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H E M O R R A G I A P Ó S - P A R T O E D I S T O C I A S D O P A R T O HEMORRAGIA PÓS-PARTO PSNV (parto normal): perda sanguínea > 500 mL (5% dos casos) PSAC (parto cesáreo): perda sanguínea > 1000 mL nas primeiras 24 horas (1-2% dos casos) A hemorragia pós-parto é a principal causa de morte materna em todo o mundo, sendo estimadas 140 mil mortes maternas em 1 ano, o que representaria uma morte a cada 4 min, acontecendo em sua maioria nas primeiras 4 h após o parto. É usualmente definida como a perda de sangue superior a 500 mℓ após o parto vaginal ou maior que 1.000 mℓ após o parto cesáreo, mas consiste em qualquer perda de sangue que cause instabilidade hemodinâmica. O tratamento é multidisciplinar e começa por ações preventivas no manejo ativo do 3o período do parto e, uma vez instalada a hemorragia, por procedimentos não invasivos, pode culminar na histerectomia - sempre levando em consideração o desejo de fertilidade futura da paciente. LAYANE SILVA A hora de ouro consiste na recomendação do controle do sítio de sangramento puerperal dentro da primeira hora a partir do seu diagnóstico, ou seja, é o momento em que o médico precisa fazer diagnóstico e prevenção antes da paciente sangrar muito. Assim, a HPP é quando a mulher perda > 500 mL no parto normal e > 1000 mL no parto cesáreo, e a hora de ouro é o momento em que o médico tem que dar o diagnóstico e tratar a paciente - assim como na sepse, deve dar o diagnóstico e iniciar o tratamento com antibiótico em 1 hora, deve-se identificar e tratar em até 1 h. "HORA DE OURO" a hemorragia pós-parto tardia está geralmente associada a subinvolução do leito placentário, retenção de restos ovulares, infecção (endometrite) e distúrbios hereditários da coagulação (doença de von Willebrand, púrpura trombocitopênica idiopática, púrpura trombocitopênica trombótica e hemofilia). Pode ser classificada em primária (precoce), que ocorre dentro de 24 horas do puerpério, ou secundária (tardia) quando o sangramento excessivo incide no período de 24 h a 6-12 semanas. CLASSIFICAÇÃO A prevalência da hemorragia puerperal varia de 5-15%, sendo reduzida com a administração profilática de substâncias uterotônicas no pós-parto imediato, incidência é de 4% dos partos vaginais e 6% das operações cesarianas. Além do óbito, há grave morbidade, as sequelas incluem síndrome de angústia respiratória aguda, coagulopatia, choque e necrose hipofisária (síndrome de Sheehan). EPIDEMIOLOGIA Incluem multiparidade, distensão uterina exagerada pela gravidez gemelar, polidrâmnio e macrossomia, parto rápido ou prolongado, anestesia geral, sulfato de magnésio e infecção amniótica. FATORES DE RISCO PARA ATONIA UTERINA O manejo ativo no secundamento é a maneira efetiva de prevenir a HPP, consiste na administração de ocitocina (10 UI), por via intramuscular (IM), após o nascimento da criança. Alternativamente, podem-se infundir 20 a 40 UI de ocitocina em 1.000 mℓ de soro fisiológico a 150 mℓ/h como agente uterotônico - outras opções incluem: metilergonovina 0,2 mg IM ou misoprostol 400 a 800 mg via retal, seguida por ligadura e tração controlada do cordão umbilical, e extração da placenta. PREVENÇÃO Ocitocina 10 UI intramuscular Clampeamento oportuno do cordão Tração controlada do cordão Pressão suprapúbica Mãe amamentando MOMENTO REVISÃO - Manejo ativo 1. 2. 3. 4. 5. Uma paciente de baixo risco é uma paciente que não tem nenhum fator de risco, já a de alto risco são as pacientes que já tiveram HPP ou pré-eclâmpsia grave, ambas são fáceis de identificar. O maior problema são as pacientes de médio risco que são aquelas que tiveram 1 cesárea apenas ou tem hipertensão leve que não usa medicação, porque em geral ninguém lembra que ela é médio risco para HPP. Então em geral, a paciente de baixo risco não tem nada, a de alto risco a equipe fica atenta e a de médio risco não é identificada, a equipe não se prepara e ela se evoluir para HPP não tem o tratamento rápido. ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO Inicia com o reconhecimento do sangramento excessivo e o exame da paciente para identificar a sua causa, entre as medidas prioritárias estão: chamar ajuda, avaliar vias respiratórias, respiração e circulação, fornecer oxigênio suplementar, obter acesso venoso, iniciar reposição volêmica com cristaloides, monitorar pulso, pressão arterial, proceder à sondagem vesical e controle de diurese. Além disso, avaliar necessidade de transfusão de hemoderivados, solicitar exames laboratoriais (hemograma, coagulograma, prova cruzada e tipo sanguíneo), avaliar transferência para local de maior complexidade nos casos em que o controle do sangramento tenha sido ineficaz. Essa é a paciente que tem hemorragia pós-parto então ela sangra muito na cama, no banheiro, deixa rastros de sangue quando caminha e a hemoglobina caiu de 10-12 pontos para 4-5 pontos em 1-2 horas - é essencial identificar essa paciente e tratar, porque essa paciente evolui para choque. A paciente no quadro de choque só evolui para taquicardia e hipotensão quando atinge um grau de choque moderado, a fim de evitar essas complicações usa-se o índice de choque que é a FC/PAS, se maior ou igual a 0,9 reflete uma perda de sangue significativa, e não começamos o manejo com choque moderado grave, e sim com choque leve. DIAGNÓSTICO LAYANE SILVA Após a monitorização da paciente pode-se avaliar sinais clínicos (PA, FC, saturação de O2, consciência, sangramento, etc.), sendo essencial utilizar a PA e a FC para que seja calculado o índice de choque da paciente - se esse índice for maior que 0,9 o médico significa transfusão maciça de hemoderivados. Quando a paciente está em um quadro de hemorragia é importante que o primeiro passo seja chamar o obstetra de plantão imediatamente, além da equipe multidisciplinar (anestesista, enfermeiros e técnicos de enfermagem). TRATAMENTO I. AJUDA Posteriormente, deve-se coletar exames como hemograma,prova cruzada, coagulograma, fibrinogênio, ionograma, lactato e gasometria, além de realizar a monitorização da paciente. II. COLETA DE EXAMES Uma abordagem interessante da emergência de trauma é realizar o MOVE (Monitor, Oxigênio, Venóclise e Exames). Essa estratégia pode ser utilizada para qualquer paciente no trauma, com parada cardiorrespiratória, acidente automobilístico ou até mesmo na obstetrícia. III. AVALIAR GRAVIDADE DA PERDA VOLÊMICA O MOVE da paciente é monitor de apoio, oxigênio 8L/minuto em máscara facial e 2 acessos venosos calibrosos na paciente (14 ou 16 gauge), além disso, inicialmente deve- se realizar reposição de cristalóide com soro fisiológico ou ringer lactato aquecido e, a cada 500 mL de soro, reavaliar a resposta materna. Deve-se realizar elevação de MMII (manobra de Trendelemburg), esvaziar a bexiga, proceder sondagem vesical de demora para controle da diurese e prevenir hipotermia com mante térmica (15°/15°) IV. OXIGENAÇÃO E PERFUSÃO TECIDUAL LAYANE SILVA na primeira opção, o médico deve fazer 25 ou 45 unidades de ocitocina venosa, em bomba, dose alta, pois ela estimula a contração uterina rítmica, constringindo as artérias espiraladas e diminuindo o sangramento da ferida operatória. se a ocitocina não resolver deve-se entrar com a segunda medicação que é a metilergometrina, que é administrada 1 ampola de 0,2mg para estimular o útero a contrair. caso não haja resposta de melhora quanto ao sangramento, administra-se o misoprostol 800 microgramas por via retal. Compressão manual do útero: a mão esquerda do tocólogo é introduzida na vagina e, pelo fundo de saco anterior, impulsiona o útero de encontro à mão direita, externa, que, pelo abdome, massageia o órgão, trazendo-o vigorosamente em sentido oposto. 