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Ortopedia e reumatologia para residencia em fisioterapia

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Ortopedia 
Avaliação musculoesquelética
Mensuração da força: medida preditiva ou de prognóstico
· Dinamometro: mensuração de força pode ser:
· Manual;
· Isocinético;
· Teste muscular manual:
· Esfigmomanometro modificado 
Avaliação da amplitude de movimento(ADM)
· Flexímetro;
· Goniômetro; 
Propriocepção: Qualquer informação postural, posicional, encaminhada ao SNC pelos receptores localizados nos músculos, tendões, ligamentos, pele... avalia a capacidade de equilíbrio
· Treino em superfície instável
· Sensibilização com olhos fechados
Terminologia médica
Formação das palavras são cobradas em provas de residência como pegadinhas
Prefixo
Ante- anterioridade 
Retro- atrás 
Semi- parcialmente
Hemi- metade
Hiper- aumento, excesso
Hipo- diminuição 
Sufixo
Ento/lento- 
Oso/osus-
Ivo/ivus-
Ite- processo inflamatório
Ose- doença degenerativa não inflamatória
Oma- tumoração
Procedimentos
Ctomia- retirada
Plastia- reconstrução
Rafia- sutura
Copia- visualizar
Patologias que afetam o Sistema Musculoesquelético
Bursite: Inflamação da Bursa (bolsa de liquido que envolver a articulação)
· Causas; Traumatismo, infecções, lesão por esforço/movimento repetitivo
· Sintomas: Dor, edema, limitação da ADM
Tendinite calcária: ocorre deposito de sais de cálcio nos tendões do manguito rotador
· Sintomas: autolimitante, dor e periódos de remissão e reincidias.
Entese: inflamação no local de ligação de ligamento, tendões, capsulas.
· Causas: Traumatismo por excesso de peso ou exercício, diabetes, hipotireoidismo e doenças metabólicas.
Tenossinovite: Inflamação da sinóvia, bainha que reveste os tendões.
· Causada por infecção, lesão por esforço repetitivo, distensão
Osteófito: formações ósseas em locais de sofrimento articular
Artrose: doença que ataca as articulações, promovento desgaste na cartilagem articular- promove o deslizamento sem atrito de suas extremidades osseas.
· Seu comprometimento pode gerar dor, inchaço e limitação funcional
Artrise reumatoide: doença inflamatória crônica, autoimune que afeta membranas sinoviais de múltiplas articulações e camada fina de tecido conjuntivo de órgãos internos, sua progressão causa deformidades e alteração articular.
Lesões ligamentares e tendíneas
Ligamento- formado por tecido conjuntivo, liga osso a osso, estabilizando e limitando o movimento da articulação.
· Estabilização estática
· Cargas tensionais em uma direção principal e em direções secundárias
Suas lesões são chamadas de estiramento:
· Grau I- distensão com pouca ou nenhuma ruptura ligamentar- peritendinite pura ou tenossinovite
· Grau II- distensão moderada, com deformidade plástica, mas sem ruptura completa (ruptura de 50% das fribras)- peritendinite com tensinose- tendinite
· Grau II- ruptura de mais de 50% das fibras- tendinose- ruptura
Tendão- ligação entre músculos e ossos 
· Estabilização dinâmica
· Cargas tensionais unidirecionais 
Sinais e sintomas de lesões tendineas e ligamentares:
· Estalidos audíveis
· Dor
· Edema
· Limitação da ADM
Protocolo de tratamento
· Imobilização
· Protocolo price (proteção, repouso, gelo, compressão e elevação)
· Eletroterapia 
· Amplitude de movimento
· Força muscular
· Treino sensório motor
· Fase de transição se o paciente for atleta
Lesões musculares
O musculo não se regenera como os ossos, eles sofrem processo de reparo.
O processo ocorre em 3 fases:
· Destruição: ruptura das fibras e necrose das miofibrilas lesionadas com formação de hematoma e reação de células inflamatórias
· Reparo: acontece fagocitose das células mortas, regeneração parcial das miofibrilas, neoformação vascular e neural e tecido conectivo cicatricial 
· Remodelação: maturação das miofibrilas. 
Classificação dos grupos musculares:
· Monoarticulares- passam por apenas uma articulação, são mais profundos, tônicos e menos expostos a lesão
· Biarticulares ou mais- passam por mais de uma articulação, geralmente são fásicos, mais frágeis, superficiais e tem maior amplitude, estão mais sujeitos a lesão.
· Fusiformes- apresentam mais amplitude que força
· Multipenados- maior força e torque, menos amplitude com distribuilçao obliquoa.
Esse tipo de lesão é mais comum em atletas, os músculos que mais sofrem são os ísquios, quadríceps e gastrocnemios.
