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Sobral 2020.1 JONAS CARNEIRO INÁCIO BRANDÃO KELVIA DOS SANTOS SILVA MARIA DIOMARA SOUSA SIQUEIRA SMENNIA GOMES VENTURA TERESA SARAH SOUZA CEDRO SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ADMINISTRAÇÃO “ANALISE E EXPANSÃO ESTRATÉGICA” Caso : Le Chef Gatô Sobral 2020.1 “ANÁLISE E EXPANSÃO ESTRATÉGICA” Caso: Le Chef Gatô Trabalho de GRUPO apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Planejamento Estratégico, Macroeconomia, Estratégia Empresarial e Negociação, Teorias da Administração e Planejamento Tributário. Orientador: Prof. Dayane Freire Romagnolo, Cleverson Neves, Nicole Cerci Mostagi e Luisa Maria Sarábia Cavenaghi. JONAS CARNEIRO INÁCIO BRANDÃO KELVIA DOS SANTOS SILVA MARIA DIOMARA SOUSA SIQUEIRA SMENNIA GOMES VENTURA TERESA SARAH SOUZA CEDRO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 2.1 EMPOWERMENT ............................................................................................. 4 2.2 MISSÃI, VISÃO E VALORES. .......................................................................... 5 2.2.1 MATRIZ BCG ................................................................................................ 6 2.3 MACROECONÔMIA ......................................................................................... 8 2.3.1 ALTA DA INFLAÇÃO .................................................................................... 8 2.3.2 ESTRATÉGIA DE EXPANSÃO ..................................................................... 9 2.3.3 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................... 10 2.3.4 ALTA DO DÓLAR ....................................................................................... 10 2.4 DECISÕES ESTRATÉGICAS......................................................................... 11 2.4.1 ESTRATÉGIA COMPETITIVA .................................................................... 11 2.4.2 FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA ........................................................... 12 2.4.3 PLANEJAMENTO DETALHADO ................................................................ 12 2.5 DESEMPENHO ESTRATÉGICO.................................................................... 13 2.5.1 PAINEL DE DESEMPENHO ESTRATÉGICO ............................................ 14 3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 15 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 3 1 INTRODUÇÃO Esta produção textual interdisciplinar em grupo referente as disciplinas ministradas neste semestre, onde nos proporcionou a realização de um estudo referenciado a cada uma dela que foi estudado neste semestre do curso de administração, onde nos trouxe uma capacitação e qualificação de nos alunos venhamos a vim realizar planejamentos de novos empreendimentos de novos negócios mostrando a forma de como minimizar os risco e percas que uma empresa venha até. O estudo de caso realizado sobre a Le Chef Gatô, a qual no trouxe a tarefa de realizarmos em grupo um estudo sobre o Analise e expansão estratégica, onde nos proporcionar a realização de um estudo complementar no que foi trabalhado nas disciplinas neste semestre tentamos da melhor forma possível realizar a situação geradora de aprendizagem de uma forma fácil de entendimento não somente para o grupo mais para todos que venham até acesso a esse trabalho, temos mostrar a forma de como a empresa poderia realizar a expansão de seus produtos de doces e chocolates finos. O estudo de caso sempre nos proporciona uma facilidade no entendimento nos conteúdos ministrados pelos professores das disciplinas, não só individualmente mas no grupo, temos passar da forma que entendemos todo o conteúdo, tendo um cuidado no que diz respeito a aplicação da teoria e prática. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 EMPOWERMENT Empowerment é um conceito de Administração de Empresas que significa "descentralização de poderes", ou seja, sugere uma maior participação dos trabalhadores nas atividades da empresa ao lhe ser dada maior autonomia de decisão e responsabilidades. O termo empowerment pode ter um vasto leque de significados, interpretações, definições. A psicologia e filosofia também abordam o tema do empowerment, que também é muito comum na indústria da auto-ajuda e ciências da motivação. Em sua forma literal, o termo inglês empowerment significa "empoderamento", um neologismo que designa as relações de poder dentro de uma sociedade. O empowerment como fenômeno sociológico está muitas vezes relacionado com membros de