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e Damodar N. Gujarati Dawn C. Porter Q u i n t a e d i ç ã o ECONOMETRIA BÁSICA Livro-texto referência na área, adotado em cursos de graduação e de pós-graduação, Econometria Básica chega à sua quinta edição revisado e atualizado. A obra analisa os fundamentos deste tema complexo e faz um relato das suas abordagens mais recentes. Gujarati e Porter trabalham álgebra matricial, cálculo e estatística de forma mais didática e acessível do que outros livros da área. Além disso, os diversos estudos de caso apresentados auxiliam no entendimento e na aplicação dos conteúdos. Privilegiando o ensino da econometria com ênfase em interpretação intuitiva, a obra é essencial tanto para quem está iniciando no tema quanto para os já conhecedores, sendo ferramenta indispensável para compreensão e aplicação dos conceitos da área. Destaques: • Mais de 100 novos exercícios baseados em informações atuais permitem a aplicação do conteúdo ao cotidiano. • Resultados detalhados dos programas EViews, STATA e MINITAB atestam a parte teórica. • Uma aprendizagem enriquecedora é obtida por meio de exercícios de classe diferenciados, estimulando assim o uso da pesquisa. • Um capítulo revisado sobre modelos de regressão de painel de dados guia o aluno neste importante conceito. • O design diferenciado ressalta as informações de diagramas e gráficos. Livro-texto para as disciplinas de econometria, análise de regressão, métodos quantitativos em economia e similares nos cursos de graduação e pós-graduação em economia, administração e ciências contábeis e atuariais. ECONOMETRIA BÁSICA Q u i n t a e d i ç ã o Damodar N. Gujarati Dawn C. Porter E C O N O M E T R IA B Á S IC A D a m o d a r N . G u ja ra ti D a w n C . P o rte r Visite a área do professor no site www.bookman.com.br para acessar material exclusivo (em inglês) deste livro. Q u i n t a e d i ç ã o ECONOMIA (a) (b) 93575 Econometria Básica.indd 1 14/2/2011 13:56:21 ������ ��������� �������� �� ��� � � ��� ������� � ����� ���������� ������� ���� �/�������� �� � ��������� ���� �� �•����� �•������••� ��� ��� ����� ��� �•� ��� � •���� �� � �•���� �-€��� �� �- �•��� �•���‚��•� ��ƒ� ��� �������� � � �„…�†���� �‡�� �ˆ�� ����� ��� �‡��€�� �‰€ �����•����� �‡ �� �� � „��‚��� �Š�‹ ��� �Š������ ������� ���� �Š�•���� �‡�� �� �Œ�‡•�Ž� � ‘’““ � ������� ���� ƒ� ����� ���‚�� ���”����� ��� �‘’““� � •„–� ��—�˜�‹˜�’‹‹˜’‹“˜“ � “ ���� ���� �• �•������ ���� �� �•• �™š���� � ��› �œœ’ ������ �••� � � �”� ����••�Œ �‡ � �•���� �• �•� �� �Š��•–˜“’ž•��‚˜’’�ž“’ Damodar N. Gujarati Professor Emérito de Economia, United States Military Academy, West Point Dawn C. Porter University of Southern California Tradução Denise Durante Mônica Rosemberg Maria Lúcia G. L. Rosa Revisão Técnica Claudio D. Shikida Doutor em Economia pelo PPGE-UFRGS, professor do IBMEC-MG Ari Francisco de Araújo Júnior Mestre em Economia pela UFMG, professor do IBMEC-MG Márcio Antônio Salvato Doutor em Economia pela FGV-RJ, professor do IBMEC-MG Versão impressa desta obra: 2011 Econometria Básica Quinta Edição 2011 Obra originalmente publicada sob o título Basic Econometrics, 5th edition ISBN 0-07-337577-2/978-0-07-337577-9 © 2008, The McGraw-Hill Companies, Inc., New York, NY, EUA Editora sênior: Luciana Salgado Guimarães Moreira Editora assistente: Luciana Cruz Assistente editorial: César Crivelaro Preparação do original: Mônica de Aguiar Rocha Capa: Triall Composição Editorial Ltda., arte sobre capa original Diagramação: Triall Composição Editorial Ltda Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à AMGH Editora Ltda. (AMGH Editora é uma parceria entre Artmed® Editora S.A. e McGraw-Hill Education) Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros) sem permissão expressa da Editora. SÃO PAULO Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio 05095-035 São Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL v Para Joan Gujarati, Diane Gujarati-Chesnut, Charles Chesnut e meus netos, Tommy e Laura Chesnut. —DNG Para Judy, Lee, Brett, Bryan, Amy e Autumn Porter. Especialmente para meu amado pai, Terry. —DCP ECONO-BOOK.indb 5 23/11/2010 07:09:09 Sobre os autores Damodar N. Gujarati Após lecionar por mais de 25 anos na Universidade da Cidade de Nova York e 17 no Departa- mento de Ciências Sociais da Academia Militar de West Point, Nova York, Gujarati atualmente é professor emérito de economia na Academia. Graduou-se na Universidade de Bombaim em 1960, concluiu o MBA na Universidade de Chicago em 1963 e o doutorado na Universidade de Chicago em 1965. Gujarati tem um extenso número de publicações em periódicos renomados nos Estados Unidos e internacionalmente, como Review of Economics and Statistics, Economic Journal, Journal of Financial and Quantitative Analysis e Journal of Business. Foi membro do Conselho de Editores do Journal of Quantitative Economics, veículo oficial da Journal of the Indian Econometric Society. Também é autor dos títulos Pensions and the New York City fiscal crisis (American Enterprise Institute, 1978), Government and business (McGraw-Hill, 1984) e Essentials of econometrics (McGraw-Hill, 3. ed., 2006). Seus livros sobre econometria foram traduzidos para vários idiomas. Gujarati foi professor visitante na Universidade de Sheffield, Reino Unido (1970-1971), em Fulbright, Índia (1981-1982), na Escola de Administração da Universidade Nacional de Cingapura (1985-1986) e professor visitante de Econometria na Universidade de New South Wales, Austrália (verão de 1988). Lecionou extensivamente tópicos sobre micro e macroeconomia em países como Austrália, China, Bangladesh, Alemanha, Índia, Israel, Ilhas Mauricio e Coreia do Sul. Dawn C. Porter Dawn Porter é professora assistente do Departamento de Gestão de Informação e Operações da Marshall School of Business na University of Southern California desde 2006. É professora de esta- tística tanto no curso de graduação quanto no curso de MBA na escola de administração. Antes de juntar-se ao corpo docente da USC, de 2001-2006, foi professora assistente da McDonough School of Business na Universidade de Georgetown e anteriormente foi professora visitante do Departamento de Psicologia da Graduate School of Arts and Sciences da Universidade de Nova York (NYU). Na NYU, lecionou diversos cursos sobre métodos estatísticos avançados e foi professora da Stern School of Business, onde obteve o doutorado em Estatística. Suas áreas de interesse em pesquisa incluem análise categórica, medidas de acordo, modelagem multivariada e aplicações no campo da psicologia. Sua pesquisa atual ex amina modelos de leilão on-line sob uma perspectiva estatística. Apresentou sua pesquisa na Joint Statistical Meetings, no Decision Sciences Institute, no International Conference on Information Systems, em diversas uni- versidades incluindo a London School of Economics e a NYU, assim como em vários seminários de e-commerce e estatística. É também coautora do livro Essentials of business statistics, 2. ed., McGraw-Hill Irwin, 2008. Fora do mundo acadêmico, Dawn trabalha como consultora estatística para a KPMG, Inc. Atuou ainda como consultora para muitas outras grandes empresas como Ginnie Mae, Inc., Toys R Us Corporation, IBM, Cosmaire, Inc. e para o Centro Médico da NYU. ECONO-BOOK.indb 6 23/11/2010 07:09:09 vii Agradecimentos Desde a publicação da primeira edição deste livro, em 1978, recebemos valiosos conselhos, co- mentários, críticas e sugestões de diversas pessoas. Gostaríamos de agradecer em especial a ajuda re- cebida de Michael McAleer,da University of Western Australia, Peter Kennedy, da Simon Frazer University, Canadá, de Kenneth White, da University of British Columbia, George K. Zestos, da Christopher Newport University, Virginia, e de Paul Offner, da Georgetown University, Washington, D.C. Também somos gratos àqueles que nos influenciaram por sua erudição. Gostaríamos de agradecer especialmente a Arthur Goldberger, da University of Wisconsin, William Greene, da New York University e ao falecido G. S. Maddala. Continuamos gratos aos seguintes revisores que ofereceram suas inestimáveis percepções, críticas e sugestões nas edições anteriores deste texto: Michael A. Grove, da University of Oregon, Harumi Ito, da Brown University, Ham Kim, da South Dakota University, Phanindra V. Wunnava, do Middlebury College, e Andrew Paizis, da City University of New York. Vários autores influenciaram a redação deste texto. Em particular, somos gratos aos seguintes: Chandan Mukherjee, diretor do Centro de Estudos do Desenvolvimento, Trivandrum, Índia; Howard White e Marc Wuyts, do Institute of Social Studies, na Holanda; Badi H. Baltagi, da Texas A&M Uni- versity; B. Bhaskara Rao, da University of New South Wales, Austrália; R. Carter Hill, da Louisiana University; William E. Griffiths, da University of New England; George G. Judge, University of California, Berkeley; Mamo Verbeek, do Centro de Estudos Econômicos da KU Leuven; Jeffrey Wooldridge, da Michigan State University; Kerry Patterson, da University of Reading, Reino Unido; Francis X. Diebold, da Wharton School, University of Pennsylvania; Wojciech W. Charemza e Derek F. Deadman, da University of Leicester, Reino Unido; Gary Koop, da University of Glasgow. Diversos comentários e sugestões proporcionados pelos revisores da quarta edição trouxeram substanciais melhorias a esta edição. Gostaríamos de agradecer a: Valerie Bencivenga University of Texas — Austin Andrew Economopoulos Ursinus College Eric Eide Brigham Young University Gary Ferrier University of Arkansas — Fayetteville David Garman Tufts University David Harris Benedictine College Don Holley Boise State University George Jakubson Cornell University Bruce Johnson Centre College of Kentucky Duke Kao Syracuse University Gary Krueger Macalester