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LEG 5 - Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica - Estudo da Legislação Educacional e Suas Diretrizes

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1Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Estrutura Administrativo 
Didática-Pedagógica da 
Educação Básica: Estudo da 
Legislação Educacional e 
suas Diretrizes
Luciana Ferreira 
Furtado de Mendonça
2Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Sumário
Introdução .................................................................................................. 03
Objetivos .................................................................................................... 04
Estrutura do Conteúdo ............................................................................. 04
Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Tópico 1: A Organização e a Estrutura dos Sistemas de 
 Ensino no Brasil ................................................................................... 05
 1.1 Lei n° 4024 de 20 de Dezembro de 1961: 
 A Primeira LDB do Brasil ............................................................. 05
 1.2 A Lei n° 9394/96: As Atuais Diretrizes e Bases da 
 Educação Nacional ....................................................................... 05
Tópico 2: A Lei de Diretrizes e Bases n° 9394/96: Artigos e Dispositivos ....... 11
 2.1 Estudo dos Artigos da n° LDB 9394/96: do Art., 1° ao 13° ....... 05
Tópico 3: O Papel do Professor na LDB n° 9394/96 ...................................... 12
 
Resumo ...................................................................................................... 15
Referências Bibliográficas ....................................................................... 16
3Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Prezado(a) aluno(a),
Seja bem-vindo (a) ao conteúdo “Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da 
Educação Básica: Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes”.
Toda Legislação, Diretriz ou Norma Curricular é construída dentro de um contexto 
socio-histórico, ou seja, todos os movimentos que aconteciam na época influenciam 
diretamente as pontuações apresentadas nos artigos e parágrafos.
Para compreendemos as implicações e conceitos instituídos pela Lei de Diretrizes 
e Bases (LDB) atual, n° 9394/96, devemos realizar um “passeio” histórico e conhecer a 
primeira LDB, sua organização e estrutura para o contexto de ensino brasileiro.
Desta forma identificaremos o papel do docente à luz das novas diretrizes, as 
atribuições de cada esfera pública e quais os critérios que constituem os níveis de ensino, 
bem como suas competências legais.
O Material possui três tópicos de estudos, sendo que: o primeiro relata a organização 
e a estrutura dos sistemas de Ensino no Brasil, a partir da publicação da primeira LDB, o 
segundo demonstra um breve estudo dos artigos da Legislação vigente e suas implicações 
e o último destaca o papel do docente neste novo cenário educacional.
 
Bons estudos!
4
Objetivo
s
Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Ao final deste conteúdo, esperamos que 
você seja capaz de:
1. Conhecer o percurso histórico que 
envolveu a construção da primeira Lei 
de Diretrizes e Bases do Brasil;
2. Ler a Lei de Diretrizes e Bases atual, 
n° 9394/96, destacando suas finalida-
des, o papel do Estado, da família, da 
sociedade e do docente;
3. Compreender a estrutura de ensino 
proposta pela Legislação vigente, iden-
tificando seus principais desafios para a 
implementação.
4. Identificar como a LDB discrimina 
pormenorizadamente temas apresenta-
dos pela Constituição Federal.
5Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
1. A Organização e a Estrutura dos Sistemas 
de Ensino no Brasil
O Órgão responsável pela organização, acompanha-
mento e avaliaçao dos Sistemas de Ensino no Brasil é o 
Ministério da Educação. Criado por Getúlio Vargas, com o 
nome de “Ministério da Educação e Saúde Pública”, no ano 
de 1930, tinha como atribuição desenvolver diversas ativi-
dades nas seguintes areas: saúde, esporte, meio ambiente 
e educação. Somente em 1934, com a nova Constituição 
Federal, que a Educação passou a ser vista como um di-
reito de todos, sendo responsabilidade da família e Estado.
