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11 12 10 08 09 07 06 05 04 13 14 01 02 03 04 05 06 07 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 24 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 12 13 18 17 14 15 16 31 30 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 32 31 20 12 13 19 18 14 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 31 30 19 12 13 18 17 14 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 30 19 12 13 18 17 14 15 16 17 14 15 16 15 16 15 16 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 30 29 18 12 17 13 14 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 28 27 16 12 15 13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 27 26 15 12 14 13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 27 26 15 12 14 13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 37 36 25 12 13 24 23 14 22 15 21 16 20 17 18 19 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 19 18 20 21 22 23 24 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 14 APM II Bairro: Airton Senna N S W E APM III 01 03 PV05 PV04 PV05 02 PV12 PV01 PV11b 5 2 , 0 5 m 5 1 , 6 0 m 5 3 , 3 5 m 5 4 , 1 0 m 4 8 , 2 5 m Rede de abastecimento de água esc 1.750 PV02 PV11 1 6 5 , 3 0 m LIGAÇÃO COM A REDE MUNICIPAL 1010 m 1005 m 1000 m 995 m 990 m 985 m 980 m 980 m 1000 m 1010 m 985 m 995 m 1005 m 990 m Projeto de Implantação Granville Parque Brasília PV03 PV04 PV07 PV09 PV06 PV08 PV10 PV15 PV18 PV20 PV16 PV22 PV21 PV19 PV17 PV14 PV11a 1 8 2 , 5 , m 1 7 2 , 5 0 m 1 6 5 , 3 0 m 1 8 1 , 3 0 m 1 6 3 , 8 0 m 1 5 1 , 2 0 m 1 4 5 , 3 0 m 1 6 5 , 3 0 m 1 9 2 , 1 0 m 5 2 , 0 5 m 5 4 , 4 5 m 5 2 , 8 5 m 5 0 , 3 4 m 4 8 , 2 8 m PV13 VERSÃO: ESCALADATA: VERSAO 1 FOLHA: 01/01 16.888.315/0001-57 PROPRIETÁRIO: CNPJ ARQUIVO: AIRTON SENNA EDUARDO LIMA DE SOUZA AUTOR(A) PROJETO PROJETO REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA AIRTON SENNA FASE: OBSERVAÇÕES UNIVERSIDADE ESTDUAL DE GOIÁS - CCET 21.09.2021 Br 153; Km 99 Zona Rural, Anápolis - GO; CEP 75132-903 CAMPUS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 1 : 750 K1 K2 1,2 1,5 COMP. TRECHO (m) VAZÃO JUSANTE VAZÃO MARCHA VAZAO MONTANTE VAZAO FICTICIA DIAMETRO (mm) VELOCIDADE PERDA DE CARGA TRECHO COTA TERRENO MONTANTE COTA TERRENO JUSANTE COTA PIEZ. MONTANTE COTA PIEZ. JUZANTE PRESSÃO DISPONIVEL MONTANTE PRESSÃO DISPONIVEL JUSANTE rede 1 50,00 4,8410 0,0990 4,9400 4,8905 100,0000 0,7500 0,2986 1020 1011,00 1020,0000 1019,7014 0,00 8,70 1 2 52,05 4,7379 0,1031 4,8410 4,7895 100,0000 0,7500 0,2991 1011,00 1008,50 1019,7014 1019,4023 8,70 10,90 2 3 181,30 0,3804 0,3590 0,7394 0,5599 50,0000 0,6750 0,5744 1008,50 1006,35 1019,4023 1018,8278 10,90 12,48 3 4 192,10 0,0000 0,3804 0,3804 0,1902 50,0000 0,6750 0,0826 1006,35 998,00 1018,8278 1018,7453 12,48 20,75 2 5 53,35 3,8929 0,1056 3,9986 3,9458 100,0000 0,7500 0,2142 1008,50 1006,00 1019,4023 1019,1881 10,90 13,19 5 6 165,30 0,0000 0,3273 0,3273 0,1637 50,0000 0,6750 0,0538 1006,00 1005,90 1019,1881 1019,1342 13,19 13,23 5 7 54,10 3,4585 0,1071 3,5656 3,5121 75,0000 0,7125 0,7109 1006,00 1003,25 1019,1881 1018,4772 13,19 15,23 7 8 172,50 0,0000 0,3416 0,3416 0,1708 50,0000 0,6750 0,0608 1003,25 1001,30 1018,4772 1018,4164 15,23 17,12 7 9 48,25 3,0214 0,0955 3,1169 3,0692 75,0000 0,7125 0,4941 1003,25 1000,90 1018,4772 1017,9831 15,23 17,08 9 10 182,50 0,0000 0,3614 0,3614 0,1807 50,0000 0,6750 0,0714 1000,90 999,00 1017,9831 1017,9117 17,08 18,91 9 11 