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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação à Distância – AD1 (PROVA) Período - 2022/1º Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA Coordenador: ALEXIS TORÍBIO DANTAS ALUNO: EDUARDO MACEDO GOMES MATR: 2211506058 Pesquise no material didático recomendado para o curso e discuta as seguintes questões: 1. Associe: imigração – colonato – mercado interno – industrialização. (3,0 pontos) A Imigração no sistema de colonato e monetização da economia com o pagamento de salários. Crescimento do mercado interno e acumulação de capital crescente e diversificação dos investimentos. 2. Analise os principais determinantes da recorrente desvalorização cambial do final do século XIX no Brasil. (3,0 pontos) O ciclo vicioso de desvalorização cambial transformava a queda de receita externa (em moeda estrangeira) das exportações de café em elevação das receitas em moeda nacional 3. O Convênio de Taubaté de 1906 tinha como principal objetivo estabilizar o preço internacional do café e, assim, garantir a renda dos cafeicultores mesmo diante de variações importantes da produção. Explique essa afirmativa e descreva as principais medidas adotadas. (4,0 pontos) A compra de excedentes de produção; a compra seria viabilizada por meio de um financiamento de 15 milhões de libras esterlinas; o gasto com a compra do excedente de café seria coberto pela criação de um imposto em ouro aplicado a cada saca exportada de café; um fundo seria criado para estabilizar a taxa de câmbio, impedindo sua constante valorização – que funcionaria na forma de uma Caixa de Conversão; seriam tomadas medidas para desencorajar a expansão das lavouras no longo prazo, como a definição de taxas proibitivas. Essas medidas mudariam significativamente a orientação da política econômica do país no que diz respeito às exportações de café. O Convênio de Taubaté determinou, nesse sentido, a institucionalização da prática de controle de estoques para regular o preço internacional, artifício permitido pela enorme parcela do mercado internacional ocupada pela produção brasileira.
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