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Literatura - lista semana de arte moderna

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LISTA DE LITERATURA – 3º ANO 
(SEMANA DE ARTE MODERNA) 
 
 
01. A Semana de Arte Moderna, ou Semana de 1922, marcou a entrada do Modernismo artístico 
e literário no Brasil. Em 22/02/1922, “A Gazeta” publicou a seguinte notícia: 
 
“Ao público chocado diante da nova música tocada na Semana, como diante dos quadros expostos e dos 
poemas sem rima (...): sons sucessivos, sem nexo, estão fora da arte musical: são ruídos, são estrondos; 
palavras sem nexos estão fora do discurso: são disparates como tantos e tão cabeludos que nesta semana 
conseguiram desopilar os nervos do público paulista [...]”. 
 
(A Gazeta em 22-02-1922: In Emília Amaral e outros. Cit. Pág. 67.) 
 
O teor de tal repercussão demonstra 
 
A) uma “demolição” das convenções estéticas tradicionais. 
B) uma retomada da estética parnasiana, considerada superficial. 
C) a modernidade urbana introduzida pelo crescimento industrial. 
D) a relevância de aspectos nacionalistas vistos na quebra de antigos paradigmas. 
E) a insatisfação dos intelectuais da época, preocupadas com a valorização da arte tradicional. 
 
02. Leia o poema: 
 
CONSOADA 
 
Quando a indesejada das gentes chegar 
(Não sei se dura ou caroável), 
Talvez eu tenha medo. 
Talvez sorria, ou diga: 
- Alô, iniludível! 
O meu dia foi bom, pode a noite descer. 
(A noite com os seus sortilégios.) 
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, 
A mesa posta, 
Com cada coisa em seu lugar. 
 
BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira: poesia completa. 
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009, p. 223. 
 
 
O texto pertence ao Modernismo de 1922. Essa fase da literatura brasileira inicia-se na Semana de 
Arte Moderna. Indique, das telas a seguir, qual representa as ideias desse momento da nossa arte. 
 
A) 
B) 
C) 
D) 
E) 
 
 
03. Leia o trecho: 
 
“Sem programa estético definido, a Semana de Arte Moderna de 1922 desempenha na história da arte 
brasileira muito mais uma etapa destrutiva de rejeição ao conservadorismo vigente na produção literária, 
musical e visual do que um acontecimento construtivo de propostas e criação de novas linguagens.” 
 
(In: Semana de Arte Moderna. Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais. Disponível em: 
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia. Acesso: 18 set. 2016). 
 
O trecho em que uma rejeição explícita ao conservadorismo literário se manifesta é: 
 
A) “A ventania misteriosa 
passou na árvore cor-de-rosa, 
e sacudiu-a como um véu, 
um largo véu, na sua mão.” 
 
(Cecília Meireles, “Epigrama 11”). 
 
B) “Cairei de joelhos soluçando. 
Teu amor distante ficará. 
Mortas as flores, sombras doentes. 
Teu amor perdido ficará.” 
 
(Augusto Frederico Schmidt, “Cairei de joelhos”). 
 
C) “Estou farto do lirismo comedido 
do lirismo bem comportado 
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo 
[e manifestações de apreço ao Sr. diretor.” 
 
(Manuel Bandeira, “Poética”). 
 
D) “Uma lua no céu apareceu 
cheia e branca; foi quando, emocionada 
A mulher a meu lado estremeceu 
E se entregou sem que eu dissesse nada.” 
 
(Vinicius de Moraes, “Soneto de despedida”) 
 
E) “A poesia está guardada nas palavras - é tudo o que eu sei. 
Meu fado é o de não saber quase tudo. 
Sobre o nada eu tenho profundidades. 
Não tenho conexões com a realidade.” 
 
(Manoel de Barros, In: “Tratado geral das grandezas do ínfimo”) 
 
04. Analise os textos: 
 
Que Mário! 
(Por Marcílio Godoi) 
 
“Meu querido Manoel, hoje és, e não te ofenderás com a metáfora, és uma propriedade minha. És uma 
fazenda que eu comprei. Comprei com minha alma... 
Creio poder passear, de pijama, com a simplicidade desvestida dos meus sentimentos nos carreadouros 
do meu cafezal.” 
 
