Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GumboroGumboro ·Pior índice de conversão alimentar. ·Elevada mortalidade. ·Falhas vacinais – como animal imunodeprimido. Espécies afetadas: Galinha, mutum, ratita, codorna, galinha da angola, avestruz. Epidemiologia: Período de incubação 2-3 dias. Altamente contagiosa. Transmissão indireta: roupas, material de limpeza e trabalho, cama e fezes. Excreção nas fezes 10-14 dias. Galinhas mais susceptíveis. Patos, perus, avestruzes. Pássaro pega, dissemina a doença, mas não desenvolve. Sobrevivência: Instalações 100 dias. Alimentos e fezes 60 dias. Lixo orgânico 8 semanas. Inativado: Calor 70°C por 30seg. Doença subclínica: pintos – até 3 semanas. Doença clínica: 3-6 semanas. Patogenia: ·Entra via respiratória/oral – vai para o trato gastrintestinal com predileção pelos macrófagos. Replicação nas células linfóides: ·Primariamente: timo e bursa de fabricius. ·Secundariamente: glândulas de harder, baço, tonsilas cecais e divertículo de meckel. Doença de Gumboro – NOTIFICAÇÃO MENSAL. Infecção viral, aguda, imunossupressora e altamente contagiosa de aves jovens com predileção especial pela Bursa. Família: Birnaviridae. Gêneros: Avibirnavirus – infectious bursal disease vírus – galinhas. RNA vírus de fita dupla. 2 segmentos. Não envelopado. Tamanho de 58-60nm de diâmetro. Simetria icosaédrica. 2 sorotipos: 1 – galinhas. 2 – perus. Proteína VP1 – polimerase. Proteína VP2 – capsídeo externo. Proteína VP3 – capsídeo interno. VP2 – vacinas. Proteína mais externa – entra primeiro em contato. Persistência do vírus na natureza: ·Infecção de espécies de aves: galinha – aves silvestres. ·Transmissão por vetores – insetos para galinhas. ·Constante existência de aves portadoras no plantel. ·Reaproveitamento constante da cama. ·Viabilidade genética e antigênica. Importância econômica: ·Imunossupressão severa e prolongada. ·Alto número de aves doentes. ·Alta patogenicidade. ·Lotes desuniformes e baixo desempenho. GumboroGumboro Teste sorológico – anticorpos vacinais. Salmonelose causa diarréia branca. Utilização do Bursômetro. Diagnóstico: Inoculação em ovo embrionado: Membrana cório-alantóide, morte do embrião e hemorragias. Cultura celular: FEG: efeitos citopáticos característicos. Fibroblasto de embrião de galinha. Tratamento: Não há tratamento específico. Hidratação com eletrólitos; Analgésicos: Dipirona sódica (500mg – 0,1 – 0,2mL). Ác. Acetilsalicílico 40g em 100 litros de água. Suplementação vitamínica. Controle e Profilaxia: ·Identificação e eliminação de aves doentes ou portadoras do IBDV; ·Rigorosa limpeza e desinfecção de materiais e ambiente; ·Biosseguridade; ·Vacinação. Vacinação: Prevenir contra doença clínica. Imunossupressão. Perdas econômicas. Vacinas atenuadas (suaves, intermediárias e fortes). Vacinas inativadas (reforço). Campo – forma subclínica. Da corrente sanguínea vai para a bursa de fabricius para replicação, causando destruição das células linfóides (linfócitos B). Sinais clínicos: Forma subclínica: ·Severa imunossupressão. ·Baixo consumo de alimento. ·Retardo no crescimento associado a outras doenças. ·Sonolência. ·Palidez. ·Baixa capacidade de resposta vacinal. Forma aguda ou clássica: ·Penas eriçadas. ·Prostação, letargia. ·Tremores. ·Anorexia e desidratação. ·Diarreia (fezes esbranquiçadas). ·Cloaca suja. ·Músculos escurecidos e hemorragias. ·Morte súbita. Morbidade: 10-100%. Mortalidade: 0-50%. Bolsa de fabricius: edema, transudato amarelo gelatinoso na serosa, hemorrágica, aspecto “cozido”. Necrose dos folículos, Perda das células linfóides. Necrose e atrofia de vários órgãos – tumo, baço, fígado, rim. Diagnóstico: Dados epidemiológicos. Sinais clínicos. Lesões macroscópica e histopatológico. Diagnóstico laboratorial: ·Material: soro e tecidos (Bursa, timo, baço,..).
Compartilhar