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ORIENTAÇOES NUTRICIONAIS


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ORIENTAÇÕES JUSTIFICADAS
	
· Anemia Ferropriva;
Inclua na alimentação alimentos ricos em ferro heme (como carnes vermelhas, vísceras), normalmente os de origem animal, visto que estes alimentos apresentam melhor absorção pelo organismo ou seja este não é diminuído com a presença de outros alimentos na dieta (SILVA; MURA, 2007, p.114; MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012, p.728).
Evite o consumo de leite e seus derivados (como queijos, iogurtes) durante ou após as refeições. Pois o Ca (cálcio) que contém nele acaba inibindo e competindo pelo ferro contido na carne, sendo assim ocorre uma menor absorção (SILVA e MURA, 2007 p.117; VITOLO, 2015, p.248; BOTHWELL et al., 1989).
Consuma em sua alimentação vegetais verdes escuros (como a couve, brócolis, espinafre) e leguminosas (como lentilha, feijão, grão de bico). Pois estes alimentos denominados como ferro não heme, são ótimos aliados na prevenção e combate da anemia, mesmo tendo sua porção de menor absorvida no organismo (VILLELA; SANTOS, 2001, p.24; OLIVEIRA; SILVA, 2018 p.27; MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012, p.731).
Coloque em sua alimentação alimentos ricos em vitamina C (como acerola, morango, laranja, abacaxi). Uma vez que, alimentos como estes são facilitadores da absorção do ferro não heme e aumento sua disponibilidade (MAHAN, ESCOTT-STUMP, RAYMOND, 2012, p.728; ESCOTT-STUMP, 2011, p.681; OLIVEIRA; SILVA, 2018, p.28).
Reduza o consumo de bebidas como chá preto, café, bebidas alcoólicas, mate, refrigerantes. Visto que, estes agem como inibidores da absorção de ferro (principalmente não heme), que pode chegar a 50% ou 100% da absorção (OLIVEIRA; SILVA, 2018, p.27; MAHAN, ESCOTT-STUMP, RAYMOND, 2012, p.728; ESCOTT-STUMP, 2011, p.681).
· Cardiopatia;
Deve-se evitar o consumo de alimentos contendo gordura trans, reduzir a ingestão de gordura saturada e dar preferência às gorduras mono e polinsaturadas, com ênfase aos ácidos graxos da série ômega 3, que apresentam efeitos positivos. O consumo de gordura que contem elevada quantidade de ácidos graxos saturados e trans tem sido relacionado a elevação do LDL-c plasmático e aumento do risco cardiovascular (CUPPARI, 2019, p.367; SILVA; MURA, 2013, p.780).
Além do controle do sal adicionado às preparações, deve-se orientar o paciente quanto aos alimentos com alto teor de sódio. O monitoramento do sódio sérico deve ser realizado sempre que possível. O excesso de sódio eleva a PA por aumento da volemia e consequentemente aumento do débito cardíaco (CUPPARI, 2019, p.381; MAHAN e RAYMOND, 2018, p.674). 
O uso excessivo de bebida alcoólica deve ser desencorajado, em função de seus efeitos negativos sobre o sistema cardiovascular. O álcool reduz a contratibilidade miocárdica e pode causar arritmias. O consumo excessivo do álcool eleva pressão, além de ser uma das causas de resistência terapêutica anti-hipertensiva (SAHADE; MONTERA, 2009; CUPPARI, 2019, p.382).
Para evitar sobrecarga prandial e uma melhor absorção dos nutrientes é importante oferecer uma dieta com volume reduzido e fracionamento aumentado (6 a 8 refeições/dia). A consistência da dieta deve ser modificada em casos de dispnéia, disfagia, odinafagia e dificuldade mastigatória. A consistência das refeições deve ser adaptada segundo a necessidade do paciente (SAHADE; MONTERA, 2009; CUPPARI, 2019, p.384).
Evite consumir alimentos industrializados e embutidos. Evidencias mostram que o excesso de sal na dieta contribui para um aumento dos níveis pressóricos e risco cardiovascular. Os alimentos industrializados possuem em sua composição quantidades exageradas de sódio (MAHAN et al, 2012, p.767; BODINSKI,2001, p.148).
· Constipação Intestinal;
Procure variar os tipos de alimentos e realizar um prato colorido; consumindo sempre que possível verduras e legumes (como couve, alface, cenoura, rúcula, tomate, acelga) e grãos (como ervilha, feijão, pão integral, aveia, grão de bico). Pois, as fibras presentes nas cascas e bagaços das frutas contribuem para saciedade, no trânsito intestinal, ajudando na manutenção do peso corporal, além de contribuírem para manter os níveis sanguíneos de glicemia dentro da normalidade. O mesmo acontece com os grãos, principalmente os integrais e os legumes e verduras, pelo adequado teor de fibras (BRASIL, 2014a, p.65; COUTINHO et al., 2008, p.333).
Consuma alimentos ricos em fibras; especialmente as insolúveis (como frutas com casca e bagaço, legumes crus, verduras) ou alimentos integrais, (como pão, arroz, aveia, granola, linhaça). As fibras insolúveis aceleram o intestino, diminuindo a constipação intestinal, além de aumentar o volume e a maciez das fezes. As fibras auxiliam o transito intestinal, diminuem o esvaziamento gástrico, a absorção da glicose e do colesterol e aumentam o bolo fecal (CUPPARI, 2019, p.94-96; SILVA, MURA, 2007, p.295).
Com o auxílio de um profissional da área, procure realizar a pratica de atividade física frequentemente, uma vez que ajuda no movimento intestinal e facilita a evacuação (ESCOTT-STUMP, 2011, p.419; SILVA, MURA, 2007, p.295).
Busque consumir de 8 a 10 copos de água por dia, ela é importante para sua saúde. Esta ajuda a manter o bom funcionamento do organismo, seu consumo adequado ajuda a evitar o mau funcionamento do trânsito intestinal, juntamente com uma alimentação rica em fibras (BODINSKI, 1998, p.84; BRASIL, 2018, p.50). 
Evite usar medicações laxativas sem ter orientação médica. Pois o uso prolongado interfere de forma ruim na flora do intestino, causando uma lesão e viciando a mucosa, possivelmente gerando a constipação (MAHAN, ESCOTT-STUMP, RAYMOND, 2012, p.613; CUPPARI, 2014, p.314).