Graus de lesão:
· Grau I- estiramento muscular, sem rompimento de fibras. Gera edema e desconforto
· Grau II- distensão muscular, rompimento de 50% das fibras. Gera edema, hematoma discreto, equimose e sinal palpável de lesão. (1 mês para retorno as atividades)
· Grau III- ruptura importante de secção transversa, gera incapacidade funcional intensa, dor intensa, depressão da região onde o trauma se localiza (Leva de 6 a 8 meses para recuperar)
Disfunções musculares: câimbras, fadiga muscular e a síndrome comportamental.
Tratamento:
· Imobilização
· Bandagem e muletas para evitar sobrecarga
· Protocolo price
· Mobilização passiva
· Exercícios isométricos
· Exercícios isotônicos
· Exercícios isocinéticos
· Ultrassom e laser
Mecanorreceptores
Tipo I- Receptores de Rufini:
Localizado nos capsulas articulares de articulações proximais, adaptação lenta, ativado em todas as posições em repouso
Tipo II -Corpúsculo de Pacini:
Situado nos ligamentos e nas capsulas fibrosas das articulações distais, adaptação rápida
Tipo III- Receptores de Golgi-Mazzoni
Situado nas capsulas articulares, adaptação lenta, ativado por movimentos externos ativos e passivos
Tipo IV- terminações nervosas livres:
Situado nas capsulas articulares dos membros, periósteo, tecido gorduroso, articulações apofisárias das vertebras, receptores da dor, adaptação lenta.
Exames complementares
Radiografia simples: tubo emissor e placa detectora
Densidade:
-Radiopacas- estruturas mais densas que tem característica de absorver ou refletir os raios;
-Radiotransparente- estruturas moles, ou de cavidades que permitem a passagem dos raios;
* Permite visualizar: luxações, fraturas, deformidades, desgaste articular, corpo estranho, calcificação, doenças metabólicas (osteoporose); 
Incidências: direcionamento dos raios em direção a placa
· AP- antero posterior- parte anterior voltada para o tubo
· PA- póstero- anterior- parte anterior está mais próxima da placa detectora
· Perfil ou lateral esquerda e direita 
Radiografia contrastada - exame realizado em locais onde recebeu material de contraste, geralmente iodo, ela é usada para verificar articulações, fistulas e permite diagnostico de osteomielite, hérnia, tumores no canal raquidiano, lesões de vasos e aneurismas.
Ultrassonografia: onda mecânica ultrassônica de alta frequência que ao encontrar uma estrutura com certa densidedade produz uma onda que é captada pelo cabeçote que manda a imagem gerada para o computador, por meio de um meio aquosa.
Hiper ecoica- produzem muito eco, mais densa 
Hipoecoica- produz pouco eco
Aecoica não produz eco- liquidas
· Partes moles;
· Tendão, ligamento, músculos, pele;
· Mecanismo de reflexão de ondas;
· Depende de um meio para se propagar;
Tomografia computadorizada- Radiação ionizando- RX tridimensional, o aparelho gira em torno do paciente
Verifica a integridade dos órgãos internos, usado para o estudo nos 3 planos- frontal, sagital e transversal- utilizado para diagnostico como câncer, infecções, AVE, embolias pulmonares, aneurismas, compressões medulares, edema cerebral, derrames pleurais e de pericárdio.
*também usa o iodo para gerar contraste
Densidade:
Hiperdensidade- mais claro, osso (radio opacas)
Hipodensidade- escuro, liquido (radiotransparentes no rx)
Ressonância magnética- Radiação não ionizante, usa campo magnético- influência nos átomos de hidrogênio. Utiliza a radiofrequência para obter suas imagens, usado para ver estruturas moles em geral.
Tempo prolongado para a obtenção da imagem
Densidade: 
-Hiperintenso: mais claras
-Hipointenso: mais escuro
O exame pode ser ponderado em:
· T1= mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura)
· T2= mostram, idealmente, líquidos e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma), verifica também edema.
Fraturase fixações:
Fratura é definida como ruptura óssea resultado de impacto, podendo ocorrer perda parcial ou total da continuidade óssea. Elas podem ser simples e não causar grandes danos, mas podem ser também perigosas causando hemorragias e lesões em órgãos vitais.
A cicatrização da lesão é chamada de consolidação. 
