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CPET- AVALIAÇÕES-SECRETÁRIA ESCOLAR- AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

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CPET- AVALIAÇÕES-SECRETÁRIA ESCOLAR- AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
(ENADE-2011) A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma "pedagogia do exame" PORQUE No processo de avaliação do ensino e da aprendizagem da maioria das escolas brasileiras, predomina a utilização da avaliação diagnóstica em detrimento da classificatória.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. 
(ENADE-2011) Entre os instrumentos utilizados no processo ensino-aprendizagem, a professora Cida, ao final de cada ciclo avaliativo, realiza uma "roda de conversa" com seus alunos para discutir as aprendizagens construídas, levando em consideração o desempenho individual, a participação e interesse nas aulas, as relações interpessoais vivenciadas e as atitudes conquistadas. Os alunos avaliam seu próprio desempenho, avaliam o professor, e esse, por sua vez, avalia a turma.Essa prática de avaliação está associada a quais concepções?I. Democrática, embasada na autoavaliação e no saber-fazer dos alunos. II. Arbitrária, centrada no exercício de poder e na imposição de ideias da professora sobre o grupo. III. Mediadora, centrada na troca de ideias, pontos de vista e reflexão sobre o percurso da aprendizagem. IV. Conservadora, centrada em momentos pontuais para discussão e classificação de desempenho individual e comportamentos.É correto apenas o que se afirma em
. l e lll. 
A avaliação permite exercer uma ação sobre si mesma, ou seja, na medida em que se atribui um conceito de qualidade bom ou ruim, oferece-se material que sinaliza novas ações, proporcionando novas tomadas de decisões que interferem na busca da qualidade de ensino. A avaliação, nesse sentido, não apresenta um fim em si mesma, mas sim
a. um meio de subsidiar a prática docente, um movimento de ação-reflexão-ação. 
Compreendendo a responsabilidade da educação enquanto dimensão política, que é de socializar os conhecimentos, e enquanto dimensão ética, que é de analisar criticamente os valores impostos na sociedade por determinados grupos e determinadas culturas, torna-se imprescindível entender a avaliação como um ato político e ético, indissociável à prática educativa. Assim, avaliar é uma ação cautelosa, que tem responsabilidade na vida das pessoas que fazem parte dela, como é o caso de
avaliados e avaliadores. 
Estabelecer critérios é uma forma de garantir uma avaliação mais justa, priorizando o aprendizado dos alunos e evitando certas atitudes inibidoras. Essa medida prioriza:
a. atitudes comportamentais acima das relativas ao aprendizado. 
Os seres humanos se modificam com o tempo e, por meio da educação, com efeito, a escola é um dos meios fundamentais para essa formação. Nesse sentido, compreende-se que a escola é o espaço onde
ocorre a troca de conhecimentos e valores culturais de um povo, de uma comunidade, de uma sociedade. 
A avaliação como atividade humana na sociedade não se dissocia dos espaços e das escolhas, para Sobrinho (2001, p. 35-36):"Antes mesmo da institucionalização das escolas, a avaliação já era praticada para fins de seleção social. Com efeito, a avaliação está ligada à questão de escolhas, e a seleção social é tão 'naturalmente' aderida a ela que passa como constituinte de sua essência [...] Os chineses praticavam uma seleção de indivíduos para a guarda dos mandarins. Os gregos utilizavam mecanismos de seleção de indivíduos para o serviço público ateniense, séculos antes de Cristo [...] [a avaliação] tinha um caráter público [...]"No entanto, a cultura dos exames se evidenciou no Ocidente por volta do século XVI/XVII, e pode ser justificada pela aplicação de testes por três correntes distintas: pelos jesuítas, por Comênio e pela sociedade burguesa. Assinale a alternativa que explica as três correntes assertivamente.
Os jesuítas aplicavam os exames com a finalidade de orientar as práticas escolares. Diferentemente da pedagogia jesuítica, a pedagogia comeniana ressaltava a importância da avaliação utilizando os exames finais como estratégia de ensino. Já a sociedade burguesa aperfeiçoou os exames como forma de controle, de seleção. 