Procure evitar o consumo de refinados (tais como farinha de trigo, pães e biscoitos), dando preferência aos que são integrais (como aveia, granola). Pois os refinados não ajudam o transito intestinal, enquanto os integrais auxiliam na motilidade intestinal (VILLELA; SANTOS, 2001 p. 83; CUPPARI, 2014, p.314).
· Diabetes Mellitus;
Evite alimentos que contenham sacarose (açúcar comum). O açúcar causa oscilações acentuadas da glicemia, além de ser calórico e não possuir nenhum nutriente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006, p.22; CUPPARI, 2005, p.181).
Consumir alimentos ricos em fibras, como pão integral, arroz integral, biscoitos integrais e leguminosas. As fibras são importantes na dieta do portador de diabetes pois melhoram o controle da glicemia, devido a redução da glicemia pós-prandial e basal, além de diminuir os níveis de colesterol total e LDL (GOMES; LEÃO, 2007; MAHAN. L.; ESCOTT-STUMP, 2012. p.698).
Coma diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches. Esses alimentos possuem alto teor de fibras, que ajudam no controle e diminuição da glicemia (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006, p.48; PHILLIPI, 2008, p.59).
Realizar mais refeições durante o dia de 5 a 6 refeições, com intervalos adequados e distribuição da ingestão de nutrientes, ao longo do dia, em vez de consumir duas a três refeições. Dessa maneira, há melhor distribuição da ingestão de nutrientes ao longo do dia, sem haver consideráveis elevações da glicose sanguínea (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2002, p.729; MOREIRA; CHIARELLO, 2008, p.100).
 Se já faz o uso de adoçantes prefira os a base de xilitol, sorbitol, manitol, sucralose, pois esses adoçantes produzem uma resposta glicêmica menor em comparação com a sacarose encontrada em açúcares e outros carboidratos (MAHAN, 2002, p.768; CUPPARI, 2005, p.181).
· Diarréia;
Preferir frutas constipantes como: maça sem casca, caju, goiaba, banana prata entre outras. As fibras solúveis presentes nessas frutas são importantes pois, auxilia no controle do transito intestinal pela viscosidade que proporciona (GOMES; LEÃO, 2003, p.88; CUPPARI, 2005).
Repor eletrólitos perdidos. A desidratação é a complicação mais comum da diarreia e com ela a perdas dos eletrólitos, agua de coco e bebidas isotônicas podem ser usadas por ser ricas em eletrólitos (OLIVEIRA, 2016; CUPPARI, 2005).
Evitar alimentos ricos em enxofre como brócolis, cebola,couve, couve-flor, nabo entre outros. Esses alimentos são flatulentos, ou seja, produzem gases e causam distensão abdominal (SILVA, MURA, 2007; GOMES; LEÃO, 2003, p.89).
Evitar alimentos ricos em fibras insolúveis como farinha de trigo integral, feijões, ervilhas, maça, farelo, entre outros. As fibras insolúveis aceleram o transito intestinal, o que não é interessante na diarreia (CUPPARI, 2005; CATALANI et al., 2003).
Insira gradualmente alimentos como: pães simples, arroz, batata, sucos de vegetais e cereais. Esses alimentos possuem fibras dietéticas responsáveis pela função colônica normal. (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2002, p.644; MANNARINO, 1999, p.124).
· Doença Celíaca;
Verificar em todos os rótulos se o produto contém glúten, pois as gliadinas são encontradas como impurezas em alguns alimentos e os indivíduos que possuem a doença irão consumir esses alimentos consequentemente agravando mais a patologia. Pois muitos produtos apresentam glúten em sua composição e o paciente faz o uso sem saber dessa existência, consequentemente agravando a situação da mucosa intestinal (ESCOTT-STUMP, 2011, p.417; SILVA, MURA, 2010, p.526).
Faça a limpeza adequada dos utensílios utilizados para o manuseio e preparação de produtos contendo glúten; deve ser ter este cuidado devido à alta facilidade de fontes ocultas de glúten nos alimentos preparados em bancadas, aparelhos onde são preparados os dois tipos de alimentação (SILVA, MURA,2010 p. 985; MAHAN, 2012, p.622)
Evite produtos que contenham em sua composição aveia, centeio, cevada e trigo como aveia em flocos, bolos e biscoitos industrializados, pois esses alimentos contem glúten na sua composição (GOMES, LEÃO, 2003, p.95; MAHAN, 2012, p.622)
Preferir biscoitos e bolos a base de tapioca, fécula de batata, polvilho doce e azedo, milho e maisena, pois são isentos ao glúten podendo ser consumido sem nenhum risco (GOMES; LEÃO, 2003, p.95; MAHAN, 2012, p. 623)
Evite alimentos preparados com leite e seus derivados, como a manteiga, queijos e iogurtes, substituindo por leites vegetais como o de soja, de arroz ou de coco. Pois a doença causa uma intolerância à lactose que podem ser temporárias ou permanentes. No início da doença devem ser evitados os laticínios porque ocorre uma deficiência secundária a lactose associada a doença celíaca (ESCOTT-STUMP, 2011, p.416; MAHAN, et al, 2012, p.622).
· Gastrite;
Procure realizar de 4 a 6 refeições por dia. Estipular uma rotina de horários para as refeições principais, intercalando com pequenos lanches saudáveis, mantendo um intervalo de 3 horas entre cada um destes momentos de alimentação, para que se evite extensos períodos em jejum e mastigue bem os alimentos (BRASIL, 2014a, p.92; BRASIL, 2014b, p.65).
Busque evitar alimentos com odores fortes, gordurosos, frituras, condimentos. Os alimentos como estes, não são digeridos facilmente pelo estômago e irritam as paredes do estômago podendo ocasionar náuseas e vômitos (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012; CUPPARI, 2019).
Procure evitar alimentos como café e pimenta, pois estes aumentam a produção de ácido gástrico (clorídrico), e tendem a causar irritação da mucosa gástrica, distensão abdominal, agravando ainda mais a gastrite (MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012, p.601; CUPPARI, 2019, p. 279). 
Realize o consumo de fibras alimentares (cenoura, couve, alface, dentre outros, frutas com casca e bagaço (laranja, maça com casca, dentre outros), o consumo é indicado pois age como solução tampão, ou seja, reduz a concentração dos ácidos biliares do estômago e reduz o tempo do trânsito intestinal, com menor incidência de distensão abdominal (ESCOTT-STUMP, 2011, p.407; CUPPARI, 2019, p.279).