70,97 2,5195 0,1405 2,6600 2,5898 75,0000 0,7125 0,5308 1000,90 999,50 1017,9831 1017,4523 17,08 17,95 11 12 195,23 0,0783 0,3866 0,4649 0,2716 50,0000 0,6750 0,1623 999,50 997,50 1017,4523 1017,2900 17,95 19,79 12 13 39,55 0,0000 0,0783 0,0783 0,0392 50,0000 0,6750 0,0009 997,50 995,95 1017,2900 1017,2891 19,79 21,34 11 11a 22,35 2,0104 0,0443 2,0546 2,0325 75,0000 0,7125 0,1068 999,50 998,00 1017,4523 1017,3455 17,95 19,35 11a 11b 48,28 1,9148 0,0956 2,0104 1,9626 75,0000 0,7125 0,2162 998,00 997,60 1017,3455 1017,1293 19,35 19,53 11b 14 22,35 1,8705 0,0443 1,9148 1,8927 75,0000 0,7125 0,0936 997,60 997,00 1017,1293 1017,0357 19,53 20,04 14 15 152,65 0,3416 0,3023 0,6439 0,4928 50,0000 0,6750 0,3819 997,00 995,00 1017,0357 1016,6538 20,04 21,65 15 16 172,54 0,0000 0,3416 0,3416 0,1708 50,0000 0,6750 0,0608 995,00 992,00 1016,6538 1016,5930 21,65 24,59 14 17 50,34 1,1270 0,0997 1,2266 1,1768 50,0000 0,6750 0,6304 997,00 995,00 1017,0357 1016,4054 20,04 21,41 17 18 151,20 0,0000 0,2994 0,2994 0,1497 50,0000 0,6750 0,0417 995,00 994,65 1016,4054 1016,3636 21,41 21,71 17 19 52,85 0,7229 0,1046 0,8276 0,7752 50,0000 0,6750 0,3058 995,00 993,00 1016,4054 1016,0996 21,41 23,10 19 20 145,30 0,0000 0,2877 0,2877 0,1439 50,0000 0,6750 0,0373 993,00 992,50 1016,0996 1016,0624 23,10 23,56 19 21 54,45 0,3274 0,1078 0,4352 0,3813 50,0000 0,6750 0,0848 993,00 990,00 1016,0996 1016,0148 23,10 26,01 21 22 165,35 0,0000 0,3274 0,3274 0,1637 50,0000 0,6750 0,0539 990,00 989,50 1016,0148 1015,9610 26,01 26,46 2494,86 TRECHO EXTENSÃO DA REDE 2494,860,0019800714,9419012484312 VAZAO ESPECÍFICANUMERO DE LOTES VAZÃOPESSOA POR LOTE POPULAÇÃO CONSUMO P/ PESSOA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – UEG UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO BÁSICO I EDUARDO LIMA DE SOUZA REDE DE SANEAMENTO AIRTON SENNA TRABALHO DO PROJETO PARA CONSTITUIÇÃO DA NOTA DA PRIMEIRA VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Anápolis – GO Setembro / 2021 1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Rede de distribuição é a denominação do sistema hidráulico de distribuição de água tratada, formado por um conjunto de peças especiais e acessórios destinados a conduzir a água até os pontos de tomada das instalações prediais ou os pontos de consumo público residencial, sempre de forma contínua e segura. Sendo assim, as redes de distribuição de água são compostas por tubulações ou adutoras, conexões, válvulas e hidrantes. A infraestrutura de distribuição é instalada no subsolo do sistema viário, camada inferior à sub-base, abrange toda a área de abastecimento e funcionam como um elemento de grande importância do sistema, gerindo a área em ordem ininterrupta. Sua função é primordial para a sobrevivência do consumidor, uma vez que o saneamento básico é a base da organização social dos dias de hoje. Para Tsutiya (2006) , em geral, a implantação das redes de distribuição é o componente que necessita de maior investimento das obras do sistema (cerca de 50-75% do custo total). A presente Memória de Cálculo é relacionada ao dimensionamento de uma rede de abastecimento de água tratada que atenderá ao atual bairro residencial Airton Senna, localizado na região Nordeste da Cidade de Anápolis-GO (No chamado “Elevado Airton Senna”). O dimensionamento aqui detalhado da rede para distribuição de água tratada é baseado em formulações convencionais envolvendo o alcance de Projeto, especificação do melhor