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DIREITO DO TRABALHO II

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Disc.: DIREITO DO TRABALHO II
		Acerca da estabilidade dos membros da CIPA, assinale a opção correta.
 (Ref.: 201504430480)
	
	
	
	
	Terão direito à estabilidade os membros da CIPA representantes dos empregados e dos empregadores, sejam eles titulares ou suplentes
	
	
	Em regra, a estabilidade dos membros da CIPA permanece até o final do mandato, ainda que o empregado renuncie ao cargo de membro da CIPA.
	
	
	O empregado que tiver registrado a candidatura e tiver sido eleito membro da CIPA durante a vigência de contrato de experiência não terá o direito à estabilidade.
	
	
	Não existe limite para reeleição de empregado como membro da CIPA, de forma que a estabilidade permanece até o final do último mandato.
	
	
	A extinção do estabelecimento onde o empregado eleito membro da CIPA trabalhe não acarreta a extinção da estabilidade, visto que o empregado terá direito ao recebimento de todas as garantias até o final da projeção do seu mandato.
		Em relação ao direito às férias do empregado de empresa privada, assinale a opção correta.
 (Ref.: 201504299548)
	
	
	
	
	A escolha do período concessivo das férias é ato discricionário do empregado.
	
	
	As férias coletivas somente podem ser concedidas após completado o período concessivo.
	
	
	Ao empregado é facultado o direito de converter parte do período de férias em abono pecuniário.
	
	
	Não há relação entre a percepção de benefícios da previdência social pelo empregado e seu direito às férias.
	
	
	As férias concedidas após o período concessivo devem ser remuneradas em triplo.
		O cumprimento de aviso prévio pelo empregado que seja demitido pelo empregador, sem justa causa, em contrato por prazo indeterminado,
 (Ref.: 201504590051)
	
	
	
	
	não é obrigatório, podendo o empregado recusar o comparecimento.
	
	
	deve ser reduzido à metade do tempo exigível para o caso de demissão por justa causa.
	
	
	é obrigatório, com redução da jornada em 2 horas diárias.
	
	
	pode ser convertido em acréscimo à indenização devida, à razão de 50%.
	
	
	somente pode ser exigido se houver estipulação específica no contrato de trabalho.
		Analisando o instituto da estabilidade marque a opção correta:
I - Mariano, membro do conselho fiscal do Sindicato dos Comerciários de Presidente Prudente e Região, por atuar na defesa de direitos da categoria respectiva, não tem estabilidade no emprego. 
II - A gestante possui estabilidade no emprego, desde o conhecimento da gravidez até cinco meses após o parto. 
III - O membro da CIPA indicado pelo empregador para o cargo de Presidente possui estabilidade no emprego.
IV - O dirigente sindical que registra sua candidatura no curso do aviso prévio possui estabilidade no emprego. 
São corretas:
 
 (Ref.: 201504267981)
	
	
	
	
	I e III
	
	
	Somente a I esta correta
	
	
	III e IV
	
	
	I e II
	
	
	I e IV
		Sobre o tema "aviso prévio", assinale a alternativa CORRETA:
 (Ref.: 201508915691)
	
	
	
	
	Aviso prévio é a comunicação da rescisão do contrato de trabalho por uma das partes, empregador ou empregado, que decide extingui-lo, com a antecedência que estiver obrigada por força de lei.
	
	
	Nas relações de emprego, quando uma das partes deseja rescindir com justa causa o contrato de trabalho por prazo indeterminado, deverá, antecipadamente, notificar à outra parte, por meio do aviso prévio.
	
	
	Aviso prévio é a comunicação da rescisão do contrato de trabalho por parte do empregador, que decide extingui-lo, com a antecedência que estiver obrigada por força de lei.
	
	
	Considera-se aviso prévio trabalhado a hipótese em que o empregador determina o desligamento e afastamento imediatos do empregado e efetua o pagamento da parcela relativa ao respectivo período.
	
	
	Ocorrendo a rescisão do contrato de trabalho, sem justa causa, por iniciativa do empregador, poderá o empregado optar por cumprir o aviso prévio trabalhando ou receber o respectivo período como indenização.
		José Augusto é porteiro da Empresa de Calçados Ltda. e já possui direito ao gozo de férias. Seu empregador propôs que, ao invés de usufruir 30 dias corridos de férias, José Augusto as usufrua de forma fracionada, em três períodos, para que a empresa não fique com a função desfalcada por muito tempo seguido. De acordo com a legislação vigente,
 (Ref.: 201508915966)
	
	
	
	
	Não há a possibilidade de fracionamento das férias, que deverão ser usufruídas em período único de 30 dias corridos.
	
