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Relatório - Calor Específico II

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Universidade Federal Rural do Semiárido; Disciplina: Laboratório de Ondas 
e Termodinâmica; Professor: Roberto Namor; Componentes: Carlos Daniel, 
Fabson Thiago, Lívia Dantas e Mateus Pereira; 
 
Relatório de Calor Específico - Parte 2 
Na experiência anterior determinamos a capacidade calorífica Q(cal/°C) que é a 
quantidade de calor necessário para produzir uma variação de temperatura de 1°C. ou C= m. c Calor 
específico é a quantidade de calor absorvido ou cedido por 1g da substância a fim de aumentar ou diminuir 
sua temperatura de 1°C. O calor específico também representa a capacidade da unidade de massa de uma 
substância. Sendo m = 1,0g e C = m.c C = c. Na prática, consideramos o processo de troca de calor isento de 
perdas por irradiação. Para determinar o calor específico da substância sólida, usamos o método 
denominado das misturas. Unidade cal/g.°C. 
Dois corpos em contato, em temperaturas diferentes, tendem para uma mesma temperatura de 
equilíbrio denominada de equilíbrio térmico. Como as temperaturas são desiguais, a energia cinética média 
das moléculas é diferente. As moléculas de maior temperatura, tendo maior energia cinética média, 
movimentam-se com maior velocidade chocando-se com as moléculas de menor temperatura e transferindo 
energia até a temperatura de equilíbrio térmico. Quando o corpo de maior temperatura transfere energia 
para o corpo mais frio, ele sofre diminuição na sua energia interna até o equilíbrio. Podemos definir também 
calor como a energia transferida de um corpo para outro. 
E através do calor específico que se tem a ideia da rapidez com que um corpo se aquece ou se resfria. 
A substância que tem o maior calor específico é a água c = 1,0 cal/g. ºC. Podemos concluir que quanto maior 
a massa de uma substância, menor o seu calor específico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questionário: 
5.1 - Todas as medidas e observações realizadas por humanos têm um erro associado na sua determinação. 
O conceito de incerteza como um atributo quantificável é relativamente novo na história da medição, 
embora erro e análise de erro tenham sido, há muito tempo, uma prática da ciência da medida ou metrologia. 
É agora amplamente reconhecido que, quando todos os componentes de erro conhecidos ou suspeitos 
tenham sido avaliados e as correções adequadas tenham sido aplicadas, ainda permanece uma incerteza 
sobre quão correto é o resultado declarado. 
5.2 - Um calorímetro é caracterizado idealmente pelo material no qual o mesmo é feito, possuindo 
propriedades que o torna totalmente um isolante perfeito, possibilitando assim, que o material não ermita 
uma troca de calor com o corpo de prova utilizado. 
5.3 - A de alumínio, pois apresenta uma maior condutividade térmica, logo, faz com que os 
alimentos sejam cozidos/cozinhados mais rapidamente consequentemente tendo menos 
gastos, também são mais baratos, mais leves, entre outros motivos. 
5.4 - Q = m. C. ∆T 
∆T = Q / m. C 
∆T = 300 / 100. 0,11 
∆T = 27,3 °C

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