Evite consumir durante crises. Visto que, o mesmo ao invés de amenizar a estimulação de ácido gástrico; o cálcio presente estimula sua produção, dessa forma intensificando a dor e dando efeito rebote (SILVA; MURA, 2007, p.599; CUPPARI, 2014, p.304).
· Gestação;
Tenha uma alimentação saudável, variada e equilibrada, que contenha todos os grupos dos alimentos. (BENETTI et al., p 165, 2014). Assim a mãe pode diminuir os riscos de complicações na gravidez, como ganho de peso excessivo, diabetes, hipertensão, além de poder modular a presença de desconfortos típicos deste período (SENADO FEDERAL, 2015).
Faça pelo menos três refeições (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis por dia, para evitar ficar mais de três horas sem comer. Assim você irá evitar que o estomago fique vazio por muito tempo, diminuindo o risco de sentir náuseas, vômitos, fraquezas ou desmaios. Também contribui para que você não sinta muita fome e exagere na próxima refeição. Os excessos podem causar distensão abdominal, quando o útero está maior e comprime o estômago (SENADO FEDERAL, 2015; BRASIL, 2014).
Beba água entre as refeições. Pois melhora o funcionamento do intestino e hidrata o corpo. Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, e bebidas com cafeína, como café, chá preto e chá mate, não são substitutos da água. E além disso essas bebidas ainda atrapalham o aproveitamento de alguns nutrientes e precisam ser evitadas durante a gestação (SENADO FEDERAL, 2015; SBP, 2012).
Procure evitar consumir líquidos durante as refeições. Isso reduz sintomas de azia e queimação. Após as refeições, prefira frutas com uma grande quantidade de líquidos, como por exemplo, a laranja, tangerina, abacaxi, melancia, entre outros (SENADO FEDERAL, 2015; BRASIL, 2015). 
Consuma alimentos ricos em ferro como: Carne e órgãos de bovinos, aves, peixes e aves. Nos últimos anos, as prevalências de anemia em gestantes e nutrizes estão aumentando. Por isso, embora não existam evidências clínicas conclusivas que demonstrem benefícios na suplementação sistemática de ferro em gestantes normais com dieta equilibrada é recomendável a suplementação em qualquer suspeita de deficiência de ferro na gravidez e lactação (BORTOLINI; FISBERG, 2010; VITOLO, 2015. p.148). 
Consuma alimentos ricos em cálcio como: leite desnatado, queijos, ricota entre outros. Pois neste período o bebe precisa de mais nutrientes. O cálcio é importante desde o início da gravidez, e é essencial nos últimos meses, pois ajuda a desenvolver os ossos e os dentes do bebe (UNIMED; SBP, 2012).
Evite consumir determinados alimentos transmissores de doenças como: carne mal cozida ou crua, refeições prontas industrializadas, leite não pasteurizado, queijos moles, ovo cru, peixes que possam estar contaminados com mercúrio (marlim, cação e o peixe-espada). Estes alimentos podem causar complicações a saúde do bebe (UNIMED; SILVA, 2010). 
· Hipercolesterolemia;
Preferir leite, iogurte, coalhada desnatado. No leite e derivados integrais se encontra uma substancia chamada ácido mirístico que está presente na gordura de animais esta substancia eleva o colesterol plasmático e é considerado aterogênica (CUPPARI, 2005, p.291; PHILIPPI, 2008, p.92).
Prefira alimentos assados, grelhados e cozidos, assim evitando preparações fritas como batatas e salgados fritos. O consumo de frituras em excesso provoca prejuízo a saúde como elevação do colesterol e obstrução dos vasos sanguíneos “placas de ateroma”, por isso devem ser evitadas assim o recomendasse fazer pratos grelhados, assados e cozidos, além de diminuir a quantidade de óleo usada nas refeições (ARAÚJO,2008, p.446; MARCHINI, 2008, p.43).
Prefira usar óleos (soja, canola, girassol) para cozinhar, sempre em pequenas quantidades, evitando utilizar banha de porco para preparar as refeições. Pois a gordura de porco contém ácido palmítico e mirístico que é aterogênico, assim elevando o colesterol plasmático, enquanto os óleos vegetais como o de soja, canola e girassol são fonte de ácido linoleico (ômega 6) que é um ácido graxo poli-insaturado, assim reduzindo o colesterol e o LDL (CUPPARI, 2005, p.290-291; SILVA; MURA, 2010, p.781).
Prefira alimentos como arroz integral, farelo de aveia, frutas e legumes. Esses alimentos contem fibras totais e também do tipo solúvel onde reduzem o colesterol total e LDL, as bactérias promovem uma açãono intestino grosso que transforma LDL em ácido graxo de cadeia curta que inibe a síntese de colesterol, lembrando que esses alimentos devem ser consumidos com frequência (REZENDE et al., 2017; ESCOTT- STUPP. S; 2011, p.347)
Evite consumo de embutidos (presunto, salsicha, salame, mortadela, linguiça, toucinho e bacon). Esses alimentos industrializados contêm grande quantidade de gordura trans que está relacionada com aumento do LDL e colesterol onde é encontrado em alimentos de origem animal, lembrando que esses alimentos também contêm grande quantidade de sal não são recomendados (CUPPARI, 2005, p.291-292; VITOLO, 2015, p.28).
· Hipertensão Arterial;
Evite consumir alimentos industrializados e embutidos. Evidencias mostram que o excesso de sal na dieta contribui para um aumento dos níveis pressóricos e risco cardiovascular. Os alimentos industrializados possuem em sua composição quantidades exageradas de sódio (MAHAN et al, 2012, p.767; BODINSKI,2001, p.148).
Consumir alimentos ricos em magnésio, como a couve, salsa, espinafre, gérmen de trigo, pão integral, nozes, amêndoas. O magnésio atua como inibidor da contração do musculo liso e como vasodilatador na regulação da pressão arterial (GOMES; LEÃO, 2003, p.121; MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012, p.764).
Consuma alimentos ricos em potássio (natriurético): inhame, feijão preto, lentilha, abobora, cenoura, banana, ameixa, laranja, mamão, maracujá. Pois o potássio induz a queda da pressão arterial atuando como um anti-hipertensivo, e exerce uma ação protetora contra danos cardiovasculares (GOMES; LEÃO, 2003, p.121; CUPPARI, 2005, p.278).