	
	Não há necessidade da concordância do empregado para que as férias sejam usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias corridos, cada um.
	
	
	Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 15 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias corridos, cada um.
	
	
	Não há necessidade da concordância do empregado para que as férias sejam usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 6 dias corridos, cada um.
	
	
	Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a 5 dias corridos, cada um.
		Sandra foi contratada, em janeiro de 2013, pela empresa Uni Dune S/A, para trabalhar como faxineira, das 08h00 às 17h00, com uma hora de intervalo para refeição e descanso.
Em abril de 2014, Sandra sofreu acidente do trabalho quando caiu da escada e torceu seu tornozelo, ao limpar uma das janelas do escritório da empresa, ficando afastada de suas atividades por quinze dias.
Em dezembro de 2014, Sandra foi dispensada sem justa causa, quando recebeu corretamente todas as verbas rescisórias.
Em janeiro de 2016, Sandra propôs reclamação trabalhista em face da empresa Uni Dune S/A, pretendendo a reintegração ao trabalho e o pagamento de indenização por danos sofridos.
Neste caso, Sandra
 (Ref.: 201504266442)
	
	
	
	
	não tem direito à reintegração, mas apenas ao pagamento de indenização pelo período estabilitário.
	
	
	não poderia ser dispensada, pois tinha direito à estabilidade provisória por período de doze meses, contado a partir do retorno ao trabalho.
	
	
	é estável, pois apesar de não ter percebido auxílio doença acidentário, sofreu acidente do trabalho que, por si só, garante o direito à estabilidade provisória.
	
	
	não tem direito à estabilidade, uma vez que não ficou afastada por período superior a quinze dias e não percebeu benefício previdenciário acidentário.
	
	
	tem direito à estabilidade provisória, podendo ser reintegrada a qualquer tempo, mesmo exaurido o período estabilitário.
 
		Sobre a garantia provisória de empregado da gestante, assinale a alternativa CORRETA.
 (Ref.: 201508915838)
	
	
	
	
	A empregada admitida em contrato por tempo determinado não tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea ¿b¿, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
	
	
	O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade.
	
	
	A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade.
	
	
	Em caso de aborto, em qualquer condição, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento.
	
	
	A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do aviso prévio, trabalhado ou indenizado, não garante à empregada gestante a estabilidade provisória, por se tratar de espécie de contrato a termo.
		Acerca as formas de terminação do contratode trabalho, é INCORRETO afirmar que:
 (Ref.: 201508915986)
	
	
	
	
	Em caso de rescisão de contrato por mútuo acordo, o empregado poderá sacar 80% do saldo dos depósitos do FGTS, mas não poderá requerer o benefício do seguro-desemprego
	
	
	Em caso de dispensa imotivada, o empregado fará jus à indenização equivalente a 40% dos depósitos do FGTS e poderá requerer o benefício do seguro-desemprego.
	
	
	O trabalhador demissionário não poderá sacar o saldo dos depósitos do FGTS.
	
	
	De acordo com o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, o contrato rescindido por culpa recíproca dá direito ao empregado à metade das verbas rescisórias ditas proporcionais.
	
	
	Em caso de dispensa por justa causa, o empregado não fará jus à indenização equivalente a 40% dos depósitos do FGTS, mas poderá requerer o benefício do seguro-desemprego.
		Renan, Julinho e Maurílio trabalham na mesma empresa. Na época designada para o gozo das férias, eles foram informados pelo empregador que Renan não teria direito às férias porque havia faltado, injustificadamente, 34 dias ao longo do período aquisitivo; que Julinho teria que fracionar as férias em três períodos de 10 dias e que Maurílio deveria converter 2/3 das férias em abono pecuniário, podendo gozar de apenas 1/3 destas, em razão da necessidade de serviço do setor de ambos. Diante disso, assinale a afirmativa correta.
 (Ref.: 201504563418)
	
	
	
	
	Apenas no caso de Renan o empregador está correto.
	
	
	Apenas no caso de Maurílio o empregador está correto.
	
	
	O empregador está errado nas três hipóteses.
	
	
	O empregador agiu corretamente nos casos de Renan e de Maurílio, mas não no de Julinho.
	
	
	A informação do empregador foi correta nos três casos.

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