AV1 - TUTELA EXECUTIVA E PROCED ESP NO PROCESSO CIVIL

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Disc.: TUTELA EXECUTIVA E PROCED. ESP. NO PROCESSO CIVIL Turma: 1006
Aluno: POLLYANA CRISTINA BASÍLIO DA SILVA RIOS Matr.: 202101319151
Prof.: WILSON TADEU DE CARVALHO ECCARD Gabarito após: 05/10/2022 09:02
5720560085 04/10/2022 09:02:29
 
 1. Ref.: 6044887
(FCC - 2017 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária - Adaptada) Em julho de 2021, Carlos ajuizou
ação contra Paula, que foi definitivamente condenada ao cumprimento da obrigação de entregar-lhe determinado
imóvel. Na fase de cumprimento de sentença, depois de expedido o mandado de imissão na posse, Paula requereu
que fosse respeitado o direito de retenção por conta de benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias que havia
realizado no imóvel, pretensão que não fora deduzida na contestação que ofereceu na fase de conhecimento.
Nesse caso, de acordo com o Código de Processo Civil, o juiz
Poderá acolher o pedido, inclusive quanto às benfeitorias voluptuárias, desde que o mandado ainda não tenha sido
cumprido.
Não poderá acolher o pedido, que deveria ter sido deduzido na contestação, na fase de conhecimento.
Poderá acolher o pedido apenas quanto às benfeitorias necessárias ou úteis, mas desde que o mandado ainda não tenha
sido cumprido.
Poderá acolher o pedido apenas quanto às benfeitorias necessárias ou úteis, ainda que o mandado já tenha sido cumprido.
Não poderá acolher o pedido, que somente poderia ter sido deduzido até a expedição do mandado.
Respondido em 04/10/2022 09:04:07
 
 2. Ref.: 6062147
Na execução por quantia certa contra devedor solvente, não estão sujeitos à execução os bens que a lei considera
impenhoráveis ou inalienáveis. Essa regra é:
verdadeira, mas podem ser penhorados, à falta de outros bens, os frutos e rendimentos de quaisquer bens inalienáveis.
falsa, porque, em determinadas situações, expressamente previstas em lei, quaisquer bens podem ser penhorados ou
alienados judicialmente para satisfação de créditos específicos.
verdadeira, tratando-se de regra absoluta tanto em relação aos bens em si como quanto a seus frutos e rendimentos,
também não sujeitos a qualquer constrição judicial.
verdadeira, mas podem ser penhorados os frutos e rendimentos dos bens inalienáveis, ainda que existam outros bens
penhoráveis.
falsa, porque os bens inalienáveis podem, no entanto, ser livremente penhorados, tratando-se de situações jurídicas que
não se confundem.
Respondido em 04/10/2022 09:04:20
 
 3. Ref.: 6044184
(FCC - 2018 - PGE-TO - Procurador do Estado) Mário, estudante de direito, aproveitou para analisar o
cumprimento de sentença de quantia certa. Em relação ao cumprimento definitivo da sentença que obrigue a
pagar quantia certa:
O executado será intimado a pagar o débito em 72 horas, sob pena de penhora livre e avaliação de bens.
Não efetuado tempestivamente o pagamento voluntário, será expedido, desde logo, mandado de penhora e avaliação,
seguindo-se os atos de expropriação.
Se o pagamento voluntário não ocorrer no prazo legal, o débito será acrescido de multa de 10% e honorários advocatícios
de 15% se houver impugnação futura que se julgue improcedente.
O cumprimento do julgado pode ser determinado de ofício pelo juiz.
Não havendo pagamento voluntário, o executado só poderá impugnar a execução se oferecer bens à penhora ou caução
idônea.
Respondido em 04/10/2022 09:04:37
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 4. Ref.: 6062145
Quanto ao processo de execução, considerando as disposições do Código de Processo Civil, assinale a alternativa
correta:
Se o executado fechar as portas da casa a fim de obstar a penhora dos bens, o oficial de justiça, imediatamente,
requisitará força policial.
São penhoráveis os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, pois
desvinculadas do imóvel.
Para a presunção absoluta de conhecimento por terceiro, cabe ao exequente providenciar a averbação do arresto ou da
penhora no registro competente, mediante apresentação de cópia do auto ou do termo, após a expedição de mandado
judicial para tal fim.
Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, tornados indisponíveis os ativos financeiros
existentes em nome do executado, este será intimado na pessoa de seu advogado ou, não o tendo, pessoalmente.
Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz, de ofício ou a requerimento do
exequente, sem dar ciência prévia do ato ao executado, determinar às instituições financeiras, por meio de sistema
eletrônico gerido pela autoridade supervisora do sistema financeiro nacional, que torne indisponíveis ativos financeiros
existentes em nome do executado, limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na execução.
Respondido em 04/10/2022 09:05:02
 
