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1 @samanthastudies_ Doenças de aves PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA (PNSA) OBJETIVOS DO PNSA DESTACAM-SE OS SEGUINTES: • Prevenir e controlar as enfermidades de interesse em avicultura e saúde publica • Definir ações que possibilitem a certificação sanitária do plantel avícola nacional • Favorecer a elaboração de produtos avícolas saudáveis para o mercado interno e externo DOENÇAS INFECCIOSAS CAUSADAS POR MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS: DOENÇAS VIRAIS: • Bronquite Infecciosa • Doença de Gumboro • Doença de Newcastle • Doença de Marek DOENÇAS BACTERIANAS: • Micoplasmas • Salmonelose • Colibacilose DOENÇAS FÚNGICAS: • Aspergilose • Micotoxicoses DOENÇAS PARASITARIAS: • Coccidiose INTRODUÇÃO: DOENÇAS DE MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA OFICIAL – PLANO NACIONAL DE SANIDADE AVIÁRIA (PNSA): Portaria no. 193 do MAPA – setembro de 1994 • Doença de Newcastle • Influenza aviaria • Salmonelose • Micoplasmoses SALMONELOSE AVIÁRIA: São enfermidades provocadas por bactérias do gênero Salmonella. TIPOS DE ENFERMIDADES: • Tifo Aviário (Salmonella Gallinarum) • Pulorose (Salmonella Pullorum) • Paratifo aviário: qualquer outra salmonela Obs: 2500 sorotipos de Salmonella. 90 são os mais comuns em casos de seres humanos e animais. As sorovariedades de maior importância à saúde pública são Salmonella thyphimurium e S. enteritidis e também alvo de controle oficial. • São bactérias do gênero Salmonella • Bacilos Gram-negativos, móveis com flagelos, peritríquios, sendo alguns imóveis • Família Enterobacteriaceae • Microorganismos patogênicos para homens e animais POSSÍVEIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO POR SALMONELLA: • Ambiente • Transporte • Cama • Aves de reposição (fonte de contaminação importante) • Água • Alimento • Equipamentos • Homem • Incubatório • Abatedouro • Roedores • Animais silvestres 2 @samanthastudies_ PULOROSE: • Salmonella pulorum • Alta mortalidade • As galinhas ao as hospedeiras naturais • Jovens são as mais suscetíveis (duas a três primeiras semanas de vida) • Afeta outras aves, como pássaros, papagaios, perus e faisões MECANISMO DE TRANSMISSÃO: HORIZONTAL (ENTRE HOSPEDEIROS NA POPULAÇÃO GERAL): VERTICAL (ENTRE GALINHA E PROGÊNIE): Contaminação principalmente vertical. SINAIS CLÍNICOS: • Diarreia branco amarelada • Animais jovens • Sonolência • Fraqueza • Perda de apetite • Retardo no crescimento • Amontoamento • Material branco ao redor da cloaca, consequência de diarreia branca a branco-amarelada e a morte viria a seguir Obs: teste de aglutinação em tubos para detectar portadores deu inicio ao sucesso na prevenção da pulorose. O tratamento do portador não vale a pena. TIFO AVIÁRIO • Salmonella gallinarum • É mais comum nas aves adultas, e as galinhas são as hospedeiras naturais • Pombos e palmípedes (patos e marrecos) são resistentes a doença • 40 a 80% das aves infectadas não sobrevivem TRANSMISSÃO: as formas de transmissão da doença são horizontais direta e indireta, pelo contato entre as aves ou por meio de vetores, respectivamente. TRANSMISSÃO HORIZONTAL: • Canibalismo de aves infectadas devido a deficiência de vitaminas e minerais • Misturas de lotes • Aves silvestres • Ração • Hábito de visitação de pessoas em granjas • Aves positivas • Ratos SINAIS CLÍNICOS: • Diarreia intensa amarelo-esverdeada • Queda de postura • Podem morrer em poucos dias • Apatia • Anorexia e anemia • Perda de peso