Tipo de fratura:
-Incompletas- comum em crianças, não precisa de cirurgia
-Múltiplas- fratura de mais de um osso
-Cominutiva- no mesmo osso em vários pedaços
-Fraturas em explosão
-Fratura em torção- elicoidal
-Fratura por avulsão 
-Fratura por compressão- em galho verde, comum em criança 
· Por estresse: desencadeada por esforço repetitivo, resultado de um processo crônico. É comum em atletas e trabalhadores em geral
· Fratura patológica: gerada por enfraquecimento ósseo devido a patologias a exemplo de osteoporose e osteomielite, doenças comuns em idosos. Podem ocorrer também fraturas por causa de tumores e infecções
· Fratura por trauma direto: decorrente de impacto, ocorre quando uma força atua sob um local determinado e gera trauma
· Fraturas por trauma indireto: fratura onde ocorre uma força de tensão ou de tração
Sinais e sintomas: dor intensa que é ampla e em várias direções; edema e limitação de movimento, deformidade anatômica.
Diagnostico: a partir de exame de imagem, a partir dele se decide a forma de tratamento
Fixações: 
· Fechadas: tala de gesso, hibrida ou ilizarov e tubo a tubo
· Abertas: realizada de forma cirúrgica usando pinos para fixar o osso.
Osteossíntese:
45 a 60 dias para consolidar
-1 Semana- edema e inflamação, fratura instável
-2 a 3 semana- formação do calo mole, não pode movimentar
Se você tirar a imobilização pode ocorrer pseudoartrose nessa fase
-4 semana- calo duro
90 dias consolidação total
Órteses
São recursos terapêuticos que buscam proteger, corrigir deformidades e auxiliar em várias funções.
Tem o intuito principal auxiliar no movimento, provendo a recuperação: 
· Estabilizar articulações, músculos e tendões que não tem condições de sustentação própria, 
· Prevenir, reduzir e impedir a estruturação de deformidades articulares; 
· Reduzir movimentos involuntário.
Utilização da órtese:
· Biomecânica, para facilitar a movimentação e dá mais força ao corpo;
· Sensorial, usada para pacientes que apresentam lesão sem sistema nervoso, com o intuito de inibir ou facilitar respostas motoras; 
· Reabilitação, tem como foco utilizar nas potencialidades do paciente, de forma que propõe o retorno a função individual.
-A maioria das órteses são feitas em base termoplásticas de baixa temperatura, pois permite ser maleável quando aquecida para ser moldada conforme a necessidade. Existe vários tipos de termoplástico, cada indicação é específica para a função que irá desempenhar.
* Desenvolvimento da tecnologia e sua recente utilização para benefícios da saúde surgiu, a órtese em 3D, com uma impressora tridimensional a produção dessa órtese tornou-se muito útil e por ser de baixo custo sendo mais acessível a toda população. Eles utilizam de náilon e reduz em até 10 horas o tempo de produção da órtese.
Prescrição de órteses:
· Atentar ao condicionamento cardiorrespiratório;
· Atentar para deformidades e estruturas ósseas para não ocorrer o surgimento de úlceras de pressão,
· Preocupar em deixar o mais funcional possível para garantir a adesão e o bom relacionamento com o psicológico do paciente.
-----------Órteses especificas da ortopedia--------
- Auxiliares de marcha;
Nível de instabilidade ou dor:
· Baixo- bengala
Tem de madeira, alumínio, regula o tamanho, 4 pontos, 1 ponto só
· Médio- moleta
Pode usar 1 ou 2, quando 1, usa do lado contra lateral da dor. E com a mão apoiada na altura do quadril 
· Alto- andador
· Muito alto- cadeira de rodas
- Estabilizadores e limitadores de movimento:
- Coletes para escoliose:
· OCTLS- órtese cervical toráco lombo sacra
-Usada em escolioses altas;
- Ação biomecânica em 3 pontos,
-Tem que usar 23 horas por dia,
-Uso comum em jovens, com pequenas curvaturas e não deformantes,
-Contra indicada nos casos de etiologia neuromuscular
· OTLS- órtese toráco lombo sacra
- área de contato maior do que o anterior, isso diminui a pressão e pode ser mais confortável 
· OLS- órtese lombo sacra
· OTL- órtese toráco lombar
- Diminuir hiperlordose ou inversão da coluna, lesões no plano sargital 
- usado para escoliose com hiperlordose ou hipercifose
*Órteses mais usadas:
· Alinhamento em 8 para alinhamento postural da clavicula, usada em casos de fratura ou luxação 
· Órtese de sarmiento para fratura em úmero: indicado para fraturas e pós-operatório de úmero. Ela ajuda na consolidação correta e permite movimento livre da articulação do cotovelo e ombro
· Tala para punho com dedos livres: imobilizar a articulação do punho em posição anatômica ao mesmo tempo que permite a movimentação dos dedos. Indicado para Tenossinovites do punho, luxações, lesões ligamentares, prevenções de contusões e desvios radial e ulnar, instabilidade nas articulações.
· Tala Para Punho e Polegar: mantem o punho e polegar em posição anatômica reduzindo alterações musculares. Imobilizando isoladamente o polegar. 
