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GEOGRAFIA 
7°ANO 
SEMANA 13 
 
Olá Estudantes! 
Esta semana vamos estudar na Aula Paraná de geografia sobre as regiões Norte e Centro-
Oeste. Para ajudá-los em seus estudos você está recebendo o resumo dos conteúdos. 
Relembrando que teremos 03 aulas e vamos tratar sobre: 
 
Você já aprendeu bastante sobre a região Norte nas trilhas anteriores, vamos ver nessa trilha um pouco 
sobre as comunidades tradicionais e seu modo de vida. 
Mas você sabe o que é comunidades tradicional? 
As comunidades tradicionais 
Ribeirinhos, indígenas, pescadores, quilombolas, entre outros mantêm uma íntima relação com o Meio 
Ambiente, passada de geração para geração e relacionada à sua dependência de obtenção de recursos para sua 
subsistência, como alimento. 
Agora que você já sabe o que é comunidade tradicional vamos ver algumas dessas comunidades na região 
Norte. 
AMAZÔNIA – ENORME FLORESTA 
Reúne a maior população indígena no Brasil, são: 
- 200 mil pessoas 
- 420 povos diferentes 
- 86 línguas e 650 dialetos; 
As terras indígenas possuem um papel fundamental para garantir a proteção dos direitos e da identidade 
desses povos, cujos meios de vida possibilitam a manutenção da floresta e de seus recursos há tantas gerações. 
Sendo assim não é só sobre suas tradições e cultura que os conhecimentos dos povos indígenas se aplicam, 
o conhecimento indígena ensina muito sobre manejo vegetal, cultivo de plantas e conservação do solo, além de 
produção de medicamentos à base de plantas, sazonalidade climática, comportamento animal, além de uma 
infinidade de sabores negligenciados e subestimados pela cultura tradicional. Por fim, a cultura indígena pode nos 
ensinar, sobretudo, sobre como viver em harmonia com o meio ambiente, sem devastá-lo. Seringueiros: 
Personagem típico da região dos seringais. 
É aquele que extrai o látex das seringueiras e viabiliza sua transformação em borracha natural. Seringalista 
é o proprietário do seringal. 
Os seringueiros acreanos são oriundos dos estados do nordeste do Brasil, sobretudo do Ceará. Vieram para 
o Acre a partir de 1877, fugindo das secas do Nordeste. 
 
AULA: 35 
COMUNIDADES TRADICIONAIS: TERRITORIALIDADES E 
 MODOS DE VIDA NA REGIÃO NORTE 
AULA: 36 
OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO E DISTRIBUIÇÃO DA 
POPULAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE 
AULA: 37 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DA POPULAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE 
"Povos e Comunidades Tradicionais são grupos culturalmente diferenciados e que se 
reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam 
territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, 
ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos 
pela tradição. “ 
Decreto Federal nº. 6.040 de 7 de fevereiro de 2000 
 
 
 