diâmetro de acordo com as vazões unitárias de cada adutora, considerações sobre as variações das cotas topográficas para determinar por fim, a perda de carga no escoamento, e as correspondentes cargas piezométricas para cada tubulação 2. O PROJETO 2.1 TIPOLOGIA DA REDE Rede de distribuição é a unidade do sistema de abastecimento de água constituída por tubulações e órgãos acessórios instalados nas vias públicas, objetivando fornecer continuamente água potável em quantidade, qualidade epressões adequadas a todos os pontos de consumo. A forma como a água é distribuída sujeita-se muito as condições gerais do sistema, que são: a topografia, a dimensão da área abastecida e a localização das fontes de abastecimento, além de critérios econômicos e sociais. Desse modo, podese usar como classificação de abastecimento: por gravidade, bombeamento e por bombeamento e armazenamento. No caso de a topografia local conceder a condução da água através dos diferentes níveis do local, é empregado o abastecimento por gravidade. Pelo seu custo relativamente pequeno e pelo baixo índice de variação da pressão ao longo do sistema de distribuição, esse tipo de abastecimento é preferível em relação aos outros. Quando não é possível a utilização das curvas de nível para a condução da água por gravidade é utilizada o abastecimento por bombeamento. Este tipo de abastecimento tem grande desvantagem por sua dependência à energia elétrica, pois a água só chega à rede através de bombeamento contínuo, e também há mais falhas de distribuição devido às oscilações de pressão e demanda na rede. Por estes motivos essa é a forma menos utilizada. A rede em si deve ser ampla, de modo a atender toda a área habitacional, e geralmente constitui uma unidade descentralizada e linear. A obra em si envolve outros serviços oferecidos pela engenharia civil como serviços de topografia e pavimentação ou também, se for o caso, acessibilidade em passeios. Os tubos são denominados adutoras uma vez que suportam solicitações advindas do peso do material terroso e trânsito de veículos, as pressões internas estáticas e dinâmicas e a irregularidade do transiente hidráulico causada pela variação do consumo unitário individual (abertura e fechamento de registros e a existência de pontas secas influenciam da mesma forma a taxa de variação desses transitórios hidráulicos). Para a identificação dos elementos da rede é usado uma nomenclatura especifica: Trecho: percursos da rede onde a vazão é constante; Nó: conexão entre dois trechos (produzem modificações na vazão circulante); Nó de derivação: conecta dois ou mais trechos; Ramal: Trechos conectados em série, sem nenhum nó de derivação; Artérias: percursos principais da rede, formado por ramais agrupados em série; Traçado da rede: configuração da distribuição das tubulações, indicando a situação topográfica dos componentes da rede; Alimentação ou cabeceira de rede: início da rede, geralmente é onde se localiza o reservatório de distribuição ou bombeamento direto. Na rede ramificada, um reservatório abastece uma tubulação tronco, sob pressão de bombeamento, esta distribuição é ilustrada na Figura 3. Os condutos secundários são terminais dos condutos principais, chamados de pontas secas. O Reservatório é dimensionado para atender uma determinada Cota de Projeto, que por sua vez garantirá a Pressão Ideal para as vazões diárias de consumo, e que permitem transportar a água tratada através dos tubos de seções