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Abortamento e Gravidez Ectópica

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ABORTAMENTO 
E 
GRAVIDEZ ECTÓPICA
ABORTAMENTO
➢Abortamento é a expulsão ou extração de concepto pesando menos de 500g
(500g equivalem, aproximadamente, a 20 – 22 semanas de gestação completas
[140 – 154 dias completos]).
➢O abortamento pode ser espontâneo ou provocado.
✓Abortamento: Processo
✓Aborto: Produto eliminado
INCIDÊNCIA
➢80% das gestações são interrompidas até 12ª semana 
ETIOLOGIA
➢ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS:
✓ Causas mais comuns: 50% a 80% dos abortamentos
✓ Aneuploidia (alterações cromossômicas): causa mais frequente
✓ Mais comum em mulheres de idade avançada (acima de 35 anos)
➢ DESORDENS ANATÔMICAS:
✓ Incompetência istmocervical
✓ Miomas
✓ Malformações uterinas: útero unicorno, bicorno, didelfo ou septado
✓ Sinéquias uterinas (cicatriz que ocorre no revestimento interno do útero)
✓ Distopias uterinas (deslocamento dos órgãos genitais)
ANOMALIAS UTERINAS
ETIOLOGIA
➢DOENÇAS ENDÓCRINAS:
✓ Insuficiência Lútea
✓ Doenças da tireóide
✓ DM insulinodependente
✓ Síndrome dos Ovários Policísticos (incidência 20 a 40%)
➢ DISTÚRBIOS IMUNOLÓGICOS:
✓ Síndrome do Anticorpo Antifosfolipíde(Doença que o sistema imunológico ataca 
erroneamente proteínas normais do sangue, causando coágulos de sangue nas 
artérias, veias e órgãos): presente em 15 a 20% das mulheres com abortamento 
habitual.
ETIOLOGIA
➢ INFECÇÕES:
✓ Rubéola
✓ Parvovirose
✓ Citomegalovirose
✓ Listeríase (intoxicação alimentar)
✓ Herpes Simples
✓ Hepatite B
✓ HIV
✓ Infecção do trato urinário
✓Vaginoses
✓Clamídia e Gonorréia
✓ Sífilis
✓ Toxoplasmose
✓Malária
✓ Estreptococos do grupo B
FATORES DE RISCO
✓ Idade materna avançada
✓ Uso de álcool
✓ Uso de gás anestésico
✓ Uso excessivo de cafeína
✓ Tabagismo materno e paterno
✓ Uso de cocaína
✓ Nova gestação nos primeiros 3 meses 
após parto anterior
✓Uso de DIU
✓Medicações 
✓Múltiplos abortos provocados prévios
✓Abortamento espontâneos prévio
✓Radiação em altas dosagens
✓Peso materno (IMC <18.5 ou >25 Kg/m2)
✓Doença celíaca
CLASSIFICAÇÃO
➢QUANTO A IDADE GESTACIONAL:
➢ABORTAMENTO PRECOCE: interrupção da gestação até 12 semanas 
➢ABORTAMENTO TARDIO: após 12 semanas gestacional
➢ABORTAMENTO HABITUAL: ocorrência de 3 ou mais episódios consecutivos de 
abortamento
FORMAS CLÍNICAS
➢Ameaça de abortamento
➢Aborto Inevitável
➢Abortamento completo
➢Abortamento incompleto
➢Abortamento infectado
➢Abortamento retido
➢Ovo anembrionado
➢Abortamento habitual
AMEAÇA DE ABORTAMENTO
➢15 a 25% de todas as gestações
➢Probabilidade de evolução para abortamento espontâneo é de 50%
➢USG não há alterações significativas
Sangramento Discreto
Dor Discreta ou ausente
Febre Ausente
Útero Compatível com IG
Orifício interno do colo Fechado
Beta HCG Positivo
USG Embrião e BCF presentes
AMEAÇA DE ABORTAMENTO
➢CONDUTA
✓ Repouso relativo
✓ Abstinência sexual
✓ Antiespasmódicos se necessário
✓ Apoio psicológico
ABORTAMENTO INEVITÁVEL
➢Presença de ovo íntegro, porém inviável
➢Quase sempre precedido por período de ameaça de abortamento
Sangramento Presente por vezes intenso
Dor Cólicas em baixo ventre e lombar
Febre Ausente
Útero Compatível com IG
Orifício interno do colo Aberto, bolsa amniótica herniada
Beta HCG Positivo na maioria das vezes
USG BCF presentes ou ausentes, descolamento
ovular com hematoma retrocorial, segue
em processo de expulsão
ABORTAMENTO INEVITÁVEL
➢CONDUTA
✓ 70% dos casos até 8 semanas: resolução espontânea em até 72 horas
✓ Internação
✓ Hidratação venosa
✓ Esvaziamento uterino em casos que não se resolvem espontaneamente
✓ Aborto provocado: antibioticoterapia profilática
✓ Em pacientes Rh negativo: imuniglobulina anti-Rh
ABORTAMENTO COMPLETO