Prefira fazer a dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension), que é com uma alimentação rica em frutas, hortaliças, fibras, minerais e laticínios com baixos teores de gordura, tem importante impacto na redução da PA. O plano DASH equilibra macro e micronutrientes de uma maneira considerada ideal para redução expressiva dos níveis da PA (SIMÃO et al., 2013; CUPPARI, 2019, p.380).
Inclua em sua alimentação amendoim, castanha do Brasil, frutas secas, ameixa, cereais integrais. Pois ele auxilia na modulação dos tônus musculares, fora este mineral ser um inibidor da contração muscular (liso) e ser vasodilatador, desse modo atua diretamente na regulação da pressão arterial (ESCOTT-STUMP, 2011. p. 900; CUPPARI. 2005, p. 279; MAHAN. 2012, p. 764).
O consumo excessivo de álcool eleva a pressão, além de ser uma das causas de resistência terapêutica anti-hipertensiva. De modo geral, o uso de bebidas alcoólicas deve ser desaconselhado aos hipertensos. Entre aqueles que fazem o uso devemos orienta-los a não ultrapassarem 30 ml de etanol ao dia, para homens, de preferência não-habitualmente; sendo a metade dessa quantidade a indicada para as mulheres. As quantidades máximas diárias sugeridas dos tipos de bebidas alcoólicas mais comuns são: 2 latas (350 x 2 = 700 ml) ou 1 garrafa (650 ml) de cerveja; 2 taças de 150 ml ou 1 taça de 300 ml de vinho; 2 doses de 50 ml de uísque, vodca ou bebida destilada (CUPPARI, 2019, p.382; SIMÃO et al., 2013).
· Hipertrigliceridemia;
Consuma o mínimo possível: doces, açúcar, mel, massas, compotas de frutas, sorvetes, chocolates etc. Uma dieta rica em sacarose (mais de 20% das calorias totais) eleva as concentrações plasmáticas de triglicerídeos tanto por aumentar a secreção hepática como diminuir a cearense de VLDL. Entretanto, esta elevação dos triglicerídeos pode variar de acordo com a quantidade de açúcar e com a presença de outros nutrientes na dieta (CUPPARI, 2005, p.297; PHILIPPI, 2008, p.312).
Consuma alimentos ricos em ômega-3 como: sardinha, salmão, atum; oleaginosas como nozes, avelãs, amêndoas, castanha do Pará; linhaça triturada. Os ácidos graxos Ômega-3 podem diminuir as concentrações de triglicerídeos, sendo recomendado o consumo de duas a três porções de peixes/semana. Os ácidos graxos ômega-3 diminuem os triglicerídeos pela inibição da síntese de VLDL e pela diminuição da lipemia pós-prandial (PHILLIPI, 2008, p. 263; SILVA; MURA, 2013, p. 782).
Consuma alimentos com baixo teor de gordura, preferindo carnes magras, frango sem pele, peixes, leite, iogurtes desnatados e queijos brancos. Os alimentos com baixos teores de gordura ajudam na redução dos níveis de triglicerídeos sanguíneos. O consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas eleva os níveis de triglicerídeos, aumentando o LDL e reduzindo o HDL (REZENDE et al., 2017; CUPPARI, 2005, p.292).
Evite preparações fritas como batata frita, salgados, ovo frito. Dar preferência aos assados, grelhados e cozidos. Porque essas preparações fritas possuem uma quantidade de gordura muito elevada quando comparado com as preparações assadas, grelhadas e cozidas, que possuem uma baixa quantidade de gordura, e pacientes com triglicerídeos elevados recomenda-se redução severa da ingestão de gordura total da dieta (MAHAN; ESCOTT-STUMP,2002, p.559; CUPPARI, 2005, p.292)
Evite o consumo de álcool, os efeitos deletérios devem ser considerados, principalmente em indivíduos propensos a hipertrigliceridemia, em que a alta ingestão de álcool pode causar elevação dos níveis de triglicerídeos por meio de estimulação da produção de VLDL pelo fígado. (CUPPARI, 2005, p.292; REZENDE et al., 2017).
· Hiperuricemia;
Consuma alimentos ricos em vitamina C, pelo fato da vitamina C ser um bom antioxidante, ela ajuda na excreção do ácido úrico (SILVA; MURA, 2010, p.959; GOMES; LEÃO, 2003, p.111).
Procurar a perca de peso. A produção de ácido úrico aumenta ainda mais quando o paciente está obeso (MAHAN, 2012, p. 917; SILVA; MURA. 2011, p. 959).
Evite o consumo de bebidas alcoólicas, o consumo de álcool estimula a produção de purinas devido ao metabolismo do etanol, levando assim a crises de gota. Sendo que a desidratação relacionada ao consumo do álcool contribui para hiperuricemia (SILVA; MURA, 2010, p.959; PINHEIRO, 2008, p.159).
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas. O álcool pode causar crises de hiperuricemia, pois causa a produção de purina (MAHAN, 2012, p. 917 - 918; SILVA e MURA. 2011, p. 959).
Restrinja alimentos de origem animal tais como as carnes vermelhas, miúdos, mariscos e peixes. Devido serem ricos em purinas, estão associados ao aumento da hiperuricemia, produzindo também o aumento da excreção urinária de ácido úrico (MAHAN; ESCOTT-STUMP; 2012, p.918; MARTINS et al., 2017, p.29).
Diminuir o consumo de alimentos com alto teor de açucares. O excesso de açúcar acaba contribuindo para acidificação do organismo e o acúmulo de ácido úrico (OLIVEIRA, 2016, p. 81).
Consuma pelo menos 3L de água por dia. Assim aumentara a excreção de ácido úrico. Pois o ácido úrico formara a urina com um ph ácido, que promovera um aumento da alcalinização da urina (SILVA; MURA, 2010, p.960; GOMES; LEÃO, 2003, p. 111).
Reduzir o consumo de frituras. A fritura aumenta o peso, dessa forma leva a produção do ácido úrico, portanto as preparações fritas podem ser trocadas por grelhadas (MAHAN, 2012, p. 918; SILVA; MURA. 2011, p. 959). 
· Intolerância a Lactose;
Consumir alimentos fonte de cálcio tais como brócolis, espinafre, grão de bico, feijão, couve, agrião, manjericão, semente de linhaça, amêndoa e chia. Pois eles vão ajudar na prevenção de doenças ósseas, associado ao baixo consumo de leite e derivados, com o consumo regular desses alimentos vai manter no organismo quantidades plasmáticas adequadas de cálcio. Pois os alimentos que irão garantir a ingestão adequada de cálcio na dieta, prevenindo doenças relacionadas a carência deste mineral (OLIVEIRA et al., 2016, p.84; ANDERSON et al., 1998, p.84).