circulares. Portanto, o tubo funciona como um conduto forçado. Os materiais mais utilizados nas tubulações são o PVC, o ferro fundido e o polietileno; além deles, são utilizados acessórios de Ponta-Bolsa-Anel, com junta reforçada elástica ou soldada. A Rede de Distribuição é constituída por tubulações principais - de diâmetro maior responsável pelas maiores vazões- e, secundárias - de menor diâmetro e abastecimento das residências. Dessa forma, compõem-se os sistemas de abastecimento em Redes Malhadas, Redes Ramificadas ou Rede Mistas. O Sistema Hidráulico dimensionado do Bairro Bom Sucesso é composto por uma Rede Mista, com dois anéis separados de rede malhada que abastecem a região, e o restante forma ramificada que se estende pelos arruamentos à jusante do sistema. No estudo dos Sistemas de Rede Ramificados, têm-se que só há um percurso possível entre o reservatório e a Residência ou sistema Predial, localizado em qualquer ponto da rede. Nesse tipo de configuração, têm-se que: O escoamento é unidirecional; Apresenta pontas secas ( pontas cuja vazão à jusante é nula); Acúmulo de material sedimentado nas pontas secas; Requer menor número de acessórios; Em qualquer incidente que danifique algum ponto, toda a rede é interrompida; Pressão insuficiente em variações máximas de consumo. A NBR 12.218 de 1994, em seu item 5.6, dá orientações para a disposição do traçado dos condutos, visando melhorias na rede de água nos seguintes aspectos: 21 melhores condições de escoamento hidráulico, qualidade da água, melhores condições operacionais, redução de custos de implantação e de operação e também a minimização de transtornos à população: De acordo com a NBR 12.218 (1994), Os condutos principais devem ser localizados em vias públicas, formando preferencialmente circuitos fechados; Os condutos secundários devem formar rede malhada, podendo ou não ser interligados nos pontos de cruzamento; Ao longo de condutos principais, com diâmetro superior a 300 mm, devem ser previstos condutos secundários de distribuição; A rede deve ser dupla nos seguintes casos: a) em ruas principais de tráfego intenso; b) quando o estudo demonstrar que a rede dupla é mais econômica. 2.2 MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO Como anteriormente mencionado, Pressões pequenas (menores que 10 mca) em termos de m.c.a. - metro de coluna de água - podem acarretar problemas de abastecimento. Por outro lado, deve-se dimensionar a adutora para uma determinada pressão, que não pode ser extrapolada (maiores que 50 mca). O limite da velocidade é estabelecido para que haja um escoamento uniforme e ininterrupto, circulando a água para não haver prejuízos para o consumidor (variando entre 0,6 m/s e 1,5 m/s). A topografia acidentada ocorrente não é um fator limitante com relação `as perdas de carga, pois há energia suficiente. No início do século passado foi desenvolvida a equação empírica para perda de carga de Hazen-Williams num regime de escoamento rugoso adotando um C, que simboliza o fator de atrito, confome: 𝐽 = 10,643 ∗ (𝑄/𝐶) , ∗ 𝐷 , (1,0) Sendo: J- perda de carga a cada unidade de comprimento de tubulação(m/m) Q- Vazão (m/s) C- Coeficiente de Perda de carga do material D- Diâmetro O coeficiente C depende do material, e se relaciona com a idade do tempo de uso da tubulação. Em Projeto, pode-se especificar esse valor igual a 120, como um valor de parâmetro estável, com um coeficiente de segurança razoável. A rede de