A origem da avaliação, neste sentido, surge com a civilização humana, pois antes da existência da escola o sujeito já era avaliado pelos anciões, sacerdotes, pajés, ou seja, pelas pessoas que detinham, de certa forma, maiores conhecimentos. Em um primeiro momento da história, que podemos nomear de transição do primitivo para o oriental, a avaliação começou a se tornar sistematizada, ou seja, foi a partir do surgimento da escrita que esta começou a privilegiar a memorização e transmissão dos conhecimentos. Assim, é correto afirmar
a avaliação tem sua origem antes mesmo do surgimento das escolas; dentro de uma perspectiva comparativa, a avaliação já era efetivada pelas pessoas mais experientes, que detinham maior conhecimento, ou seja, a avaliação é inerente à atividade humana
A avaliação se constituiu ao longo da história por meio de uma trajetória marcada por cinco períodos que consolidaram as concepções de avaliação conhecidas na atualidade. Os cinco períodos são:
 Primeiro período: pré-Tyler; segundo período: Tyler; terceiro período: inocência; quarto período: Realismo; e quinto período: profissionalização. 
O quinto e último período, de 1973 até a atualidade, considerado o período da profissionalização, é marcado por um grande avanço pelas práticas e políticas da avaliação. Segundo Dias Sobrinho, esse período pode ser caracterizado por quatro aspectos. Assinale a alternativa que contempla esses aspectos.
1. Um aprimoramento sobre os conceitos de avaliação; 2. Formação continuada de avaliadores; 3. Instituição de parcerias e cooperação entre instituições e profissionais; 4. Aprofundamento teórico em relação aos métodos. 
Sobre a pedagogia libertadora, afirma-se que "[...] para Paulo Freire a educação surgia como um instrumento de crucial importância para promover a passagem da consciência popular do nível transitivo-ingênuo para o nível transitivo-crítico, evitando-se a sua queda na consciência fanática. É em vista desse objetivo que foi criado um método de alfabetização ativo, dialogal, crítico e 'criticizador'. Esse método, no entanto, é apenas um aspecto de uma proposta pedagógica mais ampla enraizada na tradição mais autêntica do existencialismo cristão, em diálogo com algumas contribuições do marxismo." (SAVIANI, 2008, p. 335).Neste sentido, assinale a afirmativa que contempla a função do aluno diante do seu processo de aprendizagem.
O educando é sujeito do ato do conhecimento, e a relação pedagógica é baseada na cultura do grupo. O aluno é sujeito participante do/no grupo. É o ensino a partir da palavra geradora, que é de uso corrente dos alunos. 
Sobre os paradigmas educacionais brasileiros, pode-se pensar sempre em dois extremos: um considerado como tendência tradicional e o outro, como pedagogia libertadora. Sobre essas duas concepções, é correto afimar que
 A pedagogia tradicional ou conservadora pressupõe o ensino humanístico de cultura geral, tradicional, de caráter verbalista, autoritário e inibidor da participação do aluno. A pedagogia libertadora se baseia na teoria do conhecimento aplicada à educação, que é sustentada pela concepção dialética, em que educador e educando aprendem juntos numa relação dinâmica, na qual a prática, orientada pela teoria, reorienta essa teoria, num processo de constante aperfeiçoamento. 
Sobre a pedagogia libertadora, afirma-se que "[...] para Paulo Freire a educação surgia como um instrumento de crucial importância para promover a passagem da consciência popular do nível transitivo-ingênuo para o nível transitivo-crítico, evitando-se a sua queda na consciência fanática. É em vista desse objetivo que foi criado um método de alfabetização ativo, dialogal, crítico e 'criticizador'. Esse método, no entanto, é apenas um aspecto de uma proposta pedagógica mais ampla enraizada na tradição maisautêntica do existencialismo cristão, em diálogo com algumas contribuições do marxismo." (SAVIANI, 2008, p. 335).Neste sentido, assinale a afirmativa que contempla a função do aluno diante do seu processo de aprendizagem.
O educando é sujeito do ato do conhecimento, e a relação pedagógica é baseada na cultura do grupo. O aluno é sujeito participante do/no grupo. É o ensino a partir da palavra geradora, que é de uso corrente dos alunos. 