➢Expulsão espontânea e total do feto e dos anexos. Mais frequente até 8 semanas
➢Exame clínico: parada ou diminuição súbita do sangramento e das cólicas 
Sangramento Discreto ou ausente
Dor Ausente
Febre Ausente
Útero Menor do que o esperado para a IG
Orifício interno do colo Fechado
Beta HCG Negativo ou decrescente
USG Útero vazio, ou imagens compatíveis com
coágulos
ABORTAMENTO COMPLETO
➢CONDUTA
✓ Encaminhamento para acompanhamento ambulatorial
✓ Em pacientes com Rh negativo: imunoglobulina anti-Rh
ABORTAMENTO INCOMPLETO
➢Abortamento incompleto com colo fechado
➢Abortamento incompleto com colo aberto
➢Eliminação parcial do ovo: causa hemorragia e infecção
➢Comum após 8 semanas (vilosidades aderidas ao útero)
➢ Sangramento intermitente pode ser intenso (os restos ovulares impedem adequada 
contração uterina)
➢Útero amolecido, diminuição do volume. A eliminação líquido amniótico diminui o 
volume e eliminação do concepto diminui as dimensões
ABORTAMENTO INCOMPLETO
Sangramento Variável
Dor Cólicas
Febre Ausente
Útero Menor do que o esperado para a IG
Orifício interno do colo Fechado ou aberto
Beta HCG Negativo ou decrescente
USG Restos ovulares
ABORTAMENTO INCOMPLETO
➢MEDIDAS GERAIS – INTERNAÇÃO DA PACIENTE
✓ Sinais vitais a cada seis horas: temperatura axiliar, pulso radial e pressão arterial
✓ Hemograma completo para rastrear infecção
✓ Tipagem sanguínea: pacientes com Rh negativo devem ser medicadas com 
Imunoglobulina anti – Rh
✓ Acesso venoso, com correção de volemia se necessário
ABORTAMENTO INCOMPLETO
➢GESTAÇÃO DE 10 TRIMESTRE
✓ Misoprostol
✓ AMIU ou dilatação do colo e curetagem uterina
➢ GESTAÇÃO DE 20 TRIMESTRE
✓ Perfusão venosa de ocitocina em SG 5%
✓ Esvaziamento da cavidade uterina
✓ AMIU ou curetagem por técnica convencional, após expulsão do feto
✓ Inibição da lactação: Carbegolina (1g) VO em dose única
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢ Situação em que há restos intrauterino e infecção.
➢Na maioria das vezes é resultado de abortamento provocados de forma ilegal.
➢Quadro clínico: aborto incompleto associado a sinais de infecção, como dor local
importante, útero amolecido, eliminação de material com odor fétido,
comprometimento do estado geral, febre e taquicardia.
➢Casos não complicados: a infecção está restrita ao útero.
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢Casos complicados, a infecção pode se estender aos anexos, peritônio ou se
generalizar e evoluir para septicemia.
➢Geralmente são infecções polimicrobianas a partir da acensão de germes que fazem
parte da flora vaginal e intestinal.
➢Os índices de mortalidade são altos.
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢ Difundida, a classificação clínica é feita em três graus:
✓ Grau I: É o mais frequente, a infecção está limitada ao conteúdo da cavidade
uterina.
✓ Grau II: A infecção já se expande à pelve (pelviperitonite)
✓ Grau III: Peritonite generalizada e infecção sistêmica com grave comprometimento
do estado geral.
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
Sangramento Variável, às vezes com odor fétido
Dor Pode haver sinais de peritonite
Febre Presente
Útero Amolecido e doloroso à palpação
Orifício interno do colo Fechado ou aberto (geralmente)
Beta HCG Negativo
USG Apresentação variável, mas a clínica é
muito sugestiva
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢CONDUTA
✓ Internação hospitalar
✓ Sinais vitais a cada seis horas: temperatura axilar, pulso radial e pressão arterial
✓ Hemograma completo para monitorar infecção
✓ Tipagem sanguínea: pacientes com Rh negativo devem ser medicadas com 
Imunoglobulina anti – Rh
✓ Acesso venoso, com correção de volemia se necessário
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢ANTIBIOTICOTERAPIA
✓ Ampicilina, Penicilina Cristalina, Gentamicina, Clindamicina entre outros.