O Ministro Gustavo 
Capanema Filho iniciou, 
no mesmo ano, uma ges-
tão marcada por reformas, 
em especial, dos Ensinos 
Secundário e Universitário, implantando as primeiras Bases 
da Educação Nacional. E finalmente, no ano 1953, surge o 
Ministério da educação e cultura (MEC) com a organização e 
funções que conhecemos nos dias de hoje.
Conteúdo On-line
Para conhecer um pouco mais sobre a história do Educador 
Gustavo Capanema, acesse o Recurso Multimídia e assista a 
parte I da série Educadores.
1.1 Lei n° 4024 de 20 de Dezembro de 1961: A Primeira 
LDB do Brasil
Até o ano de 1960, o sistema educacional brasileiro tinha uma estrutura centralizada e 
todos os Estados e municípios seguiam o mesmo modelo, sem autonomia para lidar com as 
inúmeras diferenças típicas de um país continental como o nosso.
6Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Foram treze anos de debates intensos até a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Ba-
ses, no ano de 1961, que possibilitou a diminuição da centralização do ensino no MEC.
Dois grupos disputavam quais seriam as bases filosóficas para a elaboração da Legisla-
ção, os Estatistas (ligados aos partidos de Esquerda) e os Liberalistas. 
Partindo do princípio que o Estado precede o indivíduo na ordem 
de valores e que a finalidade da educação é preparar o indivíduo para 
o bem da sociedade, os estatistas defendiam que só o Estado deveria 
educar. Escolas particulares podiam existir, mas tão somente como uma 
concessão do poder público. 
O outro grupo, denominado de liberalistas, e ligado aos partidos 
de centro e direita, sustentava que a pessoa possuía direitos naturais 
e que não cabia ao Estado garanti-los ou negá-los, mas simplesmente 
respeitá-los. 
A educação deveria ser um dever da família que teria de escolher 
dentre uma variedade de opções de escolas particulares. Ao Estado 
caberia a função de traçar as diretrizes do sistema educacional e 
garantir às pessoas provenientes de famílias pobres o acesso às escolas 
particulares por meio de bolsas. 
Para Werneck (2011) esta legislação, organizada em 96 artigos, modificou a Educação 
Brasileira, pois permitiu a regularização do nosso sistema de ensino. Nesta época a educação 
era citada apenas na Constituição de 1934, constituindo-se num modelo educacional conser-
vador, tradicional e excludente, desconsiderando as múltiplas realidades existentes nas regiões 
do País 
(…) antes disso, o ensino era basicamente conservador e vertical: professor ensi-
na, aluno aprende. Como instrumento de aprendizagem, apenas quadro-negro, lá-
pis e papel. “Contra essa lei se levantaram todos os enciclopedistas que continuam, 
até hoje, lutando no sentido de evitar que se parta para um ensino voltado para um 
modelo sistêmico. Mas a tendência foi a de aproveitar os espaços e o tempo de es-
tudo durante um ano letivo para proporcionar aos estudantes outras oportunidades 
e formas de aprender” (Werneck, 2011, p. 02).
7Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
No cenário mundial, pós-Segunda Guerra Mundial, foi intensificada a dependência 
econômica e cultural dos Estados Unidos, predominando a necessidade de aprendizado 
desta Língua. Mesmo com o constante apelo da comunidade, em especial as localizadas 
nos grandes centros, no ensino da Língua Inglesa como obrigatória, a nova LDB a excluiu 
deste rol.Deste então cresceu vertiginosamente os cursinhos de inglês, visando ensinar o 
que o ensino regular não estabelecia como extremamente relevante.
