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Análise de Estruturas I Método das Forças Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Prof: Antônio Macário Cartaxo de Melo Prof: Evandro Parente Junior Estruturas Hiperestáticas 2 Problema: obter os diagramas de esforços internos. Material: 𝐸 Seção: I L q 𝐴 𝐵 𝑥 𝑦 Reações de apoio? Equações de equilíbrio? Estruturas Hiperestáticas 3 Reações de apoio: 𝑉𝐴 Incógnitas 𝑉𝐵 𝑀𝐴 2 Equações 𝐷𝑒: 𝐹𝑥 = 0 𝐷𝑒: 𝑀𝐴 = 0 𝐷𝑒: 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐵𝐿 +𝑀𝐴 = 𝑞𝐿2 2 (1) 𝑉𝐴𝐿 − 𝑀𝐴 = 𝑞𝐿2 2 (2) ⇒ 𝑉𝐴𝐿 − 𝑀𝐴 − 𝑞𝐿 𝐿 2 = 0 ⇒ 𝑉𝐵𝐿 − 𝑞𝐿 𝐿 2 +𝑀𝐴 = 0 ⇒ 𝐻𝐴= 0 q 𝑉𝐴 𝑀𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L Estruturas Hiperestáticas 4 As equações de equilíbrio não são suficientes para determinação da distribuição de tensões ou dos esforços internos resultantes: A maioria das estruturas são hiperestáticas (estaticamente indeterminadas ou redundantes). O que causa a hiperestaticidade: • Excesso de apoios ou elementos estruturais. • A vinculação entre os elementos estruturais (e.g. continuidade). q 𝑉𝐴 𝑀𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L Estruturas hiperestáticas isostáticas: Apresentam em geral deslocamentos e esforços menores. Podem manter a estabilidade ou evitar o colapso nos casos de falhas de projeto ou construção: permite redistribuir os esforços para os elementos redundantes. A distribuição de esforços pode resultar em elementos mais delgados e maior estabilidade. Estruturas Hiperestáticas 5 q 𝑉𝐴 𝑀𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L q 𝑉𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L Estruturas Hiperestáticas 6 O custo adicional das juntas e apoios redundantes pode ser superior ao ganho no projeto dos elementos. Esforços adicionais, que precisam ser considerados, ocorrem na presença de: • Recalques diferenciais dos apoios. • Mudanças de comprimento dos elementos devidos a variações de temperatura ou erros de fabricação. q 𝑉𝐴 𝑀𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L q 𝑉𝐴 𝐻𝐴 𝑉𝐵 L Grau de Hiperestaticidade 