grupos que são discriminados pela sua raça, religião ou sexo. Ele se refere a um aumento de força política e social desse grupo ou de um único indivíduo discriminado, através do fortalecimento de suas próprias capacidades. O empowerment é muitas vezes usado como uma metodologia pelo movimento feminista. Com relação à administração de empresas, o empowerment é uma ferramenta que visa lidar com a lentidão e burocracia em uma empresa. Para ser implementado na empresa, é necessário haver um compartilhamento extensivo das informações, possibilitação de uma verdadeira autonomia e uma diminuição dos padrões hierárquicos e burocráticos. O objetivo da delegação de poderes é ter trabalhadores mais motivados e envolvidos nas decisões da empresa. Ao sentirem que possuem mais responsabilidades, procuram soluções e tornam-se mais criativos porque sentem estão contribuindo para o rumo da empresa, e que pertencem de fato à organização. A autoconfiança, cooperação e proatividade do trabalhador também são estimuladas. O entusiasmo para desenvolver o trabalho aumenta porque a chefia é vista de forma diferente, aberta a sugestões, mas sem descurar das suas próprias responsabilidades, porque continua a desempenhar o papel de liderança. 5 Anteriormente o empowerment estava unicamente relacionado com os funcionários de uma empresa. Mas os últimos anos deram poder aos consumidores, sendo alguns desses poderes: Poder de escolha - cada vez há mais oferta de produtos e vasta informação a respeito desses produtos na internet; Poder de opinião - nos dias de hoje a opinião é transmitida a uma velocidade incrível através da internet; Poder de influência - exercido sobre produtos e campanhas publicitárias, visto que as empresas muitas vezes se inspiram no que os consumidores querem; Poder de intervenção na vida das empresas - quando um indivíduo em uma empresa cumpre o papel de consumidor-colaborador. Essa concessão de poderes surgiu em parte graças a estratégias de marketing, que visam satisfazer o consumidor, dando-lhe exatamente o que ele pretende. Porém, a ferramenta que mais poder confere ao consumidor nos dias de hoje é sem dúvida a internet através das redes sociais. A era digital possibilitou a partilha de opinião a uma velocidade fantástica. Hoje em dia, a fama de um bom produto ou uma boa campanha publicitária é espalhada de forma espantosa através dos vários canais disponíveis na internet. O mesmo acontece com um mau produto ou má campanha - e é exatamente aí que reside o poder do consumidor nos dias de hoje. 2.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES. Missão: “Proporcionar aos clientes uma experiência gustativa diferente, marcante e única” Visão: “Ser uma empresa reconhecida em todo o BRASIL, como referencia no ramos de doces e chocolates pelo seu belíssimo trabalhopautado no bem estar de seu clientes interno e externo. Valores: Primar pela qualidade de sues produtos visando o bem estar da sociedade de um modo geral, crescimento depende de atitudes inovadoras; Atitude como diferencial competitivo e Simplicidade, ética e respeito com nossos clientes, colaboradores e parceiros. 6 2.2.1 MATRIZ BCG Matriz BCG – Conceito: Uma metodologia gráfica que define e compara diferentes produtos ou unidades de negócio de uma empresa, baseada em volume, participação de mercado e crescimento de mercado, com o objetivo de se tomar as decisões estratégicas mais adequadas sobre cada produto ou negócio analisado. Ao final, as decisões podem ser quatro: Construir: aumentar a participação de mercado. Manter: preservar a participação no mercado. Colher: conseguir o máximo do negócio e aos poucos descontinuá-lo. Abandonar: vender ou encerrar o negócio. A matriz BCG pode ser bastante útil para empresários que comercializam diferentes tipos de produtos e precisam decidir quais deles devem receber mais investimentos e quais talvez já não valham mais a pena receber recursos e despender esforços. MATRIZ BCG Participação Relativa de Mercado ALTA BAIXA Basicamente, funciona da seguinte maneira: imagine um plano cartesiano. ESTRELA Brigadeiros: São carro chefe da empresa, o produto barato e o de maior margem de contribuição. Coxinha de Morango. EM QUESTIONAMENTO Doces especiais: uma pequena procura por se trata de um produto especifico. VACA LEITEIRA Ovos de Páscoa, Panetones e Pães de Mel: produtos de época que tem uma grande saída sem grande investimento nas vendas. ABACAXI Aventais infantis e Adultos e Cordões com os pingentes do gato: perca do foco na loja. http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-plano-cartesiano.htm