Estes entre outras pontuações foram destacadas com a publicação desta LDB, tais 
como: regulamentou conselhos estaduais de educação, estabeleceu a formação mínima 
do professor e instituiu o ensino religioso como facultativo. Estes princípios originados no 
“Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova”
“Manifesto dos 
Pioneiros da 
Escola Nova”
Constam treze títulos para a organização dos temas, com capítulos distintos para 
atender à especificidade das diretrizes referentes à Educação no Brasil, a saber:
• Ensino religioso facultativo nas escolas públicas (sendo 
o maior ponto de disputa para a aprovação da Lei);
• Surgem os Centros Populares de Cultura (CPC) ligados 
à União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento 
de Educação de Base (MEB), ligado à confederação 
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e ao governo;
• Inicia uma campanha de alfabetização “De pé no chão 
também se aprende a ler” criada pelo pernambucano 
Paulo Freire e realizada pela Prefeitura de Natal;
• Respeito a Educação Nacional e a descentralização do 
ensino;
• Governos Estaduais com autonomia para legislar e 
organizar o seu sistema de ensino;
• Retira a obrigatoriedade do ensino da língua inglesa na 
Escola Básica e de Ensino Médio;
• Ensino Fundamental com duração de 2 anos.
•
•
•
•
•
•
•
8Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
A primeira LDB do 
Brasil estabeleceu 
as diretrizes e bases da 
Educação Nacional 
a partir da seguinte 
estrutura:
Título 1 — 
Dos fins da 
Educação
Título II — 
Do Direito à 
Educação
Título IV — 
Da Administra-
ção do Ensino
Título III — 
Da Liberdade 
do Ensino
Título VI — 
Da Educação 
de Grau 
Primário 
Título XI — 
Da Assistência 
Social Escolar
Título X — 
Da Educação 
de Excepcionais 
Título VII — 
Da Educação 
de Grau Médio
Título IX — 
Da Educação 
de Grau 
Superior
Título VIII — 
Da Orientação 
Educativa e 
Inspeção
Título XIII — 
Disposições 
Gerais e 
Transitórias
Título XII — 
Dos Recursos 
para a 
Educação
Conteúdo On-line
Para fazer uma retrospectiva da LDB, acesse o Recurso 
Multimídia e assista ao vídeo disponível.
Romanelli (1990) destaca que o texto da primeira LDB era muito genérico e subjetivo, 
podendo ser aplicado em qualquer realidade educacional, assim:
A LDB foi a oportunidade perdida de se criar um sistema educacional que pudesse 
inserir-se no sistema geral de produção do país em consonância com os progres-
sos sociais já alcançados, entretanto nossa herança cultural e política impediu a 
organização de um sistema educacional, que era necessário a nossa sociedade 
(Romanelli, 1990, p. 16).
9Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Após realizarem diversas emendas e alterações na LDB 4024/61 e com projetos de 
Lei aprovados pela Assembleia Constituinte, na tentativa de atender o novo cenário político 
da época, sancionou-se a Lei 5540/68 que estruturou o Ensino Superior, também ficando 
conhecida como a “Lei da Reforma Universitária”.
Já para atender as necessidades específicas do ensino primário, realizou-se uma 
nova reforma e promulgou-se a Lei 5692/71. Esta última alteração possibilitou a adoção 
de uma nova nomenclatura para o “ensino primário” para 1° Grau e 2° Grau.
Conteúdo On-line
Para saber mais sobre a trajetória da LDB, acesse o Recur-
so Multimídia e leia o texto “ Trajetória da LDB: um olhar crítico 
frente à realidade brasileira”.
Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal, novos recursos financeiros 
foram destinados à Educação Pública e um novo projeto estabelecendo as Bases Nacionais 
para o Ensino Brasileiro foi apresentado. Como uma sociedade finalmente democrática, 
o Brasil propunha por meio do Octávio Elísio e do relato Jorge Hage uma escola que 
pudesse ampliar a democratização ao acesso à Escola Pública, a regulamentação da 
Educação Infantil e a reorganização do modelo de ensino do Ensino Médio.
(…) cerca de 40 entidades e instituições foram ouvidas em audiências públicas e 
foram promovidos debates e seminários temáticos com especialistas convidados 
para discutir os pontos polêmicos da reforma educacional referente ao substitutivo 
que o relator vinha construindo. Diversos setores da iniciativa privada do setor edu-
cacional opunham-se a alguns dos pontos da proposta e tinham o apoio de alguns 
parlamentares que faziam frente às aprovações. (CERQUEIRA et al, 2010, p. 06).