College Subal Kumbhakar Binghamton University Tae-Hwy Lee University of California - Riverside Solaiman Miah West Virginia State University Fabio Milani University of California - Irvine Helen Naughton University of Oregon Solomon Smith Langston University Kay Strong Bowling Green State University Derek Tittle Georgia Institute of Technology Tiemen Woutersen Johns Hopkins University ECONO-BOOK.indb 7 23/11/2010 07:09:09 viii Agradecimentos Gostaríamos de agradecer ainda aos estudantes e professores de todo o mundo que não apenas utilizaram o livro, mas entraram em contato conosco sobre vários aspectos de seu conteúdo. Pelo seu apoio nos bastidores da McGraw-Hill, agradecemos a Douglas Reiner, Noelle Fox e a Anne Hilbert. George F. Watson, o editor do texto que fez maravilhoso trabalho com um manuscrito longo e exigente. Devo muito a ele. Por fim, mas não menos importante, o dr. Gujarati gostaria de agradecer a suas filhas Joan e Diane, por seu constante apoio e incentivo na preparação desta e das edições anteriores. Damodar N. Gujarati Dawn C. Porter ECONO-BOOK.indb 8 23/11/2010 07:09:09 ix Prefácio Objetivos do livro A primeira edição de Econometria básica foi publicada há 30 anos. Ao longo desse período, ocorreram avanços na teoria e na prática da econometria. Em cada uma das edições subsequentes, procurei incorporar os principais avanços nesta disciplina. A quinta edição manteve essa tradição. No entanto, o que não mudou no decorrer desses anos foi minha firme convicção de que é possí- vel ensinar econometria de maneira intuitiva e informativa sem recorrer à álgebra matricial, ao cál- culo ou à estatística em níveis além do elementar. Alguns itens são inerentemente técnicos. Nesses casos, os incluí no apêndice apropriado ou indiquei fontes de referência. Mesmo assim, procurei simplificar a parte técnica para que o leitor possa desenvolver um entendimento intuitivo. É uma surpresa agradável a longevidade deste livro, bem como o fato de que é utilizado não apenas por estudantes de economia e administração mas por alunos e pesquisadores de várias outras disciplinas, como ciências políticas, relações internacionais, agronomia e ciências da saúde. Os estudan tes dessas áreas verão que o estudo expandido de vários tópicos e aplicações concretas é muito útil. Nesta nova edição dei ainda mais atenção para a relevância e a propriedade dos dados reais usados no texto. Na verdade, acrescentei cerca de 15 exemplos ilustrativos e mais de 30 exer- cícios de final de capítulo. Além disso, atualizei os dados de mais de 20 exemplos da edição anterior e de mais de 20 exercícios. Embora esteja na oitava década de minha vida, não perdi o amor pela econometria e continuo empenhando esforços para me manter atualizado nos avanços desta disciplina. Para me auxiliar nesta empreitada é um prazer ter como coautor o dr. Dawn Porter, professor assistente de Estatística da Escola de Administração Marshall da University of Southern California em Los Angeles. Ambos nos envolvemos profundamente na elaboração da quinta edição de Econometria básica. Principais características da quinta edição Antes de discutir mudanças específicas nos diversos capítulos, é importante ressaltar as seguintes características da nova edição. 1. Praticamente todos os dados usados nos exemplos ilustrativos foram atualizados. 2. Foram acrescentados diversos exemplos. 3. Em vários capítulos, incluímos exemplos finais estendidos que ilustram os diversos argumentos no texto. 4. Incluíram-se telas de computador de vários exemplos. A maioria desses resultados baseiam-se nos pacotes estatísticos EViews (versão 6) e STATA (versão 10), assim como MINITAB (versão 15). 5. Diversos diagramas e gráficos foram incluídos nos vários capítulos. 6. Diversos exercícios de bancos de dados foram introduzidos nos vários capítulos. 7. Dados de tamanho reduzido foram incluídos. 8. Em alguns capítulos, inserimos exercícios de classe em que os estudantes são encorajados a obter seus próprios dados e a implementar as várias técnicas discutidas no livro. Algumas simulações Monte Carlo também foram incluídas. ECONO-BOOK.indb 9 23/11/2010 07:09:09 x Prefácio Mudanças específicas da quinta edição Algumas mudanças específicas desta edição: 1. As hipóteses que embasam o modelo clássico de regressão linear (MCRL) apresentadas no Capítulo 3 agora fazem uma distinção cuidadosa entre regressores fixos (variáveis ex- planatórias) e regressores aleatórios. Discutiremos a importância dessa distinção. 2. O Apêndice do Capítulo 6 discute as propriedades dos logaritmos, as transformações Box-Cox e várias fórmulas de crescimento. 3. O Capítulo 7 agora discute não só o impacto marginal de um regressor único sobre a variável dependente, como também os impactos de mudanças simultâneas de todas as variáveis ex- planatórias sobre a variável dependente. Este capítulo também foi reorganizado utilizando-se a mesma estrutura das hipóteses do Capítulo 3. 4. O Capítulo 11 apresenta uma comparação entre os vários testes de heterocedasticidade. 5. Há uma nova discussão do impacto de estruturas sobre a autocorrelação no Capítulo 12. 6. Novos tópicos foram incluídos no Capítulo 13: dados ausentes, termo de erro não normal e regressores estocásticos ou aleatórios. 7. Um modelo de regressão não linear discutido no Capítulo 14 apresenta uma aplicação concreta da transformação Box-Cox. 8. O Capítulo 15 contém muitos exemplos novos que ilustram o uso dos modelos logit e probit em vários campos. 9. O Capítulo 16 sobre modelos de regressão com dados em painel foi substancialmente revisto e ilustrado com várias aplicações. 10. O Capítulo 17 agora examina extensamente o teste de causalidadede Sims e Granger. 11. Séries temporais estacionárias e não estacionárias, bem como alguns dos problemas associados aos testes de estacionariedade, agora são extensamente abordadas no Capítulo 21 12. O capítulo 22 inclui uma discussão sobre por que eliminar as primeiras diferenças de uma série temporal com a finalidade de torná-la estacionária pode não ser uma estratégia apropriada em algumas situações. Além das mudanças específicas, erros de conteúdo e ortografia das edições anteriores foram cor- rigidos e a discussão sobre diversos tópicos em vários capítulos foi aprimorada. Organização e opções A extensa cobertura desta edição propicia ao professor grande flexibilidade na escolha dos tópicos mais adequados aos alunos. A seguir, algumas sugestões para o uso do livro. Curso de um semestre para não especialistas: Apêndice A, Capítulos de l a 9 e uma visão geral dos Capítulos 10, 11 e 12 (omitindo todas as demonstrações). Curso de um semestre para estudantes de economia: Apêndice A, Capítulos l a 13. Curso de dois semestres para estudantes de economia: Apêndices A, B, C, Capítulos l a 22. Os Capítulos 14 e 16 podem ser opcionais. Alguns dos apêndices técnicos podem ser omitidos. Estudantes de mestrado e doutorado e pesquisadores: Este livro é um manual de referência para os principais tópicos da econometria. ECONO-BOOK.indb 10 23/11/2010 07:09:09 xi Sumário resumido PaRTe 1 Modelos de regressão com equação única 37 1 A natureza da análise de regressão 39 2 Análise de regressão com duas variáveis: algumas ideias básicas 59 3 Modelo de regressão de duas variáveis: o problema da estimação 78 4 Modelo clássico de regressão linear normal (MCRLN) 118 5 A regressão de duas variáveis: estimação de intervalo e teste de hipóteses 128 6 Extensões do modelo de regressão linear de duas variáveis 165 7 Análise de regressão múltipla: o problema da estimação 205 8 Análise da regressão múltipla: o problema da inferência 246 9 Modelos de regressão com variáveis binárias (dummies) 288 PaRTe 2 Relaxamento das hipóteses do modelo clássico 325 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores estiverem correlacionados? 329 11 Heterocedasticidade: o que acontece se a variância do erro não é constante? 370 12 Autocorrelação: o que acontece se os termos de erro são correlacionados? 415 13 Modelagem econométrica: especificação de modelo e teste diagnóstico 466 PaRTe 3 Tópicos em econometria 521 14 Modelos de regressão não linear 523 15 Modelos de regressão de resposta qualitativa 538 16 Modelos de regressão com dados em painel 587 17 Modelos econométricos dinâmicos: modelos autorregressivos e com defasagens distribuídas 614 PaRTe 4 Modelos de equações simultâneas e econometria de séries temporais 665 18 Modelos de equações simultâneas 667 19 O problema da identificação 683 20 Métodos de equações simultâneas 705 21 Econometria de séries temporais: alguns conceitos básicos 731 22 Econometria de séries temporais: previsão 767 aPêNDiCeS A Revisão de alguns conceitos estatísticos 796 B Rudimentos de álgebra matricial 834 C A abordagem matricial para o modelo de regressão linear 846 D Tabelas estatísticas 874 E Telas de resultado do EViews, MINITAB, Excel e STATA 891 F Dados econômicos na Internet 897 RefeRêNCiaS biblioGRáfiCaS 899 ECONO-BOOK.indb 11 23/11/2010 07:09:10 Introdução 25 i.1 O que é econometria? ...........................................................................................................................................25 i.2 Por que uma disciplina separada? .........................................................................................................................26 i.3 A metodologia econométrica ................................................................................................................................26 1. Exposição da teoria ou hipótese ..........................................................................................................................................27 2. Especificação do modelo matemático da teoria ...................................................................................................................27 