http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-plano-cartesiano.htm 7 O eixo vertical representa a taxa de crescimento do mercado. O horizontal, a taxa de participação nesse mercado. Cada eixo desse plano tem dois setores, o que resulta em quatro quadrantes ao todo. Os dados de cada produto são analisados individualmente e, então, é feita a classificação dele de acordo com os critérios de cada quadrante. Depois de classificado, é possível planejar estratégias e estabelecer metas a fim de mover os produtos pelos quadrantes conforme seu desempenho. Para facilitar, veja só como fica a representação gráfica da Matriz BCG Classificação dos quadrantes Logo, o portfólio de produtos estará dividido em quatro quadrantes. Para ajudar você a classificar cada produto, vamos explicar agora o que cada quadrante representa. Ponto de interrogação Os produtos deste quadrante são aqueles que ainda não geram muitos lucros, mesmo com um certo grau de investimento em marketing e vendas. Acontece bastante com produtos em fase de lançamento, os quais ainda não fornecem uma base sólida para dados e nem muito conhecimento por parte do público. Estrela Como o próprio nome sugere, são as estrelas do seu portfólio de produtos e geram uma receita alta. Porém, é necessário um alto investimento para que eles alcancem a performance desejada nas vendas e todo esse lucro. Vaca leiteira Esses são aqueles produtos que também geram uma alta receita, mas ao contrário das “estrelas”, a receita vem de forma orgânica e gratuita, sem um alto custo para incentivar as vendas. Geralmente, são aqueles produtos que já estão bem estabelecidos no mercado e, por terem uma boa percepção por parte dos consumidores, acabam se “autopromovendo” e gerando lucro naturalmente. Não é à toa que esse é o quadrante preferido e mais almejado de toda a Matriz BCG. https://klickpages.com.br/blog/o-que-e-marketing/ https://klickpages.com.br/blog/roi-retorno-sobre-investimento/ 8 Abacaxis Como nem todo produto ou serviço é um sucesso entre os consumidores, há aqueles que têm baixa performance nas vendas. Segundo a Matriz BCG, são classificados como abacaxis. 2.3 MACROECONÔMIA 2.3.1 Alta da Inflação A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta. A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA). CAUSAS Inflação Monetária – Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo; Inflação de Demanda – Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país; Inflação de Custos – Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos. 9 INDICADORES No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE). O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras. Já o ICV, calculado pelo DIEESE, considera apenas os preços de alimentação, transporte, saúde e habitação, praticados na cidade de São Paulo. 2.3.2 Estratégia de expansão A elaboração de estratégias para expandir a atuação em um determinado eixo geográfico é uma ação essencial para aumentar o volume de vendas e atingir o reconhecimento da marca. Entretanto, alguns indícios de que tais estratégias não estão dando certo podem emergir para sinalizar a necessidade de aplicar mudanças. A sua estratégia de expansão deve considerar onde, quando e quantas unidades novas sua empresa irá abrir nos próximos anos. Assim que novas unidades são abertas inicia-se o trabalho de acompanhamento do desempenho delas para fazer ajustes na estratégia e nas métricas utilizadas para abertura das próximas unidades. As novas lojas abertas e a rede existente servem de termômetro, indicando acertos e também alertas. Um dos alertas é o desempenho desigual de uma das unidades. Se uma ou mais lojas possuem rentabilidade muito inferior à média geral, é importante refazer a análise de mercado. Aliás, a estratégia de expansão precisa ser revisitada permanentemente. A empresa é dinâmica e o mercado também, e isto impacta no potencial de crescimento e onde efetivamente este crescimento ocorre. https://blog.geofusion.com.br/criterios-para-identificar-oportunidades-de-expansao-na-sua-rede https://blog.geofusion.com.br/praticas-de-geomarketing-para-sua-estrategia-de-abertura-de-lojas https://blog.geofusion.com.br/geomarketing-varejo-como-identificar-se-uma-regiao-tem-potencial-expansao-para-seu-negocio https://blog.geofusion.com.br/geomarketing-varejo-como-identificar-se-uma-regiao-tem-potencial-expansao-para-seu-negocio 10 2.3.3 Informações Contábeis O Sistema de Contas Nacionais - SCNapresenta informações sobre a geração, a distribuição e o uso da renda no País. Há também dados sobre a