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- Via de administração Via intraperitoneal – Boa indução de resposta imune Via respiratória – Tende a indução de resposta alérgicas Via venosa – Tendem a induzir tolerância imunológica Via subcutânea – Maior intensidade da resposta imune - Constituição Genética Distância filogenética – para que o invasor seja reconhecido como corpo estranho e ative a resposta imune. - Degradação da substância Deve ser degradada em um tempo adequado, pois, quando ocorre de forma rápida, não há tempo de haver a formação de células de memória. São moléculas que apresentam a capacidade de interagir com o sistema imune. São moléculas capazes de interagir com o sistema imune e desencadear uma resposta. É a capacidade de uma molécula de se combinar especificamente com os receptores dos linfócitos B ou T ou anticorpos. É a capacidade do antígeno induzir a produção de uma resposta imune humoral e/ou mediada por células ao combinar-se com os receptores dos linfócitos ou anticorpos. Toda e qualquer substância que pode desencadear resposta imune. Todo imunógeno é um antígeno, mas nem todo antígeno é um imunógeno. São regiões imunologicamente ativas de um imunógeno onde se ligam os receptores de membrana específicos ao antígeno nos linfócitos ou nos anticorpos secretados. - Composição química Carboidratos e ácidos nucléicos – Somente induzirão resposta se ligados a proteínas carreadoras. Lipídeos – Apenas apresentam antigenicidade, mas podem ser ligados a proteínas carreadoras. Proteínas – Moléculas mais imunogênicas. - Tamanho da molécula - Dosagem do antígeno Dosagens muito grandes podem causar prejuízo na resposta imune, pois, de forma muito rápida é alcançada o platô da resposta imune (o máximo), fazendo com que não tenha resultados efetivos ao aplicar mais dose. - Teste de Elisa indireto: para saber se a vacina esta fazendo o efeito esperado, faz-se esse teste. A resposta imune é deflagrada quando uma substância estranha penetra o organismo após o rompimento das barreiras epiteliais.
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