Restringir o consumo de leite e derivados, a intolerância é uma carência nutricional que pode ser controlada com a alimentação adequada isenta de lactose e com o auxílio de medicamentos, e suspender a ingestão de leite e derivado da alimentação afim de promover um alivio dos sintomas causado. Pois se retirar da dieta lactose vai aliviar os sintomas e desconfortos gastrointestinais, assim melhorando o quadro do paciente em semanas BENETTI, 2014, p.121; OLIVEIRA et al.,2016, p.84).
Ler o rotulo atentamente, pois alguns produtos não possui a informação nutricional, por isso deve ler atentamente os ingredientes presentes nos rótulos dos alimentos. Os pacientes intolerantes à lactose devem ser orientados a ler os rótulos dos alimentos a serem consumidos, para verificar se há presença de leite e lactose na composição do produto (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2012, p. 642; ROCHA; HUTH, 2012, p. 09).
Consumir outros alimentos fontes de cálcio e vitamina D que não contenham lactose. A falta desses nutrientes no organismo pode gerar patologias que não existiam, portanto, o consumo de vegetais verde escuro por exemplo e valido, e em caso mais graves, pode ser consumido através de suplementação esses nutrientes (ESCOTT-STUMP, 2011 p. 443).
Em caso de baixa lactose, a pessoa pode consumir pequenas quantidades de lactose. O consumo dos produtos como o leite, iogurte e queijos, desde que em pequena quantidade, não desencadeará em diarreia por exemplo, esses alimentos são fonte de cálcio e proteína, que são de extrema importância (ESCOTT-STUMP, 2011 p. 443; MAHAN. 2012, p. 627). 
O consumo de leite vegetal pode ser consumido sem risco. Os leites de arroz e leite de coco por exemplo são isentos de lactose e podem ser consumidos na dieta pois não irão causar desconforto (BENETTI, 2014, p.121) 
Substitua o leite de origem animal pelo leite de soja, o leite de soja é não contem colesterol e tem menos quantidade de gordura que o leite de vaca, sendo muito benéfico a saúde, sendo uma boa opção para substituir o leite de vaca. O leite de soja é indicado para quem tem intolerância a lactose, pois é livre da proteína do leite de animal (OLIVEIRA, 2016, p.80; ROCHA; HUTH, 2012, p. 09).
Evite preparações que acompanhe leite ou derivados na sua composição, esses alimentos podem causar alguns sintomas como diarreia, distensão abdominal e náuseas. Pois preparações com leite podem prejudicar o sintoma do indivíduo trazendo desconfortos (OLIVEIRA, 2016, p. 80; ROCHA; HUTH, 2012, p. 09).
· Lactentes;
Prefira o leite humano, ele atende perfeitamente às necessidades dos lactentes, sendo, muito mais do que um conjunto de nutrientes, um alimento vivo e dinâmico por conter substâncias com atividades protetoras e imunomoduladoras. Ele não apenas proporciona proteção contra infecções e alergias como também estimula o desenvolvimento do sistema imunológico e a maturação do sistema digestório e neurológico (SBP, 2012; TEIXEIRA NETO, 2003, p.268).
A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo-se o leite materno até os 2 anos de idade ou mais. A partir dos 6 meses, além do leite materno, novos alimentos são oferecidos à criança, apresentando-a um novo universo de cores, sabores, texturas e cheiros. Para que a família possa proporcionar uma alimentação variada, equilibrada e saborosa e respeitar suas tradições, o primeiro passo é conhecer esses novos alimentos (SBP, 2012; MINISTERIO DA SAUDE, 2018, p.45).
Após os 6 meses, dar alimentos complementares como cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes três vezes ao dia se a criança receber leite materno e cinco vezes ao dia se estiver desmamada. O lactente inicia a fase de transição ou de desmame, no qual recebera outros alimentos além do leite materno (SBP, 2012; TEIXEIRA NETO, 2003, p.273).
A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. Será feita inicialmente com uso de frutas na forma de sucos oferecendo uma fruta de cada vez, com aumento progressivo do volume ingerido e oferecidas em forma de papas (SBP, 2012; TEIXEIRA NETO, 2003, p.276). 
Em geral não é necessário oferecer agua as crianças em amamentação materna exclusiva. Nenhum outro tipo de alimento necessita ser dado ao bebê enquanto estiver em amamentação exclusiva: nem líquidos, como água, chá, suco ou outros leites, devem ser alimentadas somente com leite materno, pois ele possui toda a água necessária para a hidratação nesse período (TEIXEIRA NETO, 2003, p.273; MINISTERIO DA SAUDE, 2018, p.16).
· Magreza;
Acrescente no prato pronto, duas porções de azeite ou óleo para maior oferta calórica. Os óleos e azeites são ricos em ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6, apresentam alto aporte energético, 9 kcal/g, aumentam as calorias ingeridas sem aumentar o volume da refeição AUGUSTO, 2005, p. 249; MAHAN et al., 2012, p. 1138-1339).
 Consuma um pouco de cada grupo alimentar, procurando sempre iniciar a refeição pelos alimentos fontes de proteínas de origem animal como ovos, leite, carnes bovinas suínas, peixe, frango. Ao aumentar gradativamente o consumo das proteínas de origem animal evitará o balanço energético proteico negativo e o catabolismo, além disso, são de alto valor biológico importante para as funções metabólicas, estruturais das células corporais, fornecem nutrientes essenciais como a vitamina b12 e gorduras, saturadas entre outras (MINISTERIO DA SAUDE, 2014, p. 83; AUGUSTO, 2005, p. 4).
Enriqueça os alimentos com farinha láctea, achocolatados, sustagem, mucilon, mel, creme de leite, leite condensado, óleos, azeite. Alguns desses alimentos são altamente calóricos favorecendo o indivíduo aumentar sua ingestão energética, e consequentemente o aumento do seu peso (AUGUSTO, 2005, p.248; MAHAN; ESCOTT-STUMP; RAYMOND, 2012;).
