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Será que professor e pesquisador são profissões diferentes

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Será que professor e pesquisador são profissões diferentes? Dentro da nossa cultura educacional são 
sim, mas se pairássemos para analisar veremos que são profissões que se cruzam, que podem 
perfeitamente ser trabalhadas em conjunto, tanto um professor pode ser um pesquisador como um 
pesquisador pode ser um professor. 
 
Na nossa sociedade o professor é visto como aquele que coloca em prática o que diz os 
pesquisadores que seguem modelos clássicos, desconhecendo a prática da sala de aula. 
 
Quando um professor é também um pesquisador (vice – versa) ele agrega ao seu currículo um forte 
ponto positivo, pois consegue aliar prática e teoria. São vários dentre os estudiosos que defendem a 
interação da prática (do professor) com a teoria (do pesquisador) dentre eles destacam-se Pedro 
Demo, Marli André, Zeichner. Cada um defende sua idéia a partir de um ponto de vista diferente. 
 
Em uma visão mais tradicional o professor-pesquisador deve assumir as seguintes características: 
• Um especialista em metodologia de pesquisa. 
• Um grande conhecedor de estratégias. 
• Um grande leitor do assunto de seu estudo. 
• Uma pessoa capaz de utilizar mecanismos satisfatórios de coleta de dados. 
 
Com uma visão menos rígida, um professor-pesquisador deve: 
• Apresentar uma experiência prática sobre os mecanismos de ensino e aprendizagem. 
• Ter consciência sobre problemas recorrentes em sala de aula. 
• Ter poder de reflexão e questionamento. 
• Ser capaz de resolver problemas. 
• Expressar criatividade em suas ações. 
 
Todo professor deve experimentar em sua aula, ou seja, fazer dela um laboratório, abrindo os olhos 
dos seus alunos para vários processos de aprendizado. 
Por exemplo: ao orientar os alunos para um tcc 
Exploratório, quando aluno se propõe a investigar, mas não sabe muito sobre o assunto. 
Descritivo, um estudo através de coleta de dados, aplicação de questionários, pesquisa descritiva. 
Explicativa, métodos experimentais, pesquisas exploratórias. 
procuram analisar como os alunos aprendem, estabelecendo uma estreita relação com os processos 
de ensino em que estão conectados. 
 