Após todos os debates realizados foram organizadas duas versões do texto, sendo o 
final aprovado em 17 de dezembro de 1996 e sancionado no dia 20 deste mês, mesmo 
pela presidência da República, e assim surge a nossa atual “Lei de Diretrizes e Bases 
9394/96.
10Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
1.2 A Lei n° 9394/96: As Atuais Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional 
 A Lei de nº 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro 
de 1996 (LDB 9.394/96), é a que estabelece a finalidade da educação no Brasil, como esta 
deve estar organizada, quais são os órgãos administrativos responsáveis, quais são os 
níveis e modalidades de ensino, entre outros aspectos em que se define e se regulariza o 
sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição.
Em nível federal, o Ministério da 
Educação (MEC) e o Conselho 
Nacional de Educação (CNE). 
Em nível estadual, temos a 
Secretaria Estadual de Educação 
(SEE), o Conselho Estadual de 
Educação (CEE), a Delegacia 
Regional de Educação (DRE) ou 
Subsecretaria de Educação. 
E, por fim, em nível municipal, 
existem a Secretaria Municipal de 
Educação (SME) e o Conselho 
Municipal de Educação (CME).
Os órgãos responsáveis pela 
educação são:
11Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Conteúdo On-line
Para saber um pouco mais sobre a importância da Ed. In-
fantil e como estão a relação investimento/demanda, acesse o 
Recurso Multimídia e leia a reportagem sobre a necessidade 
de vagas em creches e escolas públicas.
Níveis e modalidades 
de educação e 
de ensino
Educação Básica;
• Educação Infantil;
• Educação Fundamental; 
• Ensino Médio.
Educação Escolar;
• Educação Infantil;
• Educação Fundamental; 
• Ensino Médio;
• Ensino Superior.
Modalidades de Ensino:
• Educação a Distância;
• Educação Especial; 
• Ensino Profissional;
• Ensino de Jovens e Adultos.
12Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Esta nova LDB apresentou um novo regime de ensino e exigiu das Instituições a sua 
implantação ao longo de um (1) ano.
De acordo com Alves (2002), as bases filosóficas da Legislação tem sua origem 
no “neoconservadorismo”, sendo amplamente reconhecida como o documento mais 
completo e bem redigido a favor da educação, assegurando melhorias necessárias ao 
nosso contexto.
Destacam-se alguns programas considerados avanços no cenário educacional: 
o FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de 
Valorização do Magistério), programas que democratizam o acesso ao Ensino Superior 
(PROUNI, FIEs, cursos em EaD) e ENEM.
No próximo tópico, estudaremos detalhadamente a nova legislação e suas implicações 
para o cotidiano educacional.
2. A Lei de Diretrizes e Bases n° 9394/96: 
Artigos e Dispositivos
Nesta parte do nosso estudo vamos conhecer o conteúdo dos artigos da nossa 
legislação, aprendendo como deve ser organizada a estrutura de ensino do nosso país e 
suas principais “inovações”, ou seja, temas considerados novos que ainda não tinham sido 
abordados em momentos anteriores.
De acordo com a atual LDB, os 
municípios devem organizar,manter 
e desenvolver os órgãos e instituições 
oficiais dos seus sistemas de ensino, 
exercer ação redistributiva em relação às 
suas escolas, autorizar, credenciar e su-
pervisionar os estabelecimentos do seu sis-
tema de ensino, oferecer educação infantil em 
creches e pré-escolas e assumir a responsabi-
lidade de prover o transporte para os alunos da 
rede municipal.
13Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Cada instituição de ensino pode, de maneira democrática, definir suas próprias nor-
mas de gestão, visto que cada uma tem suas peculiaridades, levando em conta a região. 