Utilizado em sequelas de acidentes vasculares encefálico, trauma raquimedular, trauma crânio encefálico, lesões traumáticas, alívio de tendinite, paralisia dos nervos periféricos, síndrome do túnel do carpo, lesões por esforço repetitivo, artrose, artrite, fraturas entre outras.
· Tipoia: mantem a articulação do ombro estável de forma que evite complicações em tratamentos ou pós lesão. Indicado para imobilização do membro superior, contusões, luxação e instabilidades graves do ombro, traumáticas ou de artrite reumatoide, fraturas do colo do úmero e do cotovelo, bursite, periartrites e sequelas de AVC.
· Colar de espuma sem apoio mentoniano: proteger a área cervical e ao mesmo tempo permite mobilidade, mas necessita de manutençãoda cabeça em posição neutra.Traumatismos, torcicolos, artrites, artroses, somatizações e outras afecções da coluna cervical e tratamentos que necessitemimobilização média do pescoço.
*Com apoio mentoniano: proporcionando maior suporte da cabeça e menor mobilidade principalmente dos movimentos de flexão cervical, existe limitação, porém pouco eficaz das lateralizações, rotações e extensão. Tem como função restringir o movimento do pescoço durante o tratamento de traumatismos, torcicolos, artrites.
· Halo craniana: Possibilita completa imobilização da região cervical nos 3 planos de movimento. Estabiliza o crânio e tórax.
· Compressor dinâmico toracoesternal (Protrusão) e compressor dinâmico torácico costal (Depressão): Usados em pacientes com protrusão (peito de pombo) e depressão (peito de sapateiro) do tórax, proeminência anterior a nível esternal mais comum em crianças e adolescentes principalmente do sexo masculino, essas deformidades geralmente não provocam alterações funcionais, porém acarretam desconforto estético.
· Jewett: Indicada para pacientes com fraturas de vértebras lombares que não apresentam sinais de comprometimento neurológico e com osteoporose em estágio avançado, possibilita a estabilização da região toracolombar em hiperextensão, evita movimentos de flexão na toracolombar e lombar e deixa livre os movimentos das cinturas escapular e pélvica.
· Putty: Usada para imobilização lombossacra, podendo ser associado ao colete um componente pélvico, indicadas para pacientes portadores de lombalgias, lombociatalgias, osteoporose avançada, pós-operatório e trauma local.
· Milwaukee: Objetivo de prevenir a evolução das curvaturas, evitar as deformidades como as cifoescolioses, prevenir complicações cardiorrespiratórias, melhorar o equilíbrio do tronco, facilitar a ação dos MMSS reduzir a necessidade de correções cirúrgicas. 
Usado para correção de desvio na coluna a indicação de órtese vai variar de acordo com o grau do desvio, 
¨*Outras órteses que tem esse mesmo princípio: Saint-Etienne, Lionês, Michel, Olimpe, Wilmington, Cheneau, Boston, Charleston.
 
· Órtese de quadril com OLS: Tem como função estabilizara articulação do quadril, sendo ela indicada para imobilização da articulação lombosacra, imobilização do quadril e situações de pós-operatório. Por possuir um modulo de apoio para a coluna lombar e quadril é indicada para tratamento nas duas áreas.
· HKAFO órtese tornozelo e pé: Órtese que envolve todo o membro inferior e a região pélvica. Promove a estabilidade articular do quadril, joelho, tornozelo, controlara motricidade, aprimorar a independência da marcha e equilíbrio do tônus muscular, prevenir futuras deformidades e complicações como a perna da massa tissular. incicada em casos de neuropatia
periférica, lesões cerebrais, poliomielite, distrofias musculares, síndromes, miopatias, trauma raquimedular e instabilidade ligamentar.
· AFO tornozelo e pé: tem função de manter a articulação do tornozelo em posicionamento funcional de forma que melhore qualidade da marcha. É utilizada para evitar deformidades e complicações por perda de massa tissular, sua indicação é comum em pacientes que apresentam sequelas espásticas e flácidas.
Amputação
Termo utilizado para definir a retirada total ou parcial de um membro, este um método de tratamento para diversas doenças. Importante frisar que, a amputação faz parte da etapa final de um tratamento, objetivo retirar o membro acometido e criar novas perspectivas para a melhora da função da região amputada.
reabilitação deverá contar com uma equipe multiprofissional.
*Epidemiologia: 
-85% das amputações, são de membro inferior.
-75% das amputações ocorre no sexo masculino
*Etiologia
- Complicações de doenças crônicas degenerativas, vasculares periferias/ diabetes
- Acidentes de transito 
- Armas de fogo
* Escolha do nível da amputação:
A conduta é preservar tanto comprimento quanto possível. Deve ser escolhido um nível que assegurará boa cicatrização, com adequada cobertura da pele e sensibilidade preservada.