7 Viga: Incógnitas: 4 reações Eq. equilíbrio: 3 GH = 4 – 3 = 1 Incógnitas: 5 reações Eq. equilíbrio: 3 GH = 5 – 3 = 2 Hip. Externa Pórtico (hiperestaticidade externa): q Grau de Hiperestaticidade 8 Pórtico (hiperestaticidade interna e externa): Incógnitas: 6 reações Eq. equilíbrio: 3 GHEXT = 3 Conhecidas as reações, é possível se avaliar os esforços internos (M, Q, N) em qualquer seção? Grau de Hiperestaticidade 9 Pórtico (hiperestaticidade interna): A determinação de esforços em qualquer seção dentro do quadro fechado BCDE só é possível se forem conhecidos os esforços internos (N, Q, M) em uma seção deste quadro (e.g. a seção S indicada na figura). 𝑀𝐴 𝑀𝐹 𝑅𝐹𝑦 𝑅𝐹𝑥𝑅𝐴𝑥 𝑅𝐴𝑦 𝑆1 𝐴 𝐵 𝐶 𝐷 𝐸 𝐹 𝑃1 𝑃2 𝑀𝐴 𝑀𝐹 𝑅𝐹𝑥𝑅𝐴𝑥 𝑃1 𝑃2 𝑅𝐹𝑦𝑅𝐴𝑦 𝑄𝑆 𝑄𝑆 𝑀𝑆 𝑀𝑆𝑁𝑆 𝑁𝑆 Grau de Hiperestaticidade 10 Pórtico (hiperestaticidade interna e externa): Reações incógnitas: 6 Eq. equilíbrio: 3 GHEXT = 3 (𝑁1, 𝑄1, 𝑀1) 𝑆1 (𝑁2, 𝑄2, 𝑀2) 𝑆2 𝑆3 (𝑁3, 𝑄3, 𝑀3) GHINT = 9 GH = 12 12 Eqs. de Compatibilidade Método das Forças (Flexibilidade) 11 Fundamentos: 𝛿1 = 0 L q 𝐴 𝐵 O deslocamento na direção de X1 deve ser igual a zero (compatibilidade): Usando o Princípio da Superposição (linearidade): δ10 q 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿1𝑋1 = 0 + 𝛿10 = Desl. na dir. de X1 no SP produzido pelo carregamento 𝛿1𝑋1= Desl. na dir. de X1 no SP produzido pela própria força X1 ? L q 𝑋1 Sistema Principal (SP) δ1X1 𝑋1 Método das Forças 12 Coeficientes de flexibilidade: Definindo: 𝛿11= ... produzido por uma carga unitária na direção e no sentido de X1 1 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11𝑋1 = 0 Equação adicional (compatibilidade de deslocamentos) Fornece X1 Eqs. de equilíbrio Fornecem as demais reações X1 é chamado de Hiperestático δ11 𝛿1𝑋1 = 𝛿11𝑋1Da linearidade Cálculo dos Deslocamentos 13 Método da Carga Unitária (PFV): Real 𝛿10 = Efeito do carregamento na direção de X1 no SP M0 𝑥 −q L2 2 𝑀 = − 𝑞 𝐿 − 𝑥 2 2 − δ10 q ഥ𝑀 = 1(𝐿 − 𝑥) 𝑥 𝐿 + M1 Virtual 11 1 L Cálculo dos Deslocamentos 14 Termos de carga (desprezando o efeito do cisalhamento): 𝛿10 = − 𝑞𝐿4 8𝐸𝐼 1 ∙ 𝛿10 = න 𝐿 ഥ𝑀𝑀 𝐸𝐼 𝑑𝑥 𝛿10 = න 0 𝐿 − 𝑞 𝐿 − 𝑥 3 2𝐸𝐼 𝑑𝑥 = 1 𝐸𝐼 −𝑞𝐿2 2 ∙ 𝐿 ∙ 𝐿 4 𝛿10 = න 𝐿 𝑀1𝑀0 𝐸𝐼 𝑑𝑥 Método das Forças 15 Coeficientes de flexibilidade: 𝛿11 = Efeito de X1 = 1 na direção de X1 no SP δ11 Real 11 1 L Virtual 11 1 L 𝑀 = 1(𝐿 − 𝑥) 𝑥 𝐿 + M1 ഥ𝑀 = 1(𝐿 − 𝑥) 𝑥 𝐿 + M1 Método das Forças 16 Flexibilidade (desprezando o efeito do cisalhamento): 𝛿11 = 𝐿3 3𝐸𝐼 1 ∙ 𝛿11 = න 𝐿 ഥ𝑀𝑀 𝐸𝐼 𝑑𝑥 𝛿11 = න 0 𝐿 𝐿 − 𝑥 2 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = 1 𝐸𝐼 −𝐿 ∙ −𝐿 ∙ 𝐿 3 𝛿11 = න 𝐿 𝑀1𝑀1 𝐸𝐼 𝑑𝑥 Método das Forças 17 Equação de Compatibilidade: 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 = 0 𝛿11. 𝑋1 = −𝛿10 𝐿3 3𝐸𝐼 𝑋1 = 𝑞𝐿4 8𝐸𝐼 𝑋1 = 3 8 𝑞𝐿 𝐸 = 𝐸0 + 𝐸1𝑋1 Diagramas – superposição: q 1𝑄0, 𝑀0 𝑄1, 𝑀1 + ∙ 𝑋1 Esforços Finais 18 𝑄 = 𝑞𝐿 − 𝑞𝑥 − 3 8 𝑞𝐿 𝑄 = 0 𝑥 = 5 8 𝐿 Q0 Q0 = 𝑞(𝐿 − 𝑥)𝑞𝐿 + 𝑄 = 𝑞 5𝐿 8 − 𝑥 𝑀 = −𝑞 𝐿 − 𝑥 2 2 + 𝐿 − 𝑥 3 8 𝑞𝐿 𝑀 = 𝑞 − 𝑥2 2 + 5𝐿𝑥 8 − 𝑞𝐿2 8 Q1 −1 + − + − 5 8 𝑞𝐿 − 3 8 𝑞𝐿 −𝑞 𝐿2 8 9𝑞𝐿2 128 = 𝑞𝐿2 14,22 Método das Forças: Sistematização 19 Obter os diagramas de esforços internos do pórtico abaixo (considerar apenas a deformação devida à flexão): Material: E Seções: 𝑥A B C D 𝑦 20 kN/m 6 m 3 m AB = 𝐷𝐶 𝐵𝐶 𝐼𝑧 = 𝐼 𝐼𝑧 = 2𝐼 𝑥 𝑧 𝑦 𝑧 Método das Forças: Sistematização 20 Metodologia: Grau de Hiperestaticidade: (GH) 𝐺𝐻 = 2 𝐴𝐵𝑆𝑂𝐿𝑈𝑇𝑂: 𝑢𝐴 = 𝑣𝐴 = 𝜃𝐴 = 0 𝑢𝐷 = 𝑣𝐷 = 0 Incógnitas = reações de apoios = 5 Eqs. de equilíbrio da estática = 3 2 Eqs. adicionais p/ solução pelo método das forças Equações de compatibilidade de deslocamento Deslocamentos conhecidos na estrutura 𝑅𝐸𝐿𝐴𝑇𝐼𝑉𝑂: 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑙𝑎çã𝑜 𝑜𝑢 𝑟𝑜𝑡𝑎çã𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑒çõ𝑒𝑠 = 0 Transformação dos esforços correspondentes em ações Sistema Principal SOLUÇÃO NÃO ÚNICA: Qualquer combinação de 2 destes deslocamentos pode ser usada. A B C D Método das Forças: Sistematização 21 Sistema Principais: Translação segundo X1 = 0 COMPATIBILIDADE 𝑋1 𝑋2 Translação segundo X2 = 0 Translação segundo X1 = 0 Rotação segundo X2 = 0𝑋1 𝑋2 Método das Forças: Sistematização 22 Sistema Principais: Translação segundo X1 = 0 Rotação segundo