(ENADE-2008) Leia a tabela que apresenta dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. IDEB 2005, 2007 e Projeções para o BRASIL SAEB e Censo Escolar. (Disponível em: ">www.inep.gov.br>. Acesso em: set. 2008.) Qual das afirmações faz uma análise coerente entre os dados da tabela e os fatores do IDEB?
 Os dados sobre aprovação escolar e as médias totais de desempenho no SAEB e na Prova Brasil resultaram em índices que ultrapassaram as metas para o ensino fundamental em 2007. 
(ENADE-2011) Em 2007, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), que busca reunir, em um só indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBs de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional). A fórmula geral do IDEB é dada por: IDEBji = Nji × Pji; em que i = ano do exame ( SAEB e Prova Brasil) e do Censo Escolar; Nji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino; Pji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j; O IDEB é usado como ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para a Educação Básica. O PDE estabelece como meta que, em 2022, o IDEB do Brasil seja 6,0 - média que corresponde a um sistema educacional de qualidade comparável à dos países desenvolvidos. (Disponível em: " title="Link: http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/portal-IDEB>">http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/portal-IDEB>. Acesso em: 30 set. 2011. Adaptado.)A tabela a seguir apresenta dados hipotéticos das escolas X, Y e Z. I. Em 2009, as Escolas X e Z alcançaram IDEB acima da média estabelecida pelo PDE para o Brasil. II. No triênio 2007-2009, a Escola Y foi a que apresentou maior crescimento no valor do IDEB. III. Se for mantida para os próximos anos a taxa de crescimento do IDEB apresentada no triênio 2007-2009, a Escola Y conseguirá atingir, em 2012, a meta estabelecida pelo PDE para o Brasil.É correto o que se afirma em
a. ll e lll apenas. 
(ENADE-2014) O Plano Nacional de Educação (PNE) inclui 20 metas e estratégias para o setor nos próximos 10 anos. Entre as metas, está a aplicação de valor equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, promovendo a universalização do acesso à Educação Infantil para crianças de quatro a cinco anos, do ensino fundamental e do ensino médio. Esse plano também prevê a abertura de mais vagas no ensino superior, investimentos maiores em educação básica em tempo integral e em educação profissional, além da valorização do magistério. (BRASIL. Conheça as 20 metas definidas pelo PNE. Disponível em: " title="Link: http://www.brasil.gov.br>">www.brasil.gov.br>. Acesso em: 4 jul. 2014. Adaptado.)A Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o PNE, prevê importantes dispositivos, tais como:Art. 5.º A execução do PNE e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas.Art. 10 O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste PNE e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua plena execução.Art. 11 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas desse nível de ensino.Art. 13 O Poder Público deverá instituir, em lei específica, contados 2 (dois) anos da publicação desta lei, o Sistema Nacional de Educação, responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação.Considerando as informações acima, conclui-se que o PNE
c. Permite planejar a educação para os próximos 10 anos e institui mecanismos de monitoramento e avaliação, tanto da execução do Plano como da qualidade da educação, por meio do estabelecimento de metas educacionais e definição dos investimentos a serem disponibilizados para o alcance dessas metas. 
No decorrer da história da educação brasileira, vivenciou-se a vigoração de três legislações, sendo estas a Lei 4.024/61, a Lei 5.692/71 e a atual Lei 9.394/96. Sobre a verificação do rendimento escolar, assinale a alternativa que contempla corretamente esse aspecto nas três leis citadas.
a. A Lei 4.024, de dezembro de 1961, previa em seu artigo 39 que a apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certificados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos. A Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, apresenta em seu artigo 14 que a verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece em seu artigo 24, parágrafo V, que a verificação do rendimento escolar observará cinco critérios. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (Lei 9.394, de 20 de janeiro de 1996) estabelece cinco critérios sobre a verificação do rendimento escolar. Assinale a alternativa correspondente a esses critérios.
d. a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.