· Membro superior
· Membro inferior
Pontos importantes a serem considerados para a amputação:
- Avaliação cognitiva: Para identificar a capacidade de alcançar um nível de autonomia e independência ao uso da prótese
- Momento da notícia: As dúvidas, as incertezas e as inseguranças do paciente e da família são diversas. É fundamental que, durante a notícia seja apresentada a real necessidade e os pontos positivos que a amputação oferta, em termos de qualidade de vida. Espera-se do profissional que transmite a notícia uma postura humana e ética, que garanta acolhida e informação adequada ao paciente e à família.
É função da equipe multiprofissional informar os direitos dos pacientes com deficiência para que estes sejam cientes inclusive da sua reinserção no mercado de trabalho.
Tratamento do paciente amputado:
Cabe ao fisioterapeuta a responsabilidade de fornecer informações ao paciente referente as transferências, deslocamentos e treino de marcha; 
*Orientações quanto ao posicionamento, à prevenção de deformidades, ao controle de edema e à modelagem do coto, fortalecimento e resistência dos outros segmentos corporais não afetados e, a dessensibilização do coto.*
Fases:
- Pré-Protética- avaliação geral e especificas e todas as características do coto.
- Protética- orientações sobre o uso correto da prótese, no membro inferior, como realizar as transferências de peso ao subir e descer rampas, sentar e levantar, desviar de obstáculos e andar em terrenos irregulares. Já no membro superior realizar a preensão, adaptar-se ao peso dos objetos e à nova sensibilidade.
Lesões que mais caem em provas
Lesões glenoumeral : Lesão de Bankart, Hill-Sanchs e Slap Lesion 
Hill Sachs- lesão na cabeça do úmero (demora 21 dias para gerar calo ósseo)
· Fratura com afundamento da cabeça do úmero na sua região póstero lateral
· Secundaria a luxação anterior
· Colisão da cabeça do úmero na borda anterior da glenoide
· Esmagamento da cabeça do úmero
· Osso mais frágil que o osso da glenóide 
Hill Sachs reverso- lesão menos comum
· Fratura com afundamento da cabeça do úmero na região anterior 
· Ocorre pela colisão do úmero com a borda posterior da glenóide
· Luxação posterior 
Bankart: lesão no lábio glenóide
Relação intima com a anterior, pode acontecer até no mesmo paciente que tem a Hill Sachs
Relacionado a uma luxação anterior que não gera só atrito, gera também uma distensão dos ligamentos da glenoumeral anterior, isso desarticula ou desinseri o lábio glenoidal na sua porção antero inferior:
· Luxação gera estiramento de ligamentos que gera descolamento do lábio
· Lesão cirúrgica para reinserção do lábio glenóide
· Bankart ósseo, lesão óssea associada
Slap lesion – arroncamento (avulção) do labio glenoide na sua porção superior. 
· Causado pelo tensionamento do musculo biceps 
· Comum em arremessadores e heterofilistas
· Dificil diagnostico 
DIAGNOSTICO:
Teste de apreensão – faz o movimento de extensão externa para simular uma luxação, se o paceinte interromper o movimento, o teste é positvo 
Teste de O’Brien – mais ligado ao teste de slap lesion
*Exames de imagem: ajudam a definir esses tipos de lesões
-Raio x- pode mostrar lesões ósseas 
-Ressonancia é o padrão ouro
-Tomografia ajuda a ver o grau de lesão ossea 
-----------------CAI EM PROVA---------------
Classificação de lesão:
TUBS- traumatic, unidirecional, bankart lesion, surgery
AMBRI- atraumatic, multidirectional, bilateral, rehabitation, inferior capsular shift 
TRATAMENTO
· Dor e edema- ultrassom, termoterapia;
· Obdecer o tempo de cicatrização se houver cirurgia ou fratura (acima de 4 semanas);
· ADM;
· Reforço muscular de manguito, trapezio inferior, serratil intefior
· Conciencia de movimento
· prorpriocepção
Testes ortopédicos
Ombro 
Teste de neer:
Teste de jobe: teste da lata vazia 
Avalia a laceração do manguito rotador, e todos os estágios da síndrome do impacto por bursite 
Se o paciente sentir dor ou tiver mais força na posição de lata vazia quando for aplicada uma força para baixo, o teste é positivo
Manobra de hawkins
positivo ocorre com a reprodução da dor ou crepitação no ombro na primeira posição e reduzida/ausência de dor na segunda posição.
