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VT ESTÁGIO MARIA CRISTINA-1

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1)Paciente, faxineira, com 59 anos, foi encaminhada para tratamento fisioterapêutico pós 
diangnóstico de bursite aguda subacromial no ombro direito. Considerando os importantes 
aspectos a serem observados em relação ao caso de acima. 
a) Descreva as condições patológicas que podem predispor a paciente a esta lesão; 
R: A Bursite no ombro ou até a simples dor no ombro geralmente são provocadas 
por movimentos excessivos e repetitivos, traumas e/ou estresse também excessivo. 
A inflamação pode também estar ligada a má postura ou a doenças inflamatórias 
sistêmicas, como artrite, lúpus, esclerodermia e polimialgia reumática. Por conta dos 
movimentos que podem ser repetitivos, frequentes e excessivos, fazem parte do 
grupo de risco atletas e pessoas que pratiquem exercícios físicos ou esportes que 
envolvam muito movimento dos braços e ombros, como tênis, vôlei, ginástica e 
natação, entre outros. Além disso, profissionais que também dependem bastante do 
movimento dos braços no trabalho, como pintores, carpinteiros ou empregados da 
área da limpeza, devem ficar atentos e tomar bastante cuidado.É recomendável que 
tanto os atletas quanto os profissionais citados acima busquem fortalecer a 
musculatura da região com exercícios orientados e acompanhados durante sessões 
de fisioterapia de ombro, ainda que não haja histórico da doença, a fim de prevenir 
uma inflamação. No caso de quem já possui um histórico a recomendação se torna 
ainda mais importante. 
b) descreva o protocolo de avaliação fisioterapêutica para diagnóstico diferencial de 
outros processos patológicos pré existentes. 
R: Por possuir sintomas em comum com diversas outras condições e doenças que 
podem aparecer na região, o diagnóstico costuma necessitar de exames mais 
específicos, como a ressonância magnética do ombro ou radiografias – que não são 
tão eficazes quanto a ressonância, mas podem ajudar no resultado descartando 
outras possíveis causas da dor no ombro. É importante que o paciente busque por 
um médico ortopedista logo no primeiro momento da dor, evitando que a 
inflamação se agrave e que possa acabar irradiando para outras partes do ombro. 
Vale ainda adicionar que o paciente deve evitar forçar o braço e tentar movimentos 
que também podem acabar piorando a situação. 
c) descreva o protocolo de tratamento da fase inflamatória aguda para este quadro. 
 R: O tratamento para bursite com recurso a fisioterapia é dividida em duas fases. Numa 
primeira, através de recursos como aparelhos anti-inflamatórios e analgésicos (como por 
exemplo o Tens), crioterapia, corrente galvânica, microcorrentes, ultrassom, entre 
outros, procura reduzir a inflamação e aliviar os sintomas. Nesta fase são também 
importantes as técnicas fisioterapêuticas de mobilização e alongamentos musculares, de 
modo a melhorar a capacidade de realização de movimentos com a articulação afetada. 
Numa segunda fase, além dos recursos utilizados na primeira fase, há lugar à realização 
de exercícios específicos de fortalecimento muscular da área afetada, de modo a 
proteger a articulação e a bursa, e assim, prevenir uma recaída no futuro. O tratamento 
fisioterapêutico para a bursite demora normalmente perto de 6 messes, sendo 
importante após o fim da fisioterapia manter a realização de atividade física adequada, 
de modo a conservar os músculos fortes e as articulações saudáveis. Esse quadro clinico 
pode ser usado recursos físicos, a fase da patologia também conta na hora da prescrição, 
esse paciente esta passando pela fase inflamatória aguda. protocolo praysiman: 
proteção, repouso, compressão, gelo, elevação, mais mobilização passiva exercícios 
isométrico e medicamento.( monoforese e imonoforeve) antiflamatorio. Laser: 
Ultrasson: 
d) descreva os efeitos fisiológicos e terapêuticos nesta fase inflamatória aguda. 
R: Rigidez e dor ao mover a articulação afetada. Inchaço, calor ou vermelhidão na 
articulação, principalmente quando relacionadas a infecção. dor intensa ao levantar 
o ombro, o que torna o movimento muito restrito e extremamente desconfortável. 
Para controlar a dor na fase aguda são indicados o uso de anti-inflamatórios, além de 
recursos físicos como crioterapia, eletroterapia, laser e outros. 
e) descreva os recursos fisioterapêuticos contra-indicados nesta fase inflamatória aguda. 
R: Está contra-indicação na presença de rigidez matinal acentuada e em pacientes 
portadores de síndrome de hipersensibilidade ao frio (histamina, hemolisinas, 
aglutinas e crioglobulinas dependentes) que podem ter manifestações vasculares 
graves (LEEK, GERSHWIN, & FOWLER, 2000). As técnicas de aplicação variam de 
acordo com a região acometida: compressas ou bolsas de gelo, banhos de imersão 
em água e gelo. A aplicação de gelo deve ser realizada de 4 a 6 vezes por dia e o 
tempo depende da região, porém apenas em pacientes muito magros, os efeitos são 
obtidos com menos de 10 minutos de aplicação. Segundo Leek (2001), refere que nos 
processos inflamatórios articulares, o frio por sua ação vasoconstrictora, pode 
reduzir a hiperemia e o edema. 
 
