Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FISIOTERAPIA EM CLINICA GERAL Além do tratamento medicamentoso e cirúrgico, a reabilitação vestibular tem sido reconhecida como tratamento de escolha para pacientes com persistência da vertigem por causa da disfunção vestibular, proporcionando acentuada melhora na qualidade de vida. São objetivos específicos da reabilitação vestibular, exceto: A. Promover a estabilização visual. B. Diminuir a sensibilidade individual durante a movimentação cefálica. C. Aumentar a interação vestibulo-visual durante a movimentação da cabeça. D. Proporcionar melhor estabilidade estática e dinâmica nas situações de conflito sensorial. E. Diagnosticar a doença de base, causadora dos sintomas apresentados; Os exercícios baseados no contexto de que a exposição repetitiva a um estímulo provocativo resulta em uma redução da resposta patológica a essa técnica, baseado no treinamento da habituação vestibular, têm mostrado eficácia no tratamento da reabilitação de vestibulopatias periféricas, requerendo a execução dos exercícios de forma regular e assídua. (SAWYER,1994). Nesta técnica, os pacientes são estimulados a se moverem nas posições provocadoras dos sintomas, pois acreditava que a repetição diária levaria o paciente a executá-la sem experimentar a sensação de vertigem: A descrição acima se refere aos exercícios de: A. Norré B. Cawthorne e Cooksey C. Davis e O’ Leary D. Apley E. Brandt Daroff A Reabilitação Vestibular (RV) é um método terapêutico praticado há mais de 70 anos para o tratamento de pacientes com labirintite. Ela baseia-se num treinamento com atividades específicas, que devolvem o equilíbrio ao labirinto. Pacientes com diagnóstico de labirintite estão sujeitos a ver o mundo girar a qualquer momento. Na tentativa de conter a infecção, a prática de exercícios físicos é uma importante opção de terapia, contribuindo para o melhor funcionamento do labirinto. Em relação à fisioterapia no tratamento da labirintite, é correto afirmar, EXCETO: A. A frequência, a duração e a quantidade de sessões na reabilitação vestibular irão variar conforme as comorbidades, a função do canal do labirinto afetado e o estado psicológico do paciente. B. A primeira etapa do tratamento consiste em informar ao paciente o objetivo dos exercícios e seus efeitos no órgão vestibular. Essa etapa é importante para diminuir a ansiedade do paciente em relação às causas, consequências e crenças a respeito da tontura. C. A disciplina e a tolerância na execução dos exercícios é fundamental para a melhora. Quanto maior a insistência e a regularidade, mais rápida a recuperação. D. Procurar evitar movimentos corporais. O labirinto não precisa de movimentos do corpo, para retornar seu funcionamento normal. E. A Terapia de reabilitação vestibular deverá ser iniciada o mais precocemente possível visando restabelecer os mecanismos de compensação vestibular central, que é a capacidade do SNC de compensar a assimetria das atividades aferentes do sistema vestibular periférico. Trata-se de uma sessão única com uma série de posicionamentos cefálicos, realizados pelo fisioterapeuta. O paciente é colocado rapidamente no posicionamento que provoca a vertigem, com a cabeça pendente virada para um dos lados, por três a quatro minutos. A cabeça é girada lentamente para o lado oposto, em que o paciente também costuma ter tontura. O paciente a seguir é girado para este mesmo lado e a cabeça é virada até o nariz apontar 45 graus para baixo, por três a quatro minutos. O paciente é finalmente sentado de modo lento e se sentir tontura a manobra deve ser repetida. A descrição acima se refere aos exercícios de: A. Norré B. Brandt Daroff C. Davis e O’ Leary D. Cawthorne e Cooksey E. Apley FISIOTERAPIA EM CLINICA GERAL Além do tratamento medicamentoso e cirúrgico, a reabilitação vestibular tem sido reconhecida como tratamento de escolha para pacientes com persistência da vertigem por causa da disfunção vestibular, proporcionando acentuada melhora na qualidade de vida. Sã o objetivos específicos da reabilitação vestibular, exceto: A. Promover a estabilização visual. B. Diminuir a sensibilidade individual durante a movimentação cefálica. C. Aumentar a interação vestibulo - visual durante a movimentação da cabeça. D. Proporcionar melhor estabilidade estática e dinâmica nas situações de conflito sensorial. E. Diagnosticar a doença de base, causadora dos sintomas apresentados; Os exercícios baseados no contexto de que a exposição repetitiva a um estímulo provocativo resulta em uma redução da resposta patológica a essa técnica, basead o no treinamento da habituação vestibular, têm mostrado eficácia no tratamento da reabilitação de vestibulopatias periféricas, requerendo a execução dos exercícios de forma regular e assídua. (SAWYER,1994). Nesta técnica, os pacientes são estimulados a se moverem nas posições provocadoras dos sintomas, pois acreditava que a repetição diária levaria o paciente a executá - la sem experimentar a sensação de vertigem: A descrição acima se refere aos exercícios de: A. Norré B. Cawthorne e Cooksey C. Davis e O’ Leary D. Apley E. Brandt Daroff A Reabilitação Vestibul ar (RV) é um método terapêutico praticado há mais de 70 anos para o tratamento de pacientes com labirintite. Ela baseia - se num treinamento com atividades específicas, que devolvem o equilíbrio ao labirinto. Pacientes com diagnóstico de labirintite estão su jeitos a ver o mundo girar a qualquer momento. Na tentativa de conter a infecção, a prática de exercícios físicos é uma importante opção de terapia, contribuindo para o melhor funcionamento do labirinto. Em relação à fisioterapia no tratamento da labirint ite, é correto afirmar, EXCETO: FISIOTERAPIA EM CLINICA GERAL Além do tratamento medicamentoso e cirúrgico, a reabilitação vestibular tem sido reconhecida como tratamento de escolha para pacientes com persistência da vertigem por causa da disfunção vestibular, proporcionando acentuada melhora na qualidade de vida. São objetivos específicos da reabilitação vestibular, exceto: A. Promover a estabilização visual. B. Diminuir a sensibilidade individual durante a movimentação cefálica. C. Aumentar a interação vestibulo-visual durante a movimentação da cabeça. D. Proporcionar melhor estabilidade estática e dinâmica nas situações de conflito sensorial. E. Diagnosticar a doença de base, causadora dos sintomas apresentados; Os exercícios baseados no contexto de que a exposição repetitiva a um estímulo provocativo resulta em uma redução da resposta patológica a essa técnica, baseado no treinamento da habituação vestibular, têm mostrado eficácia no tratamento da reabilitação de vestibulopatias periféricas, requerendo a execução dos exercícios de forma regular e assídua. (SAWYER,1994). Nesta técnica, os pacientes são estimulados a se moverem nas posições provocadoras dos sintomas, pois acreditava que a repetição diária levaria o paciente a executá- la sem experimentar a sensação de vertigem: A descrição acima se refere aos exercícios de: A. Norré B. Cawthorne e Cooksey C. Davis e O’ Leary D. Apley E. Brandt Daroff A Reabilitação Vestibular (RV) é um método terapêutico praticado há mais de 70 anos para o tratamento de pacientes com labirintite. Ela baseia-se num treinamento com atividades específicas, que devolvem o equilíbrio ao labirinto. Pacientes com diagnóstico de labirintite estão sujeitos a ver o mundo girar a qualquer momento. Na tentativa de conter a infecção, a prática de exercícios físicos é uma importante opção de terapia, contribuindo para o melhor funcionamento do labirinto. Em relação à fisioterapia no tratamento dalabirintite, é correto afirmar, EXCETO:
Compartilhar