SEGUNDO SLIDE 
 
Como podemos definir professor? E pesquisador? Segundo Lima (2007), pode-se definir o professor como aquele 
profissional que ministra, relaciona ou instrumentaliza os alunos para as aulas ou cursos em todos os níveis 
educacionais, segundo concepções que regem esse profissional da educação e o pesquisador, como aquele que 
exerce a atividade de buscar reunir informações sobre um determinado problema ou assunto e analisá-las, 
utilizando para isso o método científico com o objetivo de aumentar o conhecimento de determinado assunto, 
descobrir algo novo ou refutar conjecturas anteriores. Então o que seria professor-pesquisador? Seria um 
profissional dotado de todas as características de professor e pesquisador? Segundo Garcia (2007), professor 
pesquisador seria aquele professor que parte de questões relativas a sua prática com o objetivo de aprimorá-la. 
. Incentive os professores a fazerem pesquisa 
Para dar uma boa aula, um professor deve estar sempre bem informado sobre o que acontece ao seu redor. 
Por exemplo: os alunos estão aprendendo sobre a estrutura do DNA e cientistas descobrem novas 
informações sobre o assunto. 
Um educador bem informado, que está sempre a par das novidades de sua área, tem uma boa oportunidade 
de levar o assunto para a sala de aula e envolver os alunos com a novidade. 
Por isso, a escola deve incentivar o corpo docente a ser sempre bem informado. Para isso, os professores 
devem consultar sites e revistas todos os dias. 
5º slide 
A educação é uma prioridade na vida de todas as pessoas. Mas conseguir ter a atenção dos alunos não é uma 
tarefa das mais fáceis, principalmente se a escola for pública, afinal é muito comum entrarmos em uma sala 
de aula e ver que o professor tem em torno de 30 alunos que, muitas vezes, nem percebem que tem um 
profissional querendo lhes passar algo importante. 
Os professores se esforçam, tentam chamar a atenção deles e repassar o conteúdo a ser aprendido, mas são 
poucos os que prestam atenção. Mas isso não acontece pela falta de profissionalismo dos educadores e, sim, 
por falta de interesse dos alunos. Por isso, uma forma de conseguir chamar a atenção deles é aproximando o 
ensino da realidade deles. 
Trazendo o conteúdo a ser dado em sala de aula de forma simples e interessante acaba envolvendo os alunos. 
Colocando situações do dia a dia com as quais ele convive, dentro da sala de aula, vai chamar a atenção deles 
e o aprendizado se dará de forma mais simples. 
Por que o ensino não é tão eficiente? 
Aprender novos conteúdos não é tão simples afinal, os assuntos são diferentes e aprendê-los requer um pouco 
mais de tempo. Além do mais, o conteúdo curricular que está presente nos livros didáticos é, em certos pontos, 
algo que está distante da realidade dos alunos. 
Outro problema é o sistema de avaliação que torna difícil perceber o quanto que os estudantes assimilaram 
das disciplinas, pois quando um professor faz uma prova, eles podem muito bem dar um jeito de “colar” só 
para garantir a nota que precisa para passar de ano. 
É por esse motivo e para facilitar o aprendizado de todos os alunos que se torna necessário criar novas formas 
de integrar o conteúdo didático com a realidade deles. Dessa forma, eles poderão aprender com muito mais 
facilidade e em um espaço de tempo muito curto. 
Dicas para fazer o ensino se aproximar da realidade dos alunos 
Quando um professor inova na forma de ensinar acaba envolvendo todos os seus alunos e ele não terá mais 
que gastar tanto tempo chamando a atenção deles para que prestem atenção na aula. Por isso, é preciso 
aproximar-se da realidade dos alunos para dentro da sala de aula e proporcionar uma experiência real por meio 
de métodos prazerosos e interessantes. 
Uma forma de conseguir isso é promovendo uma investigação dos problemas da localidade onde eles residem. 
Dessa forma, o ensino estará se aproximando da realidade dos alunos e a motivação será instantânea. 
Promover oficinas com diversos temas que estejam dentro da realidade deles é outra opção muito interessante, 
até porque, nessas oficinas, os alunos podem vivenciar situações do dia a dia deles, enxergar os problemas 
e encontrar as soluções de forma muito simples e prática. 
https://canaldoensino.com.br/blog/20-dicas-para-ter-a-atencao-dos-alunos
https://canaldoensino.com.br/blog/pesquisa?q=novas%20formas%20de%20integrar%20o%20conte%C3%BAdo%20did%C3%A1tico
Um bom exemplo dessa aproximação da realidade com o ensino pode ser tirado da própria sala de aula. Boas 
partes das escolas públicas não possuem ar-condicionado nas salas de aula. Com isso, o calor é insuportável 
para os estudantes e para os professores. Mas, essa pode ser uma ótima união da realidade com o ensino, pois 
os educadores podem se unir em torno de um único projeto: criar um sistema de refrigeração. 
Claro que isso dá trabalho, mas é apenas um exemplo. Têm-se um problema do dia a dia (o calor) e a solução 
(um sistema de refrigeração) que pode ser utilizada em todas as disciplinas a fim de conseguir um protótipo 
que os próprios alunos criarão. Assim, eles absorverão diversos conteúdos em um único projeto e em um 
espaço de tempo muito curto. 
Slide 6 
Para que serve o plano de atividades? 
Um dos usos mais comuns dos Planos de Atividades é para tirar o Planejamento Estratégico das empresas 
do papel. Ou seja, geralmente a ferramenta é utilizada para planejar e acompanhar implementações de ações 
estratégicas, podendo ser adicionados indicadores estratégicos de seu histórico e de seu progresso. 
Qual o objetivo do plano de estágio? 
É um planejamento das atividades que serão desenvolvidas pelo estagiário durante o seu período de trabalho 
na instituição contratante, assim como um projeto de estágio. Ter esse plano é como estabelecer uma 
diretriz de tarefas e garantir que os objetivospedagógicos e experimentais sejam cumpridos. 
 
Slide 8 
Como romper com o método tradicional? 
4 - Participação 
Ao tirarem os estudantes das carteiras enfileiradas, posicionando-os em círculos, esses métodos induzem à 
troca de informação, aumentando a participação em sala de aula. 
5 – Respeito às diferenças 
Muitos dos métodos não-tradicionais são interseriados, ou seja, em uma mesma sala, há alunos de diferentes 
idades séries Isso faz com que a troca seja mais rica e os estudantes aprendam a respeitar outros pontos de 
vista e a lidar com as diferenças desde cedo – o que vale para a vida pessoal e profissional. 
6 – Empoderamento 
Com o incentivo à construção do conhecimento e à pesquisa, essas escolas encorajam a inovação e o 
empreendedorismo. 
7 – Preparação para o mercado de trabalho 
Mais do que preparar para o vestibular, métodos não-tradicionais incitam a lógica, a pesquisa e o trabalho 
em equipe, o que prepara pessoas para o mercado de trabalho. 
 
 
https://canaldoensino.com.br/blog/pesquisa?q=realidade%20com%20o%20ensino
Conclusão 
 
 Essa maneira de conceber a prática pedagógica, como uma prática reflexiva e não como uma atividade meramente 
técnica, requer que os docentes apropriem-se de saberes que vão adquirindo em processos reflexivos com o coletivo 
dos profissionais e em contínuo diálogo com as teorias, diálogo este visto como indispensável, pois como já 
mencionado anteriormente, a experiência por si só não é formadora. Neste sentido, percebe-se a importância da 
formação de um professor reflexivo/pesquisador, ou seja a formação de um profissional capaz de analisar sua 
própria prática e através desta análise aprimorar sua prática pedagógica no sentido de formar cada vez mais pessoas 
capazes de pensar, formar para o pensamento e não simplesmente para a recepção de informações. Para tanto, 
percebe-se também a necessidade de adequação dos cursos de formação de professores para que possam 
possibilitar uma formação teórica sólida aos docentes ou futuros docentes disponibilizando ferramentas para que 
estes consigam manter uma postura reflexiva crítica frente a sua prática e ai sim aprimorá-la.

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