X2 = 0𝑋1 Rotação relativa segundo X1 = 0 Rotação segundo X2 = 0 𝑋1 𝑋2 𝑋2 𝑋1 𝑋2 Rotação relativa segundo X1 = 0 Rotação relativa segundo X2 = 0 Método das Forças 23 Solução: SISTEMA PRINCIPAL (SP) E HIPERESTÁTICOS 𝑋1 𝑋2 X1 δ1 = 0 X2 δ2 = 0 Condições de compatibilidade: Método das Forças 24 Equações de compatibilidade: (Carregamento) 20 kN/m 20 kN/m δ10 δ20 δ11 δ21 1 X1+ + (X1= 1) δ12 δ22 1 X2 (X2 = 1) Método das Forças 25 Equações de compatibilidade: 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 + 𝛿12. 𝑋2 = 0 𝛿2 = 𝛿20 + 𝛿21. 𝑋1 + 𝛿22. 𝑋2 = 0 𝛿11 𝛿12 𝛿21 𝛿22 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = ൜ ൠ 𝛿1 𝛿2 − ൜ ൠ 𝛿10 𝛿20 𝐹 ሼ ሽ𝑋 = ሼ ሽ𝛿 − ሼ ሽ𝛿0 𝐹 = 𝑀𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ሼ ሽ𝑋 = 𝑉𝑒𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 ℎ𝑖𝑝𝑒𝑟𝑒𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠 ሼ ሽ𝛿0 = 𝑉𝑒𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 ሼ ሽ𝛿 = 𝐷𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙 (𝑒𝑚 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙 ሼ ሽ𝛿 = ሼ ሽ0 ) Matricialmente: Matriz de Flexibilidade 26 1 ∙ δ11 = න 𝐿 𝑀1𝑀1 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = 2 3 ∙ 3 ∙ 3 3𝐸𝐼 + 3 ∙ 3 ∙ 6 (2𝐸𝐼) δ11 = 45 𝐸𝐼 𝛿11 = Efeito de X1 = 1 na direção de X1 no SP Real Virtual M1 + ++3 33 M1 + ++3 33 11 δ11 11 Matriz de Flexibilidade 27 δ12 = 54 𝐸𝐼 Real Virtual 1 M2 6 1 + + 6 6 δ12 M1 + ++3 33 11 𝛿12 = Efeito de X2 = 1 na direção de X1 no SP 1 ∙ δ12 = න 𝐿 𝑀1𝑀2 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = 6 ∙ 3 ∙ 3 2𝐸𝐼 + 6 ∙ 3 ∙ 6 2(2𝐸𝐼)Matriz de Flexibilidade 28 1 ∙ δ21 = න 𝐿 𝑀2𝑀1 𝐸𝐼 𝑑𝑥 M1 + ++3 33 11 1 M2 6 1 + + 6 6 δ21 Real Virtual 𝛿21 = Efeito de X1 = 1 na direção de X2 no SP δ21 = δ12 Matriz de Flexibilidade 29 1 ∙ δ22 = න 𝐿 𝑀2𝑀2 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = 6 ∙ 6 ∙ 3 𝐸𝐼 + 6 ∙ 6 ∙ 6 3(2𝐸𝐼) δ22 = 144 𝐸𝐼 1 M2 6 1 + + 6 6 1 M2 6 1 + + 6 6 δ22 Real Virtual 𝛿22 = Efeito de X2 = 1 na direção de X2 no SP Termos de carga 30 20 kN/m I I 2I δ10 δ20 −360 − − M0 −360 20.62 8 = 90 M1 + ++3 33 3 𝛿10 = Efeito do carregamento