Teste de palm up: 
teste é realizado com o paciente flexionando o braço anteriormente contra resistência com o cotovelo estendido e o antebraço supinado. O teste é positivo quando a dor é localizada na corredeira bicipital
Teste de yergason: 
úmero em posição neutra e o cotovelo em 90º de flexão. O paciente é solicitado a fazer rotação externa e supinação do seu braço contra a resistência manual do terapeuta. O Teste de Yergason é considerado positivo se for reproduzida a dor no sulco bicipital durante o teste.
Teste de patte: 
abdução de braço a 90º, flexão do cotovelo à 90º e, rotação externa do braço contra a resistência do terapeuta imposta na altura do punho do paciente. 
Teste de gerber
Teste de O1Brien:
 posição de 90° de flexão do ombro e 10° de adução horizontal. O paciente faz então rotação interna do ombro e pronação  do antebraço. O examinador aplica força de estabilização distal indicando ao paciente para resistir a essa força.  O procedimento é então repetido com o ombro e antebraço em posição neutra. positivo ocorre com a reprodução da dor ou crepitação no ombro na primeira posição e reduzida/ausência de dor na segunda posição.
Cotovelo
Stress em varo
O objetivo deste teste é determinar a presença de uma lesão no ligamento colateral lateral do cotovelo. O cotovelo afetado será colocado a 20º de flexão com o úmero em rotação medial e o antebraço em posição neutra, enquanto o fisioterapeuta palpa a interlinha articular lateral. De seguida o terapeuta aplica uma força em varo ao cotovelo. Se o paciente sente dor ou restrição de mobilidade em comparação com o outro cotovelo, o teste é considerado positivo.
Stress em valgo
O objetivo deste teste é determinar a presença de uma lesão no ligamento colateral medial do cotovelo. O cotovelo afetado será colocado a 20º de flexão com o úmero em rotação lateral e o antebraço em posição neutra, enquanto o fisioterapeuta palpa a interlinha articular medial. De seguida o terapeutaaplica uma força em valgo ao cotovelo.
Teste do cotovelo de tenista ou teste de cozen
Este teste é utilizado para determinar a presença de epicondilalgia lateral do cotovelo. Estabilizar o antebraço do paciente e instruí-lo para fechar o punho, fazer pronação do antebraço, desvio radial, e extensão do punho. Em seguida, o fisioterapeuta palpa o epicôndilo lateral e, com a outra mão aplica uma força de para flexão do punho contra a resistência do paciente. O teste é considerado positivo se for reproduzida a dor na face lateral do cotovelo.
Teste do cotovelo de golfista
Este teste tem o objetivo de determinar a presença epicondilalgia medial do cotovelo. o cotovelo a 90º de flexão o antebraço supinado e o punho em flexão, o fisioterapeuta palpa o epicôndilo medial, e oferece resistência à supinação, desvio radial e flexão do cotovelo e punho. O teste é considerado positivo se este movimento provocar a dor do paciente na face medial do cotovelo.
Punho
Teste de Phalen
Avalia se há compressão do nervo mediano - Síndrome Tunel do Carpo - Pede-se flexão máxima dos punhos por ATÉ 60 segundos.
Teste de Tinel
Manobra de Filkestein
Joelho
Teste de Lachman
Gaveta posterior
Mc Murray medial
Mc Murray lateral
Stress em varo
Stress em valgo
Apley compressão
Apley distração
Apreensão patelar
Compressão patelar
Quadril
 Teste de Trendelembrug
Teste de discrepância de MMII
Teste de Patrick
Tornozelo e Pé
Teste de gaveta anterior
Teste de gaveta posterior
Compressão lateral de antepé (neuromas)
Ponta dos pés
Cervical
Teste de Klein
Teste de Jackson
Adson
Eden
Teste de Wright
Tração
Roger Biketas
Lombar
Lasegue
Elevação bilateral
Braggard (n.femoral)
Sacroilíaca
Teste de patrick-fabere
Teste de gaeslen
Hoover
Nafziger
Teste de rates quueirois
Reumatologia
Artrite reunmatoide 
· Doença inflamatória, 
· Autoimune, 
· Crônica;
· Sistêmica.
*etiologia/ prevalência e incidência*
De etiologia desconhecida, caracterizada pelo acometimento simétrico das membranas sinoviais das articulações, as quais evoluem com deformidade (a atrofia interóssea, o desvio ulnar, e os dedos em pescoço de cisne) e degeneração por erosão óssea e cartilaginosa.
A deformidade causa dor intensa que gera impacto nas atividades funcionais.
A prevalência é em 1% da população mundial e a incidência é entre a quarta e a quinta década de vida e é mais grave no sexo feminino
-Quadro insidiosos, iniciando com sintomas sistêmicos e articulares, as articulações mais acometidas são as sinoviais periféricas (interfalangeanas proximais e as metatarsofalangeana, além das articulações dos tornozelos e punhos.)
