidade com a Resolução nº 362/10 do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, por ocasião do acidente de trânsito, os órgãos fiscalizadores especificam, no Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito, a situação do veículo envolvido em uma das seguintes categorias: •Danos de pequena monta: quando o veículo sofrer danos que não afetem a sua estrutura ou sistemas de segurança; •Danos de média monta: quando o veículo sinistrado for afetado nos seus componentes mecânicos e estruturais, envolvendo a substituiçãode equipamentos de segurança especificados pelo fabricante, e que reconstituído possa voltar a circular; •Danos de grande monta ou perda total: quando o veículo for considerado como sinistrado com laudo de perda total.laudo de perda total. Da Responsabilidade CRIMINAL: pena por ofensa (irreparável) à ordem social CIVIL: indenizar por danos ao patrimônio de terceiros ADMINISTRATIVA: contra normas de conduta devidas CRIMES DE TRÂNSITO: CPenal: homicídios e lesões dolosas (intencionais) e culposas são crimes atos antisociais embriaguez, direção perigosas) seriam contravenções penosas CTB/97 é mais rigoroso em diversos aspectos agrava a pena para homicídios e lesões culposas transforma certos atos antisociais em crimes formais crimes formais punidos com prisão ou multa: - deixar de prestar socorro à vítima de acidentes de trânsito - abandonar local do acidente para fugir à responsabilidade - transitar com velocidade incompatível gerando riscos a terceiros - dirigir sem habilitação ou com habilitação cassada/suspensa - entregar o veículo a pessoa não habilitada - dar informações errôneas sobre acidentes de trânsito crimes punidos com prisão (além de suspensão/proibição do direito de dirigir): - dirigir sob a influência de álcool/drogas, expondo terceiros a risco - participar de rachas ou competição não autorizada, exponso terceiros a risco Responsabilidade Civil: pode ser contratual ou extra contratual Modalidade subjetiva: por ser causa do dano ou ofensa e pelo dolo ou culpa (por ação ou omissão) culpa: negligência, imperícia ou imprudência (dentro do princípio da ação razoável) dolo: intenção de produzir o dano ou ofensa (mais que culpa) Modalidade objetiva: por ser causa do dano ou ofensa e pelo exercício de atividade de risco não pressupõe a existência de dolo ou culpa (negligência, imperícia ou imprudência) Excludentes de responsabilidade ou culpa são cada vez menos aceitos nos julgamentos exemplo de excludente: culpa exclusiva da vítima em geral, fato fortuito e força maior também Rigor também pode ser estabelecido pela inversão do ônus da prova … Causa: antecedente necessário à ocorrência do acidente (e dano) normalmente segundo princípio da causa próxima (não remota) e eficaz (não condicionante, superveniente, complementar …) - causa concorrente (em relação a outro envolvido ou à vítima): responsabilidade partilhada - responsabilidade por atos dos prepostos (que podem ser acionados regressivamente) Princípio da confiança: cada usuário tem o direito de contar com que os demais usuários da via comportem-se de uma maneira correta e o dever de evitar que os acidentes aconteçam Responsabilidade na esfera do Transito CCivil/2002: Art.186: Responsabilidade subjetiva por ato ilícito Art.927: Obrigação de indenizar por ato ilícito casos com responsabilidade objetiva, segundo a lei Constituição/1988: Art.37/Parágrafo 6o.: “… prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nesta qualidade, causarem … assegurado o direito de regresso … nos casos de dolo ou culpa.” CTB/1977: Art.1o./Parágrafo 3o.: “Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao SNT respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados ao cidadão …” CDC/1990: Art.14: “O fornecedor de serviços responde, independentemente de culpa, pela reparação por danos causados aos consumidores por defeitos … informações insuficientes ou inadequadas … (exceto profissionais liberais … que respondem por culpa …)”. Ações contra entidades de direito privado pode ser propostas nos Juizados Epeciais (cíveis/criminais) se os valores/penas envolvidos forem condizentes com a lei específica Civil Responsabilidade Civil dos Usuários da Via: subjetiva, baseada no princípio da confiança (também criminal) pode haver inversão do ônus de prova em relação à vítima Responsabilidade Civil dos Gestores das Vias: objetiva, independente de culpa, pelos atos dos prepostos (empregado, contratado) na sua função pode haver ação regressiva contra o preposto se este tiver culpa Responsabilidade Civil dos Concessionários: conforme a lei e o contrato de concessão em geral assume a responsabilidade, objetiva, de indenizar responsabilidade do concedente pode ser solidária ou subsidiária ação pode eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais, CDC Responsabilidade Civil dos Transportadores: em geral objetiva e de resultado ação pode eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais, CDC Responsabilidade Civil dos Profissionais: em geral subjetiva e de meios ação pode eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais, CDC Responsabilidade Civil dos Fabricantes: em geral objetiva e de resultado ação pode eventualmente ser proposta nos Juizados Epeciais, CDC Acidente sem Vítima . Deve-se considerar Acidente de Trânsito sem Vítima, aquele no qual não haja nenhum dano físico à pessoa humana. Nesses casos, é obrigatória a retirada, em segurança, dos