É claro que essas normas devem também submeter-se aos órgãos citados anteriormente, 
sem interferir em suas decisões e ordens de organização e estrutura do sistema de ensino.
Existem dois tipos de categorias administrativas para as instituições de ensino:
Públicas: criadas ou 
incorporadas, mantidas 
e administradas pelo 
Poder Público;
Privadas: mantidas e 
administradas por pes-
soas físicas ou jurídi-
cas de direito privado.
Educ
ação
14Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Segundo o Título IV, artigos 8º até o 20º da LDB n° 9.394/96, as instituições públicas 
e privadas estão ao cargo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
• União (Federal): é responsável pelas instituições de educação superior criadas e 
mantidas pelos órgãos federais de educação e também pela iniciativa privada.
Entre suas principais atribuições está: elaborar o Plano Nacional de Educação, organi-
zar, manter e desenvolver os órgãos e as instituições oficiais do sistema federal de ensino 
e o dos territórios, prestar assistência técnica e financeira aos estados, Distrito Federal 
e municípios, estabelecer competências e diretrizes para a educação básica, cuidar das 
informações sobre o andamento da educação nacional e disseminá-las, baixar normas 
sobre cursos de graduação e pós-graduação, avaliar e credenciar as instituições de ensino 
superior.
• Estados: cuidam das instituições estaduais de nível fundamental e médio dos órgãos 
públicos ou privados.
Os estados devem organizar, manter e desenvolver esses órgãos e instituições oficiais 
de ensino que estão aos seus cuidados, em regime de colaboração com os municípios, 
dividir proporcionalmente as responsabilidades da educação fundamental, elaborar e exe-
cutar políticas e planos educacionais, autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e 
avaliar os cursos das instituições de educação superior dos estados e assumir o transporte 
escolar dos alunos da rede estadual.
• Distrito Federal — DF: instituições de ensino fundamental, médio e de educação 
infantil criadas e mantidas pelo poder público do DF e também privadas.
O DF possui as mesmas responsabilidades que os estados.
• Municípios: são responsáveis, principalmente, pelas instituições de ensino infantil e 
fundamental, porém, cuidam também de instituições de ensino médio mantidas pelo 
poder público municipal. Pode optar por se integrar ao sistema estadual de ensino ou 
compor com ele um sistema único de educação básica.
15Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
2.1 Estudo dos Artigos da LDB n° 9394/96: Do Art. 1° ao 
12°
Os primeiros artigos apresentam a educação compreendida como processo de 
formação humana, devendo ser realizada em instituições próprias e tendo seu ensino 
sempre relacionado à sociedade e ao mundo do trabalho e destacando os princípios e fins 
da Educação Nacional.
Art. 1º — A educação abrange os processos formativos 
que se desenvolvem na vida familiar, na convivência hu-
mana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, 
nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil 
e nas manifestações culturais. 
Art. 2º — A educação, dever da família e do Estado, 
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de 
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desen-
volvimento do educando, seu preparo para o exercício da 
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O Artigo 3º destaca os principios e finalidades da Educação Nacional, ou seja, os 
pilares que devem norteada as práticas educativas e as políticas públicas de ensino:
16Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Vínculo entre o trabalho, a escola e 
as práticas sociais
Valorização Extra-Escolar
Gratuidade do ensino público
Coexistência de Instituições 
públicas e privadas
Valorização do Professor
Liberdade e Pluralismo de ideias
Igualdade, acesso e permanência 
na escola 
Gestão democrática 
Padrão de Qualidade
Tolerância
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
• I — igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
• II — liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a 
arte e o saber;
• III — pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
• IV — respeito à liberdade e apreço à tolerância;
• V — coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
• VI — gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
• VII — valorização do profissional da educação escolar;
• VIII — gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos 
sistemas de ensino;
17Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
• IX — garantia de padrão de qualidade;
• X — valorização da experiência extra-escolar;
• XI — vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
O Artigo 4° apresenta a Educação como de-
ver do Estado, sendo do mesmo a responsabili-
dade na oferta do ensino básico, público, gratui-
to e laico, em consonância com o Art. 208 da 
Constituição Federal.
Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a 
garantia de:
• I — ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram 
acesso na idade própria;
• II — progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
• II — universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Lei nº 12.061, de 
2009)
• III — atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com 
necessidades especiais, preferencialmente, na rede regular de ensino;
• IV — atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos 
de idade;
• V — acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, 
segundo a capacidade de cada um;
18Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
• VI — oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
• VII — oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e 
modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos 
que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;
• VIII — atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de 
programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e 
assistência à saúde;
• IX — padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e 
quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do 
processo de ensino-aprendizagem.
• X — vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais 
próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) 
anos de idade. (Incluído pela Lei nº 11.700, de 2008).
Nos artigos 5°, 6°, 7° e 8° pontua-se o Ensino Fundamental como direito obrigatório 
a qualquer cidadão, incluindo aquela pessoa que não pode cursá-lo na idade regular (no 
tempo indicado como adequado), sendo dever dos responsáveis dos menores de idade a 
matrículana Instituição de Ensino.
É dever dos pais matricular os menores a partir dos 7 anos.
Modificado pela Lei n.º 11.114/05:
MATRÍCULA A PARTIR DOS SEIS ANOS.
A Legislação prevê uma distribuição nas competências legais entre as esferas públicas 
em seus diferentes níveis de ensino, sendo regras de atuação prioritária com mecanismos 
que vetam a atuação em outros níveis enquanto não se der pleno atendimento no de sua 
responsabilidade .
19Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Educação Infantil (creche e pré-escola 
que deixa de ser cursos livre)
Ensino Fundamental (pelo menos 9 
anos)
Modificado pela Lei Federal n.º 
11.274/06
Ensino Médio
Ensino Superior
Municípios
Prioridade dos municípios com a 
colaboração do Estado
Prioridade dos Estados e da 
União deve prestar assistência 
técnica e financeira
União 
Os artigos 9°, 10°, 11° e 12° estabelecem como cada esfera 
pública deve atuar e suas principais atribuições, inserindo neste 
contexto os Estabelecimentos de Ensino.
Art. 9º A União incumbir-se-á de: 
• I — elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o 
Distrito Federal e os Municípios;
• II — organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema 
federal de ensino e o dos Territórios;
• III — prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento 
prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva;
20Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
• IV — estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, 
competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino 
médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar 
formação básica comum;
• V — coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação;
• VI — assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino 
fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, 
objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino;
• VII — baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação;
• VIII — assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação 
superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este 
nível de ensino;
• IX — autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os 
cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema 
de ensino.
 
Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de:
• I — organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus siste-
mas de ensino;
• II — definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino funda-
mental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, 
de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em 
cada uma dessas esferas do Poder Público;
• III — elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as 
diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações 
e as dos seus Municípios;
• IV — autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os 
cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema 
de ensino;
21Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
• V — baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;
• VI — assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a 
todos que o demandarem, respeitado o disposto no art. 38 desta Lei; (Redação dada 
pela Lei nº 12.061, de 2009)
• VII — assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual. (Incluído pela Lei nº 
10.709, de 31.7.2003)
 Parágrafo único. Ao Distrito Federal aplicar-se-ão as competências referentes aos 
Estados e aos Municípios.
Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:
• I — organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas 
de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados;
• II — exercer ação redistributiva em relação às suas escolas;
• III — baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;
• IV — autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de 
ensino;
• V — oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o 
ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando 
estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e 
com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal 
à manutenção e desenvolvimento do ensino.
• VI — assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal. (Incluído pela Lei 
nº 10.709, de 31.7.2003)
Parágrafo único. Os Municípios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema 
estadual de ensino ou compor com ele um sistema único de educação básica.