3. Especificação do modelo estatístico ou econométrico .........................................................................................................28 4. Obtenção dos dados .............................................................................................................................................................28 5. Estimação dos parâmetros do modelo econométrico ...........................................................................................................29 6. Teste de hipóteses .................................................................................................................................................................31 7. Projeção ou previsão ............................................................................................................................................................31 8. Uso do modelo para fins de controle ou de política .............................................................................................................32 Escolha do modelo ...................................................................................................................................................................33 i.4 Tipos de econometria ............................................................................................................................................34 i.5 Pré-requisitos matemáticos e estatísticos .............................................................................................................35 i.6 O papel do computador .........................................................................................................................................35 i.7 Sugestões para leituras complementares ..............................................................................................................35 PaRTe 1 ModELos dE REgREssão CoM EquAção úNICA 37 CaPíTulo 1 A natureza da análise de regressão 39 1.1 Origem histórica do termo regressão ....................................................................................................................39 1.2 A interpretação moderna da regressão ..................................................................................................................39 Exemplos ..................................................................................................................................................................................39 1.3 Relações estatísticas versus determinísticas .........................................................................................................42 1.4 Regressão versus causação ...................................................................................................................................43 1.5 Regressão versus correlação .................................................................................................................................43 1.6 Terminologia e notação ........................................................................................................................................44 1.7 Natureza e fonte dos dados para a análise econômica ..........................................................................................45 Tipos de dados ..........................................................................................................................................................................45 As fontes de dados ....................................................................................................................................................................48 A precisão dos dados ................................................................................................................................................................50Uma nota sobre as escalas de medição das variáveis .............................................................................................................51 Resumo e conclusões ............................................................................................................................................51 Exercícios .............................................................................................................................................................52 CaPíTulo 2 Análise de regressão com duas variáveis: algumas ideias básicas 59 2.1 Um exemplo hipotético ........................................................................................................................................59 2.2 Conceito de função de regressão populacional (FRP) ..........................................................................................62 2.3 O significado do termo linear ...............................................................................................................................62 Linearidade nas variáveis ........................................................................................................................................................62 Linearidade nos parâmetros.....................................................................................................................................................63 2.4 Especificação estocástica da FRP .........................................................................................................................64 2.5 O significado do termo “erro estocástico” ............................................................................................................65 Sumário ECONO-BOOK.indb 12 23/11/2010 07:09:10 Sumário xiii 2.6 A função de regressão amostral (FRA) .................................................................................................................66 2.7 Exemplos ilustrativos ...........................................................................................................................................69 Resumo e conclusões ............................................................................................................................................71 Exercícios .............................................................................................................................................................71 CaPíTulo 3 Modelo de regressão de duas variáveis: o problema da estimação 78 3.1 Método dos mínimos quadrados ordinários ..........................................................................................................78 3.2 O modelo clássico de regressão linear: as hipóteses subjacentes ao método dos mínimos quadrados ................84 Um comentário a respeito dessas hipóteses .............................................................................................................................90 3.3 Precisão ou erros padrão das estimativas de mínimos quadrados ............................................................................. 91 3.4 Propriedades dos estimadores de mínimos quadrados: o teorema de Gauss-Markov ..........................................93 3.5 O coeficiente de determinação r 2: uma medida da “qualidade do ajustamento” .................................................95 3.6 Um exemplo numérico .......................................................................................................................................100 3.7 Exemplos ilustrativos .........................................................................................................................................102 3.8 Uma nota sobre os experimentos de Monte Carlo ..............................................................................................104 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................105 Exercícios ...........................................................................................................................................................106 Apêndice 3A .......................................................................................................................................................112 3a.1 Derivação dos estimadores de mínimos quadrados ............................................................................................112 3a.2 Propriedades de linearidade e não tendenciosidade dos estimadores de mínimos quadrados ............................112 3a.3 Variâncias e erros padrão dos estimadores de mínimos quadrados ....................................................................113 3a.4 Covariância entre ØO1 e ØO2 ....................................................................................................................................114 3a.5 Estimador de mínimos quadrados de æ 2 .............................................................................................................114 3a.6 Propriedade da variância mínima dos estimadores de mínimos quadrados .......................................................115 3a.7 Consistência dos estimadores de mínimos quadrados ........................................................................................116 CaPíTulo 4 Modelo clássico de regressão linear normal (MCRLN) 118 4.1 A distribuição de probabilidade dos termos de erro ui .......................................................................................118 4.2 A hipótese de normalidade de ui .........................................................................................................................119 Por que utilizamos a hipótese de normalidade? ....................................................................................................................119 4.3 Propriedades dos estimadores de MQO sob a hipótese de normalidade ............................................................120 