 5. Ref.: 6062244
O art. 789 do CPC determina que o devedor responde, ''com todos os seus bens presentes e futuros para o
cumprimento de suas obrigações, salvo as restrições estabelecidas em lei''. Isso é o conceito do princípio do (a)
Com relação ao caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
menor onerosidade da execução
dignidade da pessoa humana
responsabilidade patrimonial
exato inadimplemento
contraditório
Respondido em 04/10/2022 09:02:39
 
 6. Ref.: 6061630
(TJ-RS - Ofical de Justiça - 2020, FGV) No que concerne à execução por quantia certa, é correto afirmar que:
ao despachar a inicial, o juiz deve determinar a intimação do executado para que, no prazo de 3 (três) dias, apresente
contestação;
caso o oficial de justiça, por ocasião da diligência citatória, não encontre o executado, deverá proceder ao arresto de bens
de sua propriedade, suficientes para garantir a execução.
caso o executado aliene bem imóvel cuja penhora foi previamente averbada na serventia imobiliária, incide presunção
legal de ocorrência de fraude contra credores;
concluída a avaliação do bem penhorado, não mais é lícito ao executado pagar a dívida, ainda que atualizada e acrescida
de juros, custas e honorários advocatícios;
a avaliação do bem penhorado é requisito de validade do processo de execução, devendo ser realizada ainda que uma das
partes aceite a estimativa de valor feita pela outra;
Respondido em 04/10/2022 09:03:23
 
 7. Ref.: 6062160
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Nos termos do Código de Processo Civil, em relação aos embargos à execução, é correto afirmar que serão
oferecidos no prazo de
3 dias
15 dias
30 dias
10 dias
5 dias
Respondido em 04/10/2022 09:02:57
 
 8. Ref.: 6061899
Em regra, tem legitimidade para a execução aqueles que figuram no título como credor e devedor. É o que se
extrai dos arts. 778, caput, e 779, I, do CPC. No entanto, há legitimados que, apesar de não estarem no título
executivo, podem promover a execução como
sucessos do credor, ainda que, por morte deste, não lhes for transmitido o direito resultante do título executivo
responsável tributário
Sindicato
Defensoria Pública
Ministério Público
Respondido em 04/10/2022 09:05:23
 
 9. Ref.: 6062159
Assinale a alternativa correta
São títulos executivos extrajudiciais:
o contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real de garantia e aquele garantido por caução.
seguro de carro.
a escritura pública ou outro documento público assinado apenas pelo credor.
a sentença arbitral e o acordo extrajudicial de qualquer natureza, homologado judicialmente.
a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e a sentença estrangeira.
Respondido em 04/10/202209:05:32
 
 10. Ref.: 6044258
(CS-UFG - 2017 - TJ-GO - Juiz Leigo) Fulano de Tal ajuizou ação de cobrança em face de Cicrano, visando
recebimento de R$50.000,00 (cinquenta mil reais), que tinham sido emprestados pelo primeiro ao segundo. Após
a devida instrução do processo, o juiz julgou a ação procedente, condenando Cicrano a pagar o valor cobrado, com
atualização monetária e juros de 1% ao mês. A sentença foi publicada e, tendo passado em branco o prazo
recursal, Fulano continua sem receber o referido crédito. Ante o inadimplemento de Cicrano, Fulano poderá:
Ajuizar ação de execução de título judicial, citando-se o devedor para pagar em 3 dias, sob pena de multa e honorários de
10% cada.
Requerer o cumprimento de sentença, intimando-se o devedor, na pessoa de seu advogado, para pagar o débito no prazo
de 15 dias, sob pena de multa e honorários advocatícios de 10% cada.
Requerer o cumprimento de sentença, intimando-se pessoalmente o devedor, para pagar o débito no prazo de 15 dias.
Realizado o pagamento no prazo, serão abatidos 50% do valor dos honorários advocatícios.
Ajuizar ação de execução de título judicial, citando-se o devedor para pagar o débito em 15 dias, podendo este oferecer
embargos, que suspenderão o andamento da execução.
Requerer o cumprimento de sentença, acrescendo-se ao débito, de plano, 10% de multa e 10% de honorários
advocatícios, em razão do inadimplemento.
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04/10/22, 09:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Respondido em 04/10/2022 09:05:51