Consumir lanches nutritivos, nos intervalos das refeições para aumentar adequadamente a ingestão energética. É recomendado realizar pequenos lanches como, por exemplo, sanduíches, mousses, salada de frutas, leites, pão de queijo, iogurtes, entre outros. O grupo do leite e seus derivados em conjunto com os demais alimentos contribuem para o crescimento dos ossos, dentes, unhas e para a contração dos músculos cardíacos (MINISTERIO DA SAUDE, 2014, p. 65; MAHAN, et al, 2002, p. 495).
Faça um prato colorido, que seja atrativo e saboroso. É comum o paciente apresentar falta de apetite, sendo necessário que o prato seja atrativo e saboroso, estimulando o desejo por comer evitando a monotonia alimentar e aumentando as chances de ingerir fontes diversas de vitaminas e minerais, importantes para o funcionamento adequado do organismo, evitando carências (MINISTERIO DA SAUDE, 2006, p. 35; CUPPARI, 2014, p. 78 e 81; VITOLO, 2015, p. 371).
· Nutriz;
Busque consumir alimentos ricos em ferro (como carne, órgãos de bovinos, aves, peixes, vegetais folhosos verde escuros, jiló, beterraba e dentre outros). Uma vez que, nos últimos anos, as prevalências de anemia em gestantes e nutrizes estão aumentando. Por isso, embora não existam evidências clínicas conclusivas que demonstrem benefícios na suplementação sistemática de ferro, é recomendável a suplementação em qualquer suspeita de deficiência de ferro na lactação ou em casos de hemorragias ou somente perdas de sangue (BORTOLINI; FISBERG, 2010; ACCIOLY et al., 2009, p.234).
Procure realizar com moderação o consumo de alimentos ricos em cafeína. Pois seu consumo excessivo pode diminuir a quantidade de ferro presente no leite materno, portanto, deve-se evitar o consumo superior a 2 xícaras por dia (ACCIOLY et al., 2009, p.240). Fora, que seu uso excessivo pode ocasionar também insônia e agitação no bebê (BENETTI, 2014, p.166).
 Evite substituir o consumo de água por refrigerantes, sucos ou chás. Pois a ingestão regular de água, é visto ser essencial para a produção de leite e hidratação normal da Nutriz (BENETTI, 2014, p.165). Neste período é normal que se senta mais sede, sendo, a recomendação de água ideal para a mãe que amamenta de 3,8 litros de água por dia (ACCIOLY et al., 2009, p.240). 
Para obter uma alimentação saudável e variada, procure que a mesma contenha um pouco de todos os grupos de alimentos. Devido à alta demanda do aporte nutricional da mãe quanto a nutrientes e energia, lembrando também que devem estar as frutas, legumes e vegetais (ACCIOLY et al., 2009, p.340; ESCOTT-STUMP, 2011, p.21). É importante ter conhecimentode que não há nenhum alimento que possa aumentar ou diminuir a produção de leite, e que a muitos tabus envolvendo a amamentação e não devem ser levados em consideração (BENETTI, 2014, p.165). 
Procure não realizar a ingestão de bebidas alcoólicas durante o período da lactação, pois estas modificam o odor do leite da mãe e também o reflexo da sucção do neonato, dessa forma podendo causar problemas, além de modificar a composição do leite (VITOLO, 2008, p.145; BENETTI, 2014, p.166).
Realize a amamentação exclusivamente até o sexto mês de vida, sem oferecer outros alimentos. Uma vez que, não é necessário antes do sexto mês novos alimentos, pois o leite materno supri todas as necessidades que um bebê necessita neste primeiro período, contendo quantidades suficientes de vitaminas, minerais, carboidrato, lipídeos, sendo de fácil digestão e absorção para o bebê, trazendo como vantagens também um fator protetor contra infecções e alergias e estimulador do sistema imunológico e da maturação do trato digestório, nutrientes estes vindos da mãe (SBP, 2012. p. 17; VITOLO, 2015. p. 120 e 121).
· Obesidade;
Consumir alimentos como cereais integrais, leguminosas e laticínios. Esses alimentos têm baixo índice glicêmico, ajudando na redução do peso (OLIVEIRA; SILVA, 2018, p.70). 
Coma com calma, mastigando bem os alimentos, em locais tranquilos e agradáveis, longe da televisão, quando prestamos atenção no que estamos comendo, sentimos o prazer de comer, assim mastigamos bem e sem pressa ajudando na digestão de todos os nutrientes e também, ajudando a consumir somente o necessário é uma forma de ter o um controle sobre a ingestão de todos os alimentos. Comer em lugares tranquilos, sem televisão ou qualquer coisa que faça você deixar de prestar atenção na refeição, ajuda no controle da quantidade de alimentos ingeridos, na maior satisfação do ato de comer e de sentir prazer no que está ingerindo (BRASIL, 2015, p.92-93; PHILLIPI, 2008, p.4).
Realize de 4 a 6 refeições por dia, em horários regulares (3 em 3 horas). Os alimentos devem ser oferecidos de forma variada, pois cada um deles é formado de substâncias que devem estar à disposição do nosso organismo todos os dias, para se manter e para melhorar a saúde. Devem ser distribuídas 3 refeições diárias com café da manhã, almoço e jantar porque nosso organismo precisa de alimentos, não deixando de ingerir alimentos de alto valor biológico tais como, carnes, peixes, em nenhuma dessas principais refeições (DUTRA; MARCHINI,2008, p.33; MAHAN et al., 2012, p.708).
Varie os tipos de alimentos, procure fazer um prato colorido, consumindo sempre que possível, pois é de suma importância colocar os alimentos de todos os grupos alimentares, visto que eles iram oferecer todos os nutrientes necessários para o organismo. Além de oferecer vitaminas, minerais e fibras que são de extrema importância para o bom funcionamento do organismo e também, irão contribuir para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (BRASIL, 2015, p.75; VITOLO, 2015, p.371).
Prefira iniciar as refeições pelas saladas cruas, tais como: folhosos verdes, cenouras cruas, tomate, possuem uma grande quantidade de fibras que contribuem para o aumento da saciedade levando ao controle do ganho de peso. Além de fornecerem fibras que contribuem para o aumento da saciedade, também tem função de fazer com que o organismo faça um maior proveito dos alimentos contribuindo assim, para que não seja consumido a mais do que o necessário (SILVA, 2010, p. 180; BRASIL, 2015, p.92).
	Praticar atividade física com orientação de um profissional. A atividade física ajuda na redução do peso e diminui a gordura corporal, com a redução do peso, a capacidade respiratória também é aumentada (ESCOTT-STUMP. 2011 p. 596; SILVA e MURA. 2011, p. 830).