veículos envolvidos que permanecem sobre a via de rolamento, visando assim, evitar congestionamentos e prejuízos a terceiros. Posteriormente, faz-se necessário, entrar em coato com o Órgão Municipal de Fiscalização de Trânsito competente, através do número disponibilizado em cada localidade (cidade), para que seja realizada a lavratura do boletim de ocorrência de acidente de trânsito (BOAT). É essencial, para efeito de indenização por dano material, a lavratura do boletim de ocorrência de acidente de trânsito (BOAT), a fim de que, constitua prova material acerca do dano efetivamente causado por terceiro em acidente de trânsito. De posse do respectivo BOAT, o interessado deve ingressar na Justiça para reaver do causador do dano, os prejuízos financeiros oriundos do sinistro. Ademais, é salutar o BOAT, para se acionar a seguradora do veículo visando obter a reparação do dano ao próprio automóvel, e também, se for o caso, a reparação dos danos ao veículo de terceiro envolvido no sinistro. Em Acidente de Trânsito com Vítima, existe dano físico à pessoa ou pessoas, e as medidas a serem adotadas em relação aos veículos, no leito da via dependerão da determinação do policial ou do Agente de Trânsito. No entanto, os envolvidos deverão ligar para o COPOM, informando o local do sinistro, a fim de que, seja deslocada uma viatura do Batalhão de Trânsito para a lavratura do boletim de acidente de trânsito (BAT). Acidente de Transito com Vítima Acidente com Vítima Fatal Em se tratando de Acidente com Vítima Fatal, os envolvidos deverão ligar para o COPOM, informando o local do acidente, de modo que, seja deslocada para a localidade do acidente, uma viatura do Batalhão de Trânsito e a Polícia Técnico-Científica para a efetivação dos procedimentos legais cabíveis ao caso. Sendo assim, é necessário de qualquer forma, o acionamento do serviço de emergência, pois, não o fazendo, o condutor/infrator, poderá, de acordo com as circunstâncias, além de ser penalizado administrativamente (multa e/ou apreensão da CNH), ser autuado, criminalmente, por crime de trânsito previsto pelo CTB em seu artigo 304: “Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato socorro a vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública”. A pena para este crime é a detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de crime mais grave. COLISÕES: IMPACTO DE DOIS VEICULOS EM MOVIMENTO (ABALROAMENTO) - FRONTAIS, TRASEIRAS, LATERAIS, TRANSVERSAIS, MÚLTIPLOS … ATROPELAMENTOS: ENVOLVEM UM USUÁRIO ( PESSOA OU ANIMAL) DESPROTEGIDO … SINGULARES: SEM COLISÃO, CHOQUE OU ATROPELAMENTO CAPOTAMENTOS, TOMBAMENTOS, QUEDAS, … CHOQUES: COM OBSTÁCULOS FIXOS, COM VEÍCULOS ESTACIONADOS … TIPOS: Quanto a gravidadeFATAIS, COM VÍTIMAS (GRAVES, MÉDIAS, LEVES), SEM VÍTIMAS (DANOS APENAS À PROPRIEDADE, ESCALA DE SEVERIDADE F: FATAL,IRRECUPERÁVEL A: INCAPACITANTE B: COM HOSPITALIZAÇÃO C: SEM HOSPITALIZAÇÃO ESTATÍSTICAS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO ESTATÍSTICAS PARA ACIDENTES: BRASIL: hab:~ 202.768.562 habitantes, frota: 40 milhões de veículos, sendo 31,5 (automóveis); 6,3 milhões (comercial leve); 1,7 milhão (caminhões); 386,3 mil (onibus) mortos em acidentes ~ 43 mil/a , vítimas ~ 352 (invalidez permanente) (250 a 500) mil/a Pesquisas do IPR e da CET São Paulo forneceram valores médios de custos por acidente. Com base nestes valores, o custo dos acidentes no país seria da ordem de 30 a 35 bilhões de reais por ano. O IPEA (instituto de pesquisas econômicas aplicada) avaliou em 22 bilhões o custo dos acidentes nas rodovias federais e municipais. O mesmo órgão já tinha avaliado, em 2003, o custo dos acidentes em aglomerações urbanas em 5 bilhões. CUSTO COM ACIDENTE DE TRANSITO Quando falamos em custo, objetivando o acidente de transito em um todo, o mesmo é indicado da seguinte forma: Danos materiais (veículos, objetos, equipamentos) Custos médico-hospitalares Operação de sistemas de atendimento Custos de congestionamento Despesas de funerais Administração de seguros Custo administrativo de processos judiciais Perda de rendimentos futuros CUSTOS CUSTOS DO ACIDENTES DE TRÂNSITO: 1. Para os envolvidos 1. Bens e propriedades danificadas 2. Gastos pessoais decorrentes 3. Perda de carga de veículos 4. Despesas com medicamentos, médicos, hospitais 5. Atendimento policial, ambulâncias, reboques 6. Despesas judiciais, ... 7. Perda de produção de veículos comerciais, de propriedades,... 8. Perda de produção dos indivíduos (renda) 9. Sofrimento pessoal e de familiares 2. Para a sociedade 1. Congestionamentos, desvios,... 2. Aparato policial, hospitalar, judiciário 3. Programas de segurança de trânsito CUSTOS - AVALIAÇÕES ABORDAGENS PARA AVALIAR CUSTOS DE ACIDENTES Ítens usualmente considerados: a. Reparo de danos ao patrimônio, público e privado b. Gastos com remoção e tratamento ou ... c. Perda de produção imediata, pessoas e veículos, propriedades d. Perda de produção futura (líquida) e. Custos correspondentes aos traumas pessoais f. Custos sociais decorrentes do acidente g. Custos da estrutura social do atendimento Ótica do CAPITAL HUMANO: a + b + c + d (tg) Ótica da DISPOSIÇÃO A PAGAR: a + b + c + d + e + g Ótica do CUSTO DIRETO: a + b + c (tg) O custo médio por acidente de transito = R$ 3,3 mil, para os acidentes de trânsito sem vítimas; R$ 17,5 mil, para os acidentes com feridos; e R$ 144,5 mil, para cada morte.
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