4.4 O método da máxima verossimilhança (MV) .....................................................................................................122 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................123 Apêndice 4A .......................................................................................................................................................124 4a.1 Estimação de máxima verossimilhança de um modelo de regressão com duas variáveis .................................124 4a.2 Estimação de máxima verossimilhança das despesas com alimentação na Índia ..............................................126 CaPíTulo 5 A regressão de duas variáveis: estimação de intervalo e teste de hipóteses 128 5.1 Pré-requisitos estatísticos ...................................................................................................................................128 5.2 Estimativa de intervalo: algumas ideias básicas .................................................................................................128 5.3 Intervalos de confiança para os coeficientes Ø1 e Ø2 da regressão.......................................................................130 Intervalo de confiança para Ø2 ...............................................................................................................................................130 Intervalos de confiança simultâneos para Ø1 e Ø2 ..................................................................................................................132 5.4 Intervalo de confiança para æ2 .............................................................................................................................132 5.5 Teste de hipóteses: comentários gerais ...............................................................................................................1335.6 Teste de hipóteses: a abordagem do intervalo de confiança ..............................................................................134 Teste bilateral ou bicaudal .....................................................................................................................................................134 Teste unilateral ou unicaudal .................................................................................................................................................135 5.7 Teste de hipóteses: a abordagem do teste de significância ................................................................................135 Teste de significância dos coeficientes de regressão: o teste t ...............................................................................................135 Teste de significância para æ2: o teste de qui-quadrado (¬2) .................................................................................................138 ECONO-BOOK.indb 13 23/11/2010 07:09:10 xiv Sumário 5.8 Teste de hipóteses: alguns aspectos práticos .....................................................................................................139 O sentido de “aceitar” ou “rejeitar” uma hipótese ..............................................................................................................139 A hipótese nula “zero” e a regra prática “2-t” .....................................................................................................................139 Elaboração das hipóteses nula e alternativa .........................................................................................................................140 Escolhendo Æ, o nível de significância ...................................................................................................................................141 O nível de significância exato: o valor p ................................................................................................................................142 Significância estatística versus significância prática .............................................................................................................142 A escolha entre as abordagens do intervalo de confiança e do teste de significância no teste de hipóteses .........................143 5.9 Análise de regressão e análise de variância ........................................................................................................144 5.10 Aplicação da análise de regressão: o problema da previsão ...............................................................................145 Previsão média .......................................................................................................................................................................146 Previsão individual .................................................................................................................................................................147 5.11 A apresentação dos resultados da análise de regressão ......................................................................................148 5.12 Avaliando os resultados da análise de regressão ................................................................................................149 Testes de normalidade ............................................................................................................................................................149 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................152 Exercícios ...........................................................................................................................................................153 Apêndice 5A .......................................................................................................................................................161 5a.1 Distribuições de probabilidade relacionadas à distribuição normal ...................................................................161 5a.2 Derivação da equação (5.3.2) .............................................................................................................................162 5a.3 Derivação da equação (5.9.1) .............................................................................................................................163 5a.4 Derivação das equações (5.10.2) e (5.10.6) ........................................................................................................163 Variância da previsão média ..................................................................................................................................................163 Variância da previsão individual............................................................................................................................................164 CaPíTulo 6 Extensões do modelo de regressão linear de duas variáveis 165 6.1 A regressão que passa pela origem .....................................................................................................................165 Cálculo do r 2 para modelos que passam pela origem ...........................................................................................................168 6.2 Escalas e unidades de medida .............................................................................................................................172 Uma palavra sobre a interpretação .......................................................................................................................................175 6.3 Regressão com variáveis padronizadas ..............................................................................................................175 6.4 Formas funcionais dos modelos de regressão .....................................................................................................176 6.5 Como medir a elasticidade: o modelo log-linear ................................................................................................177 6.6 Modelos semilogarítmicos: log-lin e lin-log .....................................................................................................179 Como medir a taxa de crescimento: o modelo log-lin ...........................................................................................................179 O modelo lin-log .....................................................................................................................................................................182 6.7 Modelos recíprocos .............................................................................................................................................183 Modelo da hipérbole logarítmica ou modelo recíproco logarítmico ....................................................................................189 6.8 A escolha da forma funcional .............................................................................................................................189 6.9 Um comentário sobre a natureza do termo de erro estocástico:termo aditivo versus termo multiplicativo .......190 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................191 Exercícios ...........................................................................................................................................................192 Apêndice 6A .......................................................................................................................................................198 6a.1 Derivação de estimadores de mínimos quadrados para regressões que passam pela origem .............................198 6a.2 Demonstração de que uma variável padronizada tem média zero e variância igual a um .................................2006a.3 Logaritmos ..........................................................................................................................................................200 