Evite o consumo de doces industrializados, pois são alimentos que contem muita caloria e pouco nutriente, e possuem uma grande quantidade de açucares, gorduras, podendo aumentar o peso corporal eles contêm um excesso de açúcares e gorduras e de sal, que ajuda no aumento do peso, além de causar riscos à saúde (BARBOSA; VERA,2009, p. 30; GOMES; LEÃO, 2003, p.62).
· Osteoporose;
Consuma alimentos fontes de cálcio como leite e derivados como queijos, iogurtes, coalhadas a ingestão adequada de cálcio é necessária para obter o pico de massa óssea, e é necessário para a manutenção da saúde do osso. Leite e derivados são fontes de proteínas, vitaminas e também são as principais fontes de cálcio da alimentação, este nutriente é fundamental para a formação e manutenção dos ossos (LOPES, 2014; BRASIL, 2006, p.78).
Consuma alimentos fontes de vitamina D como carnes, peixe, fígado, leite e ovos. A deficiência de vitamina D pode ocasionar perda da massa óssea e consequentemente risco de osteoporose, devido à baixa ingestão e menor exposição ao sol. A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio no intestino, é obtida através do leite, do óleo de peixe e pela exposição ao sol (OLIVEIRA, MARCHINI, 2008, p.306; ESCOTT-STUMP, 2011, p. 645).
Não consuma bebidas alcoólicas em excesso. A ingestão de 3 ou mais doses de álcool por dia é prejudicial diretamente aos osteoblastos (células responsáveis pela produção de componentes da matriz óssea), além disso aumentam as chances de queda. O consumo de grandes quantidades de bebidas alcoólicas prejudica o tecido ósseo, devido aos efeitos adversos sobre o metabolismo de proteínas (LOPES, 2014; SILVA, 2010, p.946).
Evite os alimentos ricos em cafeína, como café, chás, bebidas energéticas, refrigerantes O consumo excessivo de cafeína acarreta um aumento na excreção de cálcio pela urina. A cafeína ao ser consumida em excesso afeta diretamente na disponibilidade do cálcio (SILVA, 2010, p.945; MAHAN et al, 2010, p.782).
Evite o excesso de proteínas, opte por proteínas vegetais como proteína de soja, feijões, castanhas. As proteínas de origem animal como carnes vermelhas são ricas em gorduras e aumentam a saída do cálcio pela urina. A soja apresenta uma menor quantidade de aminoácidos sulfurados do que as carnes vermelhas. Esse aminoácido está relacionado ao aumento de excreção de cálcio e, consequentemente, ao aumento do risco de desenvolvimento de osteoporose (SACHS, 1995, p.76; BRASIL, 2006, p.79).
· Síndrome Metabólica;
Prefira temperos como alho, cebola, orégano, coentro, limão, louro, assim evitando os alimentos processados como embutidos, conservas, enlatados, defumados e salgados de pacotes. Ao contrário, temperos naturais como salsa, cebolinha e ervas aromáticas são recomendados em vez de condimentos industrializados (I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA SINDROME METABOLICA, 2005, GOMES; LEÃO, 2003, p.121).
Evitar o consumo de alimentos rico em sódio e industrializados. Além de causarem aumento da pressão arterial, esses alimentos aumentam o colesterol (BENETTI, 2014, p.470; SILVA; MURA. 2011, p.780).
Consuma alimentos ricos em ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 como por exemplo o peixe, pois podem ser benéficos na síndrome metabólica em especial no tratamento da hipertrigliceridemia grave em pessoas com diabetes tipo 2. Os ácidos graxos poli-insaturados são classificados como ácidos graxo essenciais, ou seja, não são sintetizados pelo organismo e deve ser fornecido por meio da alimentação (I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA SINDROME METABOLICA, 2005; CUPPARI, 2019, p.369).
Consuma diariamente de duas a quatro porções de frutas, sendo pelo menos uma rica em vitamina C (frutas cítricas) e de três a cinco porções de hortaliças cruas e cozidas. Recomenda-se, aumentar a ingestão de fibras, grãos não processados e gorduras não saturadas em suas dietas (I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA SINDROME METABOLICA, 2005; SBC, 2019).
Procurar ingerir pelo menos de 25 a 30 ml de agua por quilo de peso. Pois melhora na excreção dos resíduos metabólicos (ESCOTT-STUMP, 2011, p.598; BENETTI, 2014, p.470). 
Prefira realizar a dieta DASH e a Dieta Mediterrânea que preconizam o uso de hortaliças, leguminosas, grãos integraise frutas, laticínios com baixo teor de gordura total, gordura saturada e trans e colesterol, alta quantidade de gordura monoinsaturada (azeite de oliva) e ácidos graxos ômega-3 e fornece altas quantidades de potássio, magnésio e cálcio pode ser uma opção terapêutica na síndrome metabólica quando associada a uma intervenção no estilo de vida. Evidências de estudos epidemiológicos e clínicos indicam que a ingestão regular de frutos secos pode ter um efeito positivo sobre a adiposidade, resistência à insulina (I DIRETRIZ BRASILEIRA DE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA SINDROME METABOLICA, 2005).
Procure praticar atividade física diariamente com o auxílio de um profissional. Dessa forma acontecerá a perda de peso melhorando o estado do paciente (CUPPARI, 2002, p.145; MAHAN, 2012, p.474).
· Tensão Pré-Menstrual;
Prefira alimentos ricos em magnésio: abacaxi, camarão, vagens, castanhas, nozes, cenouras, folhosos verde escuros, alimentos ricos em zinco: camarão, carne suína, gengibre, alho, nozes e centeio e os alimentos ricos em fibra, como nozes, frutas e cereais integrais também auxiliam a minimizar os sintomas da TPM que pode causar a ansiedade, irritabilidade e insônia provocada pela elevação do estrogênio e redução da progesterona (GOMES, LEÃO, 2003, p.151 e 152; BRASIL, 2008).
Prefira consumir carboidratos complexos e integrais quando houver o aumento do apetite com voracidade por doces ou chocolate. A ingestão aumentada de carboidratos na fase lútea pode ser explicada pela diminuição dos mediadores de serotonina nessa fase do ciclo (GOMES; LEÃO, 2003, p.152; BARBOSA et al., 2010).