distribuição para a comunidade é formada por um conjunto de tubulações e peças especiais dispostas convenientemente através de um modelo de rede ramificada, terá como função o abastecimento de toda a área urbana da comunidade. Na rede de distribuição distinguem-se dois tipos de condutos: Condutos principais; Condutos secundários. Os condutos principais, também chamados troncos ou mestres, são as canalizações de maior diâmetro responsáveis pela alimentação dos condutos secundários. A eles interessa, portanto, o abastecimento de extensas áreas. Os condutos secundários, de menor diâmetro, são os que estão imediatamente em contato com os prédios a abastecer e cuja alimentação depende diretamente deles. A área servida por um conduto deste tipo é restrito e está nas suas vizinhanças. Parâmetros a serem seguidos: • Pressão estática máxima: 50 metros de coluna de água; • Pressão dinâmica mínima: 10 metros de coluna de água (pois o gabarito das construções existentes na comunidade é de aproximadamente 9 metros, e em sua maioria não possuem reservas inferiores); • Diâmetro mínimo de 50 mm; • Diâmetro máximo ao qual podem ser executadas ligações prediais de 200 mm. No cálculo da rede ramificada, será usado um modelo de tabelas de cálculo hidráulico, conforme apresentado a seguir: Sequências de cálculo:1. Coluna (1) – Número do trecho, numerado seguindo uma sequência racional; 2. Coluna (2) – Nome do logradouro; 3. Coluna (3) – Comprimento do trecho, medidos na própria planta; 4. Coluna (4) – Vazão de jusante em cada trecho (Qj). Nos trechos de ponta as vazões de jusante serão sempre iguais a 0,00 (zero), exceto em casos em que se deseje conservar uma demanda futura; 5. Coluna (5) – Vazão em marcha. A vazão em marcha é aquela consumida em cada trecho, ou seja: Qm = qm (vazão de distribuição) x l (comprimento do trecho considerado); 6. Coluna (6) – Vazão de montante (QM), será igual a vazão de jusante (QJ) somado a vazão em marcha, QM = QJ + Qm; 7. Coluna (7) – Vazão fictícia (Qf), será a média aritimética entre as vazões de montante QM e a vazão de jusante QJ; 8. Coluna (8) – Diâmetro “D”, determinado pela tabela de limites de velocidade e a vazão fictícia (QF), 9. Coluna (9) – Velocidade (m/s). Calculada para cada trecho, demonstrando que os limites foram respeitados; 10. Coluna (11) – Perda de carga total (hf), em metros, correspondente a perda unitária, calculada através da fórmula de Hazen – Williams, multiplicada pelo comprimento do trecho, para C=140; Q = vazão em m³/s; L = extensão do trecho onde se mede a perda de carga que está sendo calculado; D = diâmetro do conduto onde está sendo calculada a carga; C = 140 (utilizamos esse valor por estar enquadrado dentro dos valores que podem ser adotados para plástico PVC que faz parte dos materiais que serão utilizados na rede de distribuição). 11. Colunas 13 e 14 – Cotas do terreno, retiradas das plantas de projeto, nos pontos de montante e jusante, respectivamente; 16 12. Colunas 10 e 12 – Cotas piezométricas de montante e jusante. Identificado o nó em posição mais desfavorável, estabelece-se para ele uma pressão igual ou pouco superior a mínima arbritada; 13. Colunas 15 e 16 – Pressões disponíveis a montante e a jusante. Pressão disponível a montante = cota piez. De mont. – cota do terreno de mont. Pressão disponível de jusante = cota piez. De jus. – cota do terreno de jus. Sheets and Views Layout1
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