O IDEB é uma ferramenta que serve para melhorar a qualidade da educação brasileira. Ao unir as informações, ela gera um índice, apresentando dados que constroem um novo desenho sobre a educação brasileira e acabam induzindo a criação de novas estratégias para garantir o acesso universal à escola. Quais são as informações utilizadas pelo IDEB?
O IDEB é calculado com a união das informações de rendimento e de fluxo escolar. 
O Plano Nacional de Educação estabelece 20 metas e 36 estratégias. Dentre elas, cabe destacar a que se refere à avaliação: a meta 7, que estabelece médias nacionais para os anos iniciais e finais do ensino fundamental e para o ensino médio. Essa meta faz uma projeção para alcançar, até 2021, da seguinte forma: anos iniciais - média 6,0; anos finais - média 5,5 e ensino médio - média 5,2. Diante desses dados, é correto afirmar que
A grande preocupação, diante destas projeções, é garantir uma educação básica de qualidade, poisesta engloba uma complexidade de ações e de especificidade que a tornam, para o Poder Público, um grande desafio a ser superado. 
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, Lei 9.394/96), no artigo 4.º, ?o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: a) pré-escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio; II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade. Diante desse artigo, a educação infantil
. é considerada a primeira etapa da educação básica.
Além das questões relativas à matrícula e à frequência, a LDB também apresenta no seu artigo 29 os aspectos relativos à finalidade da educação infantil. Assinale a alternativa que corresponde a essa finalidade.
a. A educação infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos de idade, nos aspectos físico e psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. 
Os parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil sintetizam os principais fundamentos para monitorar a qualidade da educação infantil. E, para uma efetividade melhor destes parâmetros, o MEC cria os indicadores de qualidade na educação infantil, que objetivam traduzir e detalhar esses parâmetros em indicadores operacionais, no sentido de oferecer às equipes de educadores e às comunidades atendidas pelas instituições de educação infantil um instrumento adicional de apoio ao seu trabalho. Sendo assim, é necessário compreender a diferença entre parâmetro e indicador.Assinale a alternativa correspondente a essa diferença, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais para a educação infantil.
a. Entende-se por parâmetros a norma, o padrão, ou a variável capaz de modificar, regular e ajustar o sistema. Parâmetros podem ser definidos como referência, ponto de partida, ponto de chegada ou linha de fronteira. Indicadores, por sua vez, presumem a possibilidade de quantificação, servindo, portanto, como instrumento para aferir o nível de aplicabilidade do parâmetro. Parâmetros são mais amplos e genéricos; indicadores, mais específicos e precisos. 
Foi incorporado pelo INEP, em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com a finalidade de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica, bem como, também, dos egressos. Atualmente o Enem é usado como forma de ingresso em algumas universidades. Sobre o Enem, é correto afirmar que
d. a partir de sua criação, muitas universidades públicas e privadas de todo o país passaram a utilizá-lo como forma de ingresso, substituindo o vestibular. 
O SAEB é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e é composto por um conjunto de avaliações externas em larga escala. Assinale a alternativa que corresponde aos objetivos do SAEB.
b. Seu objetivo é realizar um diagnóstico do sistema educacional brasileiro e de alguns fatores que possam interferir no desempenho do estudante, fornecendo um indicativo sobre a qualidade do ensino que é ofertado. As informações produzidas visam subsidiar a formulação, a reformulação e o monitoramento das políticas na área educacional nas esferas municipal, estadual e federal, contribuindo para a melhoria da qualidade, da equidade e da eficiência do ensino. 
(ENADE-2005) A implementação do projeto político-pedagógico é uma das condições para que se afirme a identidade da escola como espaço necessário à construção do conhecimento e da cidadania. Sabe-se que o currículo é parte integrante desse processo e deve contemplar a formação de identidade cultural. Nessa perspectiva, o currículo deverá ter como diretriz:
d. Privilegiar os processos de subjetivação coletiva e o saber sistematizado. 
Entendendo a avaliação como uma forma de garantir uma referência de qualidade da educação superior, foi instituído o SINAES, pela Lei 10.861/2004, elaborada com três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos alunos. Além dos três componentes, também contempla uma série de instrumentos. Assinale a alternativa que corresponde a esses instrumentos.
b. Avaliação institucional (autoavaliação, avaliação externa); Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo do ensino superior e cadastro do perfil institucional). 
