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Conteúdo Doença das Aves -11 Doença de Gumboro

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GumboroGumboro
·Pior índice de conversão alimentar.
·Elevada mortalidade.
·Falhas vacinais – como animal
imunodeprimido.
Espécies afetadas:
Galinha, mutum, ratita, codorna, galinha da
angola, avestruz.
Epidemiologia:
Período de incubação 2-3 dias.
Altamente contagiosa.
Transmissão indireta: roupas, material de
limpeza e trabalho, cama e fezes.
Excreção nas fezes 10-14 dias.
Galinhas mais susceptíveis.
Patos, perus, avestruzes.
Pássaro pega, dissemina a doença, mas não
desenvolve.
Sobrevivência:
Instalações 100 dias.
Alimentos e fezes 60 dias.
Lixo orgânico 8 semanas.
Inativado:
Calor 70°C por 30seg.
Doença subclínica: pintos – até 3 semanas.
Doença clínica: 3-6 semanas.
Patogenia:
·Entra via respiratória/oral – vai para o trato
gastrintestinal com predileção pelos
macrófagos.
Replicação nas células linfóides:
·Primariamente: timo e bursa de fabricius.
·Secundariamente: glândulas de harder, baço,
tonsilas cecais e divertículo de meckel.
Doença de Gumboro – NOTIFICAÇÃO
MENSAL.
Infecção viral, aguda, imunossupressora e
altamente contagiosa de aves jovens com
predileção especial pela Bursa.
Família: Birnaviridae.
Gêneros: Avibirnavirus – infectious bursal
disease vírus – galinhas.
RNA vírus de fita dupla. 2 segmentos.
Não envelopado.
Tamanho de 58-60nm de diâmetro.
Simetria icosaédrica.
2 sorotipos:
1 – galinhas.
2 – perus.
Proteína VP1 – polimerase.
Proteína VP2 – capsídeo externo.
Proteína VP3 – capsídeo interno.
VP2 – vacinas. Proteína mais externa – entra
primeiro em contato.
Persistência do vírus na natureza:
·Infecção de espécies de aves: galinha – aves
silvestres.
·Transmissão por vetores – insetos para
galinhas.
·Constante existência de aves portadoras no
plantel.
·Reaproveitamento constante da cama.
·Viabilidade genética e antigênica.
Importância econômica:
·Imunossupressão severa e prolongada.
·Alto número de aves doentes.
·Alta patogenicidade.
·Lotes desuniformes e baixo desempenho.
GumboroGumboro
Teste sorológico – anticorpos vacinais.
Salmonelose causa diarréia branca.
Utilização do Bursômetro.
Diagnóstico:
Inoculação em ovo embrionado:
Membrana cório-alantóide, morte do embrião
e hemorragias.
Cultura celular:
FEG: efeitos citopáticos característicos.
Fibroblasto de embrião de galinha.
Tratamento:
Não há tratamento específico.
Hidratação com eletrólitos;
Analgésicos: Dipirona sódica (500mg – 0,1 –
0,2mL).
Ác. Acetilsalicílico 40g em 100 litros de água.
Suplementação vitamínica.
Controle e Profilaxia:
·Identificação e eliminação de aves doentes
ou portadoras do IBDV;
·Rigorosa limpeza e desinfecção de materiais
e ambiente;
·Biosseguridade;
·Vacinação.
Vacinação:
Prevenir contra doença clínica.
Imunossupressão.
Perdas econômicas.
Vacinas atenuadas (suaves, intermediárias e
fortes).
Vacinas inativadas (reforço).
Campo – forma subclínica.
Da corrente sanguínea vai para a bursa de
fabricius para replicação, causando
destruição das células linfóides (linfócitos B).
Sinais clínicos:
Forma subclínica:
·Severa imunossupressão.
·Baixo consumo de alimento.
·Retardo no crescimento associado a outras
doenças.
·Sonolência.
·Palidez.
·Baixa capacidade de resposta vacinal.
Forma aguda ou clássica:
·Penas eriçadas.
·Prostação, letargia.
·Tremores.
·Anorexia e desidratação.
·Diarreia (fezes esbranquiçadas).
·Cloaca suja.
·Músculos escurecidos e hemorragias.
·Morte súbita.
Morbidade: 10-100%.
Mortalidade: 0-50%.
Bolsa de fabricius: edema, transudato
amarelo gelatinoso na serosa, hemorrágica,
aspecto “cozido”.
Necrose dos folículos, Perda das células
linfóides.
Necrose e atrofia de vários órgãos – tumo,
baço, fígado, rim.
Diagnóstico:
Dados epidemiológicos.
Sinais clínicos.
Lesões macroscópica e histopatológico.
Diagnóstico laboratorial:
·Material: soro e tecidos (Bursa, timo, baço,..).

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