6a.4 Fórmulas de taxa de crescimento ........................................................................................................................202 6a.5 O modelo de regressão Box-Cox ........................................................................................................................203 CaPíTulo 7 Análise de regressão múltipla: o problema da estimação 205 7.1 O modelo de três variáveis: notação e hipóteses ................................................................................................205 7.2 Interpretação da equação de regressão múltipla .................................................................................................207 7.3 O significado dos coeficientes parciais de regressão .........................................................................................207 ECONO-BOOK.indb 14 23/11/2010 07:09:10 Sumário xv 7.4 Estimação dos coeficientes parciais de regressão por meio dos métodos de mínimos quadrados ordinários e de máxima verossimilhança ..................................................................................................................................................209 Estimadores de MQO .............................................................................................................................................................209 Variâncias e erros padrão dos estimadores de MQO .............................................................................................................210 Propriedades dos estimadores de MQO .................................................................................................................................211 Estimadores de máxima verossimilhança ...............................................................................................................................212 7.5 O coeficiente de determinação múltiplo, R2, e o coeficiente de correlação múltiplo, R .....................................213 7.6 Exemplo ilustrativo.............................................................................................................................................214 Regressão com variáveis padronizadas .................................................................................................................................215 Impacto sobre a variável dependente da variação de uma unidade em mais de um regressor .............................................215 7.7 Regressão simples no contexto da regressão múltipla: uma introdução ao viés de especificação ................... 216 7.8 R2 e R2 ajustado ..................................................................................................................................................217 Comparação de dois valores de R2 ........................................................................................................................................218 Distribuição de R2 entre os regressores .................................................................................................................................221 O “jogo” da maximização de R‾ 2 ...........................................................................................................................................221 7.9 A função de produção Cobb-Douglas: mais sobre formas funcionais ................................................................222 7.10 Modelos de regressão polinomial .......................................................................................................................225 7.11 Coeficientes de correlação parcial ......................................................................................................................228 Explicação de coeficientes de correlação simples e parcial .................................................................................................228 Interpretação dos coeficientes de correlação simples e parcial.............................................................................................229 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................230 Exercícios ...........................................................................................................................................................230 Apêndice 7A .......................................................................................................................................................241 7a.1 Derivação dos estimadores de MQO dados nas Equações (7.4.3) a (7.4.5) .......................................................241 7a.2 Igualdade dos coeficientes de PNBpc em (7.3.5) e (7.6.2) .................................................................................242 7a.3 Derivação da Equação (7.4.19) ...........................................................................................................................243 7a.4 Estimação de máxima verossimilhança do modelo de regressão múltipla .........................................................243 7a.5 Tela do resultado do EViews para a função de produção Cobb-Douglas (7.9.4) ...............................................244 CaPíTulo 8 Análise da regressão múltipla: o problema da inferência 246 8.1 Novamente a hipótese da normalidade ...............................................................................................................246 8.2 Teste de hipóteses na regressão múltipla: comentários gerais ............................................................................247 8.3 Testes de hipótese relativos aos coeficientes individuais de regressão ..............................................................248 8.4 Teste da significância geral da regressão amostral .............................................................................................250 A abordagem da análise de variância para teste de significância geral de uma regressão múltipla observada: o teste F ..................................................................................................................................................................................251 Verificação da significância geral de uma regressão múltipla: o teste F ..............................................................................253 Uma relação importante entre R2 e F ....................................................................................................................................254 Teste de significância geral, em termos de R2, para uma regressão múltipla ........................................................................255 A contribuição “incremental” ou “marginal” de uma variável explanatória .......................................................................256 8.5 Teste da igualdade para dois coeficientes de regressão ......................................................................................259 8.6 Mínimos quadrados restritos: teste de restrições de igualdade linear ................................................................261 A abordagem do teste t ...........................................................................................................................................................261 A abordagem do teste F: mínimos quadrados restritos..........................................................................................................262 Teste F geral ...........................................................................................................................................................................264 8.7 Teste da estabilidade estrutural ou dos parâmetros nos modelos de regressão: o teste de Chow .......................266 8.8 Previsão comregressão múltipla ........................................................................................................................271 8.9 A trinca dos testes de hipótese: a razão de verossimilhança (RV), o teste de Wald (W) e o multiplicador de Lagrange (ML) ........................................................................................................................271 8.10 Teste da forma funcional da regressão: escolha entre modelos de regressão lineares e log-lineares .................272 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................274 Exercícios ...........................................................................................................................................................274 Apêndice 8A: Teste da razão de verossimilhança (RV) .....................................................................................286 ECONO-BOOK.indb 15 23/11/2010 07:09:11 xvi Sumário CaPíTulo 9 Modelos de regressão com variáveis binárias (dummies) 288 9.1 A natureza das variáveis dummies ......................................................................................................................288 9.2 Modelos ANOVA ...............................................................................................................................................289 Advertência quanto ao uso de variáveis dummies .................................................................................................................292 9.3 Modelos ANOVA com duas variáveis qualitativas .............................................................................................293 9.4 Regressão com uma mistura de regressores quantitativos e qualitativos: os modelos ANCOVA ......................294 9.5 A Variável binária alternativa ao teste de Chow .................................................................................................296 9.6 Efeitos de interação usando variáveis dummies .................................................................................................299 9.7 O uso de variáveis dummies na análise sazonal .................................................................................................300 9.8 Regressão linear segmentada ..............................................................................................................................305 9.9 Modelos de regressão com dados em painel ......................................................................................................307 9.10 Alguns aspectos técnicos do modelo de variáveis dummies ..............................................................................307 A interpretação de variáveis dummies em regressões semilogarítmicas ...............................................................................307 Variáveis dummies e heterocedasticidade ..............................................................................................................................308 Variáveis binárias e autocorrelação ......................................................................................................................................309 O que acontece se a variável dependente for uma variável dummy? ....................................................................................309 9.11 Tópicos para estudos avançados .........................................................................................................................309 9.12 Um exemplo para concluir .................................................................................................................................310 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................314 Exercícios ...........................................................................................................................................................314 Apêndice 9A: Regressão semilogarítimica com regressor binário .....................................................................323 PaRTe 2 RELAxAMENto dAs hIpótEsEs do ModELo CLássICo 325 CaPíTulo 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores estiverem correlacionados? 329 10.1 A natureza da multicolinearidade .......................................................................................................................330 10.2 Estimação na presença de multicolinearidade perfeita .......................................................................................332 10.3 Estimação na presença de multicolinearidade “alta”, mas “imperfeita” ............................................................334 10.4 Multicolinearidade: muito barulho por nada?Consequências teóricas da multicolinearidade ...........................334 10.5 Consequências práticas da multicolinearidade ...................................................................................................336 Grandes variâncias e covariâncias dos estimadores de MQO ..............................................................................................336 Intervalos de confiança mais amplos .....................................................................................................................................338 Razões t “insignificantes” ......................................................................................................................................................338 Alto valor de R2, mas poucas razões t significativas ..............................................................................................................339 Sensibilidade dos estimadores de MQO e de seus erros padrão a pequenas alterações nos dados ......................................339 Consequências da micronumerosidade ..................................................................................................................................340 10.6 Um exemplo ilustrativo ......................................................................................................................................341 10.7 Detecção da multicolinearidade ..........................................................................................................................345 10.8 Medidas corretivas ..............................................................................................................................................349 Não fazer nada .......................................................................................................................................................................349 Procedimentos ........................................................................................................................................................................349 10.9 A multicolinearidade é um mal necessário? Talvez não, se o objetivo for apenas a previsão ............................353 10.10 Um exemplo ampliado: os dados de Longley ....................................................................................................354 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................357 Exercícios ...........................................................................................................................................................358 CaPíTulo 11 heterocedasticidade: o que acontece se a variância do erro não é constante? 370 11.1 A natureza da heterocedasticidade ......................................................................................................................370 11.2 Estimativa dos MQO na presença da heterocedasticidade .................................................................................375 ECONO-BOOK.indb 16 23/11/201007:09:11 Sumário xvii 11.3 O método dos mínimos quadrados generalizados (MQG) .................................................................................376 Diferença entre os MQO e os MQG .......................................................................................................................................378 11.4 Consequências de usar MQO na presença de heterocedasticidade ......................................................................... 379 Estimação de MQO admitindo-se a heterocedasticidade ......................................................................................................379 Estimação de MQO desconsiderando a heterocedasticidade ................................................................................................379 Uma nota técnica....................................................................................................................................................................380 11.5 Detecção da heterocedasticidade ........................................................................................................................380 Métodos informais ..................................................................................................................................................................381 Métodos formais .....................................................................................................................................................................383 Teste de correlação por ordem de Spearman .........................................................................................................................385 Teste geral de heterocedasticidade de White .........................................................................................................................391 11.6 Medidas corretivas ..............................................................................................................................................393 Quando Íi2 é conhecido: o método de mínimos quadrados ponderados .................................................................................... 393 Quando Íi2 não é conhecido ...................................................................................................................................................394 11.7 Exemplos finais...................................................................................................................................................399 11.8 Uma advertência sobre reações exageradas à heterocedasticidade ....................................................................403 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................404 Exercícios ...........................................................................................................................................................404 Apêndice 11A .....................................................................................................................................................412 11a.1 Prova da Equação (11.2.2) ..................................................................................................................................412 11a.2 O método de mínimos quadrados ponderados ....................................................................................................412 11a.3 Prova que E (Í̂2) ≠ Í2 na presença de heterocedasticidade ...............................................................................413 11a.4 Erros padrão robustos de White ..........................................................................................................................414 CaPíTulo 12 Autocorrelação: o que acontece se os termos de erro são correlacionados? 