 
 
2-)Paciente, atleta, com 22 anos, foi encaminhado para tratamento fisioterapêutico 
pós diangnóstico de entorse crônico do tornozelo direito por inversão. Considerando 
os importantes aspectos a serem observados em relação ao caso de acima. 
 
a) Descreva as condições patológicas que podem predispor a paciente a esta lesão; 
R: Lesões aguda retração contratura diminuição da força diminuição da potência 
resistência à fadiga deformidades doenças ortopédicas doenças a distância que 
leva a uma predisposição a desenvolver doenças ali naquele local diminuição da 
amplitude de movimento diminuição da força retração e contratura a nível de 
tecidos moles articulares bloqueio articular biomecânica normal deformidade. 
b) Descreva o protocolo de avaliação fisioterapêutica para diagnóstico diferencial de 
outros processos patológicos pré existentes. 
 R: B- Às vezes, é um minuto estranho quando você perde o equilíbrio, mas a dor 
desaparece rapidamente e você segue seu método. Mas a torção pode ser mais severa; seu 
tornozelo pode inchar e doer demais ficar de pé nele. Se for uma entorse grave, você pode 
ter sentido um “estalo” quando a lesão ocorreu. 
 
 Uma torção no tornozelo significa que um ou mais ligamentos do lado externo do tornozelo 
foram esticados ou rompidos. Se uma entorse não for aliviada de forma eficaz, você pode ter 
problemas de longa duração. Geralmente o tornozelo é rolado para dentro (entorse por 
inversão) ou para fora (entorse por eversão). As entorses de inversão causam dor ao longo 
do lado externo do tornozelo e são o tipo mais comum. Dor na parte interna do tornozelo 
pode representar uma lesão mais grave nos tendões ou nos ligamentos que sustentam o 
arco e deve sempre ser avaliada por um médico. 
É mais provável que você torça o tornozelo quando estiver com os dedos dos pés no chão e 
os calcanhares para cima (flexão plantar). Essa posição coloca os ligamentos do tornozelo 
sob tensão, tornando-os vulneráveis. Uma força inesperada, como aterrissar em uma área 
de superfície desigual, pode virar seu tornozelo para dentro (inversão). Quando isso 
acontece, um, dois ou três ligamentos podem ser feridos. 
A entorse do tornozelo por inversão pode ser difícil de diferenciar de uma fratura (osso 
quebrado) sem um raio-x. Se você não conseguir suportar o peso após esse tipo de lesão, ou 
se houver um inchaço ou defeito considerável, você deve procurar tratamento médico (MD 
ou OD). Pode ser o seu médico ou pediatra, um departamento de emergência ou um 
ortopedista, dependendo da gravidade da lesão. 
 Determine ao seu médico o que você estava fazendo quando torceu o tornozelo. Ela ou ele 
vai analisar e pode querer um raio-x para ter certeza de que nenhum osso está quebrado. A 
maioria das entorses de tornozelo não precisa de cirurgia, e entorses menores são melhor 
aliviadascom um programa prático de reabilitação. Dependendo do número de ligamentos 
feridos, sua entorse será classificada como Grau I, II ou III. 
 