e queda na produção de ovos PARATIFO: 3 @samanthastudies_ • Responsáveis por graves doenças gastrointestinais em humanos (em humanos se chama Salmonelose) • Qualquer outra salmonela que não seja a do tifo e pulorose • Transmissão vertical e horizontal • Aves jovens, podendo ser confundido com pulorose SINAIS EM AVES JOVENS: • Mais grave que pulorose, já que é zoonose • Apatia • Penas arrepiadas • Asas caídas • Amontoamento • Diarreia SINAIS EM AVES ADULTAS: • Inapetência • Diarreia • Queda na produtividade de ovos • Sinais neurológicos • Cegueira • Claudicação • Morte é rara Morbidade e mortalidade variável, de acordo com o sorotipo de Salmonella. MICOPLASMOSE: Doenças respiratórias e articulares, acarretando grandes perdas econômicas na avicultura brasileira e mundial. Comportam-se como Gram-negativas. Descobertos na França em 1898, por Edward Nocard e Emile Roux, em um caso de pleuropneumonia bovina. Em 1905, um quadro de “Pneumonia Enzoótica dos Perus”. Micoplasmose é uma das principais doenças aviárias na indústria avícola no Brasil. MICOPLASMAS MAIS IMPORTANTES PARA AVES INDUSTRIAIS: • Mycoplasma gallisepticum (frangos) • Mycoplasma synoviae (frangos) • Mycoplasma meleagridis (perus) • Mycoplasma gallisepticum (mais patogênica) maior importância econômica para a produção avícola AS FORMAS CLÁSSICAS DESSAS: • Doença crônica respiratória das galinhas • Sinusite infecciosa dos perus • Sinovite infecciosa • Aerossaculite das aves SINAIS CLÍNICOS: 4 @samanthastudies_ • Espirros • Corrimento nasal e ocular • Conjuntivite • Sinusite • Edema facial • Estertores traqueais • Pneumonia • Respiração de bico aberto Macroscopicamente, as lesões consistem, primariamente, em: exsudado mucocatarral na cavidade nasal e nos seios nasais, paranasais, na traqueia, nos brônquios e nos sacos aéreos. Algumas estirpes de M. gallisepticum produzem Aerossaculite e pericardite fibrinosa. Os casos crônicos de Micoplasmose são caracterizados por formação de folículos linfoides subepteliais na mucosa respiratória e também nos sacos aéreos. A alteração do epitélio ciliado e a formação dos agregados linfoides foliculares (denominada reação linfofolicular) são as alterações mais típicas da forma crônica da infecção por esse agente. COLIBACILOSE: Causada pela Escherichia coli. O157:H7 é considerado atualmente um dos principais agentes de Toxiinfecções alimentares relacionados ao consumo de produtos de origem animal. A presença não indica Toxiinfecções • Bastonete gram-negativa, não esporulado, oxidase negativa • Móvel por flagelos peritríquios ou imóveis • Presente na flora intestinal das aves • Cepa de E. coli patogênica para aves (APEC) • Forma sistêmica ou localizada • Infecções secundárias a fatores ou doenças que causam imunossupressão • A bactéria pode afetar praticamente todos os órgãos das aves AS ESPÉCIES SUSCEPTÍVEIS: Aves domesticas, principalmente em galinhas, patos, perus, cisne, ganso e várias aves selvagens. SINAIS CLÍNICOS: • Colisepticemia • Peritonite • Quando local, acarreta colite • Pneumonia • Pleuropneumonia • Aerossaculite • Pericardite • Celulite • Coligranuloma • Doença respiratória crônica complicada (DRCC) • Onfalite • Salpingite • Síndrome da cabeça inchada (SCI) • Panoftalmia • Osteomielite • Ooforite • Sinovite PREJUÍZOS ECONÔMICOS: • Aumento da mortalidade embrionária • Menor desenvolvimento das aves 5 @samanthastudies_ • Aumento do índice de conversão alimentar • Aumento da mortalidade e dos custos com medicamentos • Imunossupressão • Desequilíbrio bactéria/hospedeiro/ambiente FORMAS DE TRANSMISSÃO: • Transmissão ovariana • Ovo em contato com as fezes contaminadas • Ração e água contaminada • Contato das aves com fezes contaminadas • Aves silvestres, roedores, moscas e ácaros LESÕES: SÍNDROME DA CABEÇA INCHADA • Quadro respiratório agudo com edema peri e infra orbitário SEPTICEMIA: • Esplenomegalia • Hepatomegalia • Congestão muscular • Pericardite SISTEMA TEGUMENTAR: • Celulite • Condenação da carcaça SISTEMA DIGESTÓRIO: • Diarreia e presença de muco PINTINHO: • Onfalite BRONQUITE INFECCIOSA: • Distribuição cosmopolita • Não é zoonose • Doença viral de caráter agudo e altamente infecciosa • Acometeaves de diversas idades, sexo e finalidades • Mortalidade baixa (infecções secundarias, aves muito jovens ou sorotipos com tropismo renal) • Gênero: coronavírus • Envelopado • RNA de fira simples • Pleomórfico • Medindo de 90-200 nm • Projeções de membrana 6 @samanthastudies_ SINAIS CLÍNICOS (AVES JOVENS): • Dispneia • Descarga nasal • Lacrimejamento • Edema de barbela • Sinusite • Diarreia • Desidratação • Nefrite, nefrose e urolitíase* • Sem complicações bacterianas desaparecimento dos sinais em alguns dias DOENÇA DE MAREK: • Neoplasia de origem viral: afeta aves jovens • Presença de tumores nas vísceras (sistema nervoso central e periférico, na pele e no globo ocular) especialmente o sistema nervoso central e periférico • O diagnostico se dá por avaliação do sistema nervoso periférico • É comum desarticular os membros para avaliação do nervo ciático durante a necropsia • Caracterizadas por uma proliferação anormal de linfócitos T e indução de linfomas • Presença de tumoração no nervo ciático ETIOLOGIA: HERPESVIRUS (DNA VÍRUS): • Sorotipo 1: virulento e oncogênico – utilizado em vacinas em associação ao sorotipo 3 (HVT) • Sorotipo 2 (SB): não virulento e não oncogênico. Não causa doença de Marek • Sorotipo 3: (HVT – herpes vírus de Turkey): não virulento, encontrado em perus e é utilizado como vacina para o sorotipo TIPOS DE INFECÇÃO: • Latente em gânglios nervosos, dependendo da imunidade é ativado • Quando produtiva: caracterizada pela replicação do DNA viral com morte celular e produção de partículas virais 7 @samanthastudies_ • Transformante: quando altera fenótipo da célula Animal com o nervo ciático afetado fica realizando “dança de bailarina” e andando em círculos. Aves domesticas são a fonte primaria de infecção. A infecção é principalmente horizontal. Não se sabe se existe transmissão vertical. Também não se sabe se a doença pode ter insetos como vetores. Presença de tumor em baço, que é extremamente afetado com presença de pontos brancos. Fígado afetado de modo difuso. • São linfomas quando no tecido, já na corrente sanguínea é definido como leucemia DOENÇA DE GUMBORO: • Doença infecciosa altamente contagiosa das aves • Causada por um vírus que acomete principalmente a Bursa de Fabricius de aves jovens • Impacto econômico: mortalidade de 20% • Perda da uniformidade do lote • A diferença entra doença de Marek e a de gumboro é a área afetada • À medida que as aves ficam adultas, a bursa de Fabricius vai atrofiando • A bursa de Fabricius serve para formação de leucócitos • A doença não costuma causar morte, mas é um indicativo de baixa imunidade É caracterizada principalmente pela atrofia e necrose da bursa de Fabricius causando imunossupressão das aves. A imunossupressão se deve, em parte, ao fato da indução a apoptose linfocitária. 8 @samanthastudies_ O contagio se da pelo contato com fezes de frangos infectados ou por água, fômites (vermes) e alimentos contaminados por eles. • Outra diferença da doença de Marek é que o vírus infecta dos linfócitos, causando seu apoptose e não tem presença de neoplasias O VÍRUS: • A apoptose é a justificativa da necrose • Vírus da família biRNAviridae, sem envelope, de aspecto icosaédrico • Resistente: éter, clorofórmio e amônia • Sensível a formalina, cloramina e iodoforos • Pode sobreviver em granjas por longos períodos (4 a 12 meses) • Afeta principalmente pintinhos, entre as primeiras 3 a 6 semanas de vida PATOGENIA: 1. A via de contagio é a oral, por alimentos e água contaminados. 2. Vírus tem contato com os macrófagos e linfócitos no trato digestório (principalmente em duodeno e jejuno) 3. Corrente sanguínea 4. Fígado 5. Volta a corrente sanguínea e alcançam outros órgãos, como a bursa de Fabricius 6. necrose 7. imunossupressão Não existe manifestação clinica específica. Sinais de falta de desenvolvimento são os bicos curtos. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA: • Fontes de infecção: doentes típicos e atípicos (grande risco, devido ao fato de serem subclínicos) • Portadores: vírus em incubação • Reservatórios: aves domesticas (patos e perus) e silvestres (avestruz) • Vias de eliminação: fezes • Excreção durante 10 a 14 dias • Vias de transmissão: contato com aves infectadas e fômites contaminados FORMA SUBCLÍNICA DA DOENÇA DE GUMBORO: • Ocorre em pintinhos com menos de 3 semanas de idade, com baixa imunidade materna • Nessas aves, há uma baixa taxa de conversão e de ganho de peso médio diário, aumento no consumo de água, imunossupressão e diarreia leve FORMA CLÍNICA DA DOENÇA DE GUMBORO: • Aves entre 3 a 6 semanas • Febre, depressão • Penas eriçadas e prurido • Prolapso de cloaca • Desidratação 9 @samanthastudies_ • Pequenas hemorragias na musculatura • Dilatação de ureteres DOENÇA DE NEWCASTLE: Enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres comerciais, com sinais respiratórios, frequentemente seguidos por manifestações nervosas, diarreia e edema na cabeça. PATOGENICIDADE: Varia de acordo coma virulência. • Alta (amostra velogênica) – pode ser neurotrópica ou Viscerotrópica • Intermediária (amostra mesogênica), • Baixa (amostra letogênica) VELOGÊNICO - VISCEROTRÓPICA: • Altamente patogênica • Lesões hemorrágicas no trato digestivo VELOGÊNICO – NEUROTRÓPICO: • Frequentemente letal em galinhas de todas as idades • Lesões no trato respiratório e SNC MESOGÊNICA: • Baixa mortalidade • Apresenta-se em forma de infecção respiratória aguda e ocasionalmente sinais nervosos LETOGÊNICA: • Raramente causa mortalidade • Apresenta-se em forma de infecção respiratória suave ou inaparente • Cepa mais usada em vacinas ASSINTOMÁTICO: • Cepa se replica no trato gastrointestinal • Causa infecção entérica subclínica AGENTE: • Família Paramyxoviridae • Gênero Avulavirus • Espécie paramixovirus aviário 1 (APMV – 1) No Brasil, desde 1994, está em vigor, instituído pelo MAPA, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), que estabelece normas de biosseguridade, vacinação e eutanásia de aves com confirmação laboratorial de estirpes patogênicas de APMV-1, em todas as regiões avícolas. EPIDEMIOLOGIA: • Pouco resistente no ambiente e na maioria dos desinfetantes • Infecta uma grande variedade de aves • Pode afetar algumas espécies de repteis • Potencial zoonótico: conjuntivite autolimitante TRANSMISSÃO: HORIZONTAL: • Contato direto com secreções respiratórias e fezes de animais infectados. FÔMITES: • Aves infectadas • Resíduos • Exploração pessoal • Moscas • Seringas contaminadas VERTICAL: • Pouca probabilidade, já que acontece morte embrionária nos animais infectados 10 @samanthastudies_ Obs: Marek e Newcastle devem ser levadas em consideração quando pensar em sinais neurológicos. FUNGOS: ASPERGILOSE AVIÁRIA: Causada por diversas espécies de fungos do gênero Aspergillus. É a micose mais comum em aves. É uma micose oportunista, afeta indivíduos imunocomprometidos. • Aspergillus fumegatus e flavus como as duas principais espécies envolvidas em surtos de Aspergilose • Inicia-se na maioria dos casos localizada no trato respiratório superior • Siringe, sacos aéreos caudais e os sacos aéreos abdominais são os mais acometidos FORMA AGUDA: • Anorexia • Dispneia • Cianose • Morte súbita Surtos severos em aves jovens, de alta morbidade e mortalidade, podendo chegar a 50%. FORMA CRÔNICA: • Mais comum • Sis respiratório: alteração na voz, ruídos ao respirar, dispneia, descarga mucopurulentas e intolerância a exercícios • Digestório e renal: diarreia, poliúria, anorexia, hepatomegalia e alteração da cor dos uratos (biliverdinúria) Ocorre em aves adultas, sendo sua incidência não significativa,mas causadora de perdas econômicas. CONTROLE: • Eliminar fonte de infecção (umidade e calor) • Higienização e boa ventilação • Evitar superpopulação • Boa alimentação CORRELAÇÃO COM A FORMA DE CRIAÇÃO: • Técnicas deficientes de manejo • Estresse • Sementes contaminadas de girassol • Irritantes respiratórios • Antibioticoterapia • Outra patologia concomitante Não é a presença de fungo que leva a doença e sim a quantidade de condições ideias para produção de Micotoxinas. • Micotoxinas são substancias toxicas resultantes do metabolismo secundário de diversas cepas • São compostos orgânicos de baixo peso molecular e não apresentam imunogenicidade (não induzem resposta imunológica, o que produz é a presença do fungo) 11 @samanthastudies_ • Alteração no núcleo do hepatócito • Formação de neoplasia no fígado Comparação entre frango de corte afetado e não afetado, desenvolvimento de crista e coloração do bico: PROTOZOÁRIOS COCCIDIOSE EM AVES: • Trato digestório • Toxinas são absorvidas iguais nutrientes, não causando alteração • Agentes causam aumento da permeabilidade vascular e alteram a atividade da mucosa intestinal • Ativação do sistema imunológico • Inflamação sistêmica e má absorção de nutrientes Parasitas que se instalam nos enterócitos e realizam sua reprodução causando alterações graves. EIMERIOSE: • Mais comum • Infecção intestinal: invasão da parede intestinal pelo parasita • Estágios de crescimento e multiplicação • Ciclo de vida: Ingestão do oocisto esporulado, ciclo se completa em 5 a 7 dias, sendo eliminado pelas excretas. 12 @samanthastudies_ PATOGENIA E SINAIS CLÍNICOS: • Dieta de grãos abrasivos causa baixa digestibilidade • Coccídeos permite que bactérias da flora natural possam aflorar devido a imunossupressão • Causa necrose, diarreia de coloração escura e fétida, depressão, apatia A diarreia devido a diminuição da absorção de nutrientes ocasiona uma grande disseminação de oocistos no ambiente, então como medida preventiva deve ser utilizado anticoccídicos adicionados a ração. A multiplicação dos coccídeos causa alterações e provoca a destruição das células do hospedeiro. Alguns efeitos decorrem da pressão causada pelo parasito, que cresce rapidamente.
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