(ENADE-2005) Durante todo o curso de Pedagogia, Júlia teve a oportunidade de conhecer as diferentes tendências, concepções ou teorias educacionais que dão suporte à organização do trabalho da escola e à prática educativa. Com isso, percebeu a necessidade de se contrapor à fragmentação, à rotina, ao autoritarismo e à centralização do poder. Um dos caminhos a serem trilhados é a construção do projeto político-pedagógico como um instrumento de luta em busca da qualidade e da almejada cidadania.Qual é a ação fundamental para que uma escola tenha o projeto político-pedagógico pretendido?
d. Diagnóstico permanente da realidade escolar com registro dos dados e das discussões. 
(ENADE-2005) Ser professor significa desenvolver atividades pedagógicas e projetos político-pedagógicos, questionar a própria prática e refletir sobre o fazer profissional. Na proposta de formação do professor-pesquisador entende-se que o docente deve
a. organizar a sua ação a partir da articulação prática-teoria-prática.
(ENADE-2005) Dois coordenadores pedagógicos, recém-admitidos em uma escola pública, fazem um diagnóstico da instituição e identificam a necessidade de melhoria da gestão escolar e da qualidade do ensino. A proposta dos coordenadores pedagógicos é trabalhar com leitura de textos sobre o tema, entrevistas com professores, alunos, pais e funcionários, relatos de experiência de outras escolas, seminários e debates. Estes recursos devem garantir que a discussão tenha como foco um suporte teórico para a realização de ações que promovam uma gestão comprometida com a qualidade de ensino, a inclusão social e o sucesso escolar de seus alunos. Para alcançar o que pretendem, os coordenadores pedagógicos precisam conseguir?
c. a decisão da comunidade escolar de implementar a gestão democrática, tendo clareza de seus desdobramentos. 
(ENADE-2008) A elaboração do projeto político-pedagógico é um processo de consolidação da democracia e da autonomia da escola, com vistas à construção de sua identidade. É uma ação intencional, com um compromisso definido coletivamente, que reflete a realidade, busca a superação do presente e aponta as possibilidades para o futuro. O projeto político-pedagógico é um documento que não se reduz à dimensão didático-pedagógica. Nesse texto, o projeto político-pedagógico se constitui como ?
d. definição de princípios e diretrizes que projetam o vir a ser da escola.
(ENADE-2008) A Escola Nova Fronteira apresentava altos índices de reprovação e de violência. Na avaliação dos professores, as práticas pedagógicas eram individualizadas e não havia articulação interna ou com a comunidade. A professora Clara foi eleita diretora e entendeu que os aspectos administrativos deveriam dar sustentação aos pedagógicos. Liderou um movimento de organização da escola em direção a uma instituição autônoma e democrática. Para isso, Clara considerou alguns dos princípios a seguir.I. A implementação do projeto político-pedagógico constrói a identidade da instituição por meio de permanente reflexão e discussão. II. A participação dos pais e da comunidade nas assembleias escolares é uma forma de aproximar a escola da sociedade. III. A centralização das ações desburocratiza os processos de gestão e de organização.IV. A gestão colegiada organiza o trabalho pedagógico, viabilizando a ampla participação.São princípios da gestão democrática, que devem ser considerados por essa professora, apenas:
d. l, ll e l V 
(ENADE-2014) O grande desafio das escolas é a aprendizagem dos alunos. À organização escolar cabe elevar a qualidade dessa aprendizagem.Diante disso, o docente deve atuar para atingir esse objetivo, o que exige, cada vez mais, formação de qualidade. Considerando esse tema, avalie as afirmações a seguir.I. As políticas educacionais de formação de educadores devem priorizar a formação docente inicial, visto que a formação continuada, complementar ao exercício profissional, é responsabilidade de cada professor. II. Nos processos de formação docente devem ser desenvolvidas competências e habilidades relacionadas à organização e gestão escolar, além das que dizem respeito ao trabalho pedagógico e aos aspectos éticos e de relações interpessoais. III. O preparo profissional docente requer apropriação e mobilização de conhecimentos que se relacionam com o ensino dos conteúdos, avaliação da aprendizagem, gestão de sala de aula e valores e normas de convivência social e coletiva.É correto o que se afirma em