É menos frequente, mas também pode acometer ombros, quadril e joelhos
*Manifestações extra-articulares: 50% dos pacientes apresentam:
· Sindrome de Felty= aumento do baço, gânglios linfáticos e queda dos glóbulos brancos
· nódulos reumatoides, 
· Síndrome de Sjogren, 
· linfedemapatia, 
· Vasculite cutânea,
· Doença intersticial pulmonar,
· serosite, 
· episclerite e escleromalácia perfurante, ocorrem especialmente em pacientes com doença mais grave e de pior prognóstico.
Sinais e sintomas:
· Rigidez matinal
· Edema
· Dor intensa
· Calor local
· Rubor local
Sintomas sistêmicos:
· fadiga generalizada, 
· febre,
· mal-estar,
· perda de peso
· astenia
· vasculite
Classificação: 
· grau 1- leve, de 3 a 6 articulações
· grau 2- moderado, de 6 a 20 articulações
· grau 3- grave, acima de 20 articulações
Diagnostico: por exclusão
São necessário 4 critérios presentes por 6 semanas para fechar o diagnóstico:
-Rigidez matinal
-Artrite em 3 areas
-Atrite em mãos, punhos, interfalagees proximais e metacarpofalangeanas
-Artrite sistêmica em punhos
-Nódulos reumatoides
-Presença do fator reumatoide no sangue
-Erosão articular ou descalcificaçãi localizada em mãos e punhos 
-Exclusão do diagnóstico de lúpus eritematosos sistêmica e artrite psoriática ou gota
· Avaliação de critérios clínicos, 
· Exames de imagem, 
· E exames laboratoriais 
· Fator reumatóide (FR) sérico: grupo de anticorpo caracterizado pela habilidade de reagir com determinada epitopos, ele não inicia mas perpetua os sintomas. Presente em 70% dos cometidos
· Velocidade de hemossedimentação ou proteína C reativa (CRP) e o 
· Anti-CCP (anticorpos antipeptídios citrulinados): são produzidos nas membranas sinoviais inflamadas dos pacientes com AR, predizem um prognóstico pior, e sua especificidade gira em torno de 95%.
A EULAR e o ACR publicaram os critérios para dignosticos precoce, se a soma dos critérios tiver uma pontuação >6 sugere Artrite reumatoide
Tratamento: 
Medicamentoso varia a partir da fase e gravidade da doença, são usados: corticoides, antiinflamatorioa e drogas imunossupressoras quando o paciente apresenta os sinais de inflamação ou dor.
Adoção de medidas educacionais, farmacológicas, físicas e psicológicas para:
· Prevenir a perda funcional, 
· Reduzir a percepção dolorosa: 
· Controlar a lesão articular 
· Interromper a progressão dos danos a articulação
Contribuição da fisioterapia:
· Avaliação para identificar estruturas lesadas e possíveis instabilidade de vertebras cervicais
· Exercícios força
· Exercício de equilíbrio
· Exercício de flexibilidade
· Exercício de condicionamento cardiovascular
· Termoterapia- calor úmido, gelo- contraindicado em caso de déficit circulatório e alteração de sensibilidade e nos casos e câncer 
· Terapias manuais de mobilização articular e massagem 
· Etroterapia anti-inflamatória e analgésica 
· Laserterapia melhora a rigidez matinal
· Hidroterapia 
· Reeducação postural, 
· O uso intermitente de órteses está indicado.
Cirúrgico:
-Sinovectomia para sinovite por mais de seis meses, resistente ao tratamento conservador
-Correção de tendões e sinovectomia;
- Debridamento articular e ressecção artroplástica;
- Artrodese;
- Artroplastias totais
Artrite psoriática 
Psoríase cutânea é uma doença dermatológica que causa lesões vermelhas e descamativas em joelho, cotovelo, costas, glúteo e couro cabeludo, afeta pessoas em qualquer idade por fator emocional 
Doença inflamatória crônica progressiva mediada por linfócitos CD-8, soronegativa para fator reumatoide, associada a psoríase cutânea, que afeta:
· Pele
· Unha
· Ligamentos
· Tendões
· Fáscias
· Articulações espinais e periferias 
Mais comum em adultos e gravidade da artrite não está relacionada a gravidade das lesões de pele e requer tratamento de longo prazo.
Causas:
- Causada por inflamação
- Idiopáticas
-Fatores genéticos, imunológico e ambientais
-17% das pessoas desenvolvem artrite
- Lesões e artrite não são sincrônicas, prognostico pobre e de início tardio, para fechar o diagnóstico mais de 5 articulações tem que ser comprometidas.
