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A LINGUAGEM RADIOFÔNICA

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A LINGUAGEM RADIOFÔNICA
McLuhan (2005, p.337-338) já afirmava que “o rádio afeta as pessoas, digamos, como pessoalmente (...) é inerente à própria natureza deste meio, com o seu poder de transformar a psiquê e a sociedade numa única câmara de eco”;
Segundo Marshall McLuhan (2005, p.336), “o rádio é uma extensão tecnológica do homem, só igualada como ferramenta de comunicação pela voz humana”;
Segundo Luiz Artur Ferraretto (2006), a linguagem radiofônica é composta por elementos distintos: voz humana aliada ao conteúdo/texto e entonação, música, efeitos sonoros e o silêncio
Roquette-Pinto acreditava que o rádio seria uma alternativa para a informação e educação de analfabetos, além de ser uma forma gratuita de divertimento para os pobres (FERRARETTO, 2006).
Nair Prata (2009, p.79-80) explica a transformação do rádio com o termo “radiomorfose”, que se baseia na readaptação dos gêneros e das interações do rádio com seu público diante dos adventos tecnológicos e das mudanças sociais.
gêneros radiofônicos, Barbosa Filho (2003) destaca: 
a) Jornalísticos – atualizam o público por meio da divulgação, do acompanhamento e da análise dos fatos; 
b) Educativo-culturais - empregam sua construção em outros formatos com o objetivo de difundir educação e cultura, sendo mais utilizados em países desenvolvidos;
 c) De entretenimento – são a essência da linguagem radiofônica, passeando entre o real e o ficcional.
Gêneros radiofônicos
d) Publicitários - são de grande importância para a sobrevivência do meio, atuando na divulgação e venda de produtos e serviços;
 e) Propagandísticos – divulgam idéias, crenças, princípios e doutrinas;
 
f) De serviço - são informativos voltados às necessidades da população; g) Especiais – são híbridos e multifuncionais
No que diz respeito à evolução do meio em si, é oportuna uma menção ao trabalho de Roger Fidler, Mediamorphosis, understanding new media, publicado em 1997. O autor utiliza o termo para descrever o processo de transformação dos meios de comunicação no qual interagem necessidades percebidas, pressões políticas e concorrenciais, além de inovações sociais e tecnológicas.
Perspectivas
Com base no que Fidler (1998, p. 66) chama de princípios da midiamorfose, pode-se analisar o que ocorreu com o meio rádio em dois momentos distintos:
 a) o da introdução da TV no ambiente comunicacional;
 b) o da vigência da internet.
Em ambas as situações, aparecem a (1) coevolução e coexistência com o novo, deste princípio decorrendo o segundo pressuposto listado por Fidler, o de (2) metamorfose. A TV surge do acréscimo proporcionado pela imagem aos conteúdos radiofônicos. A internet incorpora tudo de todos os meios anteriores;
Caracterizado pela ideia de que as formas novas carregam os traços dominantes das que lhe são anteriores, o princípio número (3), de propagação, configura-se na já citada transposição de conteúdos para a TV e, no último decênio, na constante utilização do áudio na internet tanto em modalidades que o rádio, gradativamente, incorpora como suas emissoras exclusivas da web e os programas distribuídos por podcasting – quanto em outras – os canais de música em portais – sobre as quais pairam dúvidas a respeito desta proximidade. O de número (4), de sobrevivência do meio, é quase autoexplicativo.
a) Tecnológico – Engloba a infraestrutura de produção, distribuição e recepção de conteúdos em suportes digitais, tais como computadores, gravadores, softwares de edição e gestão de conteúdos, bases de dados, redes de fibra óptica etc.
 b) Empresarial – Compreende a origem e a composição dos capitais que controlam os grupos de comunicação, suas alianças, fusões e aquisições, participações societárias cruzadas etc.
CONVERGÊNCIA JORNALÍSTICA NO RÁDIO
 c) Profissional – A integração de estruturas para produção de conteúdos a serem distribuídos em múltiplos suportes, as mudanças nas rotinas e nas relações de trabalho e as questões relacionadas à formação e à qualificação de mão-de-obra em ambiente multimídia.
 d) Dos conteúdos – A produção de conteúdos, com a exploração de novas linguagens e formatos possibilitados pela hibridização de formas simbólicas desenvolvidas para difusão multiplataforma.
CONVERGÊNCIA JORNALÍSTICA NO RÁDIO

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