 
 
(De Mário de Andrade a Manuel Bandeira) 
 
Mário Raul de Morais Andrade estava presente no lançamento do Modernismo, no famoso banquete do 
Trianon, em 1921. Na ocasião, foi apresentado ao público por Oswald de Andrade como “meu poeta 
futurista”. Essa sua face, das revistas Klaxon, Ariel e Nova, do Mário que publicaria depois obras 
antológicas como Losango Cáqui e Paulicéia Desvairada, em poesia; e Amar, Verbo intransitivo e 
Macunaíma, em prosa, é só a mais conhecida dele. Mário de Andrade são vários, todos aficionados pela 
cultura brasileira. A saborosa correspondência andradiana a amigos, como Portinari, Bandeira e 
Drummond, é a melhor forma de conhecê-lo: seus dilemas, sua ideia do Brasil, sua rixa com o Rio de 
Janeiro, sua tristeza com o Estado Novo, ele que era um Constitucionalista. Um enfarte o levaria em 1945. 
Talvez ali apenas um deles tenha morrido, pois tantos outros Mários nos ficam até hoje. 
 
(Revista Língua. Ano 3, n.45, julho de 2009, p. 66). 
 
A partir do texto e dos aspectos que envolvem a primeira fase do Modernismo brasileiro, marque a 
alternativa correta: 
 
A) Durante a Semana de arte moderna, artistas e intelectuais se restringiram à reflexão sobre a literatura 
no Brasil, renegando o imperialismo parnasiano e propondo uma escrita mais livre. 
B) Um dos expoentes do Modernismo brasileiro, Mário de Andrade foi chamado de poeta futurista por 
Oswald de Andrade, porque escrevia poesias sobre temas não pertencentes ao presente histórico do 
poeta, mas pertinentes a um futuro distante. 
C) Manuel Bandeira esteve presente na Semana de 1922 e provocou furores a uma parte da plateia do 
Teatro Municipal de São Paulo, depois que seu poema ‘Os Sapos’ foi lido por Ronald de Carvalho. 
D) Mário de Andrade e Manuel Bandeira se tornaram amigos e admiradores recíprocos. Como se lê no 
texto, Mário de Andrade confessa que os poemas de Bandeira sobre a cultura cafeeira despertam-
lhe na alma grande emoção. 
E) Tanto Mário de Andrade quanto Manuel Bandeira produziram uma arte poética em consonância 
com o falar do povo brasileiro. Em seus poemas, a coloquialidade era um elemento que contrastava 
com o verso erudito dos parnasianos. 
 
05. Observe o quadro a seguir, de Tarsila do Amaral: 
 
 
 
O modernismo brasileiro teve forte influência das vanguardas europeias. A partir da Semana de 
Arte Moderna, esses conceitos passaram a fazer parte da arte brasileira definitivamente. Tomando 
como referência o quadro O mamoeiro, identifica-se que, nas artes plásticas, a 
 
A) imagem passa a valer mais que as formas vanguardistas. 
B) forma estética ganha linhas retas e valoriza o cotidiano. 
C) natureza passa a ser admirada como um espaço utópico. 
D) imagem privilegia uma ação moderna e industrializada. 
E) forma apresenta contornos e detalhes humanos. 
 
06. Analise as pinturas a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
Tarsila, como outros modernistas – e perto dela Oswald de Andrade –, foi movida por Blaise Cendrars, 
na direção da descoberta de arquétipos culturais e artísticos do país. Em depoimento de fins dos anos 30, 
ela refere-se à viagem que fez a várias cidades mineiras na semana de 1924, ao lado de Cendrars, Oswald 
e Mário de Andrade. “Encontrei em Minas as cores que adorava em criança. Ensinaram-me depois que 
eram feias e caipiras. Segui o ramerrão do gosto apurado... Mas depois vinguei-me da opressão, passando-
as para minhas telas: azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo, verde cantante, tudo em gradações mais 
ou menos fortes, conforme a mistura de branco. Pintura limpa, sobretudo sem medo de cânones 
convencionais.” 
 