E como será o modo de vida dos seringueiros? 
As famílias moram no meio da floresta, longe umas das outras. O nome que se dá a cada lugar de moradia 
de uma família no seringal é colocação. Muitas vezes, para chegar de uma colocação à outra, é necessário andar 
durante horas pela floresta. Por isso, as famílias de seringueiro se encontram de vez em quando em festejos. 
As casas eram muito simples, feitas de paxiúba, uma palmeira abundante na Amazônia e são palafitas, isto 
é, construídas sobre estacas, para evitar umidade na época de chuvas intensas, e a entrada de bichos como cobras 
e onças. 
Dormiam-se em redes e quase não existiam móveis, tinham poucas roupas e sapatos, não é necessário 
armário. O fogão é feito geralmente de barro e só tem uma boca. 
 Embora não tão conhecidas como os povos indígenas e seringueiros, há também outras populações 
tradicionais na região Norte, como quilombolas, ribeirinhos, pescadores e pescadoras artesanais, agricultores 
familiares, piaçabeiros, peconheiros e outros. 
Essas populações tradicionais foram assim designadas devido ao ofício que desempenham e que, 
reconhecendo a importância de se organizarem para lutar por seus direitos, vêm buscando fortalecer sua 
identidade. 
Peconheiros: Denominam os extrativistas de açaí, que se arriscam no topo das palmeiras e lutam por 
regulamentações do trabalho, garantindo melhores condições para exercerem suas atividades. 
Piaçabeiros: Vivem da extração da fibra da palmeira da piaçava (utilizada na fabricação de vassouras), 
do tupi “planta fibrosa”, é uma das principais atividades econômicas das populações que habitam o médio e alto 
Rio Negro e seus afluentes, no Amazonas. 
Povos Ribeirinhos: A população tradicional que mora nas proximidades dos rios e sobrevive da pesca 
artesanal, da caça, do roçado e do extrativismo é denominada de ribeirinha. 
Na Amazônia que está a maior parte dessa população. 
Além das populações nativas, somam-se a esta categoria descendentes de migrantes do Nordeste do país. 
Suas casas são construídas utilizando a madeira como principal alternativa de construção. A grande maioria 
das casas são palafitas, não possui energia elétrica, água encanada e saneamento básico e estão localizadas 
próximas às margens dos rios. Construídas alguns metros acima do nível do rio para evitar que sejam invadidas 
pelas águas durante as enchentes, as palafitas ainda possuem a tecnologia de uso de tábuas para subir o piso nos 
períodos de cheia. 
O rio possui um papel fundamental na vida dos ribeirinhos. É através dele que são estabelecidas as ligações 
entre as localidades com a utilização de jangadas e barcos como o único meio de transporte. O rio é sua rua. É 
nele também que os ribeirinhos executam uma das principais atividades que lhes proporciona fonte de renda e 
de sobrevivência: a pesca. Comunidades quilombolas: Tradicionalmente, os quilombos eram das regiões de 
grande concentração de escravos, afastados dos centros urbanos e em locais de difícil acesso. 
Os quilombos, comunidades constituídas por homens e mulheres escravizados, que fugiram na época da 
escravidão, estão também na Amazônia. 
Embrenhados nas matas, selvas ou montanhas, esses núcleos se transformaram em aldeias, dedicando-se 
à economia de subsistência e às vezes ao comércio, alguns tendo mesmo prosperado. No entanto, devido 
justamente ao seu isolamento, existe uma grande dificuldade em se obter informações precisas e tornar amplo o 
conhecimento da população sobre as comunidades remanescentes de quilombos. Esse isolamento fazia parte de 
uma estratégia que garantiu a sobrevivência de grupos organizados com tradições e relações territoriais próprias, 
formando, em suas especificidades, uma identidade étnica e cultural que deve ser respeitada e preservada. 
 
 
 
 
 