415 12.1 A natureza do problema ......................................................................................................................................416 12.2 Estimativa de MQO na presença de autocorrelação ...........................................................................................421 12.3 O estimador BLUE na presença de autocorrelação ............................................................................................424 12.4 Consequências do uso dos MQO na presença de autocorrelação .......................................................................425 Estimação por meio de MQO considerando a autocorrelação ..............................................................................................425 Estimação por meio de MQO não considerando a autocorrelação .......................................................................................425 12.5 Relação entre salários e produtividade no setor empresarial dos Estados Unidos, 1960-2005 ..........................429 12.6 Detecção de autocorrelação ...............................................................................................................................431 I. Método gráfico ..................................................................................................................................................................431 II. O teste das carreiras ........................................................................................................................................................433 III. O teste d de Durbin-Watson ...........................................................................................................................................435 IV. Um teste geral de autocorrelação: o teste de Breusch–Godfrey (BG) ...........................................................................439 Por que tantos testes de autocorrelação? .............................................................................................................................441 12.7 O que fazer ao deparar-se com a autocorrelação: medidas corretivas ................................................................441 12.8 Especificação equivocada do modelo versus autocorrelação pura .....................................................................442 12.9 Correção da autocorrelação (pura): o método dos mínimos quadrados generalizados (MQG) .........................442 Quando Ω é conhecido ............................................................................................................................................................443 Quando Ω não é conhecido .....................................................................................................................................................443 12.10 O método de Newey-West para corrigir os erros padrão do MQO ....................................................................448 12.11 MQO versus MQGF e CHA ..............................................................................................................................448 12.12 Aspectos adicionais da autocorrelação ..............................................................................................................449 Variáveis binárias e autocorrelação ......................................................................................................................................449 Modelos ARCH e GARCH ....................................................................................................................................................450 Coexistência de autocorrelação e heterocedasticidade ........................................................................................................450 12.13 Exemplo conclusivo ..........................................................................................................................................450 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................452 Exercícios...........................................................................................................................................................453 Apêndice 12A .....................................................................................................................................................465 12a.1 Prova de que o erro no termo vt na equação (12.1.11) está autocorrelacionado ................................................465 12a.2 Prova das equações (12.2.3), (12.2.4) e (12.2.5) ...............................................................................................465 ECONO-BOOK.indb 17 23/11/2010 07:09:11 xviii Sumário CaPíTulo 13 Modelagem econométrica: especificação de modelo e teste diagnóstico 466 13.1 Critérios de seleção de modelos .........................................................................................................................467 13.2 Tipos de erros de especificação ..........................................................................................................................467 13.3 Consequências dos modelos com erros de especificação ...................................................................................469 Omissão de uma variável relevante (subespecificação) .........................................................................................................469 Inclusão de uma variável irrelevante (sobre-especificação) ..................................................................................................472 13.4 Testes dos erros de especificação ........................................................................................................................473 Detectando a presença de variáveis desnecessárias ..............................................................................................................473 Testes para omissão de variáveis e forma funcional incorreta .............................................................................................475 13.5 Erros de medida ..................................................................................................................................................481 Erros de medida da variável dependente Y ...........................................................................................................................481 Erros de medida na variável explanatória X ........................................................................................................................482 13.6 Especificação incorreta do termo de erro estocástico .........................................................................................485 13.7 Modelos aninhados (nested) versus não aninhados (non-nested) .......................................................................485 13.8 Testes de hipóteses não aninhados (non-nested) ................................................................................................486 A abordagem discriminatória .................................................................................................................................................486 A abordagem discernente .......................................................................................................................................................486 13.9 Critérios para seleção de modelos .....................................................................................................................491 O critério R2 ..........................................................................................................................................................................491 R2 ajustado .............................................................................................................................................................................492 Critério de informação de Akaike (CIA) ...............................................................................................................................492 Critério de informação de Schwarz (CIS) .............................................................................................................................492 O critério Cp de Mallows ......................................................................................................................................................493 Uma advertência sobre os critérios de seleção de modelos ..................................................................................................494 Previsão qui-quadrado (¬2) ..................................................................................................................................................494 13.10 Tópicos adicionais sobre modelagem econométrica .........................................................................................494 Dados discrepantes, alavancagem e influência .....................................................................................................................494 Mínimos quadrados recursivos ..............................................................................................................................................496 Teste de falhas de previsão de Chow ......................................................................................................................................497 Dados faltantes .......................................................................................................................................................................497 13.11 Exemplos conclusivos ........................................................................................................................................498 1. Um modelo para determinação de salário por hora .........................................................................................................498 2. Função de consumo real para os Estados Unidos, 1947-2000 .........................................................................................503 13.12 Erros não normais e