✓ Tempo recomendado de tratamento: 7 a 10 dias.
✓ Se a paciente for imunizada, fazer dose de reforço da vacina se a última dose tiver sido 
administrada há mais de cinco anos.
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢GESTAÇÃO DE 10 TRIMESTRE
✓ AMIU ou dilatação do colo e curetagem uterina uma hora após o início da terapêutica 
com ocitócito e antibiótico.
ABORTAMENTO INFECTADO OU SÉPTICO
➢ GESTAÇÃO DE 20 TRIMESTRE
✓ Só deve ser feito o esvaziamento uterino após expulsão do feto
✓ Perfusão venosa de ocitocinaem SG 5%
✓ Misoprostol
✓ Esvaziamento da cavidade uterina uma hora após o início da terapêutica com ocitócito
e antibiótico
✓ AMIU ou curetagem por técnica convencional, após expulsão do feto
✓ Inibição da lactação: Carbegolina (1g) VO em dose única
ABORTAMENTO RETIDO
➢ Interrupção da gravidez com retenção do ovo morto por período prolongado.
Sangramento Ausente
Dor Ausente
Febre Ausente
Útero Maior do que o esperado para a IG
Orifício interno do colo Fechado
Beta HCG Negativo ou decrescente
USG Embrião presente, porém morto (sem BCF)
ABORTAMENTO RETIDO
OVO ANEMBRIONADO
➢ Também denominado de “Ovo Cego”.
➢ Ausência de embrião no saco gestacional com mais de 6 semanas de gestação.
OVO ANEMBRIONADO
Sangramento Ausente
Dor Ausente
Febre Ausente
Útero Menor do que o esperado para a IG
Orifício interno do colo Fechado
Beta HCG Negativo ou decrescente
USG Saco gestacional íntegro, ausência de
embrião
ABORTAMENTO RETIDO E OVO ANEMBRIONADO
➢CONDUTA
✓ A conduta expectante pode ser uma opção nessas pacientes.
➢ Ao optar pelo esvaziamento uterino:
✓ Internação da paciente.
✓ Medidas gerais.
ABORTAMENTO RETIDO E OVO ANEMBRIONADO
➢CONDUTA
➢Até 120 semanas
✓ Misoprostol
✓ AMIU ou dilatação do colo e curetagem uterina.
ABORTAMENTO RETIDO E OVO ANEMBRIONADO
➢CONDUTA
➢ Após 120 semanas
✓ Misoprostol (contra indicado em caso de histerotomia prévia)
✓ Perfusão venosa de ocitocina em SG 5%
✓ Esvaziamento da cavidade uterina – AMIU ou curetagem por técnica convencional, 
após a expulsão do feto.
✓ Inibição da lactação com Cabergolina 1g VO em dose única.
ABORTAMENTO HABITUAL
➢Ocorrência de três ou mais episódios consecutivos de abortamento espontâneo 
➢Corresponde a 0,5% de todas as gestações
➢Em pacientes diagnosticadas, possuem mais de 30% de risco de abortamento
➢Causas:
✓Doenças Cromossomais
✓Anormalidades anatômicas uterinas
✓Doenças da tireóide
✓Diabetes Melitus
✓ Insuficiência do corpo Lúteo
✓ Síndrome do Anticorpo antifosfolipide
✓ Trombofilias
✓ Síndrome dos Ovários Policístico
OBSERVAÇÕES
➢MISOPROSTOL:
✓ Usar Via Vaginal (VV)
✓ ATÉ 12 SEMANAS E 6 DIAS:
✓ Primeira opção: 4 comprimidos de 200 mcg (800 mcg), VV a cada 12h (3 doses: 0h, 
12he 24h).
OBSERVAÇÕES
✓ ATÉ 13 a 16 SEMANAS E 6 DIAS:
✓ 1 comprimido de 200 mcg, VV, cada 6 horas (4 doses)
✓ ATÉ 17 a 26 SEMANAS (a partir de 23 semanas - Óbito Fetal):
✓ 1 comprimido de 100 mcg, VV, cada 6 horas (4 doses
➢ Para amolecimento de colo uterino prévio a AMIU ou Curetagem utiliza-se a dose de 2 
comprimidos de 200 mcg (400 mcg), VV, 3 a 4 horas antes do procedimento.