Essas comunidades tradicionais são muito importantes para preservação da fauna e flora, mas 
principalmente nos aspectos culturais de cada localidade. 
Agora que já vimos tanta coisa sobre a região Norte vamos falar um pouco sobre a ocupação e sobre a 
população da região Centro-Oeste referentes as aulas 36 e 37. 
A Região Centro-Oeste é composta de quatro unidades da Federação: os estados de Goiás, Mato Grosso e 
Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde se localiza a capital do país, Brasília. A paisagem do Brasil central, 
como são conhecidas essas terras, é marcada pela tropicalidade e pela presença de vegetação típica de savana, 
denominada Cerrado. 
O relevo do Centro-Oeste apresenta formas planálticas, com destaque para as chapadas. Serras e chapadas 
constituem importantes divisores de águas (linhas que separam uma rede de fluxos hídricos de outra) das 
principais regiões hidrográficas do Brasil. Também se sobressai a Planície do Pantanal, de baixas altitudes, para 
onde convergem rios vindos de todas as direções. 
O interior do Brasil começou a ser explorado mais intensamente no início do século XVII. O desbravamento 
e a povoação dessas terras foram iniciados por expedições chamadas de entradas e bandeiras. 
As entradas eram expedições oficiais, organizadas pelo governo colonial, que saíamdo litoral em direção 
ao interior com o objetivo de reconhecer o território e enviar informações a Portugal, além de reprimir povos 
indígenas resistentes à ocupação portuguesa. Essas expedições eram formadas por portugueses e colonos. 
As bandeiras, saíam da vila de São Paulo rumo ao interior do Brasil, alcançando a porção central do 
território. Essas incursões tinham como meta aprisionar indígenas para o trabalho escravo e procurar pedras e 
metais preciosos. 
Com a descoberta de ouro em Minas Gerais, no século XVII, milhares de pessoas se estabeleceram ao redor 
das áreas de mineração, que também se estendiam por partes da atual Região Centro-Oeste. Com a decadência 
da atividade mineradora em Minas Gerais, por volta de 1750, a população que havia se estabelecido na porção 
central do território brasileiro encontrou a pecuária como atividade mais atrativa. O movimento na busca por 
melhores pastagens acabou promovendo um grande desmatamento na região. 
Para diminuir o isolamento da região Centro –Oeste, foram realizadas expedições oficiais entre os séculos 
XIX e XX. Como resultado dessas expedições, algumas cidades foram fundadas e estradas foram abertas. 
 Uma das grandes expedições para o Centro-Oeste foi comandada pelo Marechal Rondon. Na década de 
1940, o então presidente Getúlio Vargas lançou um novo projeto para intensificar a ocupação do Centro-Oeste, 
que ficou conhecido como a “Marcha para o Oeste”. 
 Ainda na década de 1940, o governo federal procurou intensificar o povoamento do interior do país, 
fundando vários núcleos populacionais originários de projetos de colonização no Centro-Oeste. As primeiras 
áreas de colonização foram em Ceres (Goiás) e Dourados (Mato Grosso do Sul). 
Décadas de 1960 e 1970 intensificação dos projetos de colonização, com incentivos 
do governo (terras a baixo custo e empréstimos) atraíram os fazendeiros do Sul e do Sudeste para o Centro 
oeste. 
A transferência da capital do país para Brasília, foi outra importante estratégia para integrar o Centro-Oeste 
ao espaço geográfico nacional. 
A cidade começou a ser construída em 1957, no governo do presidente Juscelino Kubitschek, e teve a sua 
inauguração oficializada em 21 de abril de 1960. 
Lúcio Costa foi quem traçou o Plano Piloto (em forma de avião) e Oscar Niemeyer projetou os edifícios 
públicos em traços modernistas. A construção de Brasília deu grande impulso para a integração do Centro-Oeste 
às demais regiões brasileiras. Com a inauguração da cidade, intensificaram-se os investimentos na ampliação das 
 
 
 
 
ligações terrestres para promover sua ocupação, que deram origem a problemas sociais, econômicos e 
ambientais. 
Você viu que foram vários movimentos migratórios responsável pela ocupação do território da região 
Centro-Oeste, espero que tenha percebido que essas migrações sempre são motivadas por algum tipo de 
atividade econômica. 
O que você acha de aprender um pouco sobre as características demográficas dessa região?!! 
Área da Região Centro-Oeste : 1 606 371 km² 
População: 16,09 milhões (1 de jul. de 2018) (IBGE). 
A população absoluta do Centro-Oeste é a menor entre as demais Regiões (Sudeste, Sul, Norte e Nordeste). 
Representa em torno de 7,5% da população Brasileira. 
Densidade demográfica de: aprox. 10 hab./km2 
 A distribuição da população do Centro – Oeste é irregular, apresentando áreas com grande concentração 
populacional - supera os 100 hab./Km², como o sul de Goiás e Mato Grosso e oeste do Mato Grosso do Sul. 
Por outro lado, existem áreas onde a população relativa não ultrapassa 1 hab./Km², como, por exemplo, o 
norte e o noroeste do Mato Grosso, o norte de Goiás e a região do pantanal. 
Veja na tabela os dados de cada estado da região Centro-Oeste 
 
ESTADO / UF ÁREA POPULAÇÃO 
ABSOLUTA 
DENSIDADE 
DEMOGRÁFICA 
DISTRITO FEDERAL 5.802 Km² 2,8 milhões 433 HAB./ Km² 
GOIÁS 340.086 Km² 6 milhões 17,65 HAB./ Km² 
MATO GROSSO 900 mil Km² 3 milhões 3,36 HAB./ Km² 
MATO GROSSO DO SUL 357.124 Km² 2 milhões 6,86 HAB./ Km² 
 
A população da região vem apresentando um acelerado crescimento vegetativo, especialmente após a 
década de 60. Período que marcou o início da construção da capital federal, Brasília. 
 Os projetos de incentivo ao povoamento foram outro fator que impulsionou a elevação no número de 
habitantes, pois tais projetos ofereciam terras com preços baixos e acessos facilitados a créditos bancários para 
quem se instalasse em determinadas áreas da Região. 
Nas últimas décadas houve uma explosão demográfica, promovida basicamente pela modernização e 
expansão agropecuária e a implantação de infraestruturas de transporte, ligando a região aos diferentes pontos 
do país. 
A região apresenta uma superioridade de habitantes urbanos em relação aos rurais, gerando uma taxa de 
urbanização elevada, aproximadamente 88,8%; sendo a segunda nesse quesito, superada somente pelo Sudeste. 
 