na direção de X1 no SP Real 11 Virtual Termos de carga 31 20 kN/m I I 2I δ10 δ20 −360 − − M0 −360 20.62 8 = 90 𝛿20 = Efeito do carregamento na direção de X2 no SP Real 1 M2 6 1 + + 6 6 1 1 6 Virtual Termos de carga 32 1 ∙ δ10 = න 𝐿 𝑀1𝑀0 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = −360 ∙ 3 ∙ 3 2𝐸𝐼 + −360 ∙ 3 ∙ 6 2 2𝐸𝐼 + 90 ∙ 3 ∙ (2 ∙ 6) 3(2𝐸𝐼) δ10 = − 2700 𝐸𝐼 1 ∙ δ20 = න 𝐿 𝑀2𝑀0 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = −360 ∙ 6 ∙ 3 𝐸𝐼 + −360 ∙ 6 ∙ 6 3 2𝐸𝐼 + 90 ∙ 6 ∙ 6 3(2𝐸𝐼) δ20 = − 8100 𝐸𝐼 Hiperestáticos 33 𝛿11 𝛿12 𝛿21 𝛿22 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = ൜ ൠ 𝛿1 𝛿2 − ൜ ൠ 𝛿10 𝛿20 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = 1 𝐸𝐼 ൜ ൠ 2700 8100 𝑋1 = −13.64 kN 𝑋2 = 61.36 kN Hiperestáticos X1 X2 δ𝑖𝑗 = න 𝐿 𝑀𝑖𝑀𝑗 𝐸𝐼 𝑑𝑥 = δ𝑗𝑖 Simetria da matriz de flexibilidade Termos de carga δ𝑖0 = න 𝐿 𝑀𝑖𝑀0 𝐸𝐼 𝑑𝑥 Diagramas finais 34 -13.6 − − − -58.6 -61.4 𝑁 (kN) − − 𝑄 (kN) -13.6 13.6 − + 58.6 -61.4 29.3 − + − -32.8 -40.9 8.2 90 13.6 + − − 𝑀𝑚𝑎𝑥 = 𝑀 2.93 = 53 13.6 58.6 8.2 61.4 𝑀 (kNm) 𝐸 = 𝐸0 + 𝐸1𝑋1 + 𝐸2𝑋2 𝑅 = 𝑅0 + 𝑅1𝑋1 + 𝑅2𝑋2 Reações Esforços finais Recalque de apoio 35 Obter os diagramas de esforços internos do pórtico abaixo (EI = 37500 kNm2 e a = 10-5 /oC) devido a: 3 m A B C D 6 m 2I I I a) Recalque para baixo rD b) Recalque para baixo rA c) Gradiente de temperatura gT na viga d) Variação de temperatura DT na viga Recalque de apoio 36 Obter os diagramas de esforços internos do pórtico abaixo (EI = 37500 kNm2 e a = 10-5 /oC) devido a: a) Recalque para baixo rD b) Recalque para baixo rA c) Gradiente de temperatura gT na viga d) Variação de temperatura DT na viga 3 m A B C D 6 m 2I I I Recalque para baixo rD 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 + 𝛿12. 𝑋2 = 0 𝛿2 = 𝛿20 + 𝛿21. 𝑋1 + 𝛿22. 𝑋2 = −𝜌𝐷 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = ൜ ൠ 0 −𝜌𝐷 X1 X2 Recalque de apoio 37 Quanto maior a rigidez EI e o recalque rD maiores os esforços internos. 