OBSERVAÇÕES
➢AMIU (Aspiração Manual Intrauterina)
✓ Pode ser realizado ambulatorialmente, sem necessidade de analgesia geral ou 
internação.
✓ Menor risco de perfuração uterina, de necessidade de dilatação cervical e risco de 
sinéquias.
✓ Procedimento de eleição em gestações com até 12 semanas.
AMIU
OBSERVAÇÕES
➢CURETAGEM
✓ Reservado na indisponibilidade de AMIU, ou na presença de grande quantidade de 
material, ou idade gestacional acima de 12 semanas.
✓ Maior risco de perfuração uterina. 
LEGISLAÇÃO E INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA 
GRAVIDEZ NO BRASIL
➢ Sempre com consentimento da mulher, acima de 18 anos (salvo em casos de risco 
eminente de vida)
➢ Abaixo de 18 anos: devem ser assistidas pelos pais ou responsáveis legais.
➢ No Brasil, apenas duas situações são permitidos o abortamento:
✓ Situações de risco para a gestante (abortamento terapêutico)
✓ Gravidez decorrente de violência sexual
➢ Profissionais envolvidos no procedimento não podem comunicar autoridades policiais 
sem o consentimento da paciente .
➢ Violência sexual, solicitar: USG, sorologias para Sífilis, HIV e Hepatite B e C, tipagem
sanguínea e fator Rh
VÍDEO AMIU
GRAVIDEZ ECTÓPICA
➢ DEFINIÇÃO:
✓ Gravidez ectópica é a gestação que ocorre fora da cavidade uterina.
➢ CAUSAS (PODEM SER)
✓ causas inflamatórias e suas consequências, 
✓ os tumores ou anormalidades do desenvolvimento das trompas 
✓ cirurgias sobre as trompas fatores funcionais, que agem diminuindo a motilidade das 
trompas. 
✓ O próprio processo de envelhecimento
GRAVIDEZ ECTÓPICA
➢ COMO SE DESENVOLVE:
✓ Na maior parte das vezes se localiza nas porções distais, principalmente na ampola da
tuba uterina, mas pode ser abdominal e ovariana.
✓ A gravidez ectópica geralmente sofre interrupção (ruptura) entre 6 e 12 semanas,
GRAVIDEZ ECTÓPICA
➢ DIAGNÓSTICO:
✓ Pode representar uma emergência cirúrgica,
✓ Na gravidez ectópica não interrompida, a paciente pode não ter sintomas ou ter
sintomas mínimos.
✓ Os exames comumente solicitados são testes para confirmar a gravidez, exames de
sangue para determinar a perda sanguínea e a presença de infecção e a ecografia
pélvica transvaginal. (exame que permite a visualização do útero, trompas, ovários e endométrio)
GRAVIDEZ ECTÓPICA
➢ SINTOMATOLOGIA:
✓ História de atraso menstrual seguida por sangramento vaginal anormal
✓ Dor pélvica ou abdominal de intensidade variável
✓ Presença de massa palpável dolorosa em região de anexos (trompas e ovários).
✓ Quando ocorre ruptura da gravidez ectópica, há uma hemorragia importante para
dentro da cavidade abdominal,
✓ Com a ocorrência de dor abdominal de intensidade variável, pode dar, tonturas, dor
no pescoço, ombro e desmaio.
GRAVIDEZ ECTÓPICA
➢ TRATAMENTO:
✓ O tratamento pode ser expectante mede menos de 4 cm, não se constata a presença
de batimentos cardíacos fetais e os níveis hormonais estão diminuindo.
✓ O tratamento cirúrgico, preserva a trompa e geralmente é realizado por laparoscopia,
✓ Laparotomia uma medida muitas vezes salvadora em uma paciente com
comprometimento hemodinâmico.
REFERÊNCIAS
➢ Norma técnica: Atenção Humanizada ao Abortamento, Ministério da Saúde, 2011.
➢ CORREIA, MD. Noções Práticas de Obstetrícia. 14ª edição, 2011.
➢ REZENDE J. Obstetrícia. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005; 
➢ Neme, B. Obstetrícia básica. São Paulo, Sarvier, 1995.
➢ Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=jJq0cGgtAqI
➢ ZUGAIB,M. Obstetrícia Zugaib. 2ª edição, 2008.
https://www.youtube.com/watch?v=jJq0cGgtAqI

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