Prefira alimentos ricos em vitamina B6 como banana, arroz integral, batata, salmão, lentilha e alimentos ricos em potássio: feijão espinafre, banana, agua de coco e tomate para congestão dos seios edema de face e inchaço abdominal (pela elevação da aldosterona). A suplementação de vitamina B6 pode ocorrer para a melhora no tratamento de sintomas de depressão, sensibilidade das mamas e inchaço (GOMES; LEÃO, 2003, p.152; MAHAN et al., 2012, p.300). 
 Consuma leite e derivados e vegetais de folhas verde-escuras, principalmente, para as mulheres que sofrem com cólicas menstruais e com retenção líquida. Isso porque o cálcio diminui a contração muscular, as dores nas costas e até o nervosismo e outros sintomas da TPM (SILVA; MURA, 2013, p.695; LÓPEZ, 2013).
Evitar cafeína, café, chás em geral, refrigerantes a base de cola e guaraná, e diminuir o consumo de açúcares que também ajudam no controle da TPM porque evitam desequilíbrios na flora intestinal, normalizam a função enzimática e ainda modulam o estrogênio circulante (GOMES; LEÃO, 2003, p.152; SILVA; MURA, 2013, p.696).
· Menopausa;
Aumentar a ingestão de alimentos fonte de isoflavona, como soja (grão), proteína de soja texturizada, tofu e leite de soja. A ingestão adequada desse nutriente pode diminuir os sintomas característicos, como o calor excessivo e as alterações de humor. Há evidências de que a isoflavona diminui a intensidade e a frequência dos sintomas vasomotores em mulheres na menopausa (BRASIL, 2008, p.133; MAHAN e RAYMOND, 2018, p. 358). 
Consumir alimentos ricos em cálcio, tais como o leite, queijo, iogurtes e coalhada. O consumo regular de alimentos que são fontes de cálcio é essencial na prevenção da osteoporose, resultante do surgimento da menopausa. Na menopausa aumenta a renovação e diminui a formação óssea em cada unidade de remodelação (BRASIL, 2008, p. 51-52; MAHAN e RAYMOND, 2018, p. 358).
Consumir alimentos fonte de vitamina D, como carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, manteiga, ovos. A vitamina D regula o metabolismo do cálcio e a calcificação óssea normal em mulheres com indicio de osteoporose. Essa vitamina contribui para calcificação óssea, prevenindo o surgimento da osteoporose (BRASIL, 2008, p.54; SILVA; MURA, 2007, p.265).
Evite consumir bebidas alcóolicas. Visto que, este tipo de bebida traz um efeito de interferência direta na absorção de cálcio, que normalmente está deficiente em pacientes com menopausa (BRASIL, 2008, p.63; MAHAN e RAYMOND, 2018, p. 358). 
Consumir de 8 a 10 copos de água por dia, ela é vital para saúde, mais da metade do seu corpo é água, ela é responsável por regular a temperatura do corpo, eliminar substancias toxicas do nosso organismo e ajuda no transporte de nutrientes, e o seu consumo em quantidades baixas podem causar alguns sintomas, como fraqueza e tontura. Portanto a ingestão adequada de água auxilia na desintoxicação do organismo, na formação do bolo fecal e no bom funcionamento renal (CUPPARI, 2014. p. 85; STÜRMER, 2001. p.21).
 Evitar o consumo de fumo (cigarro). No climatério o consumo de fumo estimula o SNC, provocando ansiedade e depressão aumentando o estresse oxidativo, prejudicando a circulação, aumentando a excreção de cálcio e perdendo a massa óssea. (BRASIL, 2008; FERNANDES, 2003).
· Esteatose Hepática
Busque ingerir alimentos fonte de vitaminas A, C, E, D, B1, B2, B3, B6, B12 e folato como: manga, cenoura crua, batata doce, peixes, ovo cozido, iogurte, abóbora, uva, tomate cru, avelã, caju, banana e dentre outros, e também os minerais como Magnésio, Cálcio e Zinco (MG, CA, ZN) presentes em: castanha do Brasil, aveia cozida, gergelim, integrais, couve cozida, leite e seus derivados, vagem cozida, e outros. Pois devido a disfunção hepática presente eles apresentam, suas reservas diminuídas no organismo (WAITZBERG, 2006, p.1.214;1.216; COZZOLINO, 2012; CUPPARI, 2014, p. 436).
Procure realizar o controle de peso e redução do mesmo. Visto que estes individuos tem excessiva quantidade secretada de insulina no organismo, gerando uma resistência periférica, fora que o excesso de tecido adiposo pode estar diretamente ligado ao possível desenvolvimento da esteatose não alcoólica (OLIVEIRA; SILVA, 2018, p.174 e VILLELA; SANTOS, 2001 p.54).
Evitar o uso de banha, manteiga, maionese, molhos industrializados, alimentos empanados e queijos amarelos. Pois eles possuem muita gordura, e acarretam problemas à saúde (CUPPARI, 2014, p.442; REIS JÚNIOR; MARTINS, 2016).
Optar pelo consumo de castanhas, nozes, brócolis, cebola, alho, cereais integrais, peixes de carnes brancas. Pois são antioxidantes e auxiliam no sistema imunológico, que ajudam na redução da incidência de hepatite. Pois esses auxiliam na redução da concentração sérica de colesterol nos indivíduos (CUPPARI, 2014, p.442; OLIVEIRA; SILVA, 2018 p.175).
Evitar pular as refeições, ficando de jejum por um longo período. Para não comer excessivamente em seguida (CUPPARI, 2014, p.442; CAVALCANTI; BENESEÑOR, 2005, p.81).
Evitar o consumo de bebida alcoólica pois seu alto consumo pode acarretar em um dano hepático associado. Porque o seu consumo pode elevar o nível da doença, podendo causar uma cirrose (CUPPARI, 2014, p.442; MAHAN et al., 2012, p.675).
Evite o consumo de gorduras saturadas e prefira os alimentos com gorduras boas, como abacate; azeitonas; azeite de oliva extra virgem; amendoim; castanhas (avelã, amêndoas); nozes e sementes (gergelim, abóbora e girassol); a substituição de ácidos graxos saturados por monoinsaturados diminui a s concentrações séricas de colesterol, LDL e triglicerídeos. A alta ingestão de gordura saturada está associada com um grande aumento total das gorduras saturadas e das quilocalorias (MAHAN et al., 2012, p. 755; MARTINS et al., 2017).
REFRERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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