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = ൜ ൠ 0 −𝜌𝐷 ⟹ 𝑋1 = 𝐸𝐼𝜌𝐷 66 𝑋2 = − 5𝐸𝐼𝜌𝐷 396 Considerando EI = 37500 kNm2 e recalque de 5mm: 𝑋1 = 2.841 kN 𝑋2 = −2.367 kN 𝑀𝐴 = 6 ∙ 𝑋2 = −14.20 kNm M1 + ++3 33 M2 6 + + 6 𝑀𝐵 = 3 ∙ 𝑋1 + 6 ∙ 𝑋2 = −5.68 kNm 𝑀𝐶 = 3 ∙ 𝑋1 = 8.52 kNm 𝐻𝐴 + 𝐻𝐷 = 0 ⟹ 𝐻𝐴= −2.841 kN 𝑉𝐴 + 𝑉𝐷 = 0 ⟹ 𝑉𝐴= 2.367 kN Recalque de apoio 38 N Q M Recalque de apoio 39 Recalque para baixo rA 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 + 𝛿12. 𝑋2 = 0 𝛿2 = 𝛿20 + 𝛿21. 𝑋1 + 𝛿22. 𝑋2 = 0 Deslocamentos di0 devido ao recalque (PFV) 1 ∙ 𝛿10 + 0. 𝜌𝐴 = 0 ⟹ 𝛿10 = 0 1 ∙ 𝛿20 + 1. 𝜌𝐴 = 0 ⟹ 𝛿20 = −𝜌𝐴 11 𝛿10 1 1 6 𝛿20 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = ൜ ൠ 0 𝜌𝐴 𝑋1 = − 𝐸𝐼𝜌𝐴 66 𝑋2 = 5𝐸𝐼𝜌𝐴 396 ⟹ O efeito de rA é o mesmo de rD com o sinal trocado. Variação de temperatura 40 Gradiente de temperatura gT na viga 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 + 𝛿12. 𝑋2 = 0 𝛿2 = 𝛿20 + 𝛿21. 𝑋1 + 𝛿22. 𝑋2 = 0 Deslocamentos di0 devido à temperatura (PFV) 1 ∙ 𝛿10 = න 𝐿 𝑀1 𝛼𝑔𝑇𝑑𝑥 ⟹ 𝛿10 = 18𝛼𝑔𝑇 M1 + ++3 33 11 𝛿10 1 M2 6 1 + + 6 6 𝛿20 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = −൜ ൠ 18𝛼𝑔𝑇 18𝛼𝑔𝑇 𝑋1 = − 5𝐸𝐼𝛼𝑔𝑇 11 𝑋2 = 𝐸𝐼𝛼𝑔𝑇 22 ⟹ 1 ∙ 𝛿20 = න 𝐿 𝑀2 𝛼𝑔𝑇𝑑𝑥 ⟹ 𝛿20 = 18𝛼𝑔𝑇 Variação de temperatura 41 M1 + ++3 33 11 1 M2 6 1 + + 6 6 𝑋1 = −7.5 kN 𝑋2 = 0.75 kN 𝐻𝐴 = −1 ∙ 𝑋1 = 7.5 kN 𝑉𝐵 = −1 ∙ 𝑋2 = −0.75 kNm Para EI = 37500 kNm2, a =10-5/ oC e gT = 44 oC/m: 𝑀𝐴 = 6 ∙ 𝑋2 = 4.5 kNm 𝑀𝐵 = 3 ∙ 𝑋1 + 6 ∙ 𝑋2 = −18 kNm 𝑀𝐶 = 3 ∙ 𝑋1 = −22.5 kNm Variação de temperatura 42 N Q M Variação de temperatura 43 Variação de temperatura DT na viga 𝛿1 = 𝛿10 + 𝛿11. 𝑋1 + 𝛿12. 𝑋2 = 0 𝛿2 = 𝛿20 + 𝛿21. 𝑋1 + 𝛿22. 𝑋2 = 0 Deslocamentos di0 devido à temperatura (PFV) 1 ∙ 𝛿10 = න 𝐿 𝑁1 𝛼∆𝑇 𝑑𝑥 ⟹ 𝛿10 = 6𝛼∆𝑇 1 𝐸𝐼 45 54 54 144 ൜ ൠ 𝑋1 𝑋2 = −൜ ൠ 6𝛼∆𝑇 0 𝑋1 = − 8𝐸𝐼𝛼∆𝑇 33 𝑋2 = 𝐸𝐼𝛼∆𝑇 11 ⟹ 1 ∙ 𝛿20 = න 𝐿 𝑁2 𝛼∆𝑇 𝑑𝑥 ⟹ 𝛿20 = 0 N1 11 𝛿10 11 + 1 N2 1 6 𝛿20 11 + − Variação de temperatura 44 M1 + ++3 33 11 1 M2 6 1 + + 6 6 𝑋1 = −3 kN 𝑋2 = 1.125 kN 𝐻𝐴 = −1 ∙ 𝑋1 = 3 kN 𝑉𝐵 = −1 ∙ 𝑋2 = −1.125 kNm Para EI = 37500 kNm2, a =10-5/ oC e DT = 33 oC: 𝑀𝐴 = 6 ∙ 𝑋2 = 6.75 kNm 𝑀𝐵 = 3 ∙ 𝑋1 + 6 ∙ 𝑋2 = −2.25 kNm 𝑀𝐶 = 3 ∙ 𝑋1 = −9 kNm Variação de temperatura 45 N Q M
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