acumulação de ativos, patrimônio financeiro e sobre as relações entre a economia nacional e o resto do mundo. Com este informativo, o IBGE apresenta comentários analíticos sobre os principais destaques do SCN 2017. Esses comentários são ilustrados graficamente e traçam comparações em relação a 2016 e, para alguns indicadores, também em relação a 2000, ano de início da série, fornecendo, assim, uma síntese do desempenho da economia brasileira no período. O informativo também está disponibilizado no portal do IBGE na Internet, que reúne, ainda, notas com considerações metodológicas sobre o SCN – em que se destaca um glossário com os termos e conceitos considerados relevantes para a compreensão dos resultados –, além de Tabelas de Recursos e Usos, Contas Econômicas Integradas, e Tabelas Sinóticas para o período de 2000 a 2017. As contas-satélites são uma extensão do Sistema de Contas Nacionais. Elas permitem a elaboração de análises sobre o perfil e a evolução de um setor de forma comparável ao total da economia, medido pelas Contas Nacionais. Com a divulgação da Conta-Satélite de Saúde do Brasil, fruto de esforços interinstitucionais desenvolvidos juntamente com a Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e o Ministério da Saúde, o IBGE apresenta dados sistematizados sobre a estrutura produtiva e a dinâmica deste setor no Brasil, oferecendo, assim, um panorama dos recursos e usos da saúde no País. 2.3.4 Alta do Dólar O preço do dólar em reais, ou seja, sua a cotação, é definida pela relação de oferta e demanda entre a moeda americana e a brasileira. Dessa forma, quando há uma maior procura de dólares no Brasil, há uma alta no dólar. O mercado de câmbio no Brasil, funciona sobre o regime de câmbio flutuante, portanto, em tese não há intervenção alguma nesse mercado. Esse regime faz com que a cotação do dólar varie livremente apenas sob a lei de oferta e demanda entre a moeda 11 americana e a brasileira. No entanto, em períodos de crise ou forte especulação contra o real, o governo brasileiro costuma intervir para controlar o mercado de câmbio. Essa intervenção é realizada para impedir uma valorização ou depreciação excessiva. O movimento é conhecido como flutuação suja do câmbio. Vários fatores podem influenciar o aumento do dólar. Há fatores mais comuns, como por exemplo, gastos de turistas brasileiros no exterior. Visto que, para haver esses gastos, os turistas brasileiros compraram dólar e venderam reais. Mas outros fatores de caráter mais estrutural também influenciam na desvalorização do real, como saldo negativo da balança comercial. Esse resultado ocorre quando há mais importações do que exportações. Ou seja, mais moeda estrangeira saiu do país do que entrou. O nível da taxa básica de juros, tanto americana quanto brasileira, também influenciam a cotação do dólar. Visto que, quando a taxa de juros no Brasil cai ou nos EUA sobe, fica menos vantajoso investir no Brasil. Dessa forma os investimentos que estavam no Brasil acabam migrando para fora do país. Quando esse movimento ocorre, há venda de reais e compra de dólar, o que gera, portanto uma alta na cotação. 2.4 DECISÕES ESTRATÉGICAS 2.4.1 Estratégia Competitiva As duas estratégias escolhidas que melhor se enquadram na expansão da “Le Chef Gatô” são a estratégia de construção e Estratégia de nicho de mercado. 12 2.4.2 Fundamentos da Estratégia A estratégia competitiva de construção procura melhorar o desempenho de uma empresa por meio da expansão de suas atividades. A estratégia de nicho de mercado enfoca em um segmento muito especifico do mercado total, em especial em nichos lucrativos, mas mal atendidos pelas empresas estabelecidas. 2.4.3 Planejamento Detalhado Como a empresa esta pensando em crescer ainda mais e tem os seus produtos reconhecidos em todo o território brasileiro, pois a mesma esta pensando em expansão desde a ampliação das 03 lojas mais em construção de mais durante o ano, tendo um cuidado com o processo a ser escolhido, como vimos anteriormente, primeiro implantando uma estratégia competitiva e logo depois um estratégia de nicho de mercado. 2.4.4 Posicionamento de Mercado A “Le Chef Gatô” tem seis opções de posicionamento de mercado: ´preço, qualidade, inovação, serviço, customização e diferenciação de benefícios, dentre eles escolhemos para serem trabalhos o que achamos essências dentro de uma empresa do ramo comercial como é a venda de doces e chocolates, que são: o preço, qualidade e a inovação, começando pelo preço, pois temos que ter uma preocupação a mais porque a empresa trabalha com alguns produtos importados que seja comprados em cotação do dólar, e com isso implica na qualidade dos produtos fabricados nas lojas e com esse dois posicionamento trazermos um muito interessante que é a inovação onde a empresa terá que trabalhar muito bem para ser manter uma empresa forte no mercado. 