Sinais e sintomas:
- Dor, rigidez, edema em dedos dos pés e das mãos (Dactilite), dedo de salsicha 
- Dor, rigidez nas costas ou pescoço (espondilite)
- Dor nas inserções dos tendões, nos ossos (entesite), calcanhar, cotovelo e tórax
- Alteração nas unhas
- Cansaço ou fadiga
-Inflamação do olho
- Aumento do risco de doença cardiovascular 
Diagnóstico: 
· Característica clínica
· Exames: hemograma para exclusão de outras doenças como a reumatoide e gota. Ultrassom e ressonância detectam inflamação
· Biomarcadores 
Formas clinicas:
- Oligoartrite assimétria (70%), menos de 5 articulações, o dedo de salsicha é uma característica comum e ocorre so de um lado do corpo
-Poliartrite simétrica (15%) semelhante AR, acomete interfalangeanas distais 
-Artrite distal (5%) acomete interfalangeanas distais e lesões ungueais(unha em dedal)
-Artrite mutilante (>5%) menos frequente e mais grava, acomete indivíduos jovens, afeta pequenas articulações e evolui para deformidade e encurtamento dos dedos
-Espondilite- indistinguíveis dos sintomas da espondilite anquilosante e afeta coluna
Tratamento:
Não medicamentoso
Medicamentoso: anti-inflamatórios e drogas modificadoras da doença (metotrexato, leflunomida e sulfassalazina)
Tratamento fisioterapêutico: 
Cinesioterapia
Fase aguda: crioterapia, exercícios isométricos dos gruposextensores e posicionamento funcional com órteses para evitar deformidades.
Fase crônica da inflamação: exercícios ativos, para manter e recuperar a força, alongamento de regiões de entesite
Treino de marcha, cuidados com os pés para evitar entesites, calos e dedos em garras 
Artrite soronegativas
Classe das doenças reumáticas- dor nas juntas
A dor é gerada pela inflamação, apresentam no sangue 1 ou 2 marcadores
· VHS: marcador de inflamação
· Proteína C-reativa: produzida pelo fígado em casos de inflamação
· Auto anticorpo relacionados a doença autoimune
- Se apresentar marcadores específicos no sangue (Fator reumatoide), são chamadas de soropositivas 
- Se não apresentar marcadores específicos no sangue são classificadas como espondiloartropatia- soronegativas
Em geral acomete as articulações das vertebras, principalmente as sacroiliacas.
São 5 condições:
· Espondilite anquilosante:
· Artrite reativa (Reiter):
· Artrite psoriática:
· Artrite associada a doenças inflamatórias intestinais:
· Espondiloartropatias indiferenciadas:
Quadro clinico: 
-Lesão em entese
-Apresentam caráter hereditário, com presença de agente HLA-B27
-Ausência do fator reumatoide
Sinais e sintomas:
· Inflamação na coluna, com dor que piora com a imobilidade, no período noturno e o início dos movimentos é mais dolorido
· Coluna em bambu- função articular entre as vertebras que limita o movimento
· Sacroileíte- pode ocorrer de um ou dos dois lados, causa dor, rigidez, piora com o repouso e melhora com os movimentos
· Entesites- inflamação que ola os tecidos dos tendões, é comum em calcâneo e planta dos pes
· Uveíte- inflamação do úvea do olho, gera olhos vermelhos, doloridos, visão turva. Lacrimejamento, aversão a luz e pupila fixa ou presa.
· Dactilite- inflamação dos dedos, causa edema, rubor e dedo, dedo de salsicha
· Artrite periféricas- psoriaticas e reativas, sintomas de dor, rigidez, edema e calor nas articulações não axiais.
Tipos:
Espondilite anquilosante
Artrite psoriásita
Artrite associada a doença intestinal: causa diarreia recorrente, podendo ser intercalada com prisão de ventre, distende barriga, sangue ou muco nas fezes. (Doença de Crohn e retocolite ulcerativa)
Artrite reativa: causada pelo sistema imune tantando combater a bactérias. A inglamação começa depois de 1 a 4 semanas pós infecção que pode vir do intestino, aparelho genital e urinário. Afeta ambos os sexos, comum nas pernas e pés.
Tratamento:
Varia dependendo da condição, cuidado das causas bases
-imunodepressores
Imunomoduladores
Retirada do gluten e leite
Melhorar a ADM e força muscular, exercícios aquáticos.
Febre reumática 
Fisiopatologia: ocorre como reação a uma infecção de garganta por uma bactéria conhecida como estreptococo, que causa distúrbios nas redes capilares sanguíneas do ruins, na região dos glomerolos.
É uma infecção tardia, causa infecção de vias aéreas superiores e diferentes tecidos incluindo coração e SNC. Ocorre em crianças de 5 a 15 anos que são geneticamente predispostas.

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