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu 
sistema de ensino, terão a incumbência de:
22Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
• I — elaborar e executar sua proposta pedagógica;
• II — administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
• III — assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
• IV — velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
• V — prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
• VI — articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração 
da sociedade com a escola;
• VII — informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os 
responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a 
execução da proposta pedagógica da escola; (Redação dada pela Lei nº 12.013, de 
2009)
• VIII — notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao 
respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem 
quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei.
(Incluído pela Lei nº 10.287, de 2001).
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
• I — participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
• II — elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do esta-
belecimento de ensino;
• III — zelar pela aprendizagem dos alunos;
• IV — estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
• V — ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integral-
mente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento 
profissional;
• VI — colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a 
comunidade.
23Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
3. O Papel do Docente à luz da LDB n° 9394/96
De acordo com a LDB vigente, o papel do professor deve superar a atribuição de 
transmissor de informações. A partir de um novo conceito de gestão democrática, o 
docente é ativo, participa da elaboração da proposta pedagógica da escola, decide 
coletivamente os objetivos de ensino, e oficialmente destaca-se a necessidade de um 
novo perfil profissional.
Realizar
Detectar
Organizar
Enunciar
Investigar
Avaliar
24Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Um dos princípios pontos de atenção da atual legislação é a valorização do professor, 
estabelecendo critérios de acesso para a carreira pública e destacandoa importância da 
formulação de Planos de Carreira para este profissional.
A formação mínima exigida a este docente é a Licenciatura em nível médio, e mesmo 
assim institui-se o normal superior por meio dos Institutos Superiores de Educação. Desta 
forma se estabelece a “Década da Educação” com a apresentação da seguinte meta: to-
dos os professores com formação em nível superior até o ano de 2006.
E para alcançar este audacioso objetivo amplia-se a oferta de novas vagas nos cursos 
de licenciatura por meio da modalidade de ensino a distância e outras políticas de valori-
zação do magistério.
25Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
Neste conteúdo conhecemos um pouco do breve histórico da formulação das LDBs 
no contexto Brasileiro. Vimos como foi a trajetória da primeira Legislação, o contexto 
socio-histórico da época e as implicações para o cotidiano educacional. Conhecemos os 
primeiros artigos da LDB vigente, as atribuições de cada esfera pública, da sociedade e dos 
docentes. A leitura nos proporcionou a visão que as Leis se relacionam e são subjetivas, 
propiciando múltiplas leituras e interpretações.
26Estrutura Administrativo Didática-Pedagógica da Educação Básica: 
Estudo da Legislação Educacional e suas Diretrizes
BARROSO, J. A investigação sobre a regulação das políticas públicas de educação 
em Portugal. In: BARROSO, J. (Org.). A regulação das políticas públicas de educação: 
espaços, dinâmicas e atores. Lisboa: Educa, 2006a. pp. 9-39.
CERQUEIRA,A; SOUZA, T; MENDES, P. A Trajetória da LDB: um olhar crítico frente à 
realiadade Brasileira, 2010. 
Disponível em:www.uesc.br/eventos/.../anais/aliana_georgia_carvalho_cerqueira.pdf
Acesso em 15 ago 2015.
DOURADO, L. Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. 
In: Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 — Especial, pp. 921-946, out. 2007.
Disponível em http://www.cedes.unicamp.br
ROMANELI, Otaiza O. “Historia da Educação no Brasil”. Cap. 2. Fatores atuantes na 
evolução do sistema educacional brasileiro (p 
incompleta
WERNECK, H. Educando com as ferramentas da simplicidade. 3. Ed. Petrópolis/RJ: 
Vozes, 2011.
Sites para Consulta:
PARECER CNE/CP 9/2001. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf 
Portal do MEC. Disponível em: http://www.mec.gov.br/ 
PARECER Nº CNE/CES 67/2003. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0067.pdf