13 2.5 DESEMPENHO ESTRATÉGICO O painel de desempenho estratégico se divide em quatro dimensões, sendo elas: objetivos estratégicos, indicadores, metas e ações. Objetivos estratégicos: tratam do alvo ou situação que se pretende atingir, ou seja, nesta etapa determina-se para quais os setores a empresa deve dirigir seus esforços. São esses objetivos que sinalizam onde a empresa espera chegar ou os números que espera atingir, estes são identificados a partir das necessidades da organização e servem como estratégia de negócio. Durante o processo de definição dos objetivos, é importante que sejam criados critérios quantificáveis, que possam depois ser medidos por indicadores, para que assim os resultados possam ser avaliados numericamente na etapa de controle. Indicadores: os indicadores tratam da forma como será medido e acompanhado o desempenho dos objetivos traçados pela organização. Estes devem ser claros, objetivos e confiáveis de forma a fornecer informações rápidas para os administradores. Metas: as metas correspondem aos passos ou etapas, com prazos determinados para alcançar os desafios e objetivos propostos e/ou avaliados como necessários, ou seja, tem-se que metas são as maneiras que se escolhe ou avalia como fundamental para se chegar a um objetivo previamente traçado. Ações: as ações tratam das formas utilizadas para se chegar ou cumprir as metas e objetivos, ou seja, as formas como se deve agir para buscar a realização de todos os planos da organização. Devem ser desenvolvidos indicadores que venham suportar a estratégia, e que a quantidade de indicadores deve ser a menor possível, para que não haja sobrecarga de informações, de modo que os gestores enfoquem a estratégia ao invés de se perderem na diversidade de indicadores possíveis ( Azevedo e Costa, 2010; Serra, Torres e Torres, 2003). Essa recomendação refere-se a uma forma de manter o foco na visão estratégica. Por meio de indicadores foi desenvolvido um painel de desempenho estratégico que visa demonstrar métodos e etapas a serem seguidas pela empresa em resposta aos problemas encontrados durante a elaboração de metas, a mensuração dos resultados, e a possível implantação do Balanced Scorecard (BSC), https://www.redalyc.org/jatsRepo/5536/553658821009/html/index.html#ref11 https://www.redalyc.org/jatsRepo/5536/553658821009/html/index.html#ref11 https://www.redalyc.org/jatsRepo/5536/553658821009/html/index.html#ref24 14 2.5.1 Painel de Desempenho Estratégico Perspectiva Objetivo Medidas de Desempenho Metas Iniciativas Financeira Prospecção de novos mercados consumidores no País. Relatório das novas cidades que tem potencial para abertura da empresa Crescimentoda empresa 10% ao mês. Ampliação das lojas; Criação de novas lojas. Do Cliente Fidelização dos Clientes; Melhor atendimento aos Clientes. Pesquisa de satisfação juntos aos clientes; Crescimento na procurar dos produtos. Aumentar em 15% o nível de satisfação dos clientes; Aumentar em 15% a carteira de novos clientes. Criação de um banco de clientes potenciais; Prospecção de novos clientes. De Processo Padronização dos produtos da empresa Organização e controle das atividades da empresa Construção de um plano de treinamento; Implantação de processo de gestão. Implantação de um sistema de informação e controle que geri relatórios mensais. De Aprendizado e Crescimento QVTA – Qualidade de vida no Trabalho; Avaliação de desempenho. Índice de satisfação Interna; Aumento do grau de escolaridade entre os colaboradores. Melhoria nos processos internos; Redução nas horas de absenteísmo na empresa Reunião mensal; Financiamento de 50% de bolsa para os colaboradores. 