a. ll e lll apenas 
(ENADE-2011) O projeto pedagógico deve contemplar a realidade que o aluno vive ou vai viver: as mudanças e exigências tecnológicas, os valores e práticas, a necessidade de construir um mundo solidário e humano em que todos tenham lugar, sem exclusões e preconceitos. Para projeto de tal envergadura, é necessária a parceria de universidades, de entidades de classes, empresários, gestores educacionais e escolares, professores, técnicos e, também, da cúpula dos órgãos administrativos e técnicos do sistema de ensino. Todos têm saberes, experiências e expectativas que não aparecem em questionários e enquetes. É necessário, sobretudo, deixar o aluno falar, manifestar suas angústias, desejos, anseios, o que pode contribuir para a elaboração de um projeto pedagógico situado e contextualizado. (SANTOS, C. R. A Gestão Educacional e Escolar para a Modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2008, p. 61.) Considerando o texto acima, é correto afirmar que a elaboração de um Projeto Pedagógico (PP)
b. deve envolver toda comunidade escolar, tendo como referência a realidade em busca de aperfeiçoamento e de mudança necessários a uma educação de melhor qualidade. 
(ENADE-2008) Na escola Novos Horizontes desejava-se implantar um currículo que partisse da concepção de conhecimentos em rede e que se aproximasse da vida cotidiana. Em uma reunião com o corpo docente, o diretor trouxe, para reflexão, os argumentos abaixo.I. O conhecimento é, na dimensão das redes, uma propriedade ou uma característica do indivíduo. II. Aprendemos que relevante no nosso fazer é "o quê", possível de ser medido, quantificado, regulamentado e controlado. III. Todas as atividades que desempenhamos em nossas vidas são aprendidas, mesmo que, em alguns casos, instintiva ou mecanicamente. IV. Os currículos que criamos misturam elementos das propostas formais e organizadas com as possibilidades que temos de implantá-las.Para a implantação pretendida, os argumentos coerentes são
a. I e IV, apenas. 
(ENADE-2011) Na Sociologia da Educação, o currículo é considerado um mecanismo por meio do qual a escola define o plano educativo para a consecução do projeto global de educação de uma sociedade, realizando, assim, sua função social. Considerando o currículo na perspectiva crítica da Educação, avalie as afirmações a seguir.I. O currículo é um fenômeno escolar que se desdobra em uma prática pedagógica expressa por determinações do contexto da escola. II. O currículo reflete uma proposta educacional que inclui o estabelecimento da relação entre o ensino e a pesquisa, na perspectiva do desenvolvimento profissional docente. III. O currículo é uma realidade objetiva que inviabiliza intervenções, uma vez que o conteúdo é condição lógica do ensino. IV. O currículo é a expressão da harmonia de valores dominantes inerentes ao processo educativo.É correto apenas o que se afirma em
b. ll.
(ENADE-2014) Os currículos organizam conhecimentos, culturas, valores e artes a que todo ser humano tem direito. Assim, o currículo deve ser analisado conforme as experiências vividas pelos estudantes, nas quais se articulam os saberes, aprendidos por eles na vivência e na convivência em suas comunidades, com os conhecimentos sistematizados que a escola deve lhes tornar acessíveis.(ARROYO, M. G. Educandos e educadores: seus direitos e o currículo. In: ARROYO, M. G. Indagações sobre o currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007, p. 67. Adaptado.)A partir da definição de currículo abordada pelo autor, avalie as afirmações a seguir.I. A construção do currículo constitui um processo de seleção cultural, o que pode colocar em desvantagem determinados grupos sociais e culturais. II. O sistema educativo confere ao currículo efetividade que envolve uma multiplicidade de relações, razão pela qual este deve ser considerado práxis e sua materialização corresponder à forma como foi idealizado. III. As teorias críticas reconhecem a existência de poderes diversos diluídos nas relações sociais, conferindo ao currículo a função de atuar em processos para a inclusão escolar. IV. É desafio da escola incluir no currículo experiências culturais diversificadas, que não reproduzam estruturas da vida social em suas assimetrias e desigualdades.É correto o que se afirma em
c. I, III e IV, apenas.