 
c) Descreva o protocolo de tratamento da fase inflamatória crônica para este quadro. 
 R: Há diversos protocolos fisioterapêuticos que se mostram eficazes no tratamento de 
entorses e instabilidade de tornozelo, com isso o objetivo desse estudo é analisar a atuação 
fisioterapêutica em busca das melhores opções de tratamento de entorses e instabilidade da 
articulação do tornozelo. 
A articulação do tornozelo pode ser designada como um complexo articular 
musculoesquelético sofisticado, que facilita várias funções com e sem sustentação do peso 
(DUTTON, 2010). 
Ela é formada por estruturas com fim de promover o movimento e a estabilidade, o 
tornozelo contém um total de 26 ossos e numerosas articulações, essas estruturas atuam 
com o objetivo de fornecer uma base e suporte para o corpo. As articulações são divididas 
em tibiofibular distal, tibiotalar e fibutalar, os ligamentos tibiofibular anterior e posterior e o 
ligamento tibiofibularinterósseo promovem sustentação a essas articulações (HALL, 2009). 
 A literatura revela que a articulação do tornozelo suporta a maior carga, comparada a 
outras estruturas do corpo (DUTTON, 2010). 
Atuam reforçando a cápsula articular lateralmente os ligamentos talofibular anterior e 
posterior e o ligamento calcaneofibular, com o intuito de promover a estabilidade dinâmica 
para o tornozelo lateral atuam os tendões fibular longo e curto (DUTTON, 2010). 
Na face medial contribuem para a estabilidade as quatro faixas do ligamento deltoide (HALL, 
2009). 
 Para que aconteça a movimentação dessa articulação vários músculos são ativados, para 
realizar a flexão dorsal do pé o músculo tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor 
longo do halúx e fibular terceiro são os principais músculos solicitados, na flexão plantar o 
gastrocnêmio e o sóleo são os músculos que atuam. A movimentação do tornozelo se dá em 
sua maioria no plano sagital, funcionando como uma espécie de dobradiça e com um eixo de 
rotação, se movendo durante as fases da marcha (HALL, 2009 
Tratar sua entorse de tornozelo por inversão de forma eficaz pode evitar a dor crônica e a 
instabilidade. Para uma entorse de grau I, siga as diretrizes do RICE: 
Descanse seu tornozelo, não caminhando sobre ele . Limitação de sustentação de peso. Use 
muletas se necessário; se não houver fratura, você pode colocar um pouco de peso na perna 
com segurança. Uma cinta de tornozelo freqüentemente ajuda a controlar o inchaço e inclui 
estabilidade enquanto os ligamentos estão cicatrizando. 
Coloque gelo para evitar o inchaço . Não coloque gelo direto sobre a pele (use um pedaço de 
tecido fino, como uma fronha, entre o saco de gelo e a pele) e não coloque gelo por mais de 
20 minutos por vez para evitar queimaduras. 
A compressão pode ajudar a controlar o inchaço, bem como imobilizar e apoiar sua lesão. 
Levante o pé reclinando-o e apoiando-o acima da cintura ou do coração, conforme 
necessário. 
 
Para uma entorse de Grau II, siga as diretrizes do RICE e dê mais tempo para a recuperação. 
O médico pode paralisar ou imobilizar seu tornozelo torcido. 
Uma entorse de grau III coloca você em risco de instabilidade permanente do tornozelo. 
Raramente, a cirurgia pode ser necessária para reparar os danos, especificamente em atletas 
profissionais competitivos. Para entorses graves de tornozelo, seu médico também pode 
pensar em aliviá-lo com um gesso para as pernas por 2 a 3 semanas ou uma bota de 
caminhada. Indivíduos que torcem o tornozelo de forma consistente também podem 
precisar de reparo cirúrgico para apertar os ligamentos. 
Cada lesão ligamentar requer reabilitação. Caso contrário, seu tornozelo torcido pode não 
cicatrizar totalmente e você pode machucá-lo novamente. Todas as entorses de tornozelo, 
de moderadas a graves, precisam de 3 estágios de recuperação: 
Assim que você conseguir ficar de pé novamente, o médico irá prescrever rotinas de 
exercícios para fortalecer seus músculos e ligamentos e aumentar sua versatilidade, 
equilíbrio e coordenação. Mais tarde, você pode caminhar, correr e correr em 8s com o 
tornozelo enfaixado ou com uma cinta de tornozelo estimulante. 
É importante terminar o programa de reabilitação, pois torna menos provável que você 
machuque o mesmo tornozelo novamente. Se você não fizer a reabilitação total, poderá 
sofrer dores crônicas, instabilidade e artrite no tornozelo. Se seu tornozelo ainda dói, isso 
pode sugerir que o ligamento torcido não se recuperou direito ou que alguma outra lesão 
também ocorreu. 
 