2. se a primeira medida intervencionista não resolver, serão utilizados agentes uterogênicos, que incluem a ocitocina, os derivados da ergotamina e as prostaglandinas. Ocitocina: tratamento de 1a linha, 20 UI em 1 ℓ de salina infundida por viaintravenosa na velocidade de 250 mℓ/h, até 500 mℓ da infusão podem ser administrados em 10 min sem complicações (hipotensão) - outra opção é a ocitocina IM na dose de 10 UI. Metilergonovina: determina contração uterina generalizada, tetânica, na dose de 0,2 mg IM, e pode ser repetida a cada 2 a 4 h, medicamento de 2a linha, contraindicada em mulheres hipertensas, outros efeitos adversos são náuseas e vômitos. Misoprostol: agente uterotônico prostaglandínico, embora eficiente, os efeitos colaterais limitam o uso (calafrio, febre, diarreia), recomendada na dose de até 800 mg via retal. V. DETERMINAR CAUSA DA HEMORRAGIA A paciente pré-cesareada que está em trabalho de parto, o útero pode romper e o bebê parar dentro da cavidade da mãe. Na prática, na grande maioria das vezes, o problema está no tônus, então o tônus deve ser a primeira coisa a ser tratada se o útero não contraiu. Após todos os procedimentos para estabilização, o próximo passo é determinar a causa da hemorragia, em geral, tônus, trauma, tecido e trombina costumam ser as principais causas de sangramento na gestante. TRATAMENTO ESPECÍFICO A atonia uterina é a causa mais comum de HPP, a hemostasia associada à separação da placenta depende da contração miometrial, é tratada com esvaziamento da bexiga, compressão bimanual do útero, infusão de ocitocina, metilergonovina e misoprostol por via retal. MANEJO: inclui os seguintes passos: 1. Realizar massagem uterina para melhorar o tônus, inserindo a mão na vagina da paciente e massageando o fundo do útero para comprimir o útero e parar de sangrar. I. TÔNUS O misoprostol é chamado comercialmente pelo nome Cytotec e ele promove a contração uterina. 3. se não resolver o sangramento usa-se o traje não pneumático antichoque, que é usada no SAMU e em UPA para melhorar o retorno venoso até a tranferência. 5. posteriormente, se não houver resolução, pode-se fazer um balão de tamponamento que faz-se com a sonda de Foley coloca-se dentro do útero da paciente e enche com 100 - 150 ml de soro e faz um balão dentro do útero do paciente para realizar compressão uterina de dentro para fora. Tamponamento uterino: quando o uterotônico falha em determinar contração uterina sustentada e controle satisfatório da hemorragia, o tamponamento do útero pode ser efetivo como medida temporária enquanto se aguarda a laparotomia exploradora. 6. por fim, se insucesso, estará indicada a laparotomia exploradora, as técnicas de controle do sangramento são ligadura bilateral da artéria uterina, sutura uterina B-Lynch e histerectomia. Ligadura das artérias uterinas: procedimento relativamente seguro, de fácil exequibilidade, baixa prevalência de complicações e com maior índice de sucesso em casos de hemorragia de pequena a moderada monta e com o segmento inferior como foco de origem principal. LAYANE SILVA Sutura B-Lynch: procedimento para controlar hemorragia pós-parto massiva por atonia uterina, deve ser precedido por prova terapêutica compressiva da face anterior com a posterior do útero, e será realizada se houver diminuição do sangramento transvaginal. Embolização: feita sob visão fluoroscópica, e, após cateterização percutânea da artéria femoral, progride-se o cateter até a bifurcação da aorta e daí até as artérias ilíacas internas ou