(ENADE-2011) O fazer docente pressupõe a realização de um conjunto de operações didáticas coordenadas entre si. São o planejamento, a direção do ensino e da aprendizagem e a avaliação, cada uma delas desdobradas em tarefas ou funções didáticas, mas que convergem para a realização do ensino propriamente dito.(LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004, p. 72.)Considerando que, para desenvolver cada operação didática inerente ao ato de planejar, executar e avaliar, o professor precisa dominar certos conhecimentos didáticos, avalie quais afirmações abaixo se referem a conhecimentos e domínios esperados do professor.I. Conhecimento dos conteúdos da disciplina que leciona, bem como capacidade de abordá-los de modo contextualizado. II. Domínio das técnicas de elaboração de provas objetivas, por se configurarem instrumentos quantitativos precisos e fidedignos. III. Domínio de diferentes métodos e procedimentos de ensino e capacidade de escolhê-los conforme a natureza dos temas a serem tratados e as características dos estudantes. IV. Domínio do conteúdo do livro didático adotado, que deve conter todos os conteúdos a serem trabalhados durante o ano letivo.É correto apenas o que se afirma em
a. l e lll.
(QUINO. Toda a Mafalda. Trad. Andréa Stahel M. da Silva et al. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p. 71.) Muitas vezes, os próprios educadores, por incrível que pareça, também vítimas de uma formação alienante, não sabem o porquê daquilo que dão, não sabem o significado daquilo que ensinam e quando interrogados dão respostas evasivas: "é pré-requisito para as séries seguintes", "cai no vestibular", "hoje você não entende, mas daqui a dez anos vai entender". Muitos alunos acabam acreditando que aquilo que se aprende na escola não é para entender mesmo, que só entenderão quando forem adultos, ou seja, acabam se conformando com o ensino desprovido de sentido. Construção do conhecimento em sala de aula. 13. ed. São Paulo: Libertad, 2002, p. 27-8.) Correlacionando a tirinha de Mafalda e o texto de Vasconcellos, avalie as afirmações a seguir. I. O processo de conhecimento deve ser refletido e encaminhado a partir da perspectiva de uma prática social.II. Saber qual conhecimento deve ser ensinado nas escolas continua sendo uma questão nuclear para o processo pedagógico. III. O processo de conhecimento deve possibilitar compreender, usufruir e transformar a realidade. IV. A escola deve ensinar os conteúdos previstos na matriz curricular, mesmo que sejam desprovidos de significado e sentido para professores e alunos. V. Os projetos curriculares devem desconsiderar a influência do currículo oculto que ocorre na escola com caráter informal e sem planejamento. É correto apenas o que se afirma em
d. l e lll.
(ENADE-2011) A escola delimita espaços. Servindo-se de símbolose códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer. Ela separa e institui. Informa o "lugar" dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas. Através dos seus quadros, crucifixos, santas ou esculturas, aponta aqueles/as que deverão ser modelos e permite, também, que os sujeitos se reconheçam (ou não) nesses modelos [...] Currículos, normas, procedimentos de ensino, teorias, linguagem, materiais didáticos, processo de avaliação são, seguramente, loci das diferenças de gênero, sexualidade, etnia, classe - são constituídos por essas distinções e, ao mesmo tempo, seus produtores. Todas essas dimensões precisam, pois, ser colocadas em questão. É indispensável questionar não apenas o que ensinamos, mas o modo como ensinamos e que sentidos nossos/as alunos/as dão ao que aprendem. Atrevidamente é preciso, também, problematizar as teorias que orientam nosso trabalho (incluindo, aqui, até mesmo aquelas teorias consideradas "críticas"). Temos de estar atentas/os, sobretudo, para nossa linguagem, procurando perceber o sexismo, o racismo e o etnocentrismo que ela frequentemente carrega e institui. (LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 58 e 64.) Com base no texto acima, avalie as afirmações que se seguem.I. A escola define os espaços que cada um deve ocupar socialmente, visto que reproduz modelos e condiciona os alunos a segui-los. II. Os espaços delimitados pela escola representam a sala de aula em si, visto que é o ambiente predominante em que acontece o processo de aprendizagem. III. A delimitação de espaços pela escola só acontece no espaço escolar, visto que o(a) aluno(a) o ignora nos momentos em que não está inserido no contexto educacional. IV. Os espaços delimitados pela escola representam a rotulação e o estabelecimento de papéis e padrões de comportamento.É correto apenas o que se afirma em
d. I e IV. 