Chegamos ao fim de mais uma trilha de aprendizagem espero que você tenha aprendido bastante com 
ela. Não esqueça de responder as questões e enviá-las a seu professor. Bons estudos e se tiver dúvidas, anote 
em seu caderno e pergunte a seu professor assim que retornar as aulas presenciais. 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE EXERCÍCIOS AULAS 35, 36 e 37 
 
1) "Povos e Comunidades Tradicionais são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como 
tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como 
condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, 
inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição. “ Decreto Federal nº. 6.040 de 7 de fevereiro de 2000. 
Conforme o que se viu nessa aula, qual alternativa corresponde a algumas das comunidades tradicionais da 
região Norte: 
A) Faxinalenses, Indígenas e Ribeirinhos. B) Ciganos Seringueiros e Praieiros. 
C) Caatingueiros Pantaneiros e Seringueiros. D) Indígenas, Ribeirinhos e Seringueiros. 
 
2) Vivem da extração da fibra da palmeira da piaçava (utilizada na fabricação de vassouras), do tupi “planta 
fibrosa”, é uma das principais atividades econômicas das populações que habitam o médio e alto Rio Negro e seus 
afluentes, no Amazonas. 
 O trecho acima refere-se aos: 
A) Seringueiros B) Pescadores C) Piaçabeiros D) Peconheiros. 
 
3) Complete a frase sobre a população do Centro-Oeste 
A atividade _____________ atraiu muitos migrantes para o Centro-Oeste a partir do século XVII. A partir 
de 1950, a construção _________ intensificou a ocupação da região Centro-Oeste. 
A) Agrícola / Brasília B) Mineradora / Goiânia 
B) Mineradora / Brasília D) Agrícola / Goiânia 
 
4) Nas últimas décadas houve uma explosão demográfica, promovida basicamente pela modernização e 
expansão agropecuária e a implantação de infraestruturas de transporte, ligando a região aos diferentes pontos 
do país. A região Centro-Oeste apresenta uma superioridade de habitantes urbanos em relação aos rurais, 
gerando uma taxa de urbanização elevada, aproximadamente 88,8%; sendo a segunda nesse quesito, sendo 
superada somente pela região: 
A) Sul B) Norte C) Nordeste D) Sudeste 
 
5) A partir de meados do século XVII, as expedições bandeirantes saíam da vila de São Paulo, próxima do 
litoral, rumo ao interior do Brasil. Assim, alcançaram as terras do atual Centro-Oeste e ocuparam esse território. 
Quais os objetivos dessas expedições: 
A) aprisionar indígenas para o trabalho escravo e procurar pedras e metais preciosos 
B) criação de gado e aprisionar indígenas para o trabalho escravo 
C) procurar pedras e metais preciosos e criação de gado 
D) nenhuma das alterativas. 
 
6) O que foi o projeto conhecido como “marcha parao Oeste” 
A) foi um projeto desenvolvido por Getúlio Vargas durante a ditadura do Estado Novo com o objetivo 
de promover o desenvolvimento populacional e a integração econômica das regiões nordeste do Brasil 
B) foi um projeto desenvolvido por Getúlio Vargas durante a ditadura do Estado Novo com o objetivo 
de promover o desenvolvimento populacional e a integração econômica das regiões Norte e Centro-Oeste do 
Brasil 
C) foi um projeto desenvolvido por Getúlio Vargas durante a ditadura do Estado Novo com o objetivo 
de promover a retirada populacional das regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil 
D) todas estão corretas. 
 
Escola/Colégio: 
Disciplina: Geografia Ano/Série: 
Nome: 
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/vargas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/vargas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/vargas.htm

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