15 3 CONCLUSÃO A produção textual interdisciplinar em grupo nos trouxe uma estudo de caso sobre a empresa “ Le Chef Gatô” a qual foi fundada em 2011por um senhor que tinha habilidades culinárias e vinha tendo um sucesso crescente no ramo de Doces e Chocolates , pois tinha uma preocupação na qualidades de seus produtos a qual começou a galga uma expansão dos seus serviços produtos, mais com a expansão da mesma foi notado que algumas coisas teriam que ser trabalhadas internamente dentro da organização, principalmente no que se diz respeito ao gerenciamento da empresa, como foi visto em todo o contexto histórico da empresa e da economia do nosso país, e os principais desafios que deveriam ser trabalhados para o melhor da empresa. No primeiro momento da empresa vimos que a empresa tinha se tornado algo grande sem um planejamento prévio, onde encontramos o acúmulo de funções por parte dos sócios tanto da parte administrativa quanto da operacional, pois ambos tinham um pensamento empreendedor mas não tinham um conhecimento apropriado nem um determinado tempo a ser utilizado para pensarem na expansão da empresa de uma forma ordenada, pois a coisas vinham e eles iam resolvendo, não tinha uma padronização dos produtos, tinham produtos demais, ou seja, de uma certa forma as vezes perdiam o foco do negocio, para isso tentamos analisar da melhor forma possível como ajudar a organização detalhando os tópicos que foram proposto para o estudo levando em consideração cada disciplina ministrada neste semestre no curso de administração, onde trabalhamos neste primeiro momento a descentralização ou até mesmo a administração participativa onde todos se tornam pessoas produtivas dando ideias, opiniões se sentindo motivadas no trabalho onde toda empresa em expansão tem que ter ser colaboradores motivados, tendo todo um cuidado com o direcionamento a qual é passado na visão, missão e no valores organizacionais que são expostos a todos os membros da empresa, não tirando o foco dos produtos que são muitos os quais deveriam ser melhor trabalhados se utilizando da matriz BCG onde fizemos a analise dos produtos : Estrela : Brigadeiros, Vaca Leiteira: Ovos de páscoa, Abacaxi: Pingentes e aventais e por fim Em questionamento: Doces Especiais, tendo todo um cuidado no que diz respeito ao lado financeiro da empresa como a lembrança do ano de 2015, onde foi um ano complicado para economia brasileira, pensando nisso trouxemos as analises 16 solicitadas como o aumento da inflação onde a mesma gera um impacto negativo na economia de qualquer país pois o aumento da mesma gera uma diminuição no poder aquisitivo da população onde os mesmo vem a deixar de compra alguns produtos que não são essenciais , não só o poder aquisitivo Mais as taxas de juros que os bancos são repassar nos financiamentos, então será necessário realizar um estudo da real necessidade da expansão pela taxa de venda de uma determinada área ou setor da organização, não deixando de lado os dados contábeis essências para que são utilizados para esse estudo de uma forma clara e coerente , outro ponto que não pode ser esquecido é a questão da alta do dólar por a empresa trabalhar com produtos importados que tem a sua cotação em dólar onde o mesmo vem a impacta no valor final dos produtos, tentamos da melhor forma realizar dentro do trabalho a melhor maneira de como serem realizadas as decisões estratégicas com as escolhas adequadas para empresa em questão e por fim realizamos a criação do painel do desempenho estratégico que deve ser seguido pela Le Chef Gatô. Trabalho que proporcionou a toda a equipe um engrandecimento no meio acadêmico, o estudo de caso da Le Chef Gatô nos mostrou a importância do planejamento estratégico da participação de todos que fazem parte da empresa, de como realmente uma empresa em plena expansão deve ser comporta para se sair bem no seu crescimento. 17 18 REFERÊNCIAS BOAS, E. P. V. Estratégia empresarial e negociação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. FERREIRA, F. C. M., MENEGON, L. F., BALIAN, J. E. A. Le Chef Gatô: criação e expansão de uma empresa de doces e chocolates finos. Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração da Fundação Getúlio Vargas, v. 7, n. 2, jul./dez 2017. HOOLEY, G.; PIERCY, N. F.; NICOULAUD, B. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PINTO, L. F. G. Planejamento estratégico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. PORTER, M. E. How competitive forces shape strategy. Cambridge: Harvard Business Review, 1979. RODRIGUES, E. de A. Teorias da administração. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. VILGA, V. F.; SPROGIS, M. F. G. V. Macroeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 empowerment 2.2 MISSÃo, VISÃO E VALORES. 2.2.1 MATRIZ BCG 2.3 MACROECONÔMIA 2.3.1 Alta da Inflação 2.3.2 Estratégia de expansão 2.3.3 Informações Contábeis 2.3.4 Alta do Dólar 2.4 DECISÕES ESTRATÉGICAS 2.4.1 Estratégia Competitiva 2.4.2 Fundamentos da Estratégia 2.4.3 Planejamento Detalhado 2.4.4 Posicionamento de Mercado 2.5 DESEMPENHO ESTRATÉGICO 2.5.1 Painel de Desempenho Estratégico 3 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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