(ENADE-2011) O currículo, há muito tempo, deixou de ser apenas uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos. Já se pode falar agora em uma tradição crítica do currículo, guiada por questões sociológicas, políticas e epistemológicas.(MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Org). Currículo, cultura e sociedade. 6. ed. Cortez,2002, p. 7-8. Adaptado.)Na perspectiva do texto acima, avalie as seguintes asserções.O currículo é considerado um artefato social e cultural.PORQUEO currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social, pois implica relações de poder, transmite visões sociais particulares e interessadas, não é um elemento transcendente e atemporal.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
c. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. 
A avaliação deve ser compreendida como um instrumento que subsidia o trabalho do professor, bem como da instituição, por trazer elementos que traduzem de forma concreta a realidade das condições e os níveis de aprendizagem. Além disso, a avaliação se constitui como um dos elementos diagnósticos que fazem parte de um contexto mais amplo para se repensar as ações da escola como um todo. Portanto, a avaliação, diante dessa compreensão, pode ser compreendida de diferentes formas. Assinale a alternativa correta.
. A avaliação pode ser entendida como elemento integrador entre aprendizagem e ensino e como ajuste e orientação da intervenção pedagógica. 
A avaliação pode ser entendida também como informações sobre o que e como foi aprendido, elemento de reflexão continua. Diante destas possibilidades de compreender a avaliação, podemos citar três modelos e funções da avaliação da aprendizagem. Quanto a eles, assinale a alternativa correta.
d. Avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação somativa. 
A avaliação diagnóstica pode ser considerada como a avaliação inicial. A avaliação formativa se fundamenta também na ideia de avaliação como contínua e processual e na intenção de reajustar o trabalho do professor, tendo como premissa básica um processo ininterrupto de reflexão e reorganização do planejamento e da didática do professor. A avaliação somativa, também denominada terminal acumulativa, está focada no final do processo e tem uma função certificativa, que objetiva obter uma visão geral sobre o desempenho dos alunos. Sobre as três avaliações citadas, é correto afirmar que
a. são avaliações diferentes, com funções diferentes; porém, não são incompatíveis e sim complementares entre si. 
Sobre critérios de avaliação, é correto afirmar que
. A-decorrem dos conteúdos; é possível compreendê-los como o detalhamento do conteúdo, aquilo que é essencial, que o torna imprescindível para a compreensão do conhecimento na sua totalidade. 
Diante de uma concepção de avaliação formativa, elaborar instrumentos que possam coletar, da forma mais próxima do real, dados da avaliação da aprendizagem dos alunos traduz uma preocupação com uma avaliação intencional e bem planejada. Desse modo, produzir bons instrumentos requer a análise de alguns aspectos importantes. Assinale a alternativa que contempla esses aspectos.
b. Propostas desafiadoras, contextualizadas e coerentes com as expectativas de aprendizagem; poder identificar os conhecimentos do aluno e as expectativas por ele formuladas; possibilitar a reflexão nos alunos, para que possam elaborar hipóteses e para que expressem seus pensamentos; permitir que os alunos aprendam com os erros e tenham clareza do que se pretende; explicitar com clareza o que e como se pretende avaliar. 
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, os registros e a documentação da avaliação precisam perpassar por uma diferenciação entre a comunicação e a qualificação da avaliação. Assinale a alternativa que contempla os conceitos corretos sobre comunicação e qualificação da avaliação.

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