regressores estocásticos ....................................................................................................507 1. O que acontece se o termo de erro não tem distribuição normal? ...................................................................................507 2. Variáveis explanatórias estocásticas .................................................................................................................................508 13.13 Uma palavra ao pesquisador ..............................................................................................................................509 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................509 Exercícios ...........................................................................................................................................................510 Apêndice 13A .....................................................................................................................................................517 13a.1 A prova de que E(b1 2) D Ø2 C Ø3 b3 2 .................................................................................................................517 13a.2 Consequências de incluir uma variável irrelevante: a propriedade de não tendenciosidade .............................517 13a.3 A prova da equação (13.5.10) ............................................................................................................................518 13a.4 A prova da equação (13.6.2) ..............................................................................................................................519 PaRTe 3 tópICos EM ECoNoMEtRIA 521 CaPíTulo 14 Modelos de regressão não linear 523 14.1 Modelos de regressão intrinsecamente linear e não linear .................................................................................52314.2 Estimação dos modelos de regressão linear e não linear ....................................................................................524 14.3 Estimação de modelos de regressão não linear: o método da tentativa e erro ...................................................525 ECONO-BOOK.indb 18 23/11/2010 07:09:11 Sumário xix 14.4 Abordagens para estimar modelos de regressão não linear (MRNL) .................................................................527 Método da busca direta ou da tentativa e erro ou método livre de derivada.........................................................................527 Otimização direta ...................................................................................................................................................................527 Método da linearização iterativa ...........................................................................................................................................527 14.5 Exemplos ilustrativos ........................................................................................................................................528 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................532 Exercícios ...........................................................................................................................................................510 Apêndice 14A .....................................................................................................................................................534 14a.1 Derivação de equações (14.2.4) e (14.2.5) ........................................................................................................534 14a.2 O método de linearização ..................................................................................................................................535 14a.3 Aproximação linear à função exponencial dada em (14.2.2) .............................................................................536 CaPíTulo 15 Modelos de regressão de resposta qualitativa 538 15.1 A natureza dos modelos de resposta qualitativa ................................................................................................538 15.2 O modelo de probabilidade linear (MPL) ..........................................................................................................540 Ausência de normalidade dos termos de erro ui ...................................................................................................................541 Variâncias heterocedásticas dos termos de erro ...................................................................................................................541 Impossibilidade de satisfazer 0 ≤ E(Yi | Xi) ≤ 1 .....................................................................................................................542 O valor de R2 como medida de qualidade do ajustamento é questionável .............................................................................542 15.3 Aplicações do modelo de probabilidade linear (MPL) .......................................................................................545 15.4 Alternativas ao MPL ...........................................................................................................................................549 15.5 O modelo logit ...................................................................................................................................................550 15.6. Estimação do modelo logit .................................................................................................................................552 Dados individuais ...................................................................................................................................................................553 Dados agrupados ou replicados .............................................................................................................................................553 15.7 O modelo logit agrupado (Glogit): um exemplo numérico ...............................................................................555 Interpretação do modelo logit estimado ................................................................................................................................555 15.8 O modelo logit para dados não agrupados ou individuais ..................................................................................558 15.9 O modelo probit ..................................................................................................................................................563 Estimação do probit com dados agrupados: gprobit ............................................................................................................564 O modelo probit para dados não agrupados ou individuais .................................................................................................567 O efeito marginal de uma variação unitária no valor de um regressor nos vários modelos de regressão ............................567 15.10 Modelos logit e probit.........................................................................................................................................568 15.11 O modelo tobit ....................................................................................................................................................570 Ilustração do modelo tobit: o modelo de Ray Fair de casos extraconjugais .........................................................................572 15.12 Modelagem de dados contáveis: o modelo de regressão de Poisson ..................................................................573 15.13 Outros tópicos sobre modelos de escolha qualitativa ........................................................................................576 Modelos logit e probit ordinais ..............................................................................................................................................576 Modelos logit e probit multinomiais ......................................................................................................................................576 Modelos de duração ..............................................................................................................................................................577 Resumo e conclusões ..........................................................................................................................................609 Exercícios ...........................................................................................................................................................578 Apêndice 15A .....................................................................................................................................................585 15a.1 Estimativa da máxima verossimilhança dos modelos logit e probit para dados individuais (não agrupados) ..................................................................................................................................................585 CaPíTulo 16 Modelos de regressão com dados em painel 587 16.1 Por que dados em painel? ..................................................................................................................................588 16.2 Dados em painel: um exemplo ilustrativo .........................................................................................................589 16.3 Modelo de regressão MQO para dados empilhados ou modelo de coeficientes constantes ...............................590 16.4 O modelo de mínimos quadrados com variáveis dummy para efeitos fixos (MQVD) .......................................592 Uma advertência quanto ao uso do modelo de efeitos
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