 
d) Descreva os efeitos fisiológicos e terapêuticos dos recursos usados nesta fase 
inflamatória crônica. 
R: A entorse é uma lesão ligamentar aguda decorrente de estresse aplicado em uma 
articulação, provocando rompimento parcial ou total dos ligamentos, cuja função principal é 
manter as superfícies articulares encaixadas, produzindo estabilidade articular e limitando a 
amplitude de movimento e a fisioterapia é fundamental na reabilitação, desde a fase aguda 
até o retorno às atividades de vida diária ou esporte. Um programa de reabilitação 
adequada é essencial para a recuperação precoce da lesão, o retorno à função normal e 
também para melhorar a função da articulação do tornozelo. Os sinais e sintomas das lesões 
ligamentares do tornozelo variam de acordo com a gravidade da lesão, os tecidos 
acometidos e a extensão de seu acometimento. O tratamento em uma 1ª fase (até 48-72h 
após a lesão) e desde que não haja luxação ou fratura associada, consiste em controlar os 
sinais inflamatórios e tem como objetivos: 
Repouso e orientações sobre a utilização de muletas desde que necessário; 
Compressão do tornozelo com bandagens evitando o inchaço excessivo; 
Elevação do pé; Crioterapia (uso do gelo) de forma imediata à lesão com aplicação de gelo 
local por 20 min, com intervalo de 2h. 
 Nas entorses de grau I, após este período de 3 dias, o paciente já deve apresentar 
assintomático ou com pouca dor residual e naqueles de grau II (ruptura parcial) e III (ruptura 
total), a fisioterapia divide-se em 3 fases: 
Fase II ou fase de Proliferação (4-10 dias) 
Eletrotermofototerapia; 
Auxílio das muletas na 1ª semana; 
Drenagem linfática manual; 
Banhos de contraste (redução do edema) – alternância entre água quente e fria que deve ser 
feito sob observação e orientação de profissionais a fim de evitar queimaduras; 
Usar o pé apenas dentro do limite de conforto/sem dor; 
Movimentos de flexão do pé e dedos, estabilização ativa e coordenação motora. 
Exercícios de equilíbrio dinâmico e os proprioceptivos podem ser realizados (desde que 
tolerável). 
Bicicleta estacionária. 
Fase III ou fase de remodelação precoce (11 – 21 dias) 
Reeducação da musculatura flexora, inversora e eversora do tornozelo; 
Trabalho de estabilização dinâmica e propriocepção; 
Treino de equilíbrio e coordenação; 
Reforço muscular geral; 
Inicio gradativo de caminhada/corrida. 
Fase IV ou fase de remodelação (reintrodução prática desportiva) 
Exercícios funcionais; 
Atividades pliométricas; 
Ênfase no trabalho proprioceptivo. 
 Em média, a recuperação se processa em quatro semanas, embora isso seja 
variável em função da gravidade do entorse. Muitas entorses de tornozelo são reabilitadas 
com tratamento conservador, porém, algumas pessoas apresentam dor persistente e até 
crônica após a lesão devido a não reabilitação ou reabilitação inadequada entre elas a 
instabilidade crônica com frouxidão articular com falseios de repetição que pode estar 
associada ao desequilíbrio por falta de condicionamento muscular e também as lesões 
cartilaginosas no tornozelo. O retorno ao esporte, se ocorrido de forma precoce, poderá 
agravar a lesão pré-existente e até mesmo até levar a um dano articular permanente. Cada 
indivíduoresponde em uma velocidade diferente e por isso não existe um tempo exato para 
retorno a atividade.No retorno às atividades esportivas, podem ser utilizados as bandagens 
funcionais (botinhas de esparadrapos, coban e bandagem elástica) com intuito de fornecer 
apoio, proteção e estabilidade articular ao tornozelo, sem limitar sua função 
E o retorno acontecerá quando a pessoa estiver conseguindo realizar:Movimento total do 
tornozelo lesionado; 
Possuir força total; 
Estiver correndo em linha reta sem sentir dor ou mancar; 
Realizar movimentos com mudança de direção brusca; 
Realizar saltos com ambas às pernas sem sentir dor. 
 
 
e) descreva os recursos fisioterapêuticos contra-indicados nesta fase 
inflamatória crônica. 
R: Contra indicação extremo cronológicos abaixo de 18 acima de 60 a 65 
anos recursos físicos contra indicados criocinética e crioflexibilidade o 
frio na fase inflamatória crônica só com exercícios físicos sozinho não 
pode crioterapia e crioflexibilidade desde que use exercícios físicos com 
carga associado ao exercícios, o exercícios vai fazer o papel do calor a 
carga progressiva vai aumentar o fluxo sanguíneo, fazendo com que a 
área que esta passando por uma fase de processo inflamatória seja bem 
irrigado com sangue, fazendo assim o sangue circular de uma maneira 
satisfatória no local, desta forma o tecido se recuperar suas formas 
fisiológicas e regredindo a patologia.

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