Walter Zanine. História geral da arte no Brasil, p. 557. 
  
Considerando o texto e as figuras I e II, que ilustram obras, respectivamente, de Almeida Junior e 
Tarsila do Amaral, julgue os itens a seguir: 
 
I. Depreende-se do texto que Tarsila, após sua viagem a Minas em 1924, foi ensinada a usar, em 
seus quadros, cores tradicionais, mas, posteriormente, rompeu com os cânones e passou a utilizar 
cores ditas “caipiras”. 
II. Na realidade literária brasileira, a denominação Modernismo designa tanto o período literário 
quese inicia em 1922 quanto um conjunto de experiências estéticas, estilísticas e expressivas 
apresentadas na Semana de Arte Moderna. 
III. Os primeiros sintomas da nova mentalidade que, no centenário da independência política 
brasileira, se transformará na própria expressão artística nacional começaram a ser detectados 
durante os eventos realizados na Semana de Arte Moderna. 
IV. Entre os modernistas que participaram da Semana de 22, despontam, ao lado de Mário de 
Andrade e Oswald de Andrade, Graciliano Ramos e Jorge Amado. 
 
Estão corretos: 
 
A) Apenas I. 
B) I e III. 
C) I, II e III. 
D) Apenas II. 
E) III e IV. 
 
07. No ensaio O pintor da vida moderna, Charles Baudelaire diz que a modernidade foi a época 
da redescoberta do olhar infantil na arte, o que despertou o interesse dos pintores europeus 
pelas culturas consideradas primitivas e pela pintura ingênua. Considere as imagens e o texto 
a seguir e analise as proposições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Só a antropofagia nos une. Socialmente. 
Economicamente. Filosoficamente.Tupi or not tupi that is the question. Se Deus é a consciência do 
Universo incriado, Guaraci é a mãe dos viventes, Jaci é a mãe dos vegetais. Contra a realidade social, 
vestida e opressora, cadastrada por Freud – a realidade sem complexos, sem loucura, sem prostituições e 
sem penitenciárias do matriarcado de Pindorama. 
 
Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade  
 
( ) Retratando o artista como uma marionete guiada por uma gigantesca criança num campo coberto de 
verde, Rousseau traduz o mito da infância na arte como essência da originalidade, da inocência e da 
bondade ligadas à natureza, assim como a obra de Tarsila traduz a simplicidade da paisagem selvagem 
nativa do Brasil. 
( ) A ideia do Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade era proclamar a radical ruptura dos laços 
do homem brasileiro com a natureza e com a cultura indígena, de modo a negar o nacionalismo nostálgico 
e ufanista dos românticos e inaugurar um país moderno. 
( ) A ideia do Manifesto Antropófago era devorar criticamente a cultura europeia, mas voltando às 
origens da cultura nacional, através da pesquisa de fontes quinhentistas e da procura de uma língua 
genuinamente brasileira. 
( ) O texto de Oswald e a pintura de Tarsila ilustram o conceito de Antropofagia que norteou o 
Modernismo no Brasil, proclamando a libertação do complexo de inferioridade dos brasileiros face à 
hegemonia das culturas dominantes e incentivando a integração de valores próprios à arte nacional. 
( ) A opção dos modernistas pela valorização do índio tal como ele se encontrava nos tempos da 
descoberta, em liberdade e perfeita comunhão com a natureza, implicou também a opção pela liberação 
da repressão civilizadora e dos erros e vícios da sociedade patriarcal europeia. 
 
Marque a sequência correta: 
 
A) VVVVV 
B) FFVVV 
C) VFVVV 
D) VFVFF 
E) FFVFV 
 
08. Analise a pintura. 
 
 
 
A obra acima, Abaporu, datada de 1928, é considerada símbolo do Movimento Modernista 
Brasileiro. Sobre a imagem humana na tela, é correto dizer que ela representa: 
 
A) o sofrimento das pessoas expostas ao calor intenso da região árida. 
B) a valorização do trabalho braçal, com o corpo grande e a cabeça pequena. 
C) a crítica aos ideais humanistas de valorização do pensamento. 
D) o povo do nordeste brasileiro durante a Revolução Pernambucana. 
E) a dificuldade de locomoção encontrada por pessoas com membros desproporcionais. 
 
09. Analise a obra de Tarsila do Amaral. 
 
 
 
A imagem acima apresenta elementos que podem ser associados a um importante momento vivido 
pelo país. Esse momento pode ser descrito como: 
 
A) a chegada de imigrantes europeus no Brasil. 
B) a nova fase da recém-inaugurada Indústria Brasileira. 
C) uma realidade de opressão vivida por toda a população. 
D) o sofrimento causado pela falta de espaço nas grandes cidades. 
E) o sucesso da nova política de trabalho implantada no país. 
 
10. Observe a pintura e leio o texto. 
 
 
 
Operários, 1933, óleo sobre tela, 150x205 cm, (P122), Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do 
Governo do Estado de São Paulo 
 
Desiguais na fisionomia, na cor e na raça, o que lhes assegura identidade peculiar, são iguais enquanto 
frente de trabalho. Num dos cantos, as chaminés das indústrias se alçam verticalmente. No mais, em todo 
o quadro, rostos colados, um ao lado do outro, em pirâmide que tende a se prolongar infinitamente, como 
mercadoria que se acumula, pelo quadro afora. 
(Nádia Gotlib. Tarsila do Amaral, a modernista.) 
 
O texto aponta no quadro de Tarsila do Amaral um tema que também se encontra nos versos transcritos 
em: 
 
A) “Pensem nas meninas/ Cegas inexatas/ Pensem nas mulheres/ Rotas alteradas.” (Vinícius de 
Moraes) 
B) “Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em 
cima.” (João Cabral de Melo Neto) 
C) “O funcionário público não cabe no poema/ com seu salário de fome/ sua vida fechada em arquivos.” 
(Ferreira Gullar) 
D) “Não sou nada./ Nunca serei nada./ Não posso querer ser nada./À parte isso, tenho em mim todos os 
sonhos do mundo.” (Fernando Pessoa) 
E) “Os inocentes do Leblon/ Não viram o navio entrar (...)/ Os inocentes, definitivamente inocentes/ 
tudo ignoravam,/ mas a areia é quente, e há um óleo suave que eles passam pelas costas, e aquecem.” 
(Carlos Drummond de Andrade) 
 
11. Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a 
cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se 
considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de 
Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, 
Anita Malfatti e outros artistas modernistas 
  
A)    buscaram libertar a arte brasileira das normas acadêmicas europeias, valorizando as cores, a 
originalidade e os temas nacionais. 
B)    defenderam a liberdade limitada de uso da cor, até então utilizada de forma irrestrita, afetando a 
criação artística nacional. 
C)    representaram a ideia de que a arte deveria copiar fielmente a natureza, tendo como finalidade a 
prática educativa. 
D)    mantiveram de forma fiel a realidade nas figuras retratadas, defendendo uma liberdade artística ligada 
à tradição acadêmica. 
E)    buscaram a liberdade na composição de suas figuras, respeitando limites de temas abordados. 
 
12. Analise as pinturas. 
 
Pintura I 
 
 
Almeida Junior, Ezequiel Freire, s.d., óleo sobre tela, 55 × 40cm, Coleção da Academia Paulista de 
Letras. Reprodução fotográfica: Isabella Matheus. 
 
 Pintura II 
 
 
Anita Malfatti, O homem amarelo, 1915-1916, óleo sobre tela, 61 × 51cm, Coleção Mario de Andrade 
do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Reprodução fotográfica: 
Romulo Fialdini. 
 
As pinturas I e II representam diferentes movimentos estéticos da arte brasileira. 
 
A) Aponte duas diferenças entre as pinturas, observando os procedimentos de expressão (cor, forma, 
equilíbrio, contorno, relação entre figura e fundo etc). 
 
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B) Identifique qual das duas pinturas corresponde aos valores estéticos e aos ideais do Modernismo, 
sintetizados na seguinte passagem de Mario de Andrade: “O modernismo no Brasil foi uma ruptura, foium abandono consciente de princípios e de técnicas, foi uma revolta contra a inteligência nacional.” 
(Mario de Andrade, O movimento modernista, 1942) 
 
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