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fichamento Pirenne cap 2

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ENCONTRO 3 
Fichamento História econômica e Social da Idade Média, PIRENNE – cap. II 
* é o resumo do argumento do autor
“” é para citações
/ / é para análises pessoais
	Página 46
	* Houve o desaparecimento das cidades e atividades municipais pelas invasões e guerras
	Página 46
	Nesse período de instabilidade, “A Europa Ocidental cobre-se, nesta época, de castelos fortificados, construídos pelos príncipes feudais, para servir de refúgio aos seus homens”. Esses castelos/pequenas cidadelas eram os burgos.
	Página 47
	* Os mercadores, para se protegerem dos saques, se protegiam nos burgos (Se instalaram, mais precisamente nos seus arredores porque os burgos já não os comportavam mais)
	Página 48
	“Nasceram assim, ao lado das cidades eclesiásticas ou das fortalezas feudais, aglomerações mercantis, cujos habitantes se dedicavam a um gênero de vida em perfeito contraste com a que levavam os homens do interior das muralhas.”
* Havia um contraste entre o meio de subsistência rural e o comercial
	 Página 48
	* Os portos eram lugares onde se transportavam mercadorias. Seus habitantes receberam o nome de burgueses já que os portos tornaram-se burgos.
	Página 49
	O fluxo de mercadores provocou o fluxo de produtores fazendo com que “A fabricação de tecidos, a princípio estabelecida no campo, emigrou espontaneamente para os lugares onde podiam vender seus produtos”
* Os produtores estão indo para o meio urbano, onde estão os comerciantes
	Página 50
	* A atividade comercial e industrial passou a ser uma profissão independente, já não era mais diminuída ao emprego dos agentes do senhorio
	Página 51
	* Os mercadores, certamente pessoas sem terra, entraram nesse ramo em busca de subsistência considerando que a organização feudal não conseguia garantir a alimentação de todos.
“Impulsionados pelo espírito de aventura, não há dúvida de que muitos se engajaram nos navios venezianos ou escandinavos que precisavam de marinheiros; outros fizeram contratos com as caravanas de mercadores que, com frequência, se dirigiam aos ‘portos’”
	Página 53
	* O estímulo a esses mercadores, futuros “novos ricos” vinham de fora, das navegações venezianas e escandinavas, já que a atitude hostil da igreja ao lucro representava uma barreira interna a nova profissão.
	Página 54
	“Ao concentrar-se nas cidades, a indústria abasteceu a exportação de maneira cada vez mais ampla”
“Certamente, a constituição de grandes fortunas foi, nessa época, um fenômeno comum e corrente em todos os centros onde se desenvolvia o comércio de exportação”
	Página 55
	“Esses grandes mercadores (...) foram naturalmente os chefes da burguesia, posto que esta, por sua vez, era tão-somente uma criação do renascimento comercial e que, a princípio, as palavras mercador e burguês são usadas como sinônimos”
	Página 56
	* A burguesia e suas reivindicações encontraram resistência por parte da nobreza – tirania feudal- e do clero com aversão ao lucro – arrogância sacerdotal. Mostravam essa resistência em tentativa da manutenção da ordem social e de seus direitos
* Um dessas reivindicações da burguesia é a liberdade – “faculdade de transitar de um lugar para o outro, de fazer contratos, de dispor de seus bens, faculdade cujo exercício excluí a servidão” sem a qual o comércio não era possível.
/ A liberdade expressa no trabalho dos burgueses se contrapunha ao regime de servidão, um regime de trabalho sem liberdade em que o trabalhador está preso a terra/
	Página 57
	“A liberdade transforma-se em condição jurídica da burguesia, em tal grau que não é somente um privilégio pessoal, mas um privilégio territorial inerente ao solo urbano, da mesma forma que a servidão é inerente ao solo senhorial”
	Página 57
	* Os burgueses tiverem que organizar a legislação e o direito nas cidades de modo que isso os favorecesse 
	Página 59
	* A autonomia judicial permitiu a organização de obras públicas como muralhas para a proteção das mercadorias
	Página 61
	“O que caracteriza essencialmente a burguesia é o fato de ter formado, no seio do resto da população, uma classe privilegiada”
“O burguês escapa como um nobre ou um clérigo ao direito comum”

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