uterinas. Histerectomia: histerectomia subtotal é a última intervenção terapêutica na abordagem da hemorragia puerperal de origem uterina, mas a demora em sua realização pode determinar o agravamento clínico da puérpera, contribuindo para o aumento da morbimortalidade cirúrgica no procedimento. Se o sangramento persistir, deve-se investigar outras causas como lacerações e hematomas (queixa de dor e sinais vitais que se deterioram desproporcionalmente ao sangramento) no traumatismo do parto e causam perda sanguínea. Inversão uterina: rara (0,05%), sua incidência pode ser reduzida pela conduta ativa no 3o período do parto, que pode determinar choque vasovagal desproporcional à quantidade do sangramento. Em alguns casos pode ser resolvido colocando a mão dentro da vagina da paciente e empurrando o útero para dentro para ele voltar para o lugar, mas pode ser necessário o uso de uterolítico ou da anestesia geral (halogenados) para vencer anéis de contrações cervicais, posteriormente devem ser administrados uterotônicos. Ruptura uterina: comum pós-cesárea, que ocorre no parto vaginal de mulheres anteriormente operadas, os sinais incluem: alterações da FC fetal (bradicardia, taquicardia, desaceleração tardia), sangramento vaginal, dor abdominal e colapso circulatório - a correção é feita com reparo cirúrgico do defeito ou histerectomia. II. TRAUMA Retenção placentária: ocorre quando a duração do secundamento excede 30 min, se a manobra de Credé for ineficiente, está indicada a extração manual da placenta - considerar possibilidade de retenção de restos ovulares. Primeiro coloca-se a mão dentro do útero para tirar a placenta, caso não consiga leva-se a paciente para o centro cirúrgico para fazer uma curetagem uterina. III. TECIDO Acretismo placentário: acidente grave, cujo tratamento é histerectomia ou tratamento conservador, e as sequelas tardias incluem: infecção e hemorragia pós-parto tardia. Nesse caso em que a placenta invade o útero (entra no miométrio e na serosa), deve-se fazer uma histerectomia. Se a placenta ficar retida muito tempo o útero não contrai então faz hemorragia pós parto. Se houver dúvida do diagnóstico, a paciente deve ser levada para o centro de hemodinâmica, onde retira-se o bebê, faz o tamponamento da tuba uterina, obstrui o fluxo da tuba uterina e faz histerectomia, sem retirar a placenta. Coagulopatias hereditárias: doença de von Willebrand, púrpura trombocitopênica idiopática, púrpura trombocitopênica trombótica e hemofilia. Coagulação intravascular disseminada (CID): síndrome HELLP, descolamento prematuro da placenta, embolia por líquido amniótico (ELA), sepse e retenção prolongada de ovo morto. Distúrbios da coagulação são causas raras de HPP, mas devem ser suspeitados em pacientes que não respondem ao tratamento usual, cujo sangue não coagula ou sangram nos locais de punção. O diagnóstico é feito pelo hemograma completo, com contagem de plaquetas, tempo de trombina, tempo de tromboplastina parcial ativado, concentração de fibrinogênio e teste de observação do coágulo. IV. TROMBINA LAYANE SILVA DISTOCIAS DO TRABALHO DE PARTO Existem várias condições patológicas do canal do parto dificultam a evolução do trabalho e constituem as distocias do trabalho de parto. Sabe-se que o parto (fase ativa) tem o período de dilatação completo em torno de 12 h, nas primíparas, e de 7 h nas multíparas; a expulsão leva, respectivamente, 50 e 20 min. No partograma normal (representação gráfica do trabalho de parto), a curva de dilatação cervical se processa de forma ascendente, com menor velocidade de dilatação inicialmente, e, após 4 cm de dilatação, a velocidade aumenta espontaneamente. Essa diferenciação na velocidade da cervicodilatação caracteriza a fase latente (inicial) e a fase ativa (final), na primeira, a conduta é expectante e tem duração superior a 20 horas. TRABALHO DE PARTO NORMAL As principais características do parto normal são: início espontâneo, apresentação cefálica de vértice, única, gravidez a termo (37 a 42 semanas), nenhuma intervenção artificial, e duração < 12 h em primíparas e < 8 h em multíparas. Na evolução normal do trabalho de parto, a curva de dilatação cervical se processa à esquerda da linha de ação; quando essa curva ultrapassa a linha de ação, trata-se de parto disfuncional. Dilatação lentificada, em velocidade < 1cm/h, cruzando a linha de alerta Causa: contração uterina ineficaz ou irregular Conduta: mobilização para posturas verticalizadas, ocitocina, rotura artificial das membranas Ocorre dilatação cervical < 1cm/h, ultrapassa a linha de alerta, podendo até ultrapassar a linha de ação, associadoa discinesias uterinas (não progressão na dilatação do colo uterino – corrige com ocitocina ou amniotomia). TRABALHO DE PARTO DISFUNCIONAL I. FASE ATIVA PROLONGADA Descida fetal progressiva, mais lenta do que o esperado; ou seja, >2h em nulíparas ou >1h em multíparas II. PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO LAYANE SILVA Período entre o começo da fase ativa e da expulsão fetal < 4 horas Causa: uso iatrogênico de ocitocina, gerando taquissistolia Dilatação, descida e expulsão do feto que ocorrem em < 4 horas, as causas são: taquissistolia (muitas contrações) que pode acarretar, por exemplo, hemorragia pós-parto. Causa: contrações uterinas ineficazes Período expulsivo prolongado, há descida lenta do feto (dilatação completa), geralmente associado a discinesias uterinas (não progressão na dilatação do colo uterino – corrige com ocitocina ou amniotomia). Conduta: mobilização da gestante para posturas verticalizadas, alívio da dor com métodos não farmacológicos, como hidroterapia, massagem, acupuntura, controle da respiração, e analgesia peridural Dilatação cervical mantida em 2 toques sucessivos, as causas são: DCP (desproporção cefalopélvica) ou alterações da apresentação fetal (corrige com cesariana), nesse caso, não ocorre dilatação total do colo da paciente. V. PARTO PRECIPITADO OU TAQUITÓCITO Parada da descida fetal por pelo menos 1 hora, tendo dilatação cervical máxima Causa: desproporção cefalopélvica Conduta: verticalização da paciente e rotura artificial de membranas Dilatação completa, há 2 toques vaginais com mesmo plano, as causas são: DCP (desproporção cefalopélvica) ou alterações da apresentação fetal (corrige com fórceps ou cesariana). III. PARADA SECUNDÁRIA DA DESCIDA IV. PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO Não é parada de descida porque para parar de descer deve haver dilatação total do colo do útero, além disso, não pode- se usar o fórceps sem a dilatação total. Ausência de progressão da dilatação em 2 toques vaginais consecutivos, com intervalo maior de 2 horas Contrações uterinas são eficazes e regulares Causa: desproporção cefalopélvica MOMENTO REVISÃO - Distocias do parto Fase ativa prolongada dilatação e descida lenta, passa da linha de alerta e linha de ação. Período expulsivo prolongado : dilatação total do colo com descida lenta. Parada secundária de descida : parou a descida com dilatação total e parada de dilatação pode parar em qualquer dilatação < 10cm, induzindo dilatação por ocitocina ou pode fazer cesária Parada secundária da dilatação : dilatação cervical mantida em 2 toques sucessivos, ou seja, parou de dilatar e com isso a cabeça para de descer. Parto precipitado ou taquitócito : em menos de 4h, a mulher contrai